No começo, a vida do indivíduo está completamente nas mãos da função materna. Penso que não seja uma fase tão boa assim, caso contrário ninguém iria querer sair dela. Seríamos bebezões para sempre!
Então há mesmo alguma coisa falha nesse negócio de o ID ser a lei natural. Talvez, porque ele demande um objeto que está sempre além de seu desejo: um desejo de não desejar!
O mais sinistro é que, talvez, a vontade de potência de Nietzsche seja tão somente a face idealizada da pulsão de morte freudiana…
