Em todo período em que há dominação hegemônica a filosofia anda a passos lentos. Por exemplo: Na idade média e moderna, a Igreja era aquela que detinha o poder, que ultrapassava a soberania dos feudos e ulteiormente dos Estados-nação. Será que a produção filosófica não foi afetada pela hegemonia das corporações no sistema capitalista, logo após o fim da Guerra Fria (1947-1989/1991)?