A concepção de Deus no Platonismo – História da Filosofia Antiga

Se lermos as palavras cheias de vida que o velho Platão dirige, nas Leis (887 c ss.) a uma juventude que manifesta as maiores dúvidas sobre a existência de Deus, teremos, imediatamente, a impressão de que, para este filósofo, a religião toda depende do coração. Contudo, Deus não é, para Platão, apenas objeto da fé! Tal concepção é ainda estranha ao homem antigo. A existência de Deus é para êle,
antes, objeto da ciência. Platão não nos deixou nenhuma prova formal da existência de Deus. Mas há, nas suas obras, dois processos de pensamento indicativas de uma via clara para Deus, e que foi aproveitada na Filosofia posterior, como uma prova real dessa existência. Podemos denominar a uma dessas vias, a física e, à outra, a dialética.

A criação do mundo pelo Demiurgo no Timeu de Platão

A obra essencial de Platão, para a sua cosmologia, é o Timeu.
Este diálogo influiu, como nenhuma outra obra, sobre as idéias cosmológicas
do Ocidente. Foi também lido na Idade-Média, na tradução latina de Cícero e de Calcímo, junto com o comentário deste. Nele se inspira
particularmente a cosmografia e a enciclopédia medieval, como, por exemplo, a
de Guilherme de Conches ou a de Honório de Autun. Mesmo Galileu buscou nela decisivas
motivações para o esboço matemático do seu sistema cosmológico. E, em particular,
segue a concepção teleológica da natureza toda, até hoje, na suas pegadas, e
vem, como em Platão, dar numa
psico-teologia. Como na sua psicologia, também aqui recorre Ale,
freqüentemente, ao mito. Primeiro, por não haver ciência exata no domínio do
mundo espácio-temporal, como êle diz; e, depois, porque a imagem e o símbolo,
pelo menos, deixam pressentir o que o conceito puro não é capaz de apreender.

Platão
contrapõe claramente o nosso mundo físico ao mundo das Idéias. Designa-o
como o mundo visível (λοτοζ δρατοζ),
em oposição ao mundo pensável das Idéias, pois não encerra nenhuma realidade,
estando sempre em mudanças, sendo, por isso, algo de múltiplo, divisível,
indeterminado, ilimitado, sem medidas, grande e pequeno. Antes de tudo. porém,
o inundo físico está encerrado no tempo e no espaço, é apenas aparência das
Idéia.s, no sentido de cópia delas. Platão
diz, por isso, que êle é participante das Idéias (μεθτεξιζ),
e, só assim, pode conservar uma existência aparente. É uma como cera informe,
moldada pela Idéia; ou como a ama, que recebe
e cria o menino, cujo pai verdadeiro é a Idéia. Assim como a
percepção sensível só pode existir e ser lida pela idéia, assim
também o mundo dos sentidos, somente pela idéia.

A FILOSOFIA DO HELENISMO E DO IMPÉRIO ROMANO – História da Filosofia Antiga

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Na
época helenística, consuma-se um processo histórico espiritual, cujo resultado
ainda é importante para a nossa moderna concepção da Filosofia: a evolução da
Filosofia no sentido de uma ciência especial. No período pré-socrático, o
filósofo era tudo: cientista, médico, técnico, político e sábio. A Academia e o
Perípato abrangem, como organizações científicas, a totalidade do saber. Mas já
no antigo Perípato. vemos que as ciências particulares absorviam a atividade
total de todo um homem, e lhe davam a sua fisionomia espiritual, embora êle
ainda filosofasse no sentido da antiga sabedoria. No período helenístico as
ciências particulares se desmembram em disciplinas independentes. Nascem
centros próprios de investigação, onde essas ciências são cultivadas ex
professo:
Alexandria, Antioquia, Pérgamo, Rodes. Mas a Filosofia se
pronuncia apenas sobre as grandes questões que Platão e Aristóteles tinham
indicado como propriamente filosóficas: a lógica, a ética e a metafísica. Exatamente
por isso essas questões são aprofundadas e se transformam em mundividências. Ocupa-se a Filosofia com o homem como tal e, nesses tempos tão incertos,
revoltos pelas guerras de Alexandre e dos Diadocos, busca ela a salvação e a
felicidade no homem interior, o que já não podem proporcionar as relações
externas, a sonharem sempre novas grandezas, para criarem, apenas, em lugar
delas, ruínas sobre ruínas. Por isso prepondera nessa época o papel da ética.
Ela deve, ao mesmo tempo, exercer a função outrora desempenhada pelo mito
religioso. Êste se dissipa cada vez mais, sendo substituído pelo pensamento
racional. O estoicismo e o empirismo despertam novas preocupações psíquicas e
atuam sobre círculos mais vastos, muito mais do que o puderam a Academia e o
Perípato. As "mundividências", uma vez constituídas,
funcionam como centros de cristalizagão, formando–se nos tempos do helenismo
marcantes centros escolásticos, típicos desta época: o Pórtico e o Jardim de
Epicuro; ao lado das já existentes escolas da Academia e do Perípato.

