Os Gracos – Biografia de TIBÉRIO Graco e CAIO GRACO, por Plutarco
Autor: Plutarco
BIOGRAFIA TIBÉRIO E CAIO GRACO
Parte das Vidas Paralelas de Plutarco de Queronéia.
Desde o ano 591 até o ano 633 dc Roma, antes de J. C. ano 121.
VII. Serve na qualidade de questor, sob o cônsul Caio Mancino, contra os numantinos.
VIII. Paz com eles um tratado que salva o exército romano.
IX. Juízo do povo a respeito de Mancino e Tibério, relativamente a este tratado.
X. Do uso de se entregar aos cidadãos romanos pobres as terras dos inimigos vencidos, reunidas ao império. Como os ricos conseguiram fazê-los desistir disso.
XI. Tibério procura entregar essas terras aos cidadãos pobres.
XII. Sabedoria dessa lei.
XIII. Discurso com o qual a apoia.
XIV. O tribuno Otávio opõe-se à lei de Tibério.
XV. Tibério propõe uma nova lei, para obrigar a todos os que possuíam mais terras do que as antigas leis permitiam, a deixá-las.
XVI. Outra lei de Tibério que suspendia todos os magistrados de suas funções, até que a sua lei fosse aprovada ou rejeitada.
XVII. Paz depor Otávio do tribunado.
XVIII. A lei de Tibério para a redução das terras é aceita.
XIX. Êle põe sua mulher e seus filhos sob a proteção do povo.
XX. Propõe uma nova lei para ordenar a divisão entre os cidadãos pobres do dinheiro que provinha da venda da herança de Átalo.
XXI. Questão embaraçosa que lhe move Tito Ânio.
XXII. Discurso de Tibério para justificar a deposição de Otávio.
XXIII. Outras leis propostas por Tibério.
XXIV. Presságios funestos para Tibério.
XXV. Blossio o encoraja.
XXVI. Fúlvio Placo vem avisá-lo de que no Senado se havia tomado a deliberação de matá-lo.
XXVII. Nasica sai do Senado para ir matar Tibério.
XXVIII. Morte de Tibério.
XXIX. Seu corpo é lançado no Tibre.
XXX. Nasica é obrigado a sair de Roma: morre em Pér-gamo.
XXXI. Ressentimento do povo contra Cipião, o Africano.
XXXII. Vida retirada de Caio depois da morte de seu irmão.
XXXIII. Como Caio é induzido a caminhar nas pegadas de seu irmão.
XXXIV. Induz as cidades da Sardenha a fornecer vestuário aos soldados romanos.
XXXV. Volta a Roma e justifica-se da acusação intentada contra èle por causa de sua volta.
XXXVI. É nomeado tribuno.
XXXVII. Primeiras leis propostas por Caio.
XXXVIII. Várias outras leis propostas por Caio.
XXXIX. Propostas sábias e úteis feitas por Caio ao Senado.
XL. Como êle faz construir grandes estradas.
XLI. É nomeado tribuno pela segunda vez.
XLII. O Senado suscita Lívio Druso para destruir o prestígio de Caio, conquistando o povo por meio de concessões excessivas.
XLIII. Reflexões sobre este proceder do Senado.
XLIV. Caio é nomeado comissário para presidir à restauração de Cartago. Morte de Cipião.
XLV. Presságios funestos. Caio volta a Roma.
XLVI. Perde na opção de um terceiro tribunado.
XLVII. Um litor do cônsul Opímio é morto pelos homens do partido de Caio.
XLVIII. O povo indigna-se pelo interesse que o Senado mostrava tomar pela vingança dessa morte.
XLIX. O povo monta guarda durante a noite em redor da casa de Caio.
L. A mulher de Caio exorta-o a não ir à praça pública.
LI. Morte de Fúlvio.
LII. Morte de Caio Graco.
LIII. Seus corpos são lançados ao rio.
LIV. Opímio morre convencido de se ter vendido a Jugurta.
LV. Honras prestadas pelo povo à memória dos Gracos.
Fonte: Edameris. Plutarco, Vidas dos Homens Ilustres, volume VII. Tradução brasileira de Carlos Chaves com base na versão francesa de de 1616 de Amyot com notas de Brotier, Vauvilliers e Clavier.