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20/05/2006 às 22:50 #70454vianaMembro
::)Escrituras sagradas que revelam a existência de Extraterrestres(Porquanto, todo e qualquer livro religioso, que não trate desse fato, com a devida atenção; não deve ser considerado verdadeiro, nem merecedor de crédito)! Já não há mais como negar, que neste imenso universo (e muito mais ainda observado sobre a terra); existem continua e intensamente uma invisível guerra travada entre dois poderes antagônicos (o poder do bem e o do mal, o poder da luz, e o das trevas, o poder de “deus” e o do “diabo”). Para os que ainda tiverem alguma dificuldade em admitir que realmente existam os dois poderes dominantes no mundo (o do bem e o do mal – o da luz e o das trevas), por favor, analisem o que revela as escrituras sagradas dos hinduístas (religião Indiana)... Visto isto, diante de tal realidade; surge a pergunta:Como poderemos ainda continuar acreditando em algum livro religioso que não revele e esclareça tais acontecimentos históricos; que por milênios vem se repetindo em meio à raça humana; tais como guerras atômicas entre os “deuses”?... Quanto às destruições que estes “deuses”, ou etes, causaram em meio à humanidade; assim como a destruição de Sodoma e Gomorra?A bíblia até que os revela (e com muita clareza); só que a religião cristã (por ignorância ou até mesmo criminosamente – por interesses espúrios); tratou de mistificar tais acontecimentos; classificando estas criaturas alienígenas como “deuses, anjos e demônios”!Baseados nestas revelações bombásticas; teremos inegavelmente de admitir, que de fato a única e verdadeira religião, seria o hinduismo, e a única e verdadeira Escritura Sagrada, seria a MAHABHARATA, pois esta de modo cristalino e transparente revela, declara e esclarece todos estes mistérios tão badalados discutidos e nunca e jamais explicados.Por favor, venham comigo, acompanhem-me a tão importante e esclarecedora leitura: Escrituras sagradas que revelam Extraterrestres(1)ExtraterrestresEsta semana trago-vos um tema nada consensual nos tempos de hoje. A existência, entre nós, de seres extraterrestres. Vou abordá-lo olhando para o passado e não para o presente, embora muitas sejam as evidências de hoje que poderiam, por elas próprias, revelar-nos a presença desses seres. Antes de começar a relatar algumas dessas histórias do passado, acho que é importante ter presente que os povos interpretam o mundo pelos olhos da sua cultura. Quando os índios da América do Norte, por exemplo, viram pela primeira vez uma locomotiva, chamaram-lhe "cavalo de fogo". Qual seria a reação de um etnólogo mil anos no futuro se fosse confrontado com o testemunho desse povo, ao ler coisas como: "E o cavalo de fogo atravessou a planície deitando fumo pela cabeça. A sua voz era como o trovão estremecendo as montanhas onde vivia o nosso povo". Se tivesse uma mentalidade fechada, esse etnólogo concluiria que pelo fato de não existirem cavalos de fogo tal relato só poderia ser fruto da imaginação desse povo, algo justificado pelas suas várias superstições. Se fosse um etnólogo de mentalidade aberta, poderia compreender que o relato conteria em si mesmo a descrição real de algo que era estranho à cultura daquele povo. Talvez não chegasse à locomotiva, mas teria feito muito mais que o primeiro que se limitou a uma análise superficial e, de alguma forma, preconceituosa. Peço-vos, por isso mesmo, que olhem para essas histórias do passado com uma mentalidade aberta, compreendendo que muitos dos relatos estão condicionados pela visão limitada de um povo que não poderia ir para além dos seus arquétipos. São estes que nos permitem interpretar o mundo, colocar cada coisa no seu devido lugar. Se somos confrontados com algo que nos é estranho, tentamos definir essa estranheza à luz daquilo que conhecemos, distorcendo, naturalmente, a verdadeira realidade do que é observado. Vamos então mergulhar nesse passado, percorrer várias culturas na procura de testemunhos que nos relatem à presença de seres extraterrestres entre nós. E comecemos pela Bíblia. Nas suas páginas, e refiro-me essencialmente ao velho testamento, encontram-se testemunhos vários da presença desses seres, que à luz dos arquétipos de então, eram confundidos com divindades e anjos. Quererá isso dizer que Deus não existe se concluirmos que os contactos do passado foram feitos com extraterrestres? De forma alguma. O conhecimento é transmitido à humanidade por aqueles que estão em sintonia com essa realidade maior, sejam eles mestres ou profetas, seres espirituais ou extraterrestres. Assim, no seu conjunto nada muda, pois os propósitos continuam a ser os mesmos, ou seja, elevar a espiritualidade do Homem.Olhemos então para as escrituras na procura desses contactos com seres extraterrestres. Recuemos até ao tempo em que o povo Hebreu deixou o Egito. Alguns relatos de quando atravessavam o deserto são bastante curiosos a esse respeito. Ora leiam: "E o senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvens, para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo, para os alumiar, para que caminhassem de dia e de noite. Nunca tirou de diante da face do povo a coluna de nuvens de dia, nem a coluna de fogo, de noite."(Êxodo, 13, 21). E mais à frente: "E o Anjo de Deus, que ia diante do exército de Israel, se retirou, e ia atrás deles: também a coluna de nuvens se retirou de diante deles, e se pôs atrás deles. E ia entre o campo dos egípcios e campo de Israel: e a nuvem era escurecida para aqueles, e para estes esclarecia a noite: de maneira que em toda a noite não chegou um ao outro"(Êxodo, 14, 19-20). No segundo livro dos reis, o profeta Elias foi elevado ao céu por um carro de fogo: "E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho” (Reis II, 2, 11). Num outro texto, o profeta Isaías descreve as nuvens como meio de transporte: "Eis que o senhor vem cavalgando numa nuvem ligeira, e virá ao Egito: e os ídolos do Egito serão movidos perante a sua face, e o coração dos egípcios se derreterá no meio deles” (Isaías, 19,1). É curioso que Deus, sendo um ser onipresente, tenha a necessidade de nuvens para se deslocar. A não ser que esse Deus apenas o seja aos olhos daqueles que perante as suas limitações não poderiam definir um ser extraterrestre, equiparando-o a uma divindade.A descrição mais completa sobre esses seres, no entanto, foi aquela descrita pelo profeta Ezequiel. Lembre-se de ler o texto de mente aberta, tendo presente os arquétipos da altura para definir algo que lhe era estranho, o que significa que objetos ou veículos poderiam ser confundidos com seres vivos, como aconteceu com a locomotiva por parte dos índios."E olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte e uma grande nuvem, com um fogo envolvente, e à volta um resplendor, e no meio do fogo algo que parecia como bronze refulgente, e no meio dele a figura de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: havia neles semelhanças de homem. Cada um tinha quatro caras e quatro asas. E os pés deles eram direitos, e a planta dos seus pés como planta do pé de bezerro; e cintilavam à maneira de bronze muito polido(...) Com as asas juntavam-se um ao outro. Não se voltaram quando andavam, pois que cada um caminhava direito para a frente(...) E tinham as suas asas estendidas para cima, cada um duas, as quais se juntavam; e as outras duas cobriam os seus corpos. E cada um caminhava direito para a frente; para donde o espírito lhe dizia que andassem, andavam; e quando andavam, não se voltavam. Quando à semelhança com os seres viventes, o seu aspecto era como o de carvões de fogo acesos, como visões de archotes acesos que andavam entre os seres vivos; e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos(...) Enquanto eu olhava os seres viventes, eis uma roda de fogo sobre a terra junto aos seres viventes, nos quatro lados. O aspecto das rodas e a sua obra era semelhante à cor do crisólio(...). Quando andavam, deslocavam-se para os seus quatro costados; não se voltavam quando andavam. E os seus aros eram altos e espantosos, e cheios de olhos à volta nos quatro(...). E sobre as cabeças dos seres viventes aparecia uma expansão à maneira de cristal maravilhoso, estendido por cima das suas cabeças(...). E o som das suas asas quando andavam, como ruído de multidão, como ruído de um exército. Quando paravam, baixavam as suas asas(...). E sobre a expansão que havia sobre as suas cabeças via-se a figura de um trono que parecia de pedra de safira; e sobre a figura do trono havia a semelhança que parecia de homem sentado sobre ele(...). Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor: este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor(Ezequiel, 1, 4-28)Mas os testemunhos da presença desses seres não se ficam pela Bíblia, bem pelo contrário. Os deuses da zona do Pacífico desceram do espaço entre trovões, relâmpagos e estrondos. Na mitologia chinesa temos os dragões que simbolizavam a divindade ou a imortalidade, e que podemos, de uma forma análoga, comparar com os cavalos de fogo que os índios chamaram às locomotivas. Os Sumérios, Persas e Egípcios, adoravam "deuses celestes" que eram representados graficamente com rodas, esferas aladas e "barcas voadoras". Uma das lendas do Tibete começa com as seguintes palavras: "Há milhões de anos um certo número de seres sobre-humanos, vindos de um outro mundo superiormente evoluído, veio para a Terra para acelerar o progresso do planeta e da humanidade futura". Mas de todos os povos, aquele que mais referências faz a esses seres é o povo indiano. As suas escrituras remontam a um passado difícil de definir, relatando histórias anteriores às mesmas. Nos cânticos do Syavasva, no Rig-Veda, é dito o seguinte num dos hinos dedicados aos Deuses: "Louvados sejam os que cresceram no vasto aéreo ou no vasto espaço do grandioso céu... Vinde, marut, vinde do céu, do ar, da vossa morada; não vos retireis para o romoto! Vós, homens relampejantes com os vossos pétreos projécteis, violentos como o vento, vós, marut, de cólera trovejante! Vós percorreis as noites, os dias, exercitais-vos no ar, no espaço das lançadeiras. Quando atravessais as planícies e as regiões intransitáveis, marut, nunca sofreis danos. Quando, equilibrados marut, homens do sol, homens do céu, largais em desenfreada cavalgada, vossos corcéis nunca afrouxam a corrida. Num só dia alcançais o fim do caminho. Escutai, marut, a vossa grandeza é digna de ser honrada, o vosso semblante digno de contemplar, como o do sol. Vós cruzeis potentemente o espaço aéreo. Nascidos juntos, criados juntos, tendes boas proporções para crescer em beleza! Nem montanhas, nem correntes vos detêm. Vós, marut, ides sempre onde vos propondes. Percorreis o céu e a terra...". O que nos relata aquele que escreveu este texto? Uma série de superstições? O testemunho de uma imaginação fértil? Essa seria a explicação do etnólogo de mentalidade fechada, que também julgaria que "cavalo de fogo" era uma mistificação dos índios, quando na realidade se tratava de uma locomotiva. Essas escrituras, desde os Vedas até às epopeias épicas do Ramayana e do Mahabharata, estão repletas de referências a esses seres divinos que se deslocavam em carros voadores. No Rig-Veda fala-se da comodidade dos veículos, do facto de se poder voar com eles para todos os lados assim como atravessar as nuvens mais altas. Descreve-se de uma forma pormenorizada esses mesmos veículos que eram, geralmente, feitos de metais nobres, como o ouro. No Mahabharata, várias são as referências a esse respeito:- Ah, Uparicara Vasu! A espaçosa máquina voadora irá até ti, e se te acomodares nesse veículo, serás o único ser humano a assemelhar-se a uma divindade.(Adi-parna 63; 11-16, 21-24)- Ah, descendente de Kurus, essa pessoa malévola desceu dessa carruagem voadora que pode mover-se para a frente por todos os lados e é conhecida como "saubhapura"(Vana-parna 14; 15-22) - Quando ele desapareceu do campo visual dos mortais, elevando-se muito alto no céu, distinguiu milhares de veículos aéreos estranhos.(Vana-Parna 42; 30-34)- Ele, o predilecto de Indra, entrou no palácio divino e viu milhares de veículos voadores para os deuses, uns postos de lado, outros em movimento.(Vana-Parna 43; 7-12)- Os grupos de marut chegaram em veículos aéreos divinos, e Matali, depois de ter falado desta maneira, levou-me (Arjuna) na sua carruagem voadora e mostrou-me os outros veículos aéreos.(Vana-Parna 168; 10-11)- Do mesmo modo, os homens movem-se pelo céu em veículos aéreos que eles próprios decoram com cisnes e são tão cómodos como palácios.(Vana-parna 200; 52-56)- Os deuses aparecem nos seus veículos voadores para presenciar o combate entre Kripacarya e Arjuna. O próprio Indra, senhor do céu, chegou com um objecto voador especial que podia levar trinta e três seres divinos.(Vana-Parna 274; 15-17)Mas as escrituras vão muito mais longe, não se ficando pela descrição de veículos voadores mas também de cidades no espaço. No capítulo 3 do Sabhaparvan, um texto que faz parte do Mahabharata, é dito que Maya, aquele que era considerado como o arquitecto do Asuras, projectou um salão nobre feito de ouro, prata e outros metais que foi enviado para o céu com 8000 tripulantes. Faz-se referência, igualmente, à cidade de Kuvera que era considerada como a mais bela da galáxia, medindo, depois de se converter para as medidas de hoje, cerca de 550 por 800 quilómetros; refere-se que esta estava suspensa no ar, repleta de inúmeros edifícios com reflexos dourados. Nesse mesmo texto é dito que os seres divinos viviam em enormes cidades no espaço de onde saíam vários veículos de formas diversas. Uma dessas cidades, de nome Hiranyapura, girava sobre o seu eixo. Fora construída por Brama, possuindo armas horríveis, desconhecidas dos humanos. No quinto livro do Mahabharata existe um relato curioso a respeito dessas armas: "Abrasado pela incandescência da arma, o mundo retorceu-se e serpenteou. Os elefantes crestaram e caminharam cambaleantes... a água ferveu, todos os peixes morreram... as árvores desfaleceram umas atrás das outras... cavalos e carros arderam... ofereceu-se um panorama estremecedor... os cadáveres tinham ficado mutilados pelo calor horrendo, pareciam nunca ter sido seres humanos. Nunca houve arma tão horripilante! Nunca acreditámos que pudesse existir semelhante arma!".Uma outra lenda indiana diz-nos o seguinte: "Assim, o rei alojou-se no carro celeste juntamente com o pessoal do harém, as suas mulheres, os seus dignatários e um grupo de cada estamento de cidadãos. Alcançaram os confins do firmamento e por fim seguiram a rota do vento. O carro celeste circunvoou a Terra, sobrevoou os oceanos e depois seguiu caminho para a cidade de Avantis, onde precisamente decorria uma festa. Depois de breve interrupção, o rei retomou a viagem perante o olhar de inúmeros espectadores que admiravam o carro celeste". Esta lenda introduz-nos algo de novo. O veículo pertencia a um rei e não a um deus, ou seja, era tripulado por seres humanos e não por extraterrestres. Se tomarmos a lenda da Atlântida, que sempre foi considerada como um lugar onde a humanidade possuía uma tecnologia avançada, e também os relatos feitos nos Vedas e noutros livros, poderemos concluir que esses veículos não eram apenas usados por deuses, fossem eles extraterrestres ou intraterrenos, mas também por uma certa hierarquia dentro das várias comunidades humanas, embora em toda a literatura sânscrita se faça questão de frisar que a técnica de construção dos objectos voadores era de origem exclusivamente divina. Mas deixemos por momentos esses relatos do passado para que vos possa apresentar a história de hoje. Tal como aquela que partilhei convosco na semana passada sobre os povos intraterrenos, esta também será apenas uma história. Certamente que já compreenderam que para mim é muito mais que isso, mas de mim para vocês será sempre e unicamente uma história.Remontemos então a um tempo que nenhum livro ou lenda alguma fez pode registar. Regressemos ao primeiro ciclo solar. Um ciclo solar é uma unidade de medida para definir a existência temporal de um sistema solar e que se compõe por sete ciclos, no fim dos quais o sol deixará de existir como tal. Cada ciclo solar é composto por sete ciclos planetários onde a humanidade evolui ao longo de várias etapas. A título de curiosidade, digo-vos que actualmente estamos no quinto ciclo planetário do segundo ciclo solar. No primeiro ciclo solar, Vénus e Marte foram os únicos planetas fertilizados pelos seres extraterrestres que vieram em missão até este sistema solar. Aqui criaram os primeiros povos humanos que depois evoluíram ao longo de sete ciclos planetários. Os últimos ciclos, como sempre acontece, foram ciclos de paz; ciclos que permitiram às duas raças evoluir espiritualmente e assim puderam dar grandes passos, desenvolvendo uma tecnologia que não se tornou cega em mãos de criança, mas consciente nos propósitos que a ela lhe foram atribuídos. No fim do sétimo ciclo planetário, iniciou-se o segundo ciclo solar. A raça extraterrestre que aqui tinha chegado no princípio do primeiro ciclo solar, delegou essa missão nos seres que agora terminavam a sua aprendizagem tanto em Marte como em Vénus. Quando ambos os planetas "adormeceram", extinguindo-se a vida na sua superfície, esses seres vieram para a Terra para darem continuidade ao plano iniciado