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O ser humano não precisava experimentar a morte física, caso seu estado espiritual mantive vivificado, porém a todos os nascentes foi forjada esta morte espiritual, podendo ela ser revertida por um único meio, ou seja, pela punição com a própria morte corpórea.Porém Deus, vendo que toda sua obra da criação estava comprometida pela queda da graça que lhe era devida, decretou que este mundo físico teria que passar por uma transformação, pelo qual chamamos MORTE. A morte é o fim das coisas existentes, mas ela gera a oportunidade do renascimento, do novo, na verdade a graça que uma dia deu o seu 'ar', agora poderá fazê-lo outra vez. Todavia esta morte, que resultava da punição pela queda da graça, poderia ser paga ainda na vida física, pois Deus não quiz condenar o mundo mediante sua morte física, pois Ele projetara um conserto com os homens para os salvar desta condenação, e foi Ele próprio (ou seja, Jesus) quem veio sacrificar-se para resgatar o estado de graça uma vez perdida pelos homens.E toda esta obra salvífica, só opera a vivificação do ser espiritual do homem, quando este compreendendo seu estado de morte, se arrependa de suas vontades mundanas, o qual resulta em todo tipo de males (não me refiro as necessidades físiológicas), que podemos comprovar no nosso dia-a-dia.Quanto a resposta da questão "Como vencer a morte", existe portanto apenas um caminho...que é do arrependimento e conversão para o estado da graça...Talvez alguns irão indagar, "mas isto não nos isentará da morte física"...sem dúvida que não, e por quê? alguém poderá replicar... a resposta é simples: está logo ali em cima, mas volto a repetir... pelo fato de que toda a obra de Criação de Deus está comprometida, enferma, esta terá que passar por uma transformação num futuro próximo, e não será diferente com o nosso corpo físico que também terá de ser transformado, ou seja, deverá antes MORRER, para que um novo seja forjado, porém não mais com atributos físicos como as necessidades fisiológicas que todos possuem.Abraços
Se tornando indiferente à vida.Não se tornando indiferente à existência.Morrendo antes que ela te pegue.Achando algo imortal e se tornar este algo.Percebendo que não existe morte.Não evitando o inevitável.Não vendo diferença entre fim e começo.Renovando seus clones.Ficando cego ao demônio.Sendo verdade e não ilusão.Descobrindo a essência.Se libertando até o obedecimento.Regando a semente.Ligando a imortalidade.Abraçando a princesa.Perpetuando os genes.Sendo uma ficção.Pondo o nome na história.Sendo um anônimo.Tendo um filho.Não entrando na perdição!Fazendo um silêncio danado.Tornando-se o que se é.Deixando a besteira de lado.Subvertendo a ordem.Desligando-se do mortal.Largando o barro do rio.Deixando o sol evaporar a água.Seguindo um rastro improvável.Achando a mão de Deus.Achar, ouvir e preferir o coração.Tornando-se um moço humano.Largando o fórum e realizando a grande união.Sei lá! Tem tanta coisa no campo do realizável.É tanta bondade que haja tantas opções.Só sei que vai ter um dia em que alguns não me vão ver por aqui.
OpiniãoBS, assino embaixo.Ou melhor, a assinatura assina a si mesma embaixo. :) Somos o eterno e abandonar o que não somos é inexorável.Tudo de melhor pra você.
OpiniãoBS fez o resumo de todas as possibilidades ai.Para complementar as respostas, ler mais sobre a morte de Sócrates, pelo menos a descrita por Platão, nos diz algo sobre "vencer" a morte, de um modo muito simples.
Meus amigos (mesmo que seja por afeição…risos)!Para mim, vencer a morte é atrair a atenção de Deus de forma a superar os limites que Ele nos impõe e, às vezes, o contrário: apresentar a Ele os nossos limites para que possamos "descançar" um pouquinho. É isso que vou fazer. Cuidado para na minha ausência vocês não se danarem duvidando da Existência de Deus. Não vão compactuar com as idéias e/ou sentimentos daqueles que ainda estão percorrendo estradas em busca do Caminho, incluindo nesta situação ainda, eu! É preciso que as mentes sãs se aliem às almas também sãs... as ilusões espreitam a todos e poucos conseguem delas se desviarem...Abraços e fiquem com o único Deus que realmente se importa com as causas de nós, humanos (Parece Ele, está escondido, mas não está não viu?)???
Minha opinião é quê:Acho que crêr ou duvidar da existência de Deus, não é assunto que se discuta diretamente e ainda faça sentido real.O que faz Deus começar a ser considerado sobriamente é a questão da necessidade.A nós parecemos ser infinitos, mas os nossos meios limitados.Quando esgotamos a razão e o intelecto, e as emoções e prazeres não são a resposta, percebemos abertamente, sem medos: nossa limitação em conhecer, a nossa suscetibilidade a fatores, a relatividade de tudo que não nos apóia o todo do nosso ser, nossa dependência de coisas que não temos controle, nossa pequenês e impotência Enfim, quando destruímos nosso mundo e os constructos que o alicerçam, e às ilusões,Temos 2 informações: Uma intuição de um infinito e absoluto Uma visão da fronteira de nossos limites de conhecimentoE aí, o que acontece ?Existe uma potência neste vazio desconhecido. Vazio que não é metafísico, mas empírico. Um desamparo que mesmo assim não destrói a vida. Continuamos alí, com uma questão. Prá onde e como vou?Então é desta necessidade que surge a necessidade de chamar ao vazio ou ao infinito de Deus.Começar a se relacionar com esta dimensão da nudez total diante de uma possibilidade de conhecimento.Tem certas coisas que só se vê quando se se transforma.
Ah…E prá quem acha que isso tudo é auto-hipnotismo, indoutrinamento emocional, fé, etc...É não.É um lugar onde se chega ao aplicar a razão sem dó sobre si mesmo. Altamente racional. Ainda que no trajeto haja fortes emoções e tal...
Olá à todos.Penso que não podemos empregar o verbo vencer perante a morte e a vida, cabe-nos amar incondicionalmente, doar-nos.Só quem pratica esta assertiva pode confirmar.AbraçoNFMJ
Vencer a morte é fácil:Basta render o espírito na hora certa."Como cidade sem muros assim é o homem que não domina seu espírito"! :-* :P ;)
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