ENTRE EROTISMO E ECONOMIA GERAL – Georges Bataille

Neste capítulo Habermas tentará mostrar o pensamento de Bataille sob três prismas principais: a formação dos conceitos de heterogêneo – que levará a uma filosofia da heterologia, uma despedida da modernidade em uma filosofia da história e uma abordagem da economia geral, com a qual Bataille esperava responder à questão: como transformar a reificação (num sentido marxista) em heterelogia.

Análise do sentido e do significado do uso no domínio da linguagem nas “Investigações Filosóficas” de Wittgenstein

A análise das “Investigações
Filosóficas” de Wittgenstein, pressupõe à partida, um retrocesso à obra que se
apresenta anteriormente a esta, “O Tratado Lógico-Filosófico” e que tem no
sentido das soluções preconizadas pelo autor, a maior importância

Sociology of knowledge – The Encyclopedia of Philosophy

Sociology of knowledge – Verbete da “The Encyclopedia of Philosophy” – Paul Edward, Editor in Chief. vol VII. Collier Macmillan Publishers, London. Social origin of ideas. While there is general agreement among .scholars in the field that social relationships pro­vide the key to the understanding of the genesis of ideas, there are also far-reaching disagreements … Ler mais

SKOVORODA, GREGORY SAVVICH – The Encyclopedia of Philosophy

Verbete da “The Encyclopedia of Philosophy” – Paul Edward, Editor in Chief. vol VII. Collier Macmillan Publishers, London. SKOVORODA, GREGORY SAVVICH (1722-1794), Ukrainian poet, fabulist, philosopher, and religious thinker. Skovoroda was educated at the Kiev Theological Academy. As a young man he traveled in eastern and western Europe and paid brief visits io St. Petersburg … Ler mais

SKEPTICISM – The Encyclopedia of Philosophy

ordem dórica (segundo Augusto Choisy)

SKEPTICISM, as a critical philosophical attitude, questions the reliability of the knowledge claims raised by philosophers and others. Originally the Creek term skeptikos meant “inquirers.” Philosophical skeptics have been engaged in inquiry into alleged human achievements in different fields lo see if any knowledge has been or could be gained by them

REALISM – The Encylopedia of Philosophy

REALISM. K. J. Hirst Verbete da "The Encyclopedia of Philosophy" – Paul Edward, Editor in Chief. vol VII. Collier Macmillan Publishers, London.   In the early history of philosophy, particulary in medieval thought, the term "realism" was used, in opposition to nominalism, for the doctrine that universals have a real, objective existence. In modern philosophy, … Ler mais

A Historícidade da Razão e a Origem do Conhecimento Metódico

A historícidade da razão. Gênese e essência da razão. A origem da
atitude metódica. As fases da evolução do método, até a fase final
racional, consciente. Características da atitude metódica formal. Passagem do
modo formal ao dialético de interpretar o surgimento do método, e a questão da
origem das idéias. A origem da teoria do conhecimento e sua compendiação com
caráter metódico. Ingenuidade das concepções metafísicas e valor crítico da
teoria dialética. A função da sociedade na teoria do conhecimento.

Refletindo a construção da docência baseada numa justiça curricular

maravilhas das antigas civizações

Diante de um complexo processo de ressignifcação de valores, idéias e atitudes no que se referem às relações pessoais e culturais, num mundo em que a idéia de globalização do capital e da produção determinam novas posturas e maneiras de ser, pensar e agir, propomos uma discussão sobre a construção da docência e dos currículos escolares como instâncias que refletem esse processo de quebra de paradigmas. Buscamos confirmar a centralidade da cultura na construção de uma educação emancipatória calcada no respeito e na convivência com a alteridade, de modo que se possa refletir acerca da educação e da escola que queremos, numa sociedade em que os valores de justiça e autonomia de pensamento andam profundamente relativizados.

GIL BLAS, por Paul de Saint-Victor

GIL  BLAS Paul de Saint-Victor Gil Blas é um desses livros que relemos quatro ou cinco vezes na vida: a impressão muda com as leituras. O encantamento não enfraquece, mas o julgamento se modifica. Quiseram ver no herói de Le Sage o tipo da espécie humana. Demasiado entusiasmo e pouco amor-próprio. Estudai de perto esta … Ler mais

CARLOS XII – Paul de Saint-Victor

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

CARLOS XII Paul de Saint-Victor Trad. de Mário   Ferreira dos Santos) Há. na história, ressurreições de tipos e caracteres que fariam acreditar nos Avatares da fábula hindu. Há mil e quinhentos anos de distância, Átila reapareceu, no Norte, sob uma nova forma, reduzido em sua ação, restringido num menor círculo, mas animado de igual furor … Ler mais

Átila o Huno, por Paul de Saint-Victor

guerreiro-huno

ÁTILA Paul de Saint-Victor (Trad. de Mário Ferreira dos Santos) Não uma história, mas uma epopéia em língua bárbara é que Átila mereceria. Pasmou até o século quinto, tão acostumado aos assombros. Acreditar-se-ia que se precipitara sobre a terra o quarto Cavaleiro do Apocalipse. "E eis o corcel branco; e chamavam Morte àquele que o … Ler mais

BENVENUTO CELLINI – por Paul de Saint-Victor

Yafouba, o mágico da trilso, com uma das meninas que foram jogadas em cima de pontas de espadas.

BENVENUTO   CELLINI Paul de Saint-Victor (Trad. de Mário Ferreira dos Santos) Benvenuto Cellini tinha cinco anos, quando, numa tarde de inverno, seu pai, que tocava viola ao canto do fogão, acreditou ver um animal semelhante a um lagarto que dançava vivo na chama. Ordenou à criança que se aproximasse, e deu-lhe uma bofetada que fez … Ler mais

SOBRE UMA HISTÓRIA DO CEARÁ – Capistrano de Abreu

Ignora-se o ano exato do estabelecimento de Martim Soares
Moreno; o de 1 610, que em geral se dá, é aproximadamente certo. Em 1 613 o
fundador do -Ceará é mandado ao Maranhão a colher informações sobre o estado da
terra e os estrangeiros que a estão ocupando; em 1 615 Jerônimo de Albuquerque
e Alexandre de Moura assentam o poder português no Maranhão em bases sólidas,
expulsando de uma vez os franceses; começa-se Belém do Pará em 1 616.

OS PRIMEIROS DESCOBRIDORES DE MINAS – Capistrano de Abreu

  OS PRIMEIROS  DESCOBRIDORES DE MINAS*Capistrano de Abreu ADVERTÊNCIA ** A ilustrada Redação da Revista, do Arquivo Mineiro desencavou da saudosa Semana estes artigos, escritos ainda no século passado. Seu fim único era chamar a atenção para fatos geralmente descurados, insistir sobre documentos inéditos uns, outros quase ignorados, mostrar que eram passíveis de interpretação, apresentar … Ler mais

OS CAMINHOS ANTIGOS E O POVOAMENTO DO BRASIL – Capistrano de Abreu

  OS   CAMINHOS   ANTIGOS E   O   POVOAMENTO   DO   BRASIL* Capistrano de Abreu Na era de 1 530 o território entre o Maranhão e Santa Catarina foi dividido em 12 capitanias hereditárias, desiguais em superfície, limitadas toda a Este pelo Atlântico, o Oeste pela linha fantástica de Tordesilhas. Até então o Brasil estivera entregue a degredados, … Ler mais