milhões de anos antes. Aqui criaram as condições para que a humanidade pudesse nascer uma vez mais. Fizeram da Terra um imenso laboratório, dando vida aos oceanos e depois, através de intervenções genéticas, permitiram que essa vida viesse para terra. Deixaram a natureza seguir os seus caminhos, interferindo apenas pontualmente para dar pequenos empurrões, e assim possibilitando saltos evolutivos maiores que aqueles que seriam possíveis realizar sem essa interferência. No fim do segundo ciclo planetário, criaram a primeira raça física, a terceira. No princípio era uma raça andrógina, mas depois, com a separação das energias que compõem o espírito, criaram, por processos genéticos, um corpo masculino e um outro feminino, surgindo, assim, a primeira raça sexuada, aquela que vos relatei no texto anterior e que deu origem aos povos do interior da terra. No quarto ciclo, o ciclo Atlante, continuaram a acompanhar a humanidade, não só a da superfície, como a subterrânea. Tempos depois, deram-se a conhecer aos povos intraterrenos e fizeram destes parceiros de um plano iniciado no princípio do segundo ciclo solar. Desde então também esses povos passaram a ser nossos tutores, acompanhando-nos como um irmão mais velho. Mas os tempos Atlantes não foram tempos de paz. Grandes guerras foram travadas pelos deuses, como sempre foram referidas nos textos sagrados; guerras entre os seres extraterrestres que nos criaram e aqueles que chegaram de outros lugares com intenções colonizadoras. Sempre fomos protegidos dessas interferências exteriores. Das batalhas travadas muitos foram os registos que chegaram aos nossos tempos; lutas entre as hostes de "Deus" contra as hostes do "Diabo", forças contrárias que lutavam pela posse da Terra. Termino o texto de hoje com mais um desses relatos do passado que nos fala de uma batalha entre os deuses. Refere-se ao deus Matali, fazendo parte do Ramayana, uma das epopeias mais grandiosas do povo indiano:"- Mais depressa, Matali!- disse Indra.- Apresa-te com o meu carro celeste. O equânime Rama encontra os seus inimigos...- Matali conduziu o carro, luminoso como os raios solares, para o lugar onde o justiceiro Rama encontrou os seus inimigos."- Toma este carro celeste!- gritou Matali para Rama.- Os deuses protegem os justos. Vamos, sobe para este carro dourado, as forças celestes protegem-te. Eu serei o teu condutor e acelerarei o carro trovejante."Adornado com roupagens celestes, Rama saltou para o carro e travou uma batalha tão formidável como nunca olhos humanos viram. Deuses e mortais presenciaram a luta, viram comovidos como Rama atacava com o carro celeste de combate. Nuvens de projécteis mortíferos escureceram a face resplandecente do firmamento. Tudo se tornou sombrio por cima do campo de batalha."Colinas, vales e oceanos foram sacudidos por horríveis vendavais, o sol brilhou palidamente. Como a batalha parecesse não ter fim, Rama, na sua cólera, empunhou a arma de Brama, que estava carregada com fogo celeste. A arma refulgente era alada, e tão mortífera como o raio do céu. Projectada com o arco circular, essa arma relampejante precipitou-se violentamente para baixo e atravessou o coração metálico de Ravan. Quando se fez silêncio, começaram a chover flores celestes sobre a ensanguentada planície, e ouviu-se, vinda do céu, a música acalmante de umas harpas invisíveis"Na próxima semana irei continuar a abordar este tema, falando da Atlântida e do dilúvio que a destruiu. Antes de terminar, no entanto, queria dizer-vos, uma vez mais, que o conhecimento só é verdadeiramente importante se em nós existir a vontade de o compreender como instrumento de trabalho na construção de uma sabedoria que seja nossa. Diante das palavras de um homem sábio, por exemplo, apenas ficamos com o conhecimento da sua sabedoria e não com a sabedoria em si mesmo. Esta encontrá-la-emos em nós, na compreensão que fizermos do mundo nessa caminhada universal rumo à essência de nós próprios. Por isso, caros amigos, não se fiquem pela parte exterior e formal destas histórias que vos conto, pois elas são apenas o papel de embrulho de algo mais profundo, algo que nos permita trabalhar a nossa verdadeira identidade, que é espiritual, e crescer num despertar que nos quer conscientes dos verdadeiros propósitos do Homem e do Universo. (Nota: As citações referentes aos textos hindus foram transcritas do trabalho realizado pelo professor Dillep Kumar Kanjilal, em "Aparelhos voadores na Índia antiga", que investigou toda a literatura Veda e todos os textos clássicos)Continuação:(2)MahabharataEste poema épico da Índia antiga é mais volumoso que a Bíblia e tem mais de 5000 anos. Nele estão descritas histórias intrigantes como a das máquinas voadoras, movidas a mercúrio e forte vento propulsor, teriam navegado a grandes alturas.As Vimanas podiam vencer distâncias infinitas, mover-se de baixo para cima, de cima para baixo e de trás para diante. Veículos espaciais com uma dirigibilidade de causar inveja! Nossa citação baseia-se na tradução de N. Dutt, Inglaterra, 1891: "...Por ordem de Rama, o carro maravilhoso subiu com enorme estrondo para uma montanha de nuvens...""... Bhima voou com sua Vimana num raio imenso, que tinha o clarão do sol e cujo ruído era como o trovejar de um temporal..." ( C.Roy,1889 ).No Mahabharata acham-se indicações tão precisas que fica-se com a impressão de que o autor tinha pleno conhecimento do que escrevia. Relata, cheio de horror, uma arma que podia matar todos os guerreiros que usassem metal no corpo: - quando os guerreiros eram informados a tempo da presença dessa arma, arrancavam de si todas as peças de metal que levavam, mergulhavam num rio e lavavam cuidadosamente seus corpos e tudo aquilo com que tivessem contato. Não sem motivo, como explica o autor, porque a arma causava o efeito de fazer cair os cabelos e as unhas das mãos e dos pés. Tudo que era vivo lamenta ele; tornava-se pálido e fraco. “No 8º livro está, talvez, o primeiro relato sobre o lançamento de uma bomba de hidrogênio a bordo de uma possante Vimana, arremessou um único projétil sobre a cidade tríplice...” O relato usa vocábulos, como temos na memória de histórias de testemunhas oculares da explosão da primeira bomba H no atol de Bikini: - fumaça branca incandescente, dez mil vezes mais clara que o Sol, teria elevado-se com brilho imenso e reduzido a cidade a cinzas."...Quando Gurkha pousou novamente seu veículo parecia um bloco radiante de antimônio..." E, para os filósofos, seja registrado que foi Mahabharata quem disse ser o tempo a semente do Universo...(3)Vimanas, os veículos dos deuses.Os "Rathas" (livro Rigveda) eram veículos confortáveis que voavam para todas as partes, até em camadas superiores das nuvens, para dentro do céu. Eram muito velozes, triangulares e necessitavam no mínimo de 3 tripulantes. O veículo possuia três rodas que se recolhiam durante o vôo. Este veículo aéreo era feito de ouro, prata e ferro (ferro?) e propulsionado por líquidos.Os VIMANAS aparecem no livro "Yajurveda" como veículos voadores, pois antes era esta palavra usada como "fogo no ár" ou "criador do céu". No livro "Ramayana" as palavras "Vimana" e "Ratha" sereferiam a aparelhos voadores, assim como outro veículo voador: o "Puspaka" que brilha como o sol.Os VIMANAS eram usados por seres divinos. No livro "Sabhaparvan" diz que seres celestes tinham vindo à Terra em tempos anteriores para estudar os homens.Os veículos "Sabha" que vinham do céu eram enormes e brilhavam como prata. Levavam a bordo alimentos, bebidas, água, grande conforto e armas terríveis. Destes grandes veículos saiam os VIMANAS.Brahama construiu uma cidade-veículo do espaço que denominou "Hiranyapura" (cidade de ouro). No texto do "Vanaparvan" ( parte integrante do "Mahabarata") relata também outras cidades do espaço que giravam em torno de seu próprio eixo e eram denominadas de "Vaihayasi", "Gaganascara" e "Khecara". Destas cidades espaciais partiam objetos voadores em direção à Terra que se denominavam "VIMANAS".O Senhor do Céu, INDRA, veio numa nave espacial que podia abrigar 33 seres divinos. Também nos textos védicos diz: "A Grande Divindade desceu do carro aéreo, veículo divino dirigido por Matali que chegou do céu."No livro "Samaranganasutradhara" diz que Brahama criou cinco naves aéreas: Vairaja, Kailasa, Puspaka,Manika e Tribistada, sendo os donos destas 5 naves: Brahama, Siva, Kuvera, Yama e Indra. Estes veículos datam de 4.500 a 6 mil anos antes de Cristo (os Vedas).Vimahanas eram naves que tinham a forma discoidal e se moviam por uma energia magnética. Inclusive no livro "Mahabharata" há páginas descrevendo como mudar a propulção de magnética para solar, e como proteger a nave em caso