EPICURO E O EPICURISMO: ANTIGA FILOSOFIA DA VIDA – História da Filosofia Antiga

Os epicuristas são os inimigos hereditários dos estóicos. Não tem fim a polêmica entre as dois campos.
Fundador da. escola é Epicuro de Samos (314-270). Foi seu mestre o discípulo de Demócrito,
Nausífanes. A ascendência atomista foi decisiva para toda a escola, que Epicuro dirigiu no seu Jardim. em Atenas, desde 306. E foi devido a esses Jardins que os epicuristas
receberam a denominação — os do Jardim.

Com o progresso surgem as desigualdades

maravilhas das antigas civizações

RESUMO

O estudo realizado aponta que a questão histórica da saída do homem do estado de natureza aconteceu a partir da própria evolução da espécie no tempo e no espaço geográfico e, não da necessidade em si de aperfeiçoar. Evolução adquirida através do progresso, da capacidade de perfectibilidade e da consciência ingênua do homem no estado de natureza. O marco definitivo para o pacto de desigualdade foi à propriedade privada.
Marcado pela efervescência de um movimento conhecido como iluminismo (época das luzes e evolução das ciências e das artes). Deste fato à grande importância da filosofia política e pedagógica escrita por Rousseau e sua grande repercussão em todo campo filosófico, principalmente dentre os contratualistas. Trás a tona o pensamento filosófico político do autor sobre “O Discurso Sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens”. Para reparar a situação de desigualdade é importantíssima a educação de qualidade, à ação do educador frente ao progresso, deve ser a ação natural, que leva em considerações as peculiaridades da infância, a “ingenuidade e a inconsciência” que marcam a falta da razão adulta.

Palavras-chave: sociedade, desigualdade, estado de natureza, contrato social, educação.

Os neoplatônicos e o Neoplatonismo – História da Filosofia Antiga

A força vital do neoplatonismo já
é percebida pelo simples fato de os seus representantes se encontrarem em
todos os centros da cultura helenística — Alexandria, Roma, Atenas, Antioquia e
Pérgarao. B ao mesmo tempo percebemos a grandeza espiritual de que se revestiu
o platonismo ao findar do mundo antigo, para ter tão vasto ressurgimento. Foi
um como mito que se apoderou dos espíritos.

Emil Cioran e a crítica ao pensamento utópico

maravilhas das antigas civizações

A explanação do pensamento do filósofo Emil Cioran (1911-1995), apresentando a sua relevância para a intelectualidade contemporânea, é o fim a que se propõe este artigo. Tendo como ponto de partida as obras História e Utopia (1960) e Breviário de Decomposição (1949), sem deixar no esquecimento as demais obras do autor e entrevistas, se verá, nas linhas que se seguem, a idéia de que é na negação que o ser humano encontra a lucidez e que toda forma de utopia, toda crença no progresso, é vã. Desse modo, sendo Cioran, pensador romeno radicado na França, investigado no presente tratado, as inevitáveis críticas às instituições e ao pensamento sistemático e, inclusive, ou até principalmente, à tradição filosófica terão grande ênfase, na medida em que a própria subjetividade, o Nada, a Lucidez, o Tempo e a História vão sendo também estudados. Portanto, o lúcido Cioran, ao mesmo tempo um ser que passa pela experiência da insônia, sentindo a realidade que lhe fora revelada, a saber, a inércia, o anonimato, a negação e a Queda, emite crítica ao progressismo, ao utopismo, afirmando o mundo interior e não o exterior como fonte de lucidez. Se buscará aqui exprimir fielmente o pensar deste autor de suma importância não só para a contemporaneidade, porém para todas as eras.

