Visconde do Rio Branco

Visconde do Rio Branco Não deve faltar neste livro de leitura o nome glorioso do grande estadista que deu o primeiro golpe na escravatura do Bra­sil, que tomou a iniciativa emancipadora, de que a lei de 13 de maio de 1888 foi a derradeira conseqüência. Filho de um negociante português, nasceu José Maria da Silva … Ler mais

O Visconde de Jequitinhonha

O Visconde de Jequitinhonha r) Francisco Ge — Acaiabá de Montezuma — eis o nome que ado­tou Francisco Gomes Brandão de Montezuma (Visconde de Jequi­tinhonha), sugestionado pelo nativismo que reinava naquela época. Era um homem de estatura alta, pardo escuro, calvo, olhos vivos, mesmo 2) cintilantes, que denunciavam a vivacidade de seu espírito, a fronte … Ler mais

Belém do Pará

A quem, como nós, aporta, descendo o rio, traz esta cidade à idéia a vista de Montevidéu, pela sua posição num promontório, pela disposição das ruas e templos, e a enseada do arsenal, que também recorda a Ensenada da capital cisplatina. E’ uma das mais belas e saudáveis do Brasil, e talvez a quar­ta em … Ler mais

Um Apólogo, de Machado de Assis

Fonte: Seleta em Prosa e Verso dos melhores autores brasileiros e portugueses por Alfredo Clemente Pinto. (1883) 53ª edição. Livraria Selbach. Um Apólogo Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: — Por que está você com êsse ar[1]), tôda cheia de si, toda enrolada, para fingir que vale alguma coisa … Ler mais

D. PEDRO E D. MIGUEL – O DUQUE DE BRAGANÇA

Oliveira Lima D. PEDRO E D. MIGUEL * XLII /O DUQUE DE BRAGANÇA/em> Dom Pedro, mesmo quando nova e simplesmente Duque de Bragança, alimentou sempre uma íntima esperança de que o destino o não deixaria numa posição secundária, sem autoridade direta e efetiva. Só assim se pode explicar que não acedesse às propostas de Luís … Ler mais

A TRASLADAÇÃO DOS RESTOS IMPERIAIS

Oliveira Lima A TRASLADAÇÃO DOS RESTOS IMPERIAIS Se eu fosse deputado — e nesta condicional não vai sombra de desejo — votaria contra a emenda autorizando a trasladação dos restos do Imperador e da Imperatriz de S. Vicente de Fora para a Catedral do Rio de Janeiro, isto é, obedeceria sem titubear ao aceno imperioso … Ler mais

O BRASIL E OS ESTRANGEIROS

Oliveira Lima O BRASIL E OS ESTRANGEIROS O título desta conferência vos terá parecido à primeira vista um pouco paradoxal, ou pelo menos ambíguo. Os verdadeiros naturais do Brasil são os índios, nome geral dado aos habitantes do Novo Mundo e que ficou com uma recordação indelével de Cristóvão Colombo, da sua crença na esfericidade … Ler mais

NAPOLEÃO E A INDEPENDÊNCIA DO NOVO MUNDO

Oliveira Lima NAPOLEÃO E A INDEPENDÊNCIA DO NOVO MUNDO De uma extremidade a outra da Europa, recordações de todo gênero evocam o nome, para uns glorioso, para outros maldito, do grande Imperador. Achamo-lo presente em toda a parte como acontece com os vestígios do domínio romano, que se estende dos areais ardentes d’África às regiões … Ler mais

O ALMIRANTE JACEGUAI

Oliveira Lima O ALMIRANTE JACEGUAI O Almirante Jaceguai, por consenso unânime dos profissionais e dos leigos, o mais preparado e culto dos oficiais superiores da nossa Armada, acaba de publicar um outro volume da coletânea que empreendeu sob o título — De Aspirante a Almirante, 1862 a 1902. Chamo-lhe coletânea porque é, com efeito, a … Ler mais

O INSTITUTO HISTÓRICO DO RIO

  Oliveira Lima O INSTITUTO HISTÓRICO DO RIO O brasileiro que, como eu, regressa ao seu país após uma ausência de dois anos, não pode deixar de experimentar um sentimento de prazer intenso e ao mesmo tempo de legitimo desvanecimento diante da transformação da sua capital, por tantos títulos ainda até há pouco cidade colonial, … Ler mais

Perfil biográfico de Alexandre Herculano

Oliveira Lima ALEXANDRE HERCULANO DlZIA um poeta francês de outro poeta também francês — não há furor mais terrível do que o de um lírico que se zanga — que há mortos que é preciso matar. Vejam que requinte de crueldade! Chega a parecer uma atrocidade, e esta ocorrida em tempo de paz. Dizia lie … Ler mais