de tempestades. Nesse livro também há escritos descrevendo uma poderosa arma de ferro usada por eles contra um povo inimigo, que o reduziram a pó. Essa poderosa arma quando acionada liberava o poder do universo, fazia ferver água de rios, queimava florestas, derretia tudo que estivesse nas redondezas e tempos depois as pessoas ficavam sem nenhum fio de cabelo, os pássaros ficavam brancos, as unhas caíam etc. Os pesquisadores desse documento não entendiam o que seria esse raio de ferro, descrito nesse antigo documento. Só vieram a entender em 1945, quando explodiram as primeiras bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki. O inventor da bomba atômica, na época, após detonar com sucesso a primeira bomba, disse uma coisa interessante. Um repórter perguntou a ele se essa era a primeira vez que o homem detonava um artefato nuclear e ele respondeu: "Sim, e acrescentou rapidamente - nos tempos modernos"Pena que este povo tenha se extinguido em um último conflito nuclear, e o local das grandes batalhas descritas no livro "Mahabharata", hoje são desertos: Gobi, Sahara, e um outro que não me lembro o nome. Em muito desses lugares foram encontrados vestígios de radiação até 10 vezes maior que o normal.Talvez este povo tenha passado parte de seus conhecimentos para esses outros povos, como maias, astecas, etc. Por isso que talvez eles tiveram tantos conhecimentos do espaço. Será que a nossa atual civilização terá o mesmo destino?(Texto de Márcia Villas-Boas, extraído do site http://roswell.fortunecity.com/bailey/78/comando.html)© Copyright 2002 by Novo Tempo Network, Inc. Todos os Direitos Reservados.(4)Armas Atômicas e Vírus Assassinos "... extremamente resplendente como um carro celestial, [...] na batalha entre os deuses e os asuras nos velhos tempos, ele executava um movimento circular, para frente, para trás, e diversas outras espécies de movimento... depois disparou a arma chamada Tashtva... capaz de matar grandes formações de inimigos de uma só vez." Do livro sagrado hindu Samsaptakabadha Parva "Antigamente os valentes asuras tinham no céu três cidades. Cada uma dessas cidades era excelente e grande [...] Quando, entretanto, as três cidades se encontraram no firmamento, o Senhor Mahâ-deva atravessou-as com aquele seu terrível dardo que consistia em três nós. Os danavas eram incapazes de olhar para aquele dardo inspirado pelo fogo Yuga e composto de Vishnu e Soma." Do livro sagrado Drona Parva Os lldamans atacaram com armas atômicas e químicas terríveis, com poderes destrutivos espantosos. Também criaram vírus letais que agiriam como "bombas de tempo", debilitando ainda mais a nossa espécie. O planejado era que ainda que nossa espécie sobrevivesse, esses vírus ficariam prontos para serem reativados em qualquer época futura, bastando para isso o mais leve erro de contato humano, garantindo assim o seu controle em caso de possíveis rebeliões. Vi que esta é a causa das inúmeras vítimas que, ao longo da nossa história, foram mortas por doenças massivas de origem desconhecida, que até hoje nos assolam. Foi-me revelado que outros desses mortais vírus estão por "despertar", como resultado de sua ativação acidental devido à manipulação genética e desmatamento das grandes florestas. Observei angustiado como o ecoequilíbrio planetário começou a ficar comprometido com a longa Guerra.Os sábios advertiram que a continuidade do uso das terríveis armas "nucleares" levaria, em poucos meses, a uma aterrorizante catástrofe planetária que mudaria, uma vez mais, toda a face da Terra.Resignada e pensando, erroneamente, que os Ildamans não se atreveriam a destruir totalmente o planeta, a União Atlante decidiu realizar uma operação de emergência para salvar nossa espécie e o Código de Thot, que deveria que ser preservado a qualquer custo, juntamente com o acervo científico e cultural até então conseguido. Centenas de jovens atlantes Iniciados foram deliberadamente escolhidos para essa missão. Divididos em 144 grupos e acompanhados de sábios conhecedores do Código, eles foram enviados para setores de segurança máxima localizados em vários pontos do planeta. Esperava-se que conseguissem sobreviver, garantindo assim a continuação do progresso humano após a Guerra. A Confederação Intergaláctica Chega Tarde. Uma Ecocatástrofe Provocada. Os Dias de Caos e Fuga.A Primeira Atlântida Destruída. "O valente Ashwatthaman... invocou a arma Agneya a que os próprios deuses não podiam resistir. Apontando contra todos os seus inimigos... despediu-a para todos os lados, cheio de raiva. Densas nuvens de setas partiram então dela no céu. Dotadas de chamas ardentes... caíram [como] meteoros em fogo do firmamento... Uma espessa escuridão envolveu subitamente a hoste... o próprio Sol não dava mais calor... parecia girar no seu eixo..." Drona Parva A Confederação Intergaláctica decidiu intervir com todas as suas forças. Um ataque relâmpago seria iniciado em favor do nosso planeta em poucos dias.E uma terrível e inesperada notícia abalou de vez os nossos antepassados e os seus aliados alienígenas: o inimigo tinha ativado um "acelerador matenergial atômico", que adiantaria a temida catástrofe que os sábios-cientistas atlantes calcularam que aconteceria caso a guerra continuasse.Faltavam apenas 5 dias para que o desastre acontecesse.A única coisa que restava era escapar, fugir, refugiar-se. O pânico foi geral. O caos total. Sofri tanto com estas visões!Milhares de extraterrestres receberam ordens de voltar a seus mundos acompanhados de familiares e amigos terrestres. Algumas dessas famílias não obedeceram à ordem. Por amor a este mundo, ficaram e se ocultaram em locais seguros. A Confederação concluiu que não poderia atacar sem comprometer ainda mais o nosso mundo. Todos os laços entre a Terra e os mundos superiores foram cortados como medida de segurança. Apenas se realizariam os resgates e translados urgentes dos que estavam em condições de voltar a seus mundos de origem. Foi uma dramática escolha. Os portadores de vírus não poderiam viajar. Seres queridos e parentes foram separados. Foram dias de angústia e dor inimagináveis.Avisados da iminente destruição final, outros milhões de atlantes foram direcionados a setores do planeta onde, segundo cálculos, poderiam sobreviver. Ao mesmo tempo, os 144 grupos de escolhidos já se encontravam momentaneamente a salvo nos locais designados.Milhares de famílias doentes, atingidas psicológica e fisicamente e incapazes de comunicar-se entre si verbalmente, refugiavam-se em grutas e cavernas das montanhas para sobreviver.Centenas de dementes vagavam com olhares perdidos pelas avenidas vazias das outras prósperas megalópoles e cidades atlantes. Desesperados, enlouquecidos e alienados, aqueles seres abandonados à própria sorte, sem compreender-se uns aos outros, se matavam entre si com desenfreada violência, enquanto centenas se suicidavam num último, desesperado e desvairado intento de fugir da horrível situação. Tudo aconteceu da noite para o dia. O mecanismo de destruição foi ativado pelos invasores, que não calcularam os danos planetários possíveis ou, talvez, não se importaram. Nosso planeta, já desequilibrado ecologicamente, não resistiu e o desastre foi total.Chorei perante o dantesco espetáculo daquele apocalipse atlante. Anthor e Tanaim compreendiam minha dor consolando-me naqueles momentos em que testemunhava as nefastas imagens do passado na Dimensão das Memórias Cósmicas.A segunda megacatástrofe planetária destruiu totalmente aquela civilização. Lembro que o resultado foi tão espantoso que atingiu os próprios invasores. A fúria da natureza que eles tinham ativado, cegos pelos sentimentos de uma vingança suicida, foi paradoxalmente a causa de sua parcial destruição e derrota.Sim, foram poucos os Ildamans que conseguiram fugir a tempo do desastre e do castigo aplicado pela Confederação Intergaláctica. Com efeito, muitos foram capturados pelos representantes do Alto Conselho Protetor da Unidade de Todas as Coisas e submetidos a uma imediata desintegração. Os que conseguiram escapar se ocultaram em "dimensões-espaço-temporais alternativas" de difícil e arriscado acesso esperando o momento certo para voltar a atacar.Quanto ao nosso planeta, ele sofreu fortes mudanças climáticas e geográficas. Onde antes fervilhava vida, vi, angustiado, surgirem grandes desertos. Parte do mar atlante "desapareceu" e não ouvi mais o som das suas ondas batendo perto das praias localizadas nas regiões costeiras onde existiam até bem pouco algumas das mais belas cidades daquela civilização.Vi tribos de seres humanos traumatizados vagando pelas terras áridas, outrora férteis, cansados e temerosos, brigando entre si, ora pela água, ora por um lugar seguro nas obscuras cavernas. Vi que do enorme continente Atlante apenas sobrou o que mais tarde seria considerada apenas uma lendária e Grande Ilha, a Segunda Atlântida, sobre a qual escreveriam alguns sábios antigos, entre eles Platão. Ali, entre os restos daquela grande civilização, os sobreviventes tentariam, sem sucesso, recomeçar tudo de novo. A outra, a grande e poderosa primeira Atlântida, já não existia mais.Era o início de novos ciclos e a continuação de nossa proto-história humana, tão absurda, tão fragmentada, tão paradoxal e tão desconhecida... Como sempre. Era o início da Quinta Raça, a atual... Samsâra, novamente, Samsâra.