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03/05/2008 às 13:22 #85554recuperador-de-postsMembro
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Brasil « Responder #15 em: Novembro 21, 2007, 01:37:25 »
O mundo será sempre um sítio desigual e cheio de paradoxos e reconhecer isso mesmo, a sua imperfeição é quanto a mim o principal passo para o melhorar.Entre dizer que o mundo é, e dizer que sempre será, existe uma gigantesca diferença de percepção que acentua uma das divergências em nossas visões: Vc acha que temos de fazer o melhor possível para vivermos nestes moldes. E eu acho que temos de fazer o melhor possível para encontrar o molde adequado, pois desiguais é óbvio que somos, mas os direitos, as leis e o cumprimento das leis são coisas feitas por nós, portanto devem contemplar todas as naturais diferenças e efetivamente satisfazerem os anseios da sociedade como um todo. É isso o que acontece? Penso que não. Então o “molde” não está apropriado...
Eu, por mim, estou farto de gente que acha que sabe o que é melhor para os outros. Os genocídios leninista e estalinista na União Soviética, e algumas das grandes tiranias ainda vivas (entre outros sítios em África, onde o marxismo estalinismo serviu como bandeira a gangs e clãs corruptos e cleptocráticos que se instalaram no poder há quarenta anos e mais), resultaram precisamente dessa convicção utópica, dessa fé providencial num “homem novo”, num mundo melhor para todos a regra e esquadro.Eu não posso discordar de vc, apenas me causa estranheza o fato de vc não citar entre as tiranias que barbarizaram pelo mundo, e vivem pregando a sua “cartilha de bom comportamento”, como por exemplo os EUA e a Inglaterra. Isso mostra uma forte tendência anti-esquerdista... O que é muito ruim, pois não há santos de lado algum. Não há honestidade em lado algum. Sem honestidade a coisa caminha mal. Não há que se eleger o “melhor” desonesto. Ou o desonesto “mais progressista”.
Situações destas são tão graves e frequentes em todo o mundo que responsabilizar coisas como o “sistema”, ou lutar por causas inatingíveis e duvidosas quando ao nosso redor há tantas pequenas causas que podem fazer efectiva diferença, parece-me um pouco inconsequente.Bem, importar-se com as coisas que acontecem ao nosso redor é natural, e eu pelo menos faço isso. Veja, eu não luto por nada, vivo minha vida como a gigantesca maioria das pessoas vivem, apenas acho que simplesmente ajudar a remar o barco sem falar nada, sem tentar apontar caminhos mais coerentes, sem mostrar as contradições, sem dizer que existiria sim a possibilidade de um mundo melhor e efetivamente sustentável, justo a todos, seria uma vida totalmente moldada. Não se trata de teorias utópicas... É uma maneira de pensar... Não estou com isso, “perdendo o meu tempo”! Não tenho dúvidas de que a cadeia evolutiva do Homem não termina ali naquele desenho dos gorilas passando pelas espécies anteriores as do Homem até chegar no homo-sapiens. Virá outro! E não creio que esse outro será mais destruidor e explorador que o atual. Esse “salve-se quem puder” é uma visão fatalista: Não construtiva.
Ainda mais quando a história contemporânea nos mostra que gigantes como a China (a que preço, nomeadamente ecológico…), a Índia ou o Brasil descolaram dos ciclos de repressão e miséria e dispararam nos seus níveis de vida médios quando começaram definitivamente a abraçar a economia de mercado sem grandes constrangimentos. A globalização e a liberalização da economia permitiram esse impulso e hoje esses países começam a ter uma classe média forte e com expectativas e rendimentos similares ao do mundo ocidental. Além dos benefícios em termos de liberdades individuais e políticas, como é óbvio, estamos só na economia.A China sim, a Índia não sei, mas o Brasil não!! As pesquisas indicam que a classe média brasileira está diminuindo e a baixa está aumentando. A China faz um capitalismo “foda-se o mundo”... Sem regras internacionais!! Se o Brasil tivesse a liberdade dada à China, não haveria desemprego por aqui.
