Início › Fóruns › Questões sobre Filosofia em geral › Você acha que existe um Deus? › Crer sem ver
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19/09/2004 às 20:51 #74573Miguel (admin)Mestre
– Só se for na lua…
bem vindo a lua.
– Não, o cara nem era cientista, estava curioso, consturiu um microscópio e começou a ver mais do que queria.
seu tom sarcástico não argumentou nada nem significou nada .. mas vou tentar esclarecer melhor com uma situação e uma questão a você
você acha mesmo que rutherford iria fazer a experiência com os folhetos de ouro sem ter fé que o átomo em certa parte não era maciço? assim como issac newton,einsten ,dalton ,bohr,thomson etc todos os grandes pais da ciência tiveram fé de que algo existia e eles comprovoram ! fé não é uma palavra ligada a dogma , e sim crença em algo , pode ser deus , pode ser um cavalo marinho gigante pode ser minha mãe … é a fé que movimentou esses cientistas
– Fé é crer no absurdo ou, pelo menos, no pouco provável…
sim não diria no absurdo , apenas no pouco provável a mentes fechadas.. afinal de contas ninguém aceitou quando galileu disse que a terra não era o centro do universo de fato ele provou e a fé mais uma vez moveu a ciência além da religião.
– Tenho certeza que não. Nem todos são como Descartes que começam na dúvida e depois trocam-na pela garantia de um deus não-enganador.
me cite um exemplo de alguém que fez uma descoberta sem pré-supor algo por favor .
– Não, a religião estabelece dogmas. Não há nada de muito abstrato nisso. Deus não quer que comas carne de porco e fim!
sim , claro porém quem pode afirmar que deus não falou que o homem não pode comer carne de porco por má digestão??? os seus argumentos não muda nada na visão de um cristão fanático e cegado pela razão de deus , por situações como essa acredito parcialmente nas coisas, justamente os dogmas bloquearam as descobertas da igreja isso é um fato pode não ser verdadeiro..– Que verdade? A realidade ou a fantasia?
a verdade de existir um deus que responde a suas presses e resolve seus problemas .. é bem mais fácil acreditar nisso do que parar pra estudar física nuclear ow desenvolver uma tese científica.
– Agora é você quem diz… disse tudo kraagora vou dar um argumento pessoal. Meu caro não quero prolongar essa discussão pelo simples fato que vejo que você é levado por instinto crítico quase que doentiu.. você a maioria das vezes só critíca e critíca em vez de tentar compreender alguma coisa.. parece que você está aqui somente para rebater e não discutir.. lamento meu caro mas se isso for o caso você deviria jogar ping-pong quem sabe ir a escalas maiores jogando tenis ou sei lá não leve isso como uma crítica sem fundamento que você custuma lançar sobre vários ,leve como uma crítica construtiva caso queira discutir algo ow continuar discutindo eu me rendo e pense oque quiser porque na verdade oque passar daqui será mera perda de tempo (ow não) mas se quizer argumentar mesmo use mensagem particular e vamos polpar os leitores de nossa ''batalha''pessoal , eu escrevi isso guiado pela vaidade e afirmo que isso era pra mostra a você mesmo que antes de criticar e rebater procure entender eu não sou cristão nem acredito em um ''deus'' nem por isso tento deixar de entende-los , espero que sua resposta seja extremamente ofensiva como essa minha foi. porque será o seu direito .. posso ter te subjulgado, posso ter visto as coisas de modo errado mas ainda assim é isso que você deixa transparecer .. espero que sua resposta não seja sarcástica (pra mim isso não passa de uma fuga ,a fuga da ironia) forte abraço sr.
19/09/2004 às 21:38 #74574Miguel (admin)MestreMeus caros amigos.
Vejo como vocês estão digladiando a partir da historinha do bom rabino, de forma absolutamente inútil. Vocês todos, nós todos cremos em milhões de coisas sem ver. Quem já viu o conceito de “coisa em si”? Que cor tem o “dasein”? Por que se A e B, logo C (silogismo)? Etc, etc. Tudo isso somente por um motivo: cremos que é assim. Assim como admitimos por crença que 0 X 1000 = 0.