Palavras-Chave: Insônia, Negação, Utopia, Progresso, Queda

O PERÍPATO – FILOSOFIA ENCICLOPÉDICA – História da Filosofia na Antiguidade

Escola de Aristóteles, quadro dos 1880s por Gustav Adolph Spangenberg

  História da Filosofia na Antiguidade – Hirschberger 4 — O  PERÍPATO – FILOSOFIA   ENCICLOPÉDICA O Perípato, fiel ao exemplo do aristotelismo posterior, já desde os seus inícios se entregara a uma minuciosa investigação científica (cf. pág. 253). Posteriormente, ainda, se deu ao estudo das ciências experimentais, distinguindo-se assim tipicamente do estoicismo e do epicurismo, … Ler mais

A RELAÇÃO ENTRE O HUMANO E O DIVINO EM BLAISE PASCAL

maravilhas das antigas civizações

Este artigo investiga a relevância do pensamento de Blaise Pascal (1623-1662), em especial ao seu conceito de superação do humano mediante a negação do mesmo, para o mundo pós-moderno. Traçando um paralelo entre a idéia de progresso de seu tempo e o conceito cristão de depravação da natureza humana pelo pecado, apresentou-se as implicações práticas do pensamento pascaliano para o mundo globalizado, que fomenta o abandono da religião e é otimista para com o saber científico.

Palavras-chave: Fé. Ciência. Humilhação. Superação. Milagres. Glória.

Ceticismo Acadêmico e ceticismo pirrônico – História da Filosofia na Antiguidade – Hirschberger

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História da Filosofia na Antiguidade – Hirschberger

A. A Média e Nova Academia

Os h o m e n s da Academia

Distinguimos, ao lado da antiga Academia (v. pág. 174), ainda uma média, cujos principais representantes são Arcesilau (315 até 241 a. C.) e Carnéades (214-129 a.C); e uma nova Academia, com Filo de Larissa, que veio para Roma em 87. a.C. e aliciou ali Cícero para a sua escola, e Antíoco de Ascalão, a quem Cícero ouviu em Atenas em 79 a.C.

João Sortudo – História Infantil dos Irmãos Grimm

Conheça a clássica historinha dos Irmãos Grimm em versão ilustrada.

Essa é a estória de João,
um
rapaz afortunado
que,
perdendo ou não,

vivia despreocupado.

Contente com o que fazia

João de Sorte apelidado
ganhava quando perdia
,
Julgando-se um felizardo.