Não, não acho bem a exploração, simplesmente pensei que o vosso discurso era debatível mediante outra perspectiva. A perspectiva de alguém que gosta de negócios e comércio e liberalismo económico, mas que gosta que seja feito com regras claras, humanas e éticas.Vc gosta, mas infelizmente, essa não é a realidade. E isso não vai mudar nestes moldes. Não é promovendo a exploração que acabaremos com a exploração. Essas regras claras, humanas e éticas estão sendo prometidas a todos os povos há décadas. Não se esqueça disso! Os estadunidenses estão clamando por regras claras, humanas e éticas há tempos!
Evidentemente que há muito desequilíbrio, é inevitável, há no Brasil como há aqui e em todo o lado, o mais importante é dar às pessoas oportunidade para elas próprias fugirem à pobreza e criarem as suas oportunidades. É uma pena que no Brasil esteja a funcionar assim tão mal, mas o micro-crédito tem sido precioso para milhões de famílias em todo o mundo, sobretudo na Índia.Hehe... Bem, aqui no Brasil, como eu te disse, eles trabalham muito em cima de propaganda... Há poucos meses apresentaram um banqueiro indiano que veio ao Brasil, fizeram propaganda em todas as emissoras de TV e ele deu uma entrevista numa TV estatal. Qual era a “bravura” dele? Ele emprestava dinheiro para pessoas que não têm absolutamente dinheiro algum, não pedia garantias e recebia o seu dinheiro com juros sem praticamente nenhuma inadimplência. Hóoo... Todos ficaram maravilhados, “um gênio”, etc. Agora eu pergunto: Qual o banqueiro brasileiro que copiou o banqueiro indiano? Lá deu certo... Mas aqui dá? Um favelado não tem nem endereço!! Como emprestar dinheiro a ele? Isso funciona na Índia, aqui não. Aqui, pra vc aceitar cheque de alguém, vc tem de consultar o cheque primeiro, senão terá muitos prejuízos. Se tem gente com talão de xeque dando golpes e passando cheque sem fundos, como é que o banqueiro iria emprestar dinheiro a quem não tem endereço? Isso não é ficção, é bobagem mesmo!
hoje as remessas dos emigrantes brasileiros espalhados por todo o mundo são uma gigantesca fonte de receitas do Brasil. O que é que você pensa disso?Penso que o Brasil está perdendo seus talentos e também sua mão-de-obra. As pesquisas indicam que apesar do maciço desemprego, as empresas têm dificuldade de encontrar mão de obra especializada. Veja a hipocrisia das leis: Existem leis que obrigam determinadas empresas com um número mínimo de funcionários, a empregar deficientes. O que ocorre? As empresas não encontram deficientes especializados. Ou seja, o governo exige, mas a contra-partida que seria profissionalizar o deficiente, isso eles não fazem. É só um exemplo de leis hipócritas: Onde a fala é galante e o resultado decepcionante.
« Última modificação: Novembro 21, 2007, 10:15:34 por Brasil »
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03/05/2008 às 13:22 #85555recuperador-de-postsMembro[html]
Brasil « Responder #16 em: Novembro 25, 2007, 01:46:53 »
A ganância, o fanatismo, a violência, tudo isso são partes de nós, que somos paradoxos ambulantes.Certo. Concordamos quanto a isso. Diante disso o que devemos fazer?1º - Encontrar o melhor sistema de convívio de maneira favorável à contenção ou mesmo à impraticabilidade ou à injustificabilidade pela falta de propósitos destes instintos?2º - Liberar totalmente estes instintos sem quaisquer restrições?3º- Agir de modo ingênuo ou hipócrita tentando ver o “lado bom” do lento suicídio da espécie humana e ao mesmo tempo criando protocolos e leis como os Créditos de Carbono, que são a maior expressão da insana hipocrisia econômica.