O CONSELHEIRO AZEVEDO CASTRO

O CONSELHEIRO AZEVEDO CASTRO Oliveira Lima Na personalidade deste homem sobremodo honrado que acaba de falecer em Londres, onde há 26 anos exercia as funções de delegado do Tesouro Nacional — hoje Federal, e nem por isso menos nacional, pois que os Estados o oberam como dantes — havia dois aspectos capitais a considerar. O … Ler mais

FRANCISCO XAVIER DE SANTA RITA BASTOS

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) FRANCISCO XAVIER DE SANTA RITA BASTOS BARAÚNA Nasceu na Bahia, no ano de 1785, e faleceu em 1846. BIBLIOGRAFIA 1) Oração fúnebre … Ler mais

JOSÉ CARLOS PEREIRA DE ALMEIDA TORRES (Visconde de Macaé)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO VI AS REGÊNCIAS (continuação) JOSÉ CARLOS PEREIRA DE ALMEIDA TORRES (Visconde de Macaé) Nasceu na Bahia, no ano de 179!). … Ler mais

JOSÉ DA COSTA CARVALHO (Marquês de Monte Alegre)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO VI AS REGÊNCIAS (continuação) JOSÉ DA COSTA CARVALHO (Marquês de Mont’Alegre) Nasceu na Bahia, a 7 de fevereiro de 1796, … Ler mais

Período Regencial

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO VI AS REGÊNCIAS (PERÍODO REGENCIAL) A reação contra a violência de D. Pedro I, dissolvendo a Assembléia Constituinte, não se … Ler mais

ANTÔNIO PEREIRA REBOUÇAS

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) ANTÔNIO PEREIRA REBOUÇAS (1.°) Nasceu na vila, hoje cidade, de Maragogipe (prov. … Ler mais

MANUEL JOSÉ DE SOUZA FRANÇA e JOSÉ ANTÔNIO LISBOA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) MANUEL JOSÉ DE SOUZA FRANÇA Era natural de Santa Catarina e faleceu … Ler mais

MARTIM FRANCISCO RIBEIRO DE ANDRADA (1.°)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) MARTIM FRANCISCO RIBEIRO DE ANDRADA (1.°) Nasceu em Santos (província de S. … Ler mais

CLEMENTE FERREIRA FRANÇA (Marquês de Nazaré)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) CLEMENTE FERREIRA FRANÇA (Marquês de Nazaré) Nasceu na Bahia, em 1774, e … Ler mais

FELISBERTO CALDEIRA BRANT PONTES (Marquês de Barbacena)

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) Capítulo V – PRIMEIRO IMPÉRIO — ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE (continuação) FELISBERTO CALDEIRA BRANT PONTES (Marquês de Barbacena) Nasceu em Mariana (Minas Gerais) … Ler mais

FRANCISCO DE PAULA ALMEIDA E ALBUQUERQUE

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) FRANCISCO DE PAULA ALMEIDA E ALBUQUERQUE Nasceu em Pernambuco, no último quartel do século XVIII, e faleceu a 7 de julho … Ler mais

FILIPE ALBERTO PATRONI MARTINS MACIEL PARENTE

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA FILIPE ALBERTO PATRONI MARTINS MACIEL PARENTE Nasceu na cidade de Belém (Pará), no ano … Ler mais

CÓNEGO JANUÁRIO DA CUNHA BARBOSA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL CÓNEGO JANUÁRIO DA CUNHA BARBOSA Nasceu na cidade do Rio de … Ler mais

DOMINGOS ALVES BRANCO MUNIZ BARRETO

  Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7. História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.  LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica) Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936) CAPÍTULO IV (continuação) OUTROS FAUTORES DA INDEPENDÊNCIA DOMINGOS ALVES BRANCO MUNIZ BARRETO Nasceu na Bahia, na segunda metade do … Ler mais

BIOGRAFIA DE FREI CANECA

Fr. JOAQUIM DO AMOR DIVINO CANECA

Nasceu na cidade de Recife, no bairro de Fora de Portas, freguesia de S. Frei Pedro Gonçalves, (Estado de Pernambuco), em julho de 1779, e faleceu a 13 de janeiro de 1825. Era filho de Domingos da Silva Rebelo, por alcunha Caneca, e D. Francisca Maria Alexandrina de Siqueira.

JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA – O PATRIARCA DA INDEPENDÊNCIA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7.

História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.

 LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica)

Artur Mota ( Arthur Motta) (1879 – 1936)

CAPÍTULO III

O PATRIARCA DA INDEPENDENCIA

JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA

Nasceu na cidade de Santos (S. Paulo), em uma casa da Rua Direita, a 13 de junho de 1763, e faleceu a 6 de abril de 1838, em Niterói. Era filho de Bonifácio José Ribeiro de Andrada e D. Maria Bárbara da Silva. O seu nome de batismo era José Antonio, por haver nascido no dia de Santo Antonio. Mas substituiu o cognome por Bonifácio, antes de completar 13 anos de idade. Jazem os seus restos mortais em Santos, no Panteão adrede construído em homenagem à sua memória, como também foi erguido, na Praça Marechal Deodoro, o monumento aos três Andradas, por ocasião do centenário da nossa Independência.