DEMÉTRIO da Macedônia – Plutarco – Vida Paralelas

Arte etrusca

SUMÁRIO DA VIDA DE DEMÉTRIO

Relações
e diferenças entre as operações dos sentidos e as da inteligência. II. Porque
Plutarco escreveu a história de homens viciosos. III. Perfil de
Demétrio. IV. Sua ternura para com seu pai. V. Sua dedicação
para com os amigos. VI. Perde uma batalha contra Ptolomeu. VII. Desforra-se.
VIII. Outros êxitos de Demétrio em diversas guerras. IX. Seu
pai e êle determinam dar liberdade à Grécia. X. Vai a Atenas
para daí expulsar as tropas de Ptolomeu. XI. Sai-lhe mal o
empreendimento. XII. Restabelece a democracia em Atenas. XIII. Bajulação exagerada dos atenienses para com Demétrio. XIV. Caráter
de Estratocles. XV. Sinais da cólera divina contra as honras extravagantes
decretadas a Demétrio. XVI. Versos de Felipides contra Estratocles. XVII. A
loucura dos atenienses levada ao auge, em um decreto que Democlides os faz
aceitar. XVIII. Mulheres de Demétrio. XIX. Vai a Chipre
fazer guerra a Ptolomeu. XX. Obtém contra êle uma grande vitória. XXI. Como
Aristodemo comunica a notícia a Antígono. XXII. O nome de
rei dado pela primeira vez a Antígono e a Demétrio. XXIII. Nova
expedição de Antígono e de seu filho Demétrio. contra Ptolomeu; sem resultado,
porém. XXIV. Libertinagem de Demétrio. XXV. Descrição da
sua grande máquina de guerra, denominada Elépolis. XXVI. Porque se
obstinou êle no cerco de Rodes. XXVII.
Paz a paz com os rodianos. XXVIII. Põe
em liberdade todos os gregos que habitam aquém das termópilas. XXIX. Infame
libertinagem cie Demétrio. XXX.
Democles lança-se numa caldeira fer-vente
para fugir à sua brutalidade. XXXI.
Demétrio eleito comandante geral de toda
a Grécia. XXXII. Inicia-se nos mistérios de Céres. XXXIII. Enorme
contribuição que êle exige dos atenienses. XXXIV. Digressão
sobre uma concubma de Demétrio, chamada Lâmia. XXXV.
O mesmo sobre uma cortesã egípcia chamada
Tonís. XXXVI. Liga de vários sucessores de Alexandre contra Antígono
e Demétrio. XXXVII. Presságios desagradáveis para ambos. XXXVIII. São
vencidos; Antígono é morto. XXXIX.
Os atenienses negam a Demétrio a entrada
em sua cidade. XL. Como se deve desconfiar da adulação do povo. XLI. Saqueia as
terras de Lisímaco. XLII. Casa süa filha Estratonice com Selêuco. XLIII.
Separação entre Selêuco e Demétrio. XLIV. Demétrio cerca Atenas. XLV.
Apodera-se da cidade. XLVI. Vence os lacedemònios. XLVII. Funesta
revolução na sorte de Demétrio. XLVIII. Alexandre chama-o cm seu auxílio.
XLIX. Conjuração de Alexandre para assassinar a Demétrio. L. Demétrio fá-lo
matar. LI. É nomeado rei da Macedônia. LII. Como o médico Erasístrato descobre
a paixão de Antíoco por Estratonice. LIII. Como êle induz a Selêuco a dá-la por
esposa. LIV. Demétrio apodera-se da cidade de Tebas. LV. Revolta de Tebas.
Demétrio cerca-a e a toma novamente. LVI. Guerra entre Demétrio e Pirro. LVII.
Luxo de Demétrio. LVIII. Orgulhosa dureza de Demétrio. LIX. A justiça é a
virtude própria dos reis. LX. Grandes preparativos de guerra e vastos projetos
de Demétrio. LXI. Ptolomeu, Selêuco e Lisímaco unem-se contra êle. T.XII. O
exército de Demétrio; se amotina contra êle. LXIII. Êle foge. LXIV. Reflexões
sobre as vicissitudes da fortuna de Demétrio. IiXV. Dispõe o cerco diante da
cidade de Atenas e o levanta. TiXVI. Extremos a que o reduz Agátocles. LXVII.
Tentativas inúteis de Demétrio para conseguir o auxílio de Selêuco. LXVIII.
Selêuco marcha contra êle. LXIX. Doença de Demétrio. LXX. O exército de
Demétrio passa para o lado de Selêuco. LXXI. Demétrio entrega-se a Selêuco.
LXXII. Selêuco o desterra para Quersoneso da Síria. LXXIII. Como Antígono
recebe a notícia do cativeiro de seu pai. LXXIV. Morte de Demétrio. LXXV.
Exéquias fúnebres que lhe presta seu filho Antígono.

Desde o primeiro ano da 110.ª olimpíada
aproximadamente, até O segundo ano da 123», antes de Cristo, ano 287.