Essa discussão de vocês é ABSOLUTAMENTE inútil.
19/09/2004 às 22:17 #74575Miguel (admin)Mestreé antonio concordo com você é essa a pura verdade
filosofia é a razão da inútilidade e a útilidade da razão .. não vale mesmo cada palavra que escrevi me desculpem eu fui presunçoso19/09/2004 às 22:33 #74576Miguel (admin)MestreNão vale mesmo…
Se é pra dizer que concorda plenamente comigo pra, logo depois, dizer que minhas críticas a você leonardo estão equivocadas, melhor seria não ter dito coisa alguma, “darüber muB man schweigen” como diria Wittgenstein.
E quanto a você, Margarido, esperava algo um pouco melhor do que um simples “deixa disso”. Não é lícito ficar em cima do muro quando se faz injustiça e o criminoso aqui é liso como peixe…
23/09/2004 às 13:40 #74577Miguel (admin)MestreOK, quem sabe nós retomamos o discurso? Parece que houve uma dissidência sobre o “crer sem ver” entre a ciência e a religião, muito bem, a ciência, dizem os cientistas, não crê sem ver, ela vê e é empírica, comprova com a experiência os átomos podem ser vistos, certo? mas o que é esse “ver” não será mera tentativa de traduzir o real? naõ lembro quem foi o filósofo que falou:”A suposta realidade científica não passa de uma alucinação coerente”, certo, então que visão ela nos oferece? e que validade tem esta visão? ela parece ter validade para a “superfície”, para as coisas práticas, e não necessariamente para o bem viver, quem não vê que o pragmatismo tornou o homem um mero escravo da máquina?, claro, não se deve desconsiderar as revelações ainda que mutáveis da ciência, pois elas servem de parâmetros momentaneamente e superficialmente aceitáveis, então porque não buscar a essência das coisas e dos entes ao invés de apenas estudar suas cascas? e aquilo que nós sentimos e não é inteligível? parece que o “crer” neste sentido está mais relacionado ao inteligível do que ao sensível, e porque os religiosos crêem sem ver? acho que não, se eles não vissem a bíblia ou qualquer outro livro sagrado eles teriam as mesmas convicções?
Bom início de equinócio a todos!!24/09/2004 às 2:00 #74578varelaMembrose eles não vissem a bíblia ou qualquer outro livro sagrado eles teriam as mesmas convicções?
Penso que sim. Até pq a bíblia não antecede o homem, mas sim o contrário. A Bíblia surge depois como instrumento de descrição de uma verdade ou realidade não tangível que pode ser compreendida pelo ser humano. Manter uma relação equilibrada e simpática com a realidade não tangível implicaria numa situação boa para o ser humano, implicaria em algo que faz Bem ao ser humano, daí a busca que se dá desde o começo dos tempos, antes mesmo da palavra escrita.25/09/2004 às 12:48 #74579Miguel (admin)MestreCrer sem ver…
“Ver” com os olhos… ou com os cinco sentidos… já vimos que podemos ser induzidos em erro…
Será que não temos mais nenhum sentido? Se temos, será que esse novo sentido é fiável? E que tal o “amor”? Você ama os seus pais? Você ama os seus filhos? Será que o sentimento é sempre verdadeiro ou pode ser falso? A definição de sentimento está correcta? É verdadeira? A nossa verdade está correcta?
Bem, apenas cremos na nossa verdade embora possa estar correcta ou não.
Então, acreditar em algo não nos mostra a verdade.
Eu acredito que existo, embora possa não existir…Já me perdi no pensamento… andamos às voltas e não chegamos lá com o conhecimento que temos até agora.
No futuro talvez, consigamos “limpar os nossos olhos”.
A única conclusão a que chego:
Somos imperfeitos. Se vamos continuar assim ou não, não sabemos :p26/09/2004 às 1:13 #74580Miguel (admin)MestreEscrevo a titulo de comentário a primeira msg (Hanna:28-4-2001), que, a meu ver, é mais interessante do que o título dessa lista.
