Responsabilidade Pessoal e Coletiva em Hannah Arendt

maravilhas das antigas civizações

Responsabilidade Pessoal e Coletiva em Hannah Arendt.[1]

Cristian Abreu de Quevedo[2]

Resumo

A sociedade e o indivíduo tendem a esquecer de suas responsabilidades para com os acontecimentos políticos. Como se as decisões dissessem respeito somente aos seus representantes e as responsabilidades pessoais e coletivas fossem inexistentes, sendo incapazes de julgar as ações realizadas. Este artigo pretende abordar estes temas a partir de Hannah Arendt, possibilitando uma reflexão atual sobre a política.

Palavras-chaves: responsabilidade pessoal e coletiva, julgamento humano, sistema e totalitarismo.

ADOLF EICHMANN: COMO PENSAR SUA CRIMINALIDADE FRENTE À SOLUÇÃO FINAL?

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ADOLF EICHMANN: COMO PENSAR SUA CRIMINALIDADE FRENTE À SOLUÇÃO FINAL? Ac. Pedro H. S. Pereira (COFIL-UFSJ). Prof. Ms. José Luiz de Oliveira (doutorando-UFMG).   Resumo: Adolf Eichmann foi um dos responsáveis pelo processo de execução de milhares de judeus nos campos de concentração em quando do vigorar do regime Nazista na primeira metade do século … Ler mais

Algumas implicações do dois-em-um socrático na perspectiva arendtiana

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ALGUMAS IMPLICAÇÕES DO DOIS-EM-UM SOCRÁTICO, NA PERSPECTIVA
ARENDTIANA.

Por: Pedro H. S. Pereira (graduando
em Filosofia . UFSJ / Direito no IPTAN).

Orientador: Prof. José Luiz de Oliveira
(doutorando – UFMG).

Resumo

O
presente artigo aborda o princípio moral do dois-em-um socrático, e as
implicações trazidas pela sua presença naqueles que se utilizam da faculdade do
pensar, que
exercitada de maneira incessante, é capaz de nos deixar perplexos. A abordagem estende-se também
àqueles que abrem mão dessa faculdade, demonstrando as conseqüências a que
estão sujeitos. A irreflexão é fruto da massificação, e somente o exercício do
pensar é capaz de nos livrar das implicações negativas advindas deste fenômeno.

Palavras-chave: dois-em-um / pensar /
implicações.