Biografia do romano MARCO ANTÔNIO por Plutarco – Vidas Paralelas

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Ebook completo contendo a Vida de Marco Antônio, célebre militar e político romano, contada por Plutarco em mais um episódio das Vidas Paralelas.
SUMÁRIO DA VIDA DE MARCO ANTÔNIO
Nascimento e educação de Antônio. II. Suas relações com Clóclio e Cúrio. III. Serve sob Gabínio contra os judeus. IV. Incita Gabínio a restaurar Ptolomeu no trono. V. Costumes de Antônio. VI. Sua liberalidade. VII. Toma o partido de César. VIII. Foge com Quinto Cássio para César. IX. Insolências e de-vassidão de Antônio,, durante a ausência de César. X, Leva auxílio a César. XI. Comanda a ala esquerda do exército de César na batalha cie Farsalia. XII. Resiste abertamente a Dolabela que propunha a abolição universal das .dívidas. XIII. Indecências e licenciosidades da vida de Antônio. XIV. Casa-se com Fúlvia. XV. Honras que César lhe confere, desprezando-o. XVI. Oferece o diadema a César na festa das Lupercais. XVII. Procedimento de Antônio depois da morte de César. XVIII. Profere a oração fú­nebre de César. XIX. Otávio pede-lhe a sucessão de César. XX. Otávio, ajudado por Cícero faz declarar Antônio inimigo da pátria. XXI. Corajosa paciência de Antônio na sua adversidade. XXII. O exército de Lépido entrega-se a êle. XXIII. Triunvirato. XXIV. A ira principal cai sobre Antônio. XXV. Vai com Otávio fazer guerra a Bruto e a Cássio. XXVI. Viagem de Antônio à Grécia. XXVII. Insolència de seu proceder na Ásia. XXVIII. Considera­ções que lhe faz Hibreas sobre a imposição exorbitante que dlfl exigia da Ásia. XXIX. Gosto de Antônio pela zombaria; a liberdade com que êle permite os gracejos contra êle mesmo, ajudava a OU gana-Io. XXX. Manda ordem a Cleópatra de lhe vir prestar con tas de seu procedimento. XXXI. Comitiva na qual Cleópatra chega a Antônio. XXXII. Entrevista de Antônio e Cleópatra XXXIII. Maneira de viver de Antônio e Cleópatra. XXXIV Presentes magníficos feitos pelo filho de Antônio ao médico Pilotai XXXV. Habilidade de Cleopatra para cativar Antônio. XXXVI. Gracejo que ela lhe faz em uma pescaria. XXXVII. Antônio parte para a Itália. XXXVIII. Sua reconciliação com Otávio. XXXIX. Congraçamento de Otávio e Antônio com Sexto Pompeu. XL. Antônio parte para a Grécia. XLI. Vitória? de Ventídio, lugar -tenente de Antônio, contra os partos. XLII. Antônio volta a Atenas. XLIII. Antônio desavém-se com Otávio. Otávia os faz reconciliarem-se. XLIV. Antônio prende-se novamente nas cadeias de Cleopatra. XLV. Empreende a guerra contra Fraortes. rei dos partos. XLVI. Imprudente precipitação de Antônio. XLVII. Seu lugar-tenente Taciano é cortado em pedaços com dez mil homens. XLVIII. Inútil vitória de Antônio sobre os partos. XLIX. Levanta-se o cerco de Fraortes. L. Estratagema de Fraortes para surpreender Antônio, inspirando-lhe confiança. LI. Antônio prepara-se para voltar pelo caminho pelo qual tinha vindo. LII. Um mareio vem avisá-lo das emboscadas que os partos lhe preparavam. LIII. Aparecem os partos. Escaramuças de parte a parte. LIV. Vantagem considerável qus os partos levam por causa da temeridade de Flávio Gallo. LV. Elogio do proceder de Antônio depois deste fato. LVI. Tornam a aparecer os partos. LVII. São repelidos. LVIII. -A fome penetra no exército de Antônio. LIX. Novo estratagema dos partos para enganar Antônio. LX, Mitrídates o adverte sobre