Nícias – ebook das vidas paralelas de Plutarco
- Crítica do historiador Timeu.
- II. Plano que Plutarco se propôs nesta narração.
- III. Caráter de Nícias; como êle alcança reputação
- IV. Magnificência e liberalidade de Nícias.
- V. Êle liberta um dos seus escravos.
- VI. Êle leva pomposamente a Delos o coro enviado pela cidade de Atenas, e faz grandes presentes a Apolo.
- VII. Nícias supersticioso e tímido.
- VIII. Política de Nícias, para garantir-se contra os sicofantas.
- IX. Como era êle secundado por um tal Hiéron.
- X. Nícias não se acha comprometido em nenhum dos reveses que a cidade de Atenas sofre.
- XI. Diversos êxitos de Nícias.
- XII. Censura que Cleon lhe faz ã respeito da ilha Esfactéria.
- XIII. Cleon é nomeado general, para esta expedição, e realiza-a com felicidade.
- XIV. Gracejos contra Nícias, a tal respeito.
- XV. Nícias intervém para restabelecer a paz entre Atenas e Lacedemônia.
- XVI. Honra que esta paz produz a Nícias.
- XVII. Êle induz os atenienses e os lacedemô-nios a incluir entre os artigos da paz, uma liga ofensiva e defensiva.
- XVIII. Manejos de Alcibíades para romper a paz.
- XIX. Nícias vai à Lacedemônia, sem resultado. A guerra recomeça.
- XX. Tribulações de Nícias e de Alcibíades quanto ao ostracismo.
- XXI. Eles se unem, e fazem banir Hipérbolo.
- XXII. Inúteis esforços de Nícias contra o decreto da expedição de Sicília. Êle é nomeado general com Alcibíades e Lâmaco.
- XXIII. Diversos presságios que não demovem os atenienses do seu propósito.
- XXIV. Metão e Sócrates conjeturam as funestas conseqüências desta empresa.
- XXV. Fraqueza displicente de Nícias após haver recebido o comando.
- XXVI. Os atenienses dispõem-se em combate diante do porto de Siracusa.
- XXVII. Nícias cai em desprezo pelo modo por que conduz as operações da guerra.
- XXVIII. Falso aviso com que Nícias engana os siracusanos.
- XXIX. Êle se apodera do porto de Siracusa.
- XXX. Vagareza de Nícias. Êle passa o inverno em Naxe.
- XXXI. Êle cerca quase toda Siracusa.
- XXXII. Lâmaco é morto.
- XXXIII. Gilipo chega à Sicília.
- XXXIV. Êle é recebido em Siracusa.
- XXXV. Gilipo bate os atenienses.
- XXXVI. Nícias bate a frota aos sivacusanos.
- XXXVII. Estes tornam a apresentar-se ao combate.
- XXXVIII. Os atenienses são derrotados. Demóstenes chega com uma nova frota.
- XXXIX. Derrota sofrida por Demóstenes.
- XL. Êle aconselha a retirada. Nícias opõe-se.
- XLI. Nícias toma o partido da retirada.
- XLII. Reflexões sobre o eclipse da lua que sobrevêm na ocasião.
- XLIII. Êle impede a partida de Nícias.
- XLIV. Ele dispõe-se ao combate.
- XLV. Êle é derrotado.
- XLVI. Ardil de Hermócrates, para impedir a partida de Nícias durante a noite.
- XLVII. Os siracusanos apoderam-se de todas as passagens.
- XLVIII. Constância e firmeza de Nícias. Demóstenes é apanhado.
- XLIX. Nícias fica reduzido ao extremo.
- L. Ele se entrega.
- LI. Os siracusanos fazem Nícias e Demóstenes perecer.
- LII. Muitos prisioneiros atenienses devem sua salvação aos versos de Eurípides, muito apreciados pelos sicilianos.
- LIII. Como a notícia deste acontecimento foi levada a Atenas.