(5)Extraterrestres: Desde quando nos visitam?Eustáquio Andréa Patounas*Boas ou más, aparentemente há numerosas sociedades - muitas das quais altamente avançadas tecnologicamente e muitas também muito antigas - que tem se ocultado das sociedades da superfície, por razões que ainda desconhecemos. Há, de fato, evidências de que este tipo de cultura antiga de alta tecnologia existiu nos tempos antigos: Yves Naud, em seu livro “UFOS AND EXTRATERRESTRIALS IN HISTORY,” narra dados antigos sobre indústrias ancestrais metalúrgicas, bem como evidência documentada que os antigos eram familiarizados com as ciências atômicas. Ele afirma que: “...a manufatura de objetos de metal pressupõe a existência de indústrias apropriadas. A despeito do fato de que a mente antiga recua em aceitar esta conclusão, somos forçados a aceitar as evidências. Dr. Korioun Meguertchian, trouxe à luz uma oficina de fundição onde os antigos trabalhavam o cobre, chumbo, zinco, magnésio, aço etc. Cientistas que estavam em dúvida sobre a existência deste tipo de atividade agora tem o material de prova: 25 destas construções foram descobertas, mas foi calculado que há no mínimo 200...”. Estes antigos cientistas também parecem ter feito esforços persistentes para esconder este conhecimento de pessoas irresponsáveis, embora alguns desses conhecimentos ancestrais aparentemente tenham caído em mãos erradas, se podemos acreditar em certas antigas narrativas de velhas cenas atômicas... Yves Naud revela: “nós novamente encontramos traços de ciências atômicas antigas na Índia. As escritas bramânicas VAI-SESIKE e NYAYA, o livro sagrado YOGA VASISCHTA, todos falam da estrutura da matéria: há vastos mundos dentro do vazio de cada átomo, tão diversificados como poeira sob os raios do sol”.“Sendo mais sábios do que somos, e conscientes do perigo que a força atômica representa, os antigos não divulgaram nenhum dos segredos desta ciência ao profano, para que o átomo não pudesse ser usado para fins destrutivos. “seria o maior dos pecados revelar o segredo de nossa arte para os soldados”, escreveu um chinês. “O povo antigo conhecia o átomo, mas será que eram capazes de produzir uma explosão atômica? Os cientistas passaram um longo tempo se interrogando sobre esta questão até a descoberta de DRONA PARVA, um texto hindu que narra a explosão de uma bomba atômica:“Um projétil flamejante, com o brilho de uma chama sem fumaça, foi disparado. Uma grande escuridão subitamente escureceu os céus. Nuvens relampejavam na parte superior do ar, liberando uma forma de sangue. Queimado pelo calor de seu braço, o mundo parecia sacudido pela febre”.“...O físico, Frederick Soddy, pergunta: “nestas velhas lendas, não podemos ver alguma justificativa da crença que anteriores representantes de uma raça esquecida de homens não somente atingiram um nível de conhecimento que nós somente agora alcançamos, mas também um poder que ainda não temos? Traços de radioatividade artificial tem sido detectados em várias partes do mundo em escavações de antigos sítios. Na índia, exumaram um esqueleto que revelou uma altíssima intensidade de radioatividade. Isto confirmaria a teoria de uma explosão atômica na pré história”. Conclui Mr. Naud.Daniel Cohen, em seu livro “THE ANCIENT VISITORS” (Doubleday & Co. Inc., New York. 1976), também relata um fato tomado de um texto antigo a respeito do que pode Ter sido uma nave aérea desenvolvida por uma raça antiga: “um número de épicos da Índia contém descrições de ferozes carruagens voadoras. Há linhas como esta: “Bhima fugiu com seu vimana em um raio enorme que era brilhante como o sol e fazia um barulho como um trovão na tempestade".Yves Naud ainda apresenta outros relatos que sugerem que os antigos terráqueos tentaram uma viagem espacial... e foram bem sucedidos.:“Um chinês na lua 4.300 anos antes dos russos e dos americanos - o povo antigo, fazendo uso de seu conhecimento astronômico, pode ter sido capaz de se lançar para a exploração do espaço.“O caminho foi longo e transcorreu na escuridão, explica Chu Yan, um poeta chinês do terceiro século antes de Cristo. A tradição chinesa narra a extraordinária aventura de Hou Yih, um engenheiro do imperador Yao, que decidiu, a 4.300 anos atrás, ir para a lua com um pássaro celestial. No curso do vôo, o pássaro indicou ao viajante os exatos movimentos do nascer, apogeu e por do sol. Hou Yih entretanto explicou que viajou fora da corrente do ar luminoso. Pode esta corrente ter sido a exaustão de um foguete? “Ele não percebia os movimentos de rotação do sol, acrescenta o narrador. Efetivamente, os astronautas contemporâneos tem notado que, no espaço, não é possível discernir a passagem diurna do sol. E o que o engenheiro chinês observou na lua? Ele viu um horizonte que parecia congelado. Para se proteger do ar glacial, ele construiu o Palácio do Grande Frio. Sua mulher Chang Ngo, se uniu a ele no satélite que ela descreveu como uma esfera luminosa, brilhante como vidro, com um enorme tamanho e muito fria.”Se este vôo foi bem sucedido, então podemos presumir que muitos se lhe sucederam. Yves Naud cita outra lenda antiga da China que sugere que em um ponto uma grande raça do espaço que explorasse e colonizasse planetas próximos foi uma realidade e que como resultado de uma raça pervertida de trogloditas o mundo caiu na idade negra que levou a uma quase completa perda de contato e comunicação entre outros colonizadores planetários e o mundo antigo. Cita a lenda:“...Os Mao-tse eram uma raça pervertida que tinha se refugiado nas cavernas. Diz-se que seus descendentes ainda vivem lá, nas linhas dos contornos de Cantão. Então, sob a influência de Tchu-Yeo, eles disseminaram problemas pelo mundo, e se uniram aos assaltantes das estradas. O Senhor Chan-Ty (um rei da dinastia divina) viu que o povo tinha perdido qualquer vestígio de virtude. E então ele ordenou que Tchang e Lhy cortassem toda a comunicação entre o céu e a Terra. Desde aquele tempo não há mais subidas e descidas”.Em conexão com a matéria acima, não pode ser coincidência que John A. Keel afirme nas páginas 93-94 de seu THE MOTHMAN PROPHECIES (Signet Books, N.Y., 1975 paperback edition) a seguinte preocupação de algumas testemunhas de UFOs: “...em alguns casos, antigas letras como grego e chinês aparecem no objeto. O efeito é o mesmo. Meses, mesmo anos, depois o mesmo perceptor pode novamente ver os mesmos números ou letras em um objeto..”. De um texto antigo, o BRIHAT KAHTA, nós lemos de como os antigos habitantes da Índia sabiam de naves voadoras que tinham sido desenvolvidas por certos gregos que eram muito possessivos de seu conhecimento mecânico e científico: “Padmavit explica que a Rainha Vasavadotta desejava voar em uma carruagem para visitar a (outras partes da) Terra. Vasantoke, o Mestre do Entretenimento, riu e falou para ela: as mulheres que servem o rei tem o mesmo desejo. Eu disse a ele para suspender um balanço entre duas altas estacas e usar isto para ir e vir no ar. E se a rainha deseja uma destas viagens aéreas, então ela pode se contentar do mesmo jeito! Todo mundo começou a rir, mas Rumanavit cortou, já é piada bastante, ele disse, agora deixe-nos olhar os fatos. Nós estamos falando no vazio, Yangandharayame interrompeu. Isto é um problema para os artesãos.“Rumanavit convocou os carpinteiros e deu a eles ordens estritas de construir uma máquina voadora de uma vez. O corpo de artesãos se reuniu e depois de um longo período de esforço para resolver todos os problemas, eles finalmente enviaram seus representantes tremendo de medo, para falar a Rumanavit. Nós sabemos de quatro tipos de máquinas, eles disseram, aquelas feitas de água, aquelas feitas de ar, aquelas feitas de poeira e as que são compostas de um grande número de peças. Mas nós nunca vimos uma máquina voadora. Os Yavanas (Gregos) é que sabem sobre elas. “Então um brâmane falou de um carpinteiro Pukrasaka, de quem o rei tinha sabido da existência por um certo Vicvita, que estava montando um relógio mecânico. Os embaixadores estrangeiros sussurraram: nós nunca revelaremos este segredo das máquinas voadoras para ninguém, seja este artesão ou outro. É muito difícil de entender para alguém que não é grego.