isso. LXI. Os partos perseguem o exército romano. LXH. Tumulto no exército de Antônio. LXIII, o exército passa um rio e os partos se retiram. LXIV. Como Antônio perdeu o mundo nessa expedição. LXV. Leva Artabase em triunfo a Alexandria. LXVI. Impaciência de Antônio, para se unir a Cleopatra. LXVII. Novos projetos de Antônio para levar a guerra, contra os partos. LXVIII. Otávio embarca para ir se encontrar com Antônio. LXIX. Manejos de Cleopatra para prender ainda mais a Antônio. LXX. O proceder de Antônio para com Otávio torna-o odioso. LXXI, Reinos divididos por Antônio e Cleopatra e a seus filhos. LXXII. Começo do rompimento entre Otávio e Antônio. LXXIII. Antônio parte para a guerra com Cleopatra. LXXIV. Seu proceder a caminho. LXXV. Falta que Antônio comete dando a Otávio o tempo de se preparar para a guerra. LXXVI. Queixas espalhadas contra Antônio. Seus amigos o deixam. LXXVII. Presságios funestos para Antônio. LXXVIII. Forças de Antônio e Otávio, respectivamente. LXXIX. Desafios de Antônio e de Otávio. LXXX. Domício deixa Antônio, para passar para o lado de Otávio. LXXXI. Canídio aconselha Antônio a combater por terra. LXXXII. Cleópatra o move a preferir uma batalha naval. LXXXIII. Enfrentam-se os exércitos. LXXXIV. Trava-se o combate. LXXXV. Cleópatra foge. Antônio segue-a. LXXXVI. Ceia com ela. LXXXVII. Ordena a Canidio de voltar à Ásia, pela Macedônia. LXXXVIII. Bela resistência de seu exército por mar e por terra. LXXXIX. Esgotamento a que Antônio tinha reduzido a Grécia. XC. Desespero de Antônio. XCI. Digressão sobre Timon, o Misantropo. XCII. Encontro de Antônio com Cleópatra. Luxo e delícias de sua vida. XCIII. Experiência que Cleópatra faz com diversos venenos. XCIV. Negociações entre Antônio e Cleópatra na presença de Otávio. XCV. Suspeitas de Antônio contra Cleópatra. XCVI. Cleópatra manda levar todas as suas riquezas a um túmulo. XCVII. Otávio sitia Alexandria. XCVIII. Antônio vencido e traído. XCIX. Atravessa-se com sua espada. C. Paz que o levem ao túmulo onde Cleópatra estava encerrada. Sua morte. Cl. Otávio envia Proculeio para se apoderar da pessoa de Cleópatra. CII. Entra no túmulo, agarra-a e a desarma. CHI. Honra que Otávio presta ao filósofo Arrio. CIV. Sepultamento de Antônio. CV. Cleópatra propõe ao seu médico ajudá-la a se livrar da vida. CVI. Visita de Otávio a Cleópatra. CVII. Ofertas fúnebres de Cleópatra sobre o túmulo de Antônio. CVIII. Sua morte. CIX. Divergências na narração da sua morte. CX. O que foram os filhos de Antônio depois dele

O Estado Ideal na República de Platão

Ebook com capítulo de História da Filosofia Antiga sobre o Platão, contendo resumo dos principais tópicos da teoria e dos fundamentos do Estado Ideal de Platão na República.
Platão não escreveu somente sobre o homem como indivíduo, mas também como
fazendo parte de uma comunidade; e os seus pensamentos sobre o Estado pertencem
às mais valiosas e célebres idéias da sua. Filosofia, tão verdadeira­mente rica
em grandes idéias. Vemos aqui, de novo, como a filosofia, nos tempos clássicos,
tende sempre a uma direção prática do homem.

Aladim e a Lâmpada Maravilhosa – Fábula oriental das 1001 noites

Ebook com clássica fábula infantil ilustrada
Esta é a estória famosa de Aladim. e
do gênio aprisionado na lâmpada maravilhosa. Um pobre órfão ignorado ganha
fortuna e amor, mas só após muito ter lutado consegue ficar senhor do que por
magia lhe foi dado.