Na cidade do Rio de Janeiro, quase no centro do Largo de S. Francisco de Paula, a praça dos comícios, erigiu-se a sua estátua de bronze.

 

NOTÍCIA BIOGRÁFICA E SUBSÍDIOS PARA O ESTUDO CRÍTICO

Variam as maneiras de se apreciar um homem pelos seus atos e suas obras: ou determinam-se-lhe os valores pelo exame da fase em que atuou, e do meio em que viveu, ou tem-se unicamente em vista a sua existência através da sua ação, como personagem dos acontecimentos em que se desenvolveu sua atividade e como autor de obras mentais, ou, finalmente, como reflexo de sua produção, isto é, deduzindo-lhe o valor, fixando-lhe a psicologia, pelo exame intrínseco dos atestados de sua mentalidade. Na primeira função de julgar,intervindo a conexão empírica de causa a efeito, aparece a critica histórica como elemento fundamental. É o senso histórico que prevalece, como sucedeu desde a mais remota Antiguidade, a partir de Heródoto ou mesmo de historiadores mais antigos, porém menos conhecidos.

(1) A bibliografia serve aos capítulos I e II, indistintamente.

 

COMO SE PRECIPITARAM OS ACONTECIMENTOS NA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

AÇÃO DE POLÍTICOS E TRIBUNOS, DE JORNALISTAS E PUBLICISTAS

Já foi apreciada, com acentuada simpatia, a função exercida por José da Silva Lisboa (Visconde de Cairu), na elaboração da Independência e na sua proclamação. Cabe-me o ensejo de render o mesmo culto de justiça aos outros políticos brasileiros que se salientaram no movimento decisivo da nossa emancipação política

O fenômeno social havia sido previsto por políticos portugueses e por homens de elevado descortino, quando aconselharam aos reis de Portugal a fundação ou a transferência da monarquia portuguesa para o imenso e próspero território da colônia na América. Assim ter-se-ia manifestado o Padre Câmara a D. Sebastião, quando tentou dissuadi-lo da funesta expedição à África. Conselho idêntico formulara o Padre Antonio Vieira a D. João IV, sugerindo-lhe a imensa vantagem de um império lusitano em nossas plagas. Atribuem, igualmente, a D. Luiz da Cunha o mesmo alvitre e ao Marquês de Pombal fundamentada sugestão a D. José I. O Conde da Barca manifestara a opinião da permanência do monarca no Brasil, de acordo com a qual se externara abertamente o embaixador austríaco Sturmer, tanto na correspondência dirigida a Metternich, como em conversa franca, entretida com o próprio D. João VI.

ORIGEM DA LÍNGUA PORTUGUESA

Cônego Fernandes Pinheiro (1825 – 1876) CURSO DE LITERATURA NACIONAL ………………Fungar vice colis, acutum Reddere quae ferrum valet, exors ipsa secondi Horat., ad Pisones, vrs. 304-305. Por contente me dou, fazendo as vezes De pedra d’amolar, que em si não tendo Virtude de cortar, dá corte ao ferro. Tradução de Cândido Lusitano LIÇÃO I ORIGEM … Ler mais

BATALHA DE POLTAVA (Grande Guerra do Norte – 1700- 21) – Voltaire historiador

"HISTÓRIA DE CARLOS XII, Rei da Suécia"

 

Autor: VOLTAIRE

Veja também: História da Suécia no século XVI.

BATALHA DE POLTAVA

Foi a 8 de Julho do ano de 1709 que se travou essa batalha decisiva de Pultava, entre os dois mais singulares monarcas que o mundo já dera: Carlos XII, famoso por nove anos de vitórias consecutivas, e Pedro Alexiowitz, por nove anos de provações, sofridas no esforço de formar tropas iguais às suecas; um, glorioso por haver doado Estados; outro, por haver civilizado os seus; Carlos XII amando o perigo e não combatendo senão pela glória; Alexiowitz não Tugindo ao perigo, mas não fazendo a guerra senão por interesse; o monarca sueco, liberal pela grandeza de alma; 0 moscovita, não lutando senão com um objectivo em vista; aquele, de uma sobriedade e continência sem-par, magnânimo por natureza, tendo agido com crueldade em uma única ocasião 14; este, não se tendo despojado da rudeza de sua educação e da de seu país, tão terrível para os súbditos quanto admirável aos olhos dos estrangeiros, e muito inclinado aos excessos, que contribuíram para abreviar-lhe os dias. Carlos XII possuía o título de invencível, que um momento poderia arrebatar-lhe; as nações já haviam dado a Pedro Alexiowitz o cognome de grande, que uma derrota não poderia fazê-lo perder, pois que ele não o devia a vitórias.