“De repente, um estranho apareceu (grego?). Ele falou a Rumanavit que o suprisse do material necessário e ele construiria uma carruagem voadora na forma de Garuda, uma águia com corpo humano, ligada a Vishnu). Ela foi ornamentada com flores. A rainha e o rei seu marido voaram pelo ar e retornaram a sua cidade..”.Esta narrativa indica que os antigos hindus eram aliados dos gregos e estiveram trabalhando juntos no desenvolvimento de uma nave aérea. Segundo a história e profecia judaico-cristã, (livro de Daniel), quatro impérios mundiais governariam o curso do mundo antes que o próprio Messias finalmente viesse reinar sobre um reino incorruptível. O primeiro foi o império da Babilônia; o segundo, o Império Medo-Persa; o terceiro foi o Império Grego que “governaria por toda a terra” e foi seguido pelo Império Romano, o maior, mais cruel e opressor. Este cresceria e governaria as nações e depois cairia mas ainda retendo considerável controle sobre o mundo religioso (Revelação cap. 17-18) e então reviveria dentro de um império de 10 chifres governado por um falso messias.Muitos dos modernos historiadores atribuem as nossas ciências atuais aos antigos filósofos gregos. Entretanto, quando a Idade Negra da Inquisição Romana chegou, estas ciências foram suprimidas. Mas que tal se as sociedades gregas científicas, filosóficas e fraternais descobrissem elas próprias abrigos ocultos longe da opressão da sociedade dominante e continuasse a desenvolver sua ciência com liberdade e criatividade, que só este tipo de colônia oculta poderia fornecer?Um relato muito interessante, que parece indicar que as sociedades humanas de alta tecnologia sobre e dentro da Terra de fato colonizaram outros corpos planetários a centenas ou milhares de anos atrás, apareceu na revista SEARCH. O artigo, intitulado “BRACE YOURSELVES”, foi escrito por um ex-empregado da NASA que apenas se identificou como The Doc. Apareceu no inverno de 1988-89. Relata no início do artigo duas coisas muito importantes que ele ouviu enquanto trabalhava na NASA. Uma delas inclui a descoberta de a superfície do sol pode não ser uma região de contínua atividade termonuclear como tem sido normalmente acreditado. Ao contrário, os cientistas tem achado que isto parece ser essencialmente um tremendo dínamo ou esfera eletromagnético que em cada volta gera os campos magnéticos dos planetas. Em outras palavras, para mais ser uma gigantesca luz ou esfera eletromagnética do que um reator termonuclear, embora reações nucleares possam tomar parte, mas não serem tão importantes quanto se acredita.Alguns tem dito que o calor experimentado do orbe solar sobre as superfícies dos planetas não é propria-mente determinada pela proximidade com o sol, mas muito mais pelo tipo e quantidade de atmosfera com os quais as radiações e raios solares interagem para produzir fricção e calor. Em outras palavras, o sol não é quente no sentido que se acredita, mas as chamas solares e explosões que ocorrem na superfície do sol são muito mais condizentes com arcos elétricos que com explosões nucleares. A outra revelação que ele recebeu de outros empregados da NASA foi que a Marinha Americana por alguns anos tinha feito regulares viagens de observação e reconhecimento para monitorar “cidades alienígenas dentro de bolhas” no chão do oceano.Em seu livro “LIGHT YEARS” (Morgan Entekin Books., Atlantic Monthly Press., N.Y. 1987), Gary Kinder revela que o contatado suíço Eduard Billy Meier ouviu dos viajantes estelares que ele encontrou que eles eram das Plêiades, mais ou menos distante 430 anos luz da Terra. As Plêiades são um relativamente próximo cluster estelar aberto constituído de centenas de estrelas, e segundo os cientistas, o próprio sol e al-guns de seus vizinhos giram em torno de Alcyon, a estrela central do cluster das Plêiades. Todavia, as Plêiades são um sistema relativamente jovem que não apresenta condições para ele próprio desenvolver a vida e, de fato, os Pleiadianos afirmam que eles não são originários desta parte da galáxia. Eles dizem que terraformaram certos planetas naquele setor para suportar a vida e que seu antigo lugar de origem é muito mais perto da Terra, no sistema de Lira, mais ou menos distante 30 anos luz de nosso sistema solar. Em outras palavras, eles migraram se distanciando da direção geral da Terra. Há também outro grupo de extraterrestres que tem se dado a conhecer por vários contatados e que diz ser ligado aos Pleiadianos e a antiga Terra, sugerindo mesmo uma enorme probabilidade que estes, bem como os Pleiadianos tem sua gêneses originalmente na (antiga) Terra milhares de anos atrás. Pode ser o planeta Terra a semente original do qual toda a vida do Universo procedeu?Segundo Meier, uma grande batalha interplanetária e um êxodo humano em massa aconteceu eras atrás dentro do sistema de Lira, como resultado de que uma grande percentagem de habitantes humanos foram obrigados a evacuar o planeta deles dentro daquele sistema depois que muitos de seus ancestrais terem morri-do na guerra. Meier não falou, segundo nosso conhecimento, quem eram os atacantes, mas um outro contatado afirma que os atacantes nas guerras de Lira não eram outros senão os que conhecemos como Greys.(Eustáquio Anddréa Patounas é escritor. Nascido em Atenas – Grécia - em 11 de maio de 1951, teve uma vida repleta de acontecimentos surpreendentes, razão pela qual voltou-se para o estudo da essência humana, tornando-se um especialista na visão macroscópica da vida. Conferencista com experiência internacional, desenvolveu uma sistemática de cursos e palestras marcados pela sobriedade e responsabilidade por efetuar transformações pessoais através de técnicas tais como a ativação para manifestação do Cristo Interno e ampliação da consciência, no intuito de retirar o homem da atual estagnação em que se encontra, estabelecendo uma nova ética e rompendo paradigmas. É autor dos livros “Contatos Interestelares”, “Memórias de um Kumara”, “O Ungido”, "O Grande Sol Central" e “Tudo que você sempre quis saber sobre raças e planetas extraterrestres mas nunca teve a quem perguntar”. É criador e moderador das listas de debates na Internet, Ufolista (Ufologia Científica), Exobiologia e Starbrothers (Espiritualismo). Fundador da Socex - Sociedade de Exobiologia desde 01/08/91. Faz parte do Conselho Editorial da Revista Ufo.) © Copyright 2002 by Novo Tempo Network, Inc. Todos os Direitos Reservados.continua:
20/05/2006 às 22:52 #82395vianaMembro::)continuação:(6)EXTRATERRESTRESVou abordar esse tema olhando para o passado e não para o presente, embora muitas sejam as evidências de hoje que poderiam, por elas próprias, revelar-nos a presença desses seres. Antes de começar a relatar algumas dessas histórias do passado, acho que é importante ter presente que os povos interpretam o mundo pelos olhos da sua cultura. Quando os índios da América do Norte, por exemplo, viram pela primeira vez uma locomotiva, chamaram-lhe "cavalo de fogo". Qual seria a reação de um etnólogo mil anos no futuro se fosse confrontado com o testemunho desse povo, ao ler coisas como: "E o cavalo de fogo atravessou a planície deitando fumo pela cabeça. A sua voz era como o trovão estremecendo as montanhas onde vivia o nosso povo". Se tivesse uma mentalidade fechada, esse etnólogo concluiria que pelo fato de não existirem cavalos de fogo tal relato só poderia ser fruto da imaginação desse povo, algo justificado pelas suas várias superstições. Se fosse um etnólogo de mentalidade aberta, poderia compreender que o relato conteria em si mesmo a descrição real de algo que era estranho à cultura daquele povo. Talvez não chegasse à locomotiva, mas teria feito muito mais que o primeiro que se limitou a uma análise superficial e, de alguma forma, preconceituosa. Peço-vos, por isso mesmo, que olhem para essas histórias do passado com uma mentalidade aberta, compreendendo que muitos dos relatos estão condicionados pela visão limitada de um povo que não poderia ir para além dos seus arquétipos. São estes que nos permitem interpretar o mundo, colocar cada coisa no seu devido lugar. Se somos confrontados com algo que nos é estranho, tentamos definir essa estranheza à luz daquilo que conhecemos, distorcendo, naturalmente, a verdadeira realidade do que é observado. Vamos então mergulhar nesse passado, percorrer várias culturas na procura de testemunhos que nos relatem a presença de seres extraterrestres entre nós. E comecemos pela Bíblia. Nas suas páginas, e refiro-me essencialmente ao velho testamento, encontram-se testemunhos vários da presença desses seres, que à luz dos arquétipos de então, eram confundidos com divindades e anjos. Quererá isso dizer que Deus não existe se concluirmos que os contatos do passado foram feitos com extraterrestres? De forma alguma. O conhecimento é transmitido à humanidade por aqueles que estão em sintonia com essa realidade maior, sejam eles mestres ou profetas, seres espirituais ou extraterrestres. Assim, no seu conjunto nada muda, pois os propósitos continuam a ser os mesmos, ou seja, elevar a espiritualidade do Homem. Olhemos então para as escrituras na procura desses contatos com seres extraterrestres. Recuemos até ao tempo em que o povo Hebreu deixou o Egito. Alguns relatos de quando atravessavam o deserto são bastante curiosos a esse respeito. Ora leiam: "E o senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvens, para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo, para os alumiar, para que caminhassem de dia e de noite. Nunca tirou de diante da face do povo a coluna de nuvens de dia, nem a coluna de fogo, de noite."