Introdução a Sociologia –
Professor A. Cuvillier (1939).
CONCLUSÃO
Há uma conclusão a tirar, parece-nos, de tudo o que fica dito: aquela mesma já indicada sumariamente ao estudarmos a forma por que se determinaram, no decurso da sua história, os problemas que a sociologia apresenta. É que, para ser uma verdadeira ciência, esta não necessita de pôr de lado nenhum dos elementos propriamente humanos da realidade social.
Essa noção — como vimos na primeira parte — impôs-se com muita lentidão e, em boa verdade, ainda não triunfou completamente dos preconceitos filosóficos contrários. A princípio, considerou-se, e ainda com freqüência se considera hoje, a "natureza humana" como uma entidade imóvel, uma espécie de essência platônica, absolutamente estranha à vida e à história, e só com lentidão se conseguiu impor o "sentido do relativo".
Quando se teve consciência desse primeiro erro, foi para cair nos erros inversos da "sociologia naturalista". Assimilou-se o grupo social a um organismo, as lutas conscientes da humanidade à inexorável lei da "concorrência vital", as sociedades humanas às sociedades animais.
Muito natural era que, por espírito de reação, se procurasse pôr em evidência os fatores psíquicos do comportamento do homem vivendo em grupos. Mas enquanto a sociologia naturalista ignorava os fatores propriamente humanos da vida em sociedade, a "sociologia psicológica" chegava a uma noção extremamente vaga da "consciência coletiva", visto não dissolver o psiquismo coletivo no psiquismo individual. Desprezava, assim, a especificidade do fenômeno social, que, pelo contrário, o organicismo contribuíra para pôr em destaque.
Essa exposição histórica deixou-nos entrever que é possível afirmar a especificidade dos fenômenos sociais e, ao mesmo tempo, seu determinismo, sem por forma alguma esquecer o papel dos fatores psíquicos e sem cair no fatalismo.
Essa impressão confirmou-se pelo exame dos postulados necessários à investigação sociológica. Esse estudo mostrou-nos, primeiro, que a preocupação de objetividade, que como a todas as ciências lhe é indispensável, não a leva a separar completamente a teoria da prática, nem a abstrair do tempo e da realidade viva. Exige, pelo contrário, do homem em sociedade uma atitude que lhe dê a consciência de si próprio como objeto de estudo e de conhecimento. E, por outro lado, fêz-nos compreender que se, em certo sentido, o "constrangimento" pode ser tomado como critério, como sinal distintivo dos fenômenos sociais, esse constrangimento é, por sua vez, um produto da atividade coletiva dos homens. Assim, a dependência em que o homem se encontra em face das condições objetivas da vida em sociedade é, no fim de contas, uma dependência dele próprio. Permitiu-nos definir a "consciência coletiva", não como uma entidade que planaria acima das condições concretas da vida humana, mas como um produto dessas condições. Revelou-nos, finalmente, que o determinismo sociológico é, por excelência, um determinismo complexo, implicando a "recorrência" das causas e dos efeitos e a interdependência dos múltiplos elementos da vida coletiva.
É ainda o sentimento dessas interdependências que dirige, em sociologia, o emprego dos diferentes métodos. É talvez esse, em boa verdade, o resultado mais precioso que há a retirar das descrições monográficas. Quanto aos métodos histórico-comparativo, etnográfico e estatístico, necessários à análise desses conjuntos tão complexos, pensamos ter mostrado suficientemente com quantas precauções eles devem ser aplicados, para que, ainda aqui, sejam eliminadas as noções muito simples, como a de uma evolução uni-linear e mecânica da humanidade.
Mas foi, principalmente, durante o nosso estudo das hipóteses de trabalho necessárias à sociologia, que se confirmou a idéia de que qualquer determinismo estranho ao homem e que, depois, tomaria, em relação a êle, o caráter de um fatalismo (fatalidade da raça, do instinto procriador, do meio geográfico, etc.), é decididamente inadequado à complexidade dos fenômenos. A própria morfologia durkheimia-na pareceu-nos não ter suficientemente em conta a reação característica do homem sobre o "substrato" material dos agrupamentos sociais.
É, em conclusão, nessa ação do homem sobre a natureza que nós julgamos encontrar o "substrato" social fundamental: o laço do trabalho parece-nos ser o laço social por excelência.
