Se fosse verdade que a maioria das pessoas devesse pensar dogmaticamente para que a sociedade não se desestruturasse, que sentido haveria em defender a existência de tal sociedade?
Como posso querer que exista uma sociedade que reprima o direito de pensar livremente o que é melhor para seus cidadãos?
Será que nem essa espécie diferenciada de animal que é o ser humano é capaz de subverter essa inércia evolutiva que é o princípio do imperativo de existência?
Poderia o temor da inexistência justificar a ignorância e a alienação?