(Êxodo, 13, 21). E mais à frente: "E o Anjo de Deus, que ia diante do exército de Israel, se retirou, e ia atrás deles: também a coluna de nuvens se retirou de diante deles, e se pôs atrás deles. E ia entre o campo dos egípcios e campo de Israel: e a nuvem era escurecida para aqueles, e para estes esclarecia a noite: de maneira que em toda a noite não chegou um ao outro"(Êxodo, 14, 19-20). No segundo livro dos reis, o profeta Elias foi elevado ao céu por um carro de fogo: "E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho"(Reis II, 2, 11). Num outro texto, o profeta Isaías descreve as nuvens como meios de transporte: "Eis que o senhor vem cavalgando numa nuvem ligeira, e virá ao Egito: e os ídolos do Egito serão movidos perante a sua face, e o coração dos egípcios se derreterá no meio deles"(Isaías, 19,1). É curioso que Deus, sendo um ser omnipresente, tenha a necessidade de nuvens para se deslocar. A não ser que esse Deus apenas o seja aos olhos daqueles que perante as suas limitações não poderiam definir um ser extraterrestres, equiparando-o a uma divindade. A descrição mais completa sobre esses seres, no entanto, foi aquela descrita pelo profeta Ezequiel. Lembrem-se de ler o texto de mente aberta, tendo presente os arquétipos da altura para definir algo que lhe era estranho, o que significa que objetos ou veículos poderiam ser confundidos com seres vivos, como aconteceu com a locomotiva por parte dos índios. "E olhei, e eis que um vento tempestuoso vinha do norte e uma grande nuvem, com um fogo envolvente, e à volta um resplendor, e no meio do fogo algo que parecia como bronze refulgente, e no meio dele a figura de quatro seres viventes. E esta era a sua aparência: havia neles semelhanças de homem. Cada um tinha quatro caras e quatro asas. E os pés deles eram direitos, e a planta dos seus pés como planta do pé de bezerro; e cintilavam à maneira de bronze muito polido(...) Com as asas juntavam-se um ao outro. Não se voltaram quando andavam, pois que cada um caminhava direito para a frente(...) E tinham as suas asas estendidas para cima, cada um duas, as quais se juntavam; e as outras duas cobriam os seus corpos. E cada um caminhava direito para a frente; para donde o espírito lhe dizia que andassem, andavam; e quando andavam, não se voltavam. Quando à semelhança com os seres viventes, o seu aspecto era como o de carvões de fogo acesos, como visões de archotes acesos que andavam entre os seres vivos; e o fogo resplandecia, e do fogo saíam relâmpagos(...) Enquanto eu olhava os seres viventes, eis uma roda de fogo sobre a terra junto aos seres viventes, nos quatro lados. O aspecto das rodas e a sua obra era semelhante à cor do crisólio(...). Quando andavam, deslocavam-se para os seus quatro costados; não se voltavam quando andavam. E os seus aros eram altos e espantosos, e cheios de olhos à volta nos quatro(...). E sobre as cabeças dos seres viventes aparecia uma expansão à maneira de cristal maravilhoso, estendido por cima das suas cabeças(...). E o som das suas asas quando andavam, como ruído de multidão, como ruído de um exército. Quando paravam, baixavam as suas asas(...). E sobre a expansão que havia sobre as suas cabeças via-se a figura de um trono que parecia de pedra de safira; e sobre a figura do trono havia a semelhança que parecia de homem sentado sobre ele(...). Como o aspecto do arco que aparece na nuvem no dia da chuva, assim era o aspecto do resplendor em redor: este era o aspecto da semelhança da glória do Senhor(Ezequiel, 1, 4-28) . Mas os testemunhos da presença desses seres não se ficam pela Bíblia, bem pelo contrário. Os deuses da zona do Pacífico desceram do espaço entre trovões, relâmpagos e estrondos. Na mitologia chinesa temos os dragões que simbolizavam a divindade ou a imortalidade, e que podemos, de uma forma análoga, comparar com os cavalos de fogo que os índios chamaram às locomotivas. Os Sumérios, Persas e Egípcios, adoravam "deuses celestes" que eram representados graficamente com rodas, esferas aladas e "barcas voadoras". Uma das lendas do Tibete começa com as seguintes palavras: "Há milhões de anos um certo número de seres sobre-humanos, vindos de um outro mundo superiormente evoluído, veio para a Terra para acelerar o progresso do planeta e da humanidade futura". Mas de todos os povos, aquele que mais referências faz a esses seres é o povo indiano. As suas escrituras remontam a um passado difícil de definir, relatando histórias anteriores às mesmas. Nos cânticos do Syavasva, no Rig-Veda, é dito o seguinte num dos hinos dedicados aos Deuses: "Louvados sejam os que cresceram no vasto aéreo ou no vasto espaço do grandioso céu... Vinde, marut, vinde do céu, do ar, da vossa morada; não vos retireis para o remoto! Vós, homens relampejantes com os vossos pétreos projéteis, violentos como o vento, vós, marut, de cólera trovejante! Vós percorreis as noites, os dias, exercitais-vos no ar, no espaço das lançadeiras. Quando atravessais as planícies e as regiões intransitáveis, marut, nunca sofreis danos. Quando, equilibrados marut, homens do sol, homens do céu, largais em desenfreada cavalgada, vossos corcéis nunca afrouxam a corrida. Num só dia alcançais o fim do caminho. Escutai, marut, a vossa grandeza é digna de ser honrada, o vosso semblante digno de contemplar, como o do sol. Vós cruzeis potentemente o espaço aéreo. Nascidos juntos, criados juntos, tendes boas proporções para crescer em beleza! Nem montanhas, nem correntes vos detêm. Vós, marut, ides sempre onde vos propondes. Percorreis o céu e a terra...". O que nos relata aquele que escreveu este texto? Uma série de superstições? O testemunho de uma imaginação fértil? Essa seria a explicação do etnólogo de mentalidade fechada, que também julgaria que "cavalo de fogo" era uma mistificação dos índios, quando na realidade se tratava de uma locomotiva. Essas escrituras, desde os Vedas até às epopéias épicas do Ramayana e do Mahabharata, estão repletas de referências a esses seres divinos que se deslocavam em carros voadores. No Rig-Veda fala-se da comodidade dos veículos, do fato de se poder voar com eles para todos os lados assim como atravessar as nuvens mais altas. Descreve-se de uma forma pormenorizada esses mesmos veículos que eram, geralmente, feitos de metais nobres, como o ouro. No Mahabharata, várias são as referências a esse respeito: - Ah, Uparicara Vasu! A espaçosa máquina voadora irá até ti, e se te acomodares nesse veículo, serás o único ser humano a assemelhar-se a uma divindade.(Adi-parna 63; 11-16, 21-24) - Ah, descendente de Kurus, essa pessoa malévola desceu dessa carruagem voadora que pode mover-se para a frente por todos os lados e é conhecida como "saubhapura"(Vana-Parna 14; 15-22) - Quando ele desapareceu do campo visual dos mortais, elevando-se muito alto no céu, distinguiu milhares de veículos aéreos estranhos.(Vana-Parna 42; 30-34) - Ele, o predileto de Indra, entrou no palácio divino e viu milhares de veículos voadores para os deuses, uns postos de lado, outros em movimento.(Vana-Parna 43; 7-12) - Os grupos de marut chegaram em veículos aéreos divinos, e Matali, depois de ter falado desta maneira, levou-me (Arjuna) na sua carruagem voadora e mostrou-me os outros veículos aéreos.(Vana-Parna 168; 10-11)- Do mesmo modo, os homens movem-se pelo céu em veículos aéreos que eles próprios decoram com cisnes e são tão cómodos como palácios.(Vana-Parna 200; 52-56) - Os deuses aparecem nos seus veículos voadores para presenciar o combate entre Kripacarya e Arjuna. O próprio Indra, senhor do céu, chegou com um objeto voador especial que podia levar trinta e três seres divinos.