A DANÇA – HISTÓRIA DA ARTE

HISTÓRIA DA ARTE DE ERNEST GROSSE (1893) CAPÍTULO VIII A DANÇA Enquanto a arte estatuária, de grande importância entre os povos civilizados, é quase insignificante entre as tribos mais primitivas, outra arte, a dança, teve outrora uma importância social de que hoje dificilmente podemos formar uma idéia. A dança moderna não passa de uma degeneração … Ler mais

A evolução no pensamento de Comte


A evolução do pensamento de Auguste Comte


Ricardo Ernesto Rose Jornalista, Licenciado em Filosofia e Pós-Graduando em Sociologia



Em seu processo de desenvolvimento da ciência sociológica, o pensamento de Augusto Comte passou por três etapas. Na primeira fase, que vai aproximadamente de 1820 a 1826, Comte analisa a sociedade de seu tempo, avaliando o desenvolvimento da industrialização – a máquina a vapor havia sido recentemente introduzida no processo produtivo e era a grande novidade nos transportes; os aspectos sociais – migrações do campo para as cidades, surgimento de uma classe operária; e científico tecnológicos – a física vai ampliando sua área de conhecimento enquanto a química e a biologia dão seus passos iniciais. Comte chega à conclusão que um novo tipo de sociedade estava nascendo; científica e industrial, em oposição à sociedade que estava morrendo, a teológica, ainda ligada ao modo de pensar dos teólogos e sacerdotes. Através desta análise, Comte acaba concluindo que uma ordem social que chamou de teológico-militar estava em decadência, sendo substituída por outra que denominou científico-industrial.

A filosofia a partir da visão do aluno de escola pública

escola romana

Esse trabalho tem uma pretensão de dizer os sentimentos dos alunos diante da filosofia na sala de aula. Ele acontece através de uma pesquisa na escola com os próprios alunos. Pois é uma preocupação de vários estudantes de filosofia o encontro com a sala de aula e como é um trabalho exigente, sacrificante, devido às grandes dificuldades, sejam elas políticas, educacionais, e culturais. Pode chegar ao absurdo em falar que não existe filosofia na escola pública e sair enumerando os problemas, mas não se apresenta propostas, e às vezes culpam os alunos dizendo que “eles não querem nada com a vida”. Esse trabalho realizado com os alunos mostra as dificuldades da filosofia na escola publica, mas fica perceptível que a filosofia é real, portanto viva na escola pública, e existe o desejo de aprofundamento por parte dos alunos.