Isto não é, de forma alguma, como por vezes se disse, "desumanizar" a sociologia. Se esse erro pôde surgir, foi por se ter confundido o ato humano da produção com um certo sistema econômico que, realmente, conduz a uma verdadeira "alienação do homem". O "fetichismo da mercadoria" que faz aparecer o valor, isto é, o "caráter social do trabalho", como um caráter cias coisas, dos próprios produtos, oculta-nos o lado humano da vida econômica. As ciências sociais e as que com elas se aparentam com freqüência, têm sido falseadas por essa miragem. Certo geógrafo chegou a escrever que um deserto como o Saara, é um território "cujo valor econômico é nulo". Falando assim, escreve Febvre no livro que já citamos por várias vezes, o autor "falara, evidentemente sem o dever fazer, mais como homem de negócios ou como governante de um país ocidental — avaliando os benefícios prováveis, o rendimento possível de uma ocupação ou de uma exploração de territórios coloniais — do que como geógrafo". Idêntico seria dizer que o Tibet não tem valor econômico: "E no entanto — responde Febvre — nos altos vales do Sul, verdadeiros oásis de vida nas solidões desoladas da Ásia central, formou-se uma civilização que tem seus letrados e artistas, e também seus recursos materiais, uma agricultura, uma indústria, pecuária, suficientes para a sustentar. Valor econômico nulo? Ainda aqui a fórmula não seria aceitável. Ou melhor, teria apenas um sentido financeiro e mercantil".
Longe de "desumanizar" a sociologia, a hipótese diretriz que nós propomos, desde que não exclua o sentido da complexidade dos fenômenos e das múltiplas interações que a eles se ligam, porá, ao contrário, o sociólogo em guarda contra semelhantes desvios. Permitirá que a sociologia seja o que os seus fundadores, em França, pretenderam que ela fosse: a verdadeira "ciência do homem".
BIBLIOGRAFIA SUMÁRIA DO LIVRO INTRODUÇÃO À SOCIOLOGIA
BIBLIOGRAFIAS
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COMPILAÇÕES E REVISTAS
L’Année Sociologique, direção de E. Durkheim, 1896-1912, 12 volumes; — nova série, dirigida por M. Mauss, 1923-1925, 2 volumes; — Annales Sociologiques, 1934-1942. 19 fascículos; — terceira série, dirigida por Henri Lévy-Brühl, desde 1949.
Revue Internationale de Sociologie, fundador: René Worms, dirigida por G. Richard, depois-E. Lasbax, 1893-1939.
Revue d’Histoire économique et sociale, dirigida por Roger Picard, desde 1909.
Annales: Économies, Sociétés, Civilisations, direção de Marc Bloch e Lucien Febvre, 1929-1939; nova série desde 1946.
Cahiers internationaux de Sociologie, dirigidos por G. Gurvitch, desde 1946.
Revue de Psychologie des Peuples, dirigida por A. Miroglio, desde 1946.
The American Journal of Sociology, fundador: A. W.’ Small, Chicago, desde 1895.
Sociological Review, journal of the Institute oj Sociology, Londres, desde 1908.
Kolner Zeitschrift für Soziologie, direção de L. von Wiese, Cologne, 1921-1934; nova série desde 1948.
American Sociological Review, Menasha, desde 1936.
Revista Mexicana de Sociologia, dirigida por L. Mendieta e Nunez, México, desde 1939.
DICIONÁRIOS
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Travaux de "l’Année Sociologique", sob a direção de Marcel Mauss, Paris, Alcan: obras de Bouclé, Davy, Dürkheim, Fauconnet, Granet, Halbwachs, Hubert e Mauss, Lucien Lévy-Brühl, Le Coeur, etc.
L’Évolution de l’Humanité, sob a direção de Henri Berr, Paris, Albin Michel, especialmente: La Terre et l’Évolution lmmai-ne, por L. Febvre; — Les Races et l’Histoire, por E. Pittard; — Des Clans aux Empires, por A. Moret e G. Davy; — Les Celtes (2 volumes), por Henri Hubert; — La Civilisation chinoise e La Pensée chinoise, por M. Granet.
Publicações do Centre International de Synthèse, Paris, P. U. F., especialmente: I. Civilisation, le mot et l’idée; — II. Les Origines de la Société; — IV. La Foule; — V. Science et Loi (La loi en sociologie, por Halbwachs) ; — VII. La ; Statistique.
Bibliothèque Marxiste, Paris, Éditions Sociales.
Bibliothèque Sociologique Internationale, sob a direção de René Worms, Paris, Giard et Brière.
Centre d’études supérieures de sociologie. Initiations aux recherches… [sur les différents domaines de la sociologie], Paris, Centre de docum. universitaire.
Bibliothèque de Sociologie contemporaine, sob a direção de G. Gurvitch, Paris, Presses Universitaires.