Nem todos os países são como o Brasil.De certo modo são. Vc sabe o que são os Créditos de Carbono?
« Última modificação: Dezembro 14, 2007, 04:14:16 por Brasil »
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03/05/2008 às 13:23 #85556recuperador-de-postsMembro[html]
Brasil « Responder #18 em: Dezembro 14, 2007, 12:13:16 »
Sim, sei o que são. E você, sabe?Bem, eu disse que são a maior expressão da insana hipocrisia econômica. Vc não comentou nada, então devo entender que ambos sabemos o que são.
Estou de acordo com a sua primeira proposta.A minha primeira resposta fala em "encontrar uma maneira coerente de se viver". Vc acha que o sonhar com um "novo Homem" é nocivo à humanidade, leva à guerras, ditaduras, etc... Não vejo aonde vc concorda comigo.
Mas estou mais próximo de análises como esta: http://www.duplipensar.net/artigos/2007s2/virada-da-irlanda.htmlDepois eu leio, agora tô sem tempo.
E nem todos os países são como o Brasil.Bem, então... "sou todo olhos" para as suas explanações.
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03/05/2008 às 13:24 #85557recuperador-de-postsMembro[html]
Brasil « Responder #19 em: Dezembro 14, 2007, 05:36:29 »
Sobre a matéria indicada por vc, eu tenho as seguintes observações:Durante a última década, o governo irlandês adotou uma série de medidas liberais, atacando a inflação, reduzindo os gastos públicos e promovendo o investimento estrangeiro. O período de ajuste não foi fácil nem indolor, mas os resultados estão cada vez mais visíveis.Durante a última década muitos acordos foram feitos e muito do que a Irlanda conseguiu, foi à força. Por acaso não lhe soa estranho o fato de o IRA entregar suas armas aos que antes eram seus inimigos mortais? Será que foi um milagre? Ou um bom acordo? Se foi um bom acordo, mediante o terror e as mortes de tantas pessoas, então não há porque compara-los aos brasileiros; povinho pacato, pacato... Violento mas, politicamente pacato. Se hoje o irlandês pode contar com uma renda per capita melhor, devemos observar que neste acordo, o peso da resistência à dominação inglesa que o IRA exerceu, teve muita valia. O sangue derramado dos dois lados exerceu força neste acordo e isso há de ser reconhecido. Ou melhor, não é pra ser esquecido. O que se trata aqui não é só o fato da Irlanda se abrir ao mercado internacional e sim o fato dela poder fazer isso sem ser atacada economicamente.Na última década houve uma sucessão de acordos feitos entre os países capitalistas para reverter os governos comunistas e socialistas em capitalistas. O Brasil mesmo é um exemplo destes acordos: Basta dizer que o Lula era contra o pagamento da Dívida Externa até um ano antes de se eleger. Eu estou usando a palavra “acordo” pra não baixar o nível do debate, pois cabe outras palavras mais apropriadas que “acordo”.
A Irlanda conta com um elevado nível de liberdade para negócios, investimentos e finanças, além de garantir bem os direitos de propriedade privada.Pois é. Acho que ninguém andou baixando embargos contra eles... Já, quanto ao Brasil, tem que ficar brigando com os EUA para não subsidiarem competitivamente a sua respectiva Agricultura e ainda por cima tem que estar constantemente provando a confiabilidade de sua carne assim como também dos outros produtos que maliciosamente são dados no mercado mundial como; “embargados por problemas sanitários”. Nesses acordos citados, feitos pelo mundo para reverter os governos comunistas e socialistas em capitalistas, sempre sobra pros capitalistas fracos (ignorantes). Quem acaba ajudando os países contemplados e beneficiados nestes acordos são os capitalistas fracos (pobres). O Brasil já comprou até carne russa, com suspeita de estar contaminada com radioatividade de Chernobil. Comprou pra jogar fora. Isso faz uns 10 anos aproximadamente, exatamente quando a Rússia fazia sua transição comunismo/capitalismo.