Observo o aspecto da msg que expressa a idéia de que há realidades/verdades outras que vão além do mensurável materialmente. Queria explorar mais justamente essa parte.
Noto que, frequentemente, aparece um e outro carregado pela crítica a religião, por sei lá que motivos, que são diversos. Não vou traçar aqui comentários sobre esse dado, que tb é interessante, para não incorrer no mesmo tipo de ação ao avesso.
Entendo que interpretar a afirmação na msg citada pelo viés da crítica a religião é, hoje, uma abordagem pobre mais própria do senso comum. Estão em jogo outros aspectos que somente esse, e a realidade é mais rica do que aquela enxergada apenas através de um prisma.
Um “religioso” que não considera outros aspectos além dos expressos no campo religioso é tolo, sim. Um “cientista” que não considera outros aspectos além dos expressos no campo da sua ciência é tolo, também. Qual o mais tolo não está determinado de antemão, pode ser tanto um quanto o outro, mas acredito que o mais tolo deverá ser encontrado na medida em que esteja mais enjaulado no seu ponto de vista unilateral. De certa forma, os dois são fanáticos, sejam determinados pela leitura de uma Bíblia, de um manual de biologia ou de um livro de física. Quem só conhece um campo do saber não tem sabedoria. Imagino que outros campos poderiam ser citados além do “religioso” e do “científico”, mas por hora bastam esses dois; os outros ficam a cargo da criatividade de cada um.
Um “crente” está atravessando a rua qd é surpreendido por um caminhão na contramão. Instintivamente, quase paralisado, faz sua oração e escapa do acidente. Explicará, talvez, sua “sorte” pela ação de Deus em resposta a sua oração. O mesmo acontecido seria explicado, talvez, por um “descrente”, como uma consequência do breve momento de paralisia que permitiu a passagem do caminhão sem que esse acertasse o pedestre. Imagino que o “crente” enxergará o “descrente” como um tolo que não conhece a verdade, e vice-versa.
Quem está com a razão? Os dois, pelo menos segundo o modo de ver de cada um. Os dois vivem em duas realidades diferentes, portanto, a verdade de um não necessariamente invalida a verdade do outro. São duas chaves de leitura diferentes, o que permite que os dois estejam certos em cada um dos seus respectivos mundos, com cada uma das respectivas chaves de leitura. (Já estou eu aqui imaginando o que vão atribuir a mim pelo que escrevi.)
Um “cientista” observa uma tela de Tarsila do Amaral e, desconsiderando outro critério, avalia “lixo inútil”, “retrata uma realidade irreal”, “coisa infantil”. Um “religioso” vai sair para uma longa de viagem, não faz vistoria no carro, e parte “confiando em Deus”. Um “biólogo” vai se encontrar com uma amiga por quem está apaixonado (um outro composto organico com quem tem interesse de procriar) e a presenteia com um tablete de proteínas. Tres exemplos de sujeitos com problemas.
Seja na arte, no amor, na religião, na ciência, na literatura, na filosofia, alguém em juizo perfeito negará que há mais de uma realidade para se considerar?
O senso comum revelado aqui na desvalorização de manifestações várias do espírito humano, seja nas palavras dos “descrentes” que sem mais desvalorizam o religioso, seja em outra forma de manifestação de visão unilateral, me lembra, às vezes, alguma coisa próxima da “revolução cultural” de Mao.
A religião não é nem melhor, nem pior, do que a ciência; o que faz de alguém um sábio ou um tolo é o modo como se relaciona com cada uma das realidades expressadas nessas duas formas de manifestação do humano. O mesmo vale para a arte, a ciência, a filosofia, etc.
Duvido que alguém discordará que um mais sábio será o que conseguirá navegar nesses diferentes “mundos” e dialogar com os diversos campos do saber. “O sábio aprende com todos, o tolo não aprende com ninguém.” é um provérbio bíblico que aqui cabe bem.