OUTRAS OBRAS
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BIBLIOGRAFIA CITADA
Atendendo ao caráter didático da presente obra e a que entendemos preferível conservar no texto o título original das obras mencionadas, organizamos uma bibliografia remissiva que cremos será útil para uma recapitulação de autores e obras básicas de sociologia.
Sempre que de nosso conhecimento damos nota de edição brasileira, de preferência das mais recentes e de possível existência no mercado. (N. do T.)
ARISTÓTELES — Política — 8.
BAFFAULT e BOUGLÉ — Eléments de Sociologie — 84. BACHOFEN — Le Droit Maternel — 24. BELOT, Gustave — Études de Morale positive — 95. BERGSON, Henri Louis — Évolution créance — 39. BERR, Henri — Des Clans aux Empires — 58.
— La synthèse en histoire — 58, 128, 141, 217.
— L’Évolution de l’Humanité — 58, 216.
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— Qu’est-ce que la Sociologie? — 55, 217. BOUGLÉ, C.C.A., e BAFFAULT — Eléments de Sociologie — 84. BOUGLÉ, C.C.A., e HALÉVY — Doctrine — 19.
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DÉMEUNIER — L’Esprit des usages et des coutumes des différents peuples — 25.
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DUTAILLIS, Petit — La Monarchie féodale — 56.
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— L’Origine de la Famille, de la Propriété privée et de l’État — 78.
ENGELS, Frédéric, e MARX, Karl — La Idéologie Allemande — 82.
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FEBVRE, Lucien — La Terre et l’Évolution Humaine — 126, 188.
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FROBENIUS, Leo — Atlas Ajricanus — 26.
— Histoire de la Civilisation africaine — 26. GARRIGUET — Manuel de Sociologie — 9.
GIDDINGS, Franklin Henry — Principes de sociologie — 50, 217. GIRARD, Paul-Frédéric — Manuel de droit romain — 23. GIROD, P. — Les sociétés chez les animœux — 39. GLOTZ, G. — études sociales et juridiques sur l’antiquité grecque — 23.
GOBINEAU, Arthur de — Essai sur l’inégalité des races humaines — 170.
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GRIERSON — Le commerce silencieux — 24.
GUMPLOVICZ — Lutte des races — 171.
HALBWACHS, M. — Les Causes du Suicide — 155.
HALÉVY, Élie, e BOUGLÉ, C. C. A. — Doctrine — 19.
HERDER — Idées sur la Philosophie de l’Histoire de l’Humanité — 12.
HOBBES — De Ciue — 8.
— héviathan — 8. D’HOLBACH — Système social — 9. HUBERT, Henri — Les Celtes — 190.
KARDINER, Abram — The individual and his Society — 53, 218. KROEBER, A. L. — Anthropology — 26.
LABRIOLA, Antonio — La conception matérialiste de l’Histoire — 70.
LACOMBE, Paul — De l’Histoire considérée comme science — 56, 208, 218.
LACOMBE, R. E. — La méthode sociologique de Dürkheim — 110, 164, 218.
LANDRY — La Révolution démographique — 198.
LANGLAIS e SEIGNOBOS — Introduction aux études historiques — 142.
LAPOUGE — Sélections sociales — 171, 172.
LE BON, Gustave — Lois psychologiques de l’Évolution des peuples — 46.
— Psychologie des foules — 46, 48. LE PLAY — Ouvriers européens — 138, 139. LENNAN, Mac — Mariage primitif — 24.
LESPAGNOL, G. — L’Évolution de la Terre et de l’Homme — 187.
LINTON, Ralph — The cultural background of personality — 53.
LOCKE — L’Essai sur le Gouvernement civil — 8. LOWIE, R. H. — Primitive Society — 26. LYND, R. S. — Middletown — 218. MACIVER, R. M. — Social Causation — 54, 218. MAINE, Henry Sumner — Institutions primitives — 23.
— Ancien droit — 23.
MALINOWSKI — Vie sexuelle des Mélanésiens — 182. MARX, Karl — Dix-huit brumaire de L.-N. Bonaparte — 83, 87.
— Introduction à une critique de l’économie politique — 128.
— La santé famille — 90.
— Marxisme — 20.
— Misère de la Philosophie — 21, 79.
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— O Capital — 78, 79, 80, 85, 88, 201.
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— Théories de la plus-value — 90.
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MARX, Karl, e ENGELS, Frédéric — La Idéologie allemande — 82, 85, 200.
— Manifeste communiste — 83, 85.
MAUNIER, René — Études de sociologie et d’ethnologie juridiques (direção de Maunier) — 24.
— L’Économie politique et la Sociologie — 95, 218.
— Sociologie et Droit romain — 122, 218.
MAUSS — Sociologie, artigo na Grande Encyclopédie — 104, 217.