No começo de 2003 o governo reduziu o imposto corporativo para 12,5%, bem abaixo da média européia. O país recebe quase um terço dos investimentos americanos destinados a União Européia.Acho que eu não preciso dizer mais nada quanto a essa ajudinha em troca da paz...
A agricultura, que já foi o setor mais importante do país, agora representa uma pequena parte do total, empregando apenas 8% da mão-de-obra e respondendo por 5% do PIB, cedendo espaço para a indústria e o setor de serviços.Sim, todo crescimento econômico passa pelo sacrifício da Agricultura. Isso lhe parece coerente? É por isso que a obesidade é um dos grandes inimigos estadunidenses e, por que não dizer também, mundiais?
Em resumo, a grande virada da Irlanda na última década não tem muito mistério, tampouco se explica por algum milagre qualquer. O país simplesmente resolveu encarar a dura realidade, adotar o capitalismo global como modelo, receber de braços abertos os investimentos estrangeiros, especialmente americanos, e reduzir drasticamente o peso do governo na economia. O resultado é uma das maiores rendas per capita do mundo!Que bela receita! Sobre o IRA eles não falaram nada... Será que a guerra civil que durou décadas não teve influência nenhuma nessa história? Só porque a guerra acabou ela não deve ser considerada? Ela acabou mediante o que? O medo do terror não di$$e NADA nesta pendenga? Basta abrir o mercado ao mundo e tudo corre às mil maravilhas?
« Última modificação: Dezembro 15, 2007, 12:09:16 por Brasil »
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03/05/2008 às 13:24 #85558recuperador-de-postsMembro[html]
Z « Responder #20 em: Fevereiro 06, 2008, 05:58:31 »
Viva companheiros.Lamento desiludi-los mas a macroeconomia é muito mais que meia dúzia de indicarores apelativosAo tópico.Espanha lucra com a América Latina sim. Tal como lucram todos os restantes países investidores.Apesar dos monopólios e jogos de poder de alguns magnaas espanhóis, o caso mais influente é sem dúvida o estadunidense, que ao contrário do que muitos podem pensar, não se tornou superpotência à custa dos empréstimos à europa do pós-guerra. Apesar de sentimentos anti-EUA, que já tiveram dias mais tumultuosos, da minha interpretação da história geopolítica e económica resulta que esses empréstimos serviram tão somente para aumentar a escravatura que fizeram dos países sul-americanos.Sim, escravatura!"Neo-colonianismo" é um eufemismo e além disso o que existe não é novo.Durante décadas os EUA investiram nas dívidas externas dos países Sul-Americanos e só agora, que a balança está a equilibrar devido à estabilização demográfica dos países mais desenvolvidos face aos países em vias de desenvolvimento, é que se observa o verdadeiro potencial de países como o Brasil, ou se treme estupidamente face ao exponencial excedente da India e China.Mas isto não falha em nenhum jornal, passemos à vossa discussão.De um lado, o amigo miguel debate-se contra a exploração dos recursos brasileiros por aqueles que o podem explorar, do outro, o amigo JPC, tão tipicamene português, pessimista e crítico do seu País, e ao mesmo tempo, um impressionado enaltecedor do estrangeiro (não que não tenha motivos para isso).Para o Miguel, uma palavra de compreensão pois em todos os lugares deste mundo existe frustração quando vemos outros a explorarem algo nosso que podia ser explorado por nós.O resto é economia de mercado pura. Socialismo não é nem nunca foi mais que uma nuvem pairando sobre o capitalismo tentando humedecê-lo e torná-lo mole, permeável à consciência humana. Talvez sejam precisos mais ghandis neste mundo...Para o JPC, umas refutações.Não obstante da pura verdade de Portugal NUNCA ter conseguido competir ferozmente com o restante mundo enquanto República e não obstante de Portugal precisar de uma nova elite política, mais desligada de preciosismos partidários e mais agarrada a valores (sejam quais forem), creio que Portugal nunca esteve