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12/11/2006 às 16:54 #70575RatMembro
O ouro da questão, agora, são as células-tronco. Existem barreiras religiosas, constitucionais e éticas para maior exploração em pesquisa na busca de novos tratamentos. Colo um esboço, adotanto as seguintes leis:
- Projetanto matematicamente que: Fecundado naturalmente, 1 espermatozóide, somente, fecundará 1 óvulo, descartanto possibilidade de gêmeos. Os demais espermatozóides seriam perdidos.
- Projetanto uma familia com no máximo dois filhos. Apenas 2 óvulos são necessários, os demais, seriam disperdiçados na menstruação.
- Então, descontanto 2 óvulos por dna e a masma projeção para os espermatozóies. Contudo que adotada a inseminação artificial como lei constituinte, evoluindo e descartando o modo natural, seria correto e, de meu ponto de vista, seria mais uma reciclagem de material que, no modo natural, é disperdiçado.
Precisamos avançar, estamos muito apegados a visão antiga de se viver. Só teremos ganhos, a boa ciência está aqui para isso, sem ela muitos de nós teriam se quer passado da fase infantil. Se alguem acha-se no direito de empacar os estudos da manipulação genética, também, deve ter consciência de que sua própria vida é resultado da intensa evolução de estudos.
11/03/2007 às 7:02 #83972tcpMembro__ Sim chegamos em fim as questões genéticas, práticas e teóricas. A questão nuclear, petrolífera, as novas soluções alternativas, até a alimentação, tudo envolve saúde e está interligado. Creio que a nova etapa da civilização será bem sucedida se despertar em conjunto, que até então, toda nova proposta tem ao lado infelizmente uma contra proposta. A anos é assim. Os chineses descobriram a pólvora e a usaram para festejos, alegria. Vieram outros homens e trouxeram a contra proposta, a guerra e a dor. Temos que acordar para o fato que vivemos num mundo dividido em dois grupos específicos, os homens das propostas e os das contra-propostas. Quando o sofrimento prolifera devido ao mal uso dos adventos, sofrem os dois grupos igualitariamente. Mesmo em meio ao sofrimento o despertar destes indivíduos contrários é muito lento e eis aí a verdadeira busca de soluções para este mistério aterrador: Como mostrar a estas criaturas que estão errando ou prestes a errar, como convence-los? Será que estamos ensinando errado? Os nossos métodos de passar informação e consciência não está sendo muito eficaz para estes seres. O homem pensador e atuante também precisa repensar o método e desenvolver meios mais eficientes.
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