— Variations saisonnières des sociétés eskimos — 196. MEAD, George Herbert — Mind, self and society — 53. MEYER, Edouard — Histoire de l’antiquité — 182. MOHEAU — Recherches et considérations sur la population de
la France — 14. MONTESQUIEU — L’Esprit des Lois — 11, 189. MORELLY — Code de la Nature — 9. MORENO, J. L. — Who shall survive? — 53, 218. MORGAN, Lewis H. — Ancienne Société — 24. MORUS, Thomas — L’Utopie — 9. •
MÜLLER, Ottfried — Prolégomènes à une mythologie scientifique — 21.
MÜLLER, Max — Introduction à la science de la religion —> 22. NIMKOFF, M. F., e OGBURN, W. F. — Sociology — 52, 218. OGBURN, W. F, e NIMKOFF, M. F. — Sociology — 52, 218. PARK, Robert Ezra, e BURGESS, E. W. — An introduction to
the science of sociology — 51, 218. PLATÃO — Leis — 8.
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(A República, trad. de Albertino Pinheiro, Ed. Cultura Brasileira, São Paulo). PICARD — Les Phénomènes sociaux chez les Animaux — 181, 218.
PITTARD, Eugène — Les Races et l’Histoire — 101. QUESNAY — Physiocratie — 12.
— Tableau économique — 12.
QUÉTELET, Adolphe — Physique sociale (reedição de Sur l’Homme) — 14.
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RALÉA, Michel — L’Idée de révolution dans les doctrines
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ROMAN, F. W. — La place de la sociologie dans l’Éducation aux États-Unis — 98. – .
ROSCHER, Guillaume — Précis d’un cours d’Économie politique d’après la méthode historique — 19.
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SEIGNOBOS, Charles, e LANGLAIS — Introduction aux etudes historiques — 142.
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SIMIAND, François — Flutuations économiques à longue période — 98.
— Statistique et Expérience — 101, 219.
— Le Salaire, l’Évolution Sociale et la Monnaie — 115, 123, 219.
SIMMEL, Georg — Soziale Differenzierung — 61.
— Soziologie — 62, 219.
SAINT-SIMON — Mémoire sur la science de l’Homme — 30. SMITH, Adam — Théorie des sentiments moraux — 50. SMITH. Robertson — Religion des Sémites — 25. SOMLO — L’Echange dans la Société primitive — 24. SOROKIN, Pitirim Alexandrovitch — Sociocultural Causality,
Space, Time — 54, 219. SPENCER, Herbert — Principes de Sociologie — 35, 159, 219.
— Morale des différents peuples — 24. SUMMER, W. G. — Folkways — 50.
(Folkways, estudo sociológico dos costumes, trad. Lavi-nia Costa Villela, 1950, Liv. Martins, São Paulo).
— Sociologie pure — 50.
SUMMER, William Graham e KELLER, A. G. — The science of Society — 50, 219.
SÜSSMILCH — L’Ordre divin dans les variations du genre humain démontré d’après la naissance, la mort et la propagation de celui-ci — 16.
TARDE, Gabriel de — L’Opinio?i et la Foule — 46.
THOMAS, W. T. — Primitive behavior — 52.
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TIELE, C. P. — Manuel d’histoire des religions — 22.
TONNIES, Ferdinand — Gemeinschaft und Gesellschaft — 60.
TOURVILLE, Henri de — Nomenclature — 134.
TYLOR — Civilisation primitive — 25.
VALLAUX, Camile — Le sol et l’État — 187.
VICO, Giovanni Battista — Principes d’une Science nouvelle — 11.
VIERKANDT e outros — Gesellschaftslehre — 63.
— Handworterbuch der Soziologie — 62.
— Naturvolker und kulturvolker — 62.
VOLTAIRE, François Marie Arouet — Essai sur les Moeurs — 11.
WAITZ, Theodor — Anthropologie der naturvolker — 25. WARD, Lester — Sociologie pure — 50, 219. WAXWEILLER, Emile — Sociologie — 42.
WESTERMARCCK, Edward Alexander — L’Origine et le développement des idées morales — 24.
WIESE, Leopold von — Allgemeine Soziologie — 63.
WISSLER, Clark — Man and culture in America — 26.
WORMS, René — Organisme et Société — 38, 219.
XENOPOL, A. D. — La théorie de l’histoire — 58.
YOUNG, Kimball — Social attitudes — 52.
ZNANIECKI, F. — Social Actions — 52, 219.
ZNANIECKI, F., e THOMAS — The polish peasan in Europa and America — 54, 219.
Fonte: Editorial Andes. Tradução do francês de PEDRO LISBOA.
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