tão bem como agora.Eu e os meus temos menos dinheiro no bolso que hà uns anos atrás é verdade. Desemprego no dobro e natalidade a cair. Mesmo assim reafirmo: Portugal nunca esteve tão bem como agora... A minha leitura da conjuntura actual diz-me isso e só espero que continue a dizer-me mais e melhor.Mas isto não quer dizer que devamos estar satisfeitos. Nada disso. Numa bicicleta, é quando a roda começa de facto a girar, que devemos pedalar com mais força! Muito, mas muito pode ser feito e é de hoje em diante se queremos impedir que estes anos de tormento afectem os nossos filhos e netos.»Sobre a espanha e os fundos comunitários, Devo acrescentar que portugal atingiu os requisitos para a desão quase 2 anos antes da Espanha, investimentos que nos saíram caro (como sempre, quem cumpre com as obrigações é o primeiro a ser prejudicado).Espanha continua com o desemprego mais alto, uma classe alta abastada e uma média alta abragente. Mas atenção, tal como no próprio Reino Unido, a riqueza que é visível, ocultam a classes imigrantes, que apesar de serem os motores da produção de riqueza, nascem e morrem esquecidos num caixão de papelão.»Na Inglaterra apenas um terço dos habitantes são de etnia anglosaxónica, que embora o xenofobismo seja uma monstruosidade aterradora de se reconhecer, é de facto um grande motivador para os pensionistas daquele país virem passar a sua reforma em países como Portugal.»A Irlanda será sempre um exemplo de sucesso, embora esteja agora com um crescimento médio de 3,5%, esta república deu um salto de gigante ao ter passado de um país agrícola para um industrializador exportador com meia dúzia de políticas.
Sim, todo crescimento econômico passa pelo sacrifício da Agricultura. Isso lhe parece coerente? É por isso que a obesidade é um dos grandes inimigos estadunidenses e, por que não dizer também, mundiais?Queria só dismistificar que a Agricultura é compatível com o crescimento económico. Tal como as energias alternativas, uma nova forma de agricultura vai aos poucos emergindo. E se estudarmos o caso da Dinamarca, verificamos um país cuja robusta economia assenta numa agricultura tecnologicamente avançada.Parece incrível mas quem nos dera que não parece tanto e que o mundo não começe a morrer à fome numa dimensão nunca vista (100% ominada pelo capitalismo).Voltando ao cerne, estamos instalados num jogo global económico, em que os princípios perdem facilmente contra as vontades mercantis.Países como o Brasil devem continuar a lutar pela depenência económica, já que só assim poderão aceder melhor à consciência do povo brasieiro.Cumps
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03/05/2008 às 13:25 #85559recuperador-de-postsMembro[html]
Z « Responder #22 em: Fevereiro 10, 2008, 10:44:56 »
No caso da Dinamarca, a agricultura é um dos grandes motores da economia (tal como a exportação de energia).Na Europa continua-se a debater os trangénicos. Muito pouca legislação há sobre o assunto (em detalhe).As comunidades científicas deveriam realizar mais convenções sobre o tratamento de determinados alimentos de modo a que cada País possa regulamentar o que é permitido ou não e os efeitos no sistema agrícula de cada país (subsídios, regalias fiscais, taxas, publicitação de produto trangénico, etc.).Na europa também aconteçe um pouco como vc falou haver aí.... 'empirismo'.Abraço
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03/05/2008 às 13:25 #85560recuperador-de-postsMembro[html]
Brasil « Responder #23 em: Fevereiro 11, 2008, 11:13:26 »
Na Europa continua-se a debater os trangénicos. Muito pouca legislação há sobre o assuntoMas o plantio, a industrialização e o comércio aí na Europa são permitidos?
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09/12/2008 às 2:04 #85561BrasilMembroÉ preciso ser sutil, pois justo na terra de ninguém, sucumbe o velho paraíso.(João Bosco - cantor/compositor)
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