FÁBIO MÁXIMO – Plutarco – Vidas Paralelas.

mapa roma itália

I. Antiguidade e glória da casa de Fábio. II. Sua doçura e madureza desde a infância. IV. Seus consulados. Êle triunfa sobre os ligurianos. V. Aníbal ganha as batalhas de Tré-bia e Trasimeno. VI. Morte do cônsul Flamínio. VIII. Terror em Roma. Fábio é nomeado ditador. X. Êle promete sacrifícios e jogos. XI. Reanima a confiança pública e faz a guerra de observação. XII. Aníbal o admira, e não pode forçá-lo a combater. XIII. Audácia de Minúcio. XV. Aníbal, enganado por seus guias, é batido por Fábio. XVI. Astúcias de Aníbal. XIX. Firmeza do Senado que não quer resgatar os prisioneiros. Fábio vende suas terras para seu resgate. XX. Vai a Roma para os sacrifícios solenes. Redobra a audácia de Minúcio, que combate contra a ordem expressa de Fábio e é derrotado. XXV. Fábio voa em seu auxílio, carrega contra o inimigo, e força Aníbal a retirar-se. XXVII. Minúcio reconhece sua falta: chama Fábio seu pai e salvador. XXIX. Fábio deixa a ditadura. Consulado de Paulo Emílio e de Terêncio Varrão. XXXI. Batalha de Canas. XXXV. Quase toda a Itália se declara por Aníbal. Consternação em Roma. Intrepidez e prudência de Fábio. XXXVIII. Êle marcha com Marcelo contra Aníbal. XXXIX. Novas astúcias de Aníbal. XL. Fábio mantém por sua doçura a cidade e o exército no cumprimento do dever. XLIil. Êle engana Aníbal e surpreende Tarento. XLV. Enormidade da presa. XLVI. Segundo triunfo de Fábio. XLVIII. Seu filho é nomeado cônsul. Conduta firme e nobre do filho em relação ao pai. XLIX. Mérito brilhante do avô e bisavô de Fábio. L. Cipião é enviado à Espanha. Contra o parecer de Fábio êle leva a guerra à África. LII. Cipião justifica sua ousadia com admiráveis resultados. LIV. Morte de Fábio antes do fim da guerra. Suas exéquias a expensas

BIOGRAFIA DE FÁBIO MÁXIMO – Plutarco de Queronéia – Vidas Paralelas.

Desde o ano 494 aproximadamente, até o ano 551 de Roma; 203 A. C.

Desde o ano 494 aproximadamente, até o ano 551 de Roma; 203 A. C.
Comparação de Péricles e de Fábio Máximo.

O príncipe encantado – Fábulas infantis maravilhosas

O príncipe encantado Era uma vez uma velha ambiciosa que tinha três filhas, cada qual mais feia. Perto da casa da velha, morava uma moça muito bonita que, apesar de pobre, andava com lindos vestidos e ricas jóias. Desconfiando de tanta riqueza, a velha visitava, freqüentemente, a casa da moça para ver se descobria alguma … Ler mais

A fonte das três comadres – Contos Infantis Maravilhosos

Quando chegou à fonte, o príncipe verificou que o monstro estava com os olhos abertos.

A fonte das três comadres

Era uma vez um rei muito poderoso que teve uma enfer midade nos olhos e ficou completamente cego. Consultou então os melhores médicos do mundo, tomou todos os remédios aconselhados pela ciência, mas nada conseguiu. Sua cegueira parecia incurável. Um belo dia, apareceu no palácio uma velhinha pedindo esmola e, sabendo que o rei estava cego, pediu licença para dirigir-lhe a palavra, pois desejava ensinar-lhe um remédio maravilhoso. Conduzida à presença do rei, ela lhe disse: — Saiba Vossa Majestade que só existe uma coisa capaz de fazer voltar sua vista: é banhar seus olhos com água tirada da Fonte das Três Comadres. E muito difícil, porém, ir a essa fonte que fica num reino situado quase no fim do mundo. Quem fôr buscar a água deve entender-se com uma velha que mora perto da fonte. Ela conhece o dragão que guarda a fonte e sabe quando êle está acordado ou adormecido. O rei ficou muito satisfeito com a informação da velhinha e recompensou-a com uma bolsa cheia de dinheiro.

Os príncipes coroados – Contos Maravilhosos

NUMA cidade havia três moças órfãs de pai e mãe.

Um dia estavam à janela de sua casa, quando viram passar o rei. Era jovem, belo, elegante e montava um formoso cavalo. A mais velha das moças, extasiada com a beleza do rei, exclamou: — Se eu me casasse com ele, far-lhe-ia uma camisa como nunca viu! A do meio, cheia de admiração, disse: — Se eu me casasse com ele, far-lhe-ia umas calças como nunca teve! A mais jovem disse: — E eu, se me casasse com ele, da-he-ia três filhos coroados.

O rei ouviu a conversa e, no dia seguinte, foi à casa das moças e lhes falou: — Apareça a moça que disse que, se casasse comigo, me daria três filhos coroados. A moça se apresentou e, como era muito formosa, o rei ficou apai xonado e casou-se com ela. As irmãs ficaram com inveja, mas fingiram que nada sentiam e que estavam até muito contentes com o casamento.

A princesa e o monstro – Fábula Encantada

Lourenço era um homem muito pobre que possuía três filhas jovens e formosas. Vivia do humilde ofício de fazer gamelas. E o que conseguia com a venda destas mal dava para o sustento da sua família. Um dia estava Lourenço trabalhando na sua oficina, quando surgiu na porta um moço simpático e bem trajado, montando um belo cavalo. Qual não foi o espanto do velho gameleiro quando o desconhecido lhe propôs a compra de uma de suas filhas! Ficou indignado com a proposta e disse ao moço que, embora fosse pobre, não venderia nenhuma filha. Mas o moço não aceitou a recusa do velho e o ameaçou de morte se êle não aceitasse a sua proposta. Viu-se então Lourenço forçado a vender uma filha, recebendo, por isso, grande soma de dinheiro. Ao retirar-se o misterioso cavaleiro, levando a moça comprada em sua companhia, resolveu o velho gameleiro abandonar a profissão, mas, aconselhado por sua mulher, acabou por concordar em não abandonar o seu modesto trabalho.

Histórias Infantis – OS DEZ URSINHOS

Essa é mais uma historinha infantil clássica no Consciência, o conto dos dez Ursinhos.
ERA uma vez dez ursinhos que moravam na cidade das Doçuras. Moravam em dez casinhas colocadas uma ao lado da outra. Amavam-se muito e saíam sempre juntos.

As casinhas eram numeradas de um a dez e cada um dos ursinhos conhecia muito bem a sua casinha lendo o número da porta.

RAPUNZEL – fábula, contos infantis dos Irmãos Grimm

Longa e macia é
prisioneira da bruxa numa torre alta e sombria.
Rapunzel das longas trancas
espera ser livre um dia.
Virá alguém libertá-la?
A estória aqui
principia.