O pessimista não é mais esclarecido, nem menos, do que o otimista. Isso tem menos a ver com a compreensão da realidade e mais com o caráter emotivo.
O mito não é menos verdade do que a explicação científica, são duas modalidades diferentes de expressão para o conhecimento acumulado. Encher a barriga com carne de porco no deserto debaixo de um sol de 48ºC com certeza atrai o castigo de Deus
. A sabedoria codificada no mito já é reconhecida a muito, pelo que não é incomum encontrarmos casos modernos de utilização de modalidades outras de expressão. Só alguns exemplos (deixo para cada um interpretar o sentido, para uns adiantará pouco, para outros, quem sabe?): o complexo de édipo em Freud, o estado de natureza em Rosseau, a sociedade sem classes em Marx, etc.
Então, há mais de uma realidade para se considerar?
26/09/2004 às 7:43 #74581Miguel (admin)MestreCrer sem ver, é coisa que se pode fazer de várias maneiras. Uma é utilizar a razão e a lógica para inferir aquilo que ainda não se conhece. Outra é ser escravo de uma fé cega em dogmas mentirosos, inventados por grupos e instituições religiosos, com seus interesses escusos, enfiando nas mentes fracas os seus tabus, lendas, superstições e preconceitos. Essa é a diferença básica entre a crença na Ciência e na Religião.
Acho que vi esse tal Pilgrim noutra seção, e parece que ele resolveu mudar de tema sem responder as questões de Brigitte Dreams sobre a escravização dos cordeiros seguidores do Cristianismo. Que aconteceu ?
26/09/2004 às 9:23 #74582Miguel (admin)MestreBrigitte (Lucipher),
Não seja infantil, já basta vc ser um grosso. Vc pode ter mudado de nick mas isso não altera nada do que eu escrevi antes: vc tem a profundidade de um pires. Típico exemplo de sujeito que caminha pelo mundo com uma viseira, atirando pedras no outros. Não perderei meu tempo com vc. Vc tinha dito que o nivel aqui era ruim e que iria procurar “lugares mais profícuos”… parece que, para o nosso azar, vc não encontrou ninguém mais para suportar seu papo chato.
26/09/2004 às 22:58 #74583varelaMembroEntão, há mais de uma realidade para se considerar?
Penso que não. A realidade seria uma única coisa que pode ser interpretada de diversas formas. O amor desperta num poeta um poema, num músico uma música, num sonhador muitos sonhos, mas o amor é uma única coisa.As diversas interpretações religiosas fruto da cultura humana parece nos dizer isto.
A sua mensagem tb parece nos dizer isto, na medida em que eleva a sabedoria a um nível superior/ou melhor forma de interpretação da vida para nós seres humanos.
Eu sou Eu e Você é Você, e apesar disto somos ambos seres humanos, mas damos cada uma interpretação para a condição humana, eu posso ser um gari e você um professor, por ser gari não sou menos humano que você, ou você menos humano do que eu por ser professor, mas certamente o ser humano é uma coisa só.
A realidade, penso, é uma coisa só, e estaria para aquilo que o ser humano é capaz de conhecer através da sua capacidade cognitiva. Expressar aquilo que se conhece já seria uma outra coisa, a fala ou a linguagem é tb uma forma de expressão, mas na medida em que dá precisão a conceitos, demonstra um certo afastamente da idéia como um todo.
27/09/2004 às 17:36 #74584Miguel (admin)MestreA realidade seria uma única coisa que pode ser interpretada de diversas formas. (…) A sua mensagem tb parece nos dizer isto, na medida em que eleva a sabedoria a um nível superior/ou melhor forma de interpretação da vida para nós seres humanos.
Acho difícil alguém discordar disso. Por outro lado, ponto bem mais polêmico é esse em que vc colocou:
a realidade estaria para aquilo que o ser humano é capaz de conhecer através da sua capacidade cognitiva.
Aqui parece que discordamos. Hegel afirmava que “o real é o racional e o racional é o real”, e, quando vc afirma que o real é aquilo que pode ser conhecido, não consigo evitar de fazer uma aproximação entre a sua posição e a posição hegeliana.
