Lúcio Cornélio Sila – Plutarco – Vidas Paralelas
I. Família e fortuna de Sila. II. Sua inclinação pelos ditos espirituosos e pelos bons pratos. III. Boco
entrega-lhe Jugurta. IV. Diversas ações de Sila, quando sob as ordens de Mário. V. Origem do ódio entre Mário e Sila. VI. Sila é nomeado pretor.VII. É enviado à Capadócia na qualidade de legado. VIII. Predição de sua futura grandeza. IX. Novos motivos de inimizade entre Mário e Sila. X. Êxito deste na Guerra dos Aliados. XI. Sila atribui todos os seus êxitos à sorte. XII. Acontecimento que lhe augura a autoridade soberana. XIII. Irregularidade de seu caráter e de sua conduta. XIV. É nomeado cônsul. Seus casamentos. XV. Começo da guerra civil. XVI. Presságios. XVII. Retrato de Sulpício. XVIII. Êle faz com que se dê a Mário o comando, na guerra contra Mitrídates. XIX. Pretores ultrajados pelos soldados de Sila. XX. Presságios que levam á Sila a seguir para Roma. XXI. Embaixadores enviados a Sila pelo Senado. XXII. Êle entra na cidade. Mário foge. XXIII. Sila põe sua cabeça a prêmio. XXIV. Parte para a guerra contra Mitrídates. XXV. Situação dos negócios de Mitrídates. XXVI. Cerco de Atenas. XXVII. Sila manda retirar as riquezas do templo de Delfos. XXVIII. Comparação entre os antigos generais de Roma com os do tempo de Sila. XXX. Retrato do tirano Aristião. XXXI.
Ocupação e saque de Atenas. XXXII. Sila faz cessar a carnificina, ante os rogos de Mídias e de Calí-fonte. XXXIII. O tirano Aristião entrega-se. XXXIV. Sila passa pela Beócia. XXXV. Desprezo demonstrado pelo inimigo ante o número reduzido de suas tropas. XXXVI. Sila apodera-se de uma posição vantajosa. Salva a cidade de Queronéia. XXXVII. Presságios que lhe anunciam êxitos. XXXVIII. Desaloja o inimigo da montanha de Túrio e alcança completa vitória. XLIII. Exibe os troféus e manda celebrar jogos. XLIV. Dorilau, general de Mitrídates, ataca-o na Tessália. XLV. Descrição do
rio Mélane. XLVI. Nova vitória alcançada por Sila. XLVII. Entrevista de Sila com Arquelau. XLVTII. Sila faz as pazes com Arque-lau. XLIX. Os embaixadores de Mitrídates recusam as condições ditadas por Sila. L. Encontro de Sila e Mitrídates. LI. A paz é ratificada entre eles. LII. Sila arruina a Ásia Menor.
LIII. Apropria-se em Atenas das obras de Aristóteles e de Teofrasto. LIV. É atacado de gota. LV. Sátiro encontrado junto de Apo-lônio. LVI. Presságios favoráveis a Sila. Derrota o cônsul Norbano. LVII. Um escravo prediz-lhe êxito na guerra. LVIII. Lúculo, capitão de Sila, derrota um exército muito superior
ao seu, em número. LIX. Sila trava batalha com o jovem Mário. LX. Alcança a vitória. LXI. Telesino ameaça ocupar Roma. LXII. Sila ataca-o. LXIII. Reúne o Senado e manda degolar seis mil homens. LXIV. Reflexões sobre a modificação verificada nos costumes de Sila quando se tornou senhor da situação. LXV. Horríveis proscrições ordenadas por Sila. LXVII. Manda matar doze mil homens em Preneste. LXVIII. Proclama-se ditador. LXIX. Renuncia à ditadura. LXX. Prediz a Pompeu a guerra que teve logo depois contra Lépido. LXXI. Dedica o dízimo de seus bens a Hércules. LXXII. Casa-se com Valéria. LXXIII. É atacado pela doença pedicular. LXXIV. Exemplos de enfermidades semelhantes. LXXV. Sua morte. LXXVI. Seus funerais.