Por outro lado, sei que isso não ficou claro na minha msg anterior, entendo que real também abarca o paradoxo, o absurdo, o não-inteligível, o ilógico… (diretamente relacionada com a “definição” do Real está a “definição” da Existência: existência não é somente existência material) A razão (olha ela de novo) é que a capacidade cognitiva humana (relembrando sua msg) é limitada, e não é pq o homem não consegue perceber que alguma coisa deixa de ser. (Essa afirmação tb não é livre de críticas, muito filósofo já tratou desse tema)
Ao aceitar que a capacidade humana é limitada, vc deu a entender que tb percebeu um problema, e deixou uma janela aberta no campo da linguagem. De um modo ou de outro, não vamos conseguir ir muito longe, a razão logo vai nos alcançar e “prender” novamente
Acho que dá para resumir assim: quando se pauta exclusivamente pela razão o homem conclui que é irracional ser completamente racional, por outro lado, é muito irracional não fazer uso da razão, então é preciso fazer esse casamento dar certo.
29/09/2004 às 2:42 #74585varelaMembroSir Pilgrim
Sim, sim, sim….
Concordo em parte, mas prefiro não especificar as partes concordantes(a tal da razão pode atrapalhar a nossa boa interação).
Mas imagine Deus como uma hipótese reaL, como algo que pode ser conhecido e que faz parte da realidade humana. Deus como experiência real e que pode ser conhecida, não tão certamente pelos sentidos quanto pela simples capacidade humana de conhecer a Deus pela percepção e compreensão.
Crer sem ver no sentido que Deus é uma possibilidade intuitiva e não meramente material ou objetiva.
Intuição não quer dizer necessariamente razão. Um pássaro poder intuir(?), da mesma forma que um ser humano pode intuir, mas certamente a dificuldade de expressão do ser humano é maior que a do tal passarinho.
Algo que existe mas não interferi na realidade dos seres humanos ou dos demais animais certamente não merece atenção.
Deixo claro, desde já, que o tal Deus desconhecido, continua para mim desconhecido.
Meu Deus é ativo.
01/10/2004 às 4:40 #74586Miguel (admin)MestrePilgrim. Se você não foi e não é capaz de responder minhas perguntas da vida real, não tem o direito de me chamar de superficial. Por quê não vai dar um passeio na Africa e pregar sua vã filosofia para os doentes de AIDS e Tuberculose famintos e sem perspectivas ? Não sabe nem a diferença entre ter fé, crer e inferir uma idéia. Se acha tão culto, e não respondeu perguntas simples sobre outras áreas que não o seu mentiroso Evangelho escrito por 4 loucos a 2000 anos atras. Só porque fez algum cursinho de filosofia ministrado por alguma facção cristã, acha que sabe todas as coisas do mundo, e menospreza quem discorda de sua visão limitada e bitolada. Acha mais lógico crer que alguém abriu o Mar Vermelho (fato que já foi desmentido pela Ciência que você tanto despreza) do que crer que existe vida em outros planetas. Não perca seu tempo comigo mesmo, pois tenho muitas outras pessoas e lugares para trocar minhas idéias “superficiais”. Será que chatos não são os cristãos com a ladainha de sempre esperando o messias que nunca voltará; tentando converter o mundo a uma doutrina falida de hipocrisia e interesses escusos ? Antes de tentar me agredir com seus “cultíssimos” argumentinhos “adultos” cai na real !
05/06/2005 às 22:06 #74587Miguel (admin)MestreO sol é apenas uma das obras que o Senhor colocou no universo e, no entanto, você não pode olhá-lo diretamente. Tampouco pode ver o amor, mas sabe que é capaz de apaixonar-se por uma mulher e confiar sua vida a ela. Não lhe parece que evidente que existem certas coisas em que confiamos sem ver?
O máximo que essas belas palavras conseguem fazer, é mostrar que podemos acreditar em coisas que não conseguimos ver, como Papai Noel, ETs de Varginha, Marcianos verdes, etc…..
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