(Vana-Parna 274; 15-17) Mas as escrituras vão muito mais longe, não se ficando pela descrição de veículos voadores mas também de cidades no espaço. No capítulo 3 do Sabhaparvan, um texto que faz parte do Mahabharata, é dito que Maya, aquele que era considerado como o arquiteto do Asuras, projetou um salão nobre feito de ouro, prata e outros metais que foi enviado para o céu com 8000 tripulantes. Faz-se referência, igualmente, à cidade de Kuvera que era considerada como a mais bela da galáxia, medindo, depois de se converter para as medidas de hoje, cerca de 550 por 800 quilômetros; refere-se que esta estava suspensa no ar, repleta de inúmeros edifícios com reflexos dourados. Nesse mesmo texto é dito que os seres divinos viviam em enormes cidades no espaço de onde saíam vários veículos de formas diversas. Uma dessas cidades, de nome Hiranyapura, girava sobre o seu eixo. Fora construída por Brama, possuindo armas horríveis, desconhecidas dos humanos. No quinto livro do Mahabharata existe um relato curioso a respeito dessas armas: "Abrasado pela incandescência da arma, o mundo retorceu-se e serpenteou. Os elefantes crestaram e caminharam cambaleantes ... a água ferveu, todos os peixes morreram... as árvores desfaleceram umas atrás das outras... cavalos e carros arderam... ofereceu-se um panorama estremecedor... os cadáveres tinham ficado mutilados pelo calor horrendo, pareciam nunca ter sido seres humanos. Nunca houve arma tão horripilante! Nunca acreditamos que pudesse existir semelhante arma!". Uma outra lenda indiana diz-nos o seguinte: "Assim, o rei alojou-se no carro celeste juntamente com o pessoal do harém, as suas mulheres, os seus dignatários e um grupo de cada estamento de cidadãos. Alcançaram os confins do firmamento e por fim seguiram a rota do vento. O carro celeste circundou a Terra, sobrevoou os oceanos e depois seguiu caminho para a cidade de Avantis, onde precisamente decorria uma festa. Depois de breve interrupção, o rei retomou a viagem perante o olhar de inúmeros espectadores que admiravam o carro celeste". Esta lenda introduz-nos algo de novo. O veículo pertencia a um rei e não a um deus, ou seja, era tripulado por seres humanos e não por extraterrestres. Se tomarmos a lenda da Atlântida, que sempre foi considerada como um lugar onde a humanidade possuía uma tecnologia avançada, e também os relatos feitos nos Vedas e noutros livros, poderemos concluir que esses veículos não eram apenas usados por deuses, fossem eles extraterrestres ou intraterrenos, mas também por uma certa hierarquia dentro das várias comunidades humanas, embora em toda a literatura sânscrita se faça questão de frisar que a técnica de construção dos objetos voadores era de origem exclusivamente divina. Mas deixemos por momentos esses relatos do passado para que vos possa apresentar a história de hoje. Tal como aquela que partilhei convosco na semana passada sobre os povos intraterrenos, esta também será apenas uma história. Certamente que já compreenderam que para mim é muito mais que isso, mas de mim para vocês será sempre e unicamente uma história. Remontemos então a um tempo que nenhum livro ou lenda alguma fez pode registar. Regressemos ao primeiro ciclo solar. Um ciclo solar é uma unidade de medida para definir a existência temporal de um sistema solar e que se compõe por sete ciclos, no fim dos quais o sol deixará de existir como tal. Cada ciclo solar é composto por sete ciclos planetários onde a humanidade evolui ao longo de várias etapas. A título de curiosidade, digo-vos que atualmente estamos no quinto ciclo planetário do segundo ciclo solar. No primeiro ciclo solar, Vênus e Marte foram os únicos planetas fertilizados pelos seres extraterrestres que vieram em missão até este sistema solar. Aqui criaram os primeiros povos humanos que depois evoluíram ao longo de sete ciclos planetários. Os últimos ciclos, como sempre acontece, foram ciclos de paz; ciclos que permitiram às duas raças evoluir espiritualmente e assim puderam dar grandes passos, desenvolvendo uma tecnologia que não se tornou cega em mãos de criança, mas consciente nos propósitos que a ela lhe foram atribuídos. No fim do sétimo ciclo planetário, iniciou-se o segundo ciclo solar. A raça extraterrestre que aqui tinha chegado no princípio do primeiro ciclo solar, delegou essa missão nos seres que agora terminavam a sua aprendizagem tanto em Marte como em Vênus. Quando ambos os planetas "adormeceram", extinguindo-se a vida na sua superfície, esses seres vieram para a Terra para darem continuidade ao plano iniciado milhões de anos antes. Aqui criaram as condições para que a humanidade pudesse nascer uma vez mais. Fizeram da Terra um imenso laboratório, dando vida aos oceanos e depois, através de intervenções genéticas, permitiram que essa vida viesse para terra. Deixaram a natureza seguir os seus caminhos, interferindo apenas pontualmente para dar pequenos empurrões, e assim possibilitando saltos evolutivos maiores que aqueles que seriam possíveis realizar sem essa interferência. No fim do segundo ciclo planetário, criaram a primeira raça física, a terceira. No princípio era uma raça andrógina, mas depois, com a separação das energias que compõem o espírito, criaram, por processos genéticos, um corpo masculino e um outro feminino, surgindo, assim, a primeira raça sexuada, aquela que vos relatei no texto anterior e que deu origem aos povos do interior da terra. No quarto ciclo, o ciclo Atlante, continuaram a acompanhar a humanidade, não só a da superfície, como a subterrânea. Tempos depois, deram-se a conhecer aos povos intraterrenos e fizeram destes parceiros de um plano iniciado no princípio do segundo ciclo solar. Desde então também esses povos passaram a ser nossos tutores, acompanhando-nos como um irmão mais velho. Mas os tempos Atlantes não foram tempos de paz. Grandes guerras foram travadas pelos deuses, como sempre foram referidas nos textos sagrados; guerras entre os seres extraterrestres que nos criaram e aqueles que chegaram de outros lugares com intenções colonizadoras. Sempre fomos protegidos dessas interferências exteriores. Das batalhas travadas muitos foram os registos que chegaram aos nossos tempos; lutas entre as hostes de "Deus" contra as hostes do "Diabo", forças contrárias que lutavam pela posse da Terra. Termino o texto de hoje com mais um desses relatos do passado que nos fala de uma batalha entre os deuses. Refere-se ao deus Matali, fazendo parte do Ramayana, uma das epopéias mais grandiosas do povo indiano: "- Mais depressa, Matali!- disse Indra.- Apresa-te com o meu carro celeste. O equânime Rama encontra os seus inimigos...- Matali conduziu o carro, luminoso como os raios solares, para o lugar onde o justiceiro Rama encontrou os seus inimigos. "- Toma este carro celeste!- gritou Matali para Rama.- Os deuses protegem os justos. Vamos, sobe para este carro dourado, as forças celestes protegem-te. Eu serei o teu condutor e acelerarei o carro trovejante. "Adornado com roupagens celestes, Rama saltou para o carro e travou uma batalha tão formidável como nunca olhos humanos viram. Deuses e mortais presenciaram a luta, viram comovidos como Rama atacava com o carro celeste de combate. Nuvens de projécteis mortíferos escureceram a face resplandecente do firmamento. Tudo se tornou sombrio por cima do campo de batalha. "Colinas, vales e oceanos foram sacudidos por horríveis vendavais, o sol brilhou palidamente. Como a batalha parecesse não ter fim, Rama, na sua cólera, empunhou a arma de Brama, que estava carregada com fogo celeste. A arma refulgente era alada, e tão mortífera como o raio do céu. Projetada com o arco circular, essa arma relampejante precipitou-se violentamente para baixo e atravessou o coração metálico de Ravan. Quando se fez silêncio, começaram a chover flores celestes sobre a ensangüentada planície, e ouviu-se, vinda do céu, a música acalmante de umas harpas invisíveis" Na próxima semana irei continuar a abordar este tema, falando da Atlântica e do dilúvio que a destruiu. Antes de terminar, no entanto, queria dizer-vos, uma vez mais, que o conhecimento só é verdadeiramente importante se em nós existir a vontade de o compreender como instrumento de trabalho na construção de uma sabedoria que seja nossa. Diante das palavras de um homem sábio, por exemplo, apenas ficamos com o conhecimento da sua sabedoria e não com a sabedoria em si mesmo. Esta encontrá-la-emos em nós, na compreensão que fizermos do mundo nessa caminhada universal rumo à essência de nós próprios. Por isso, caros amigos, não se fiquem pela parte exterior e formal destas histórias que vos conto, pois elas são apenas o papel de embrulho de algo mais profundo, algo que nos permita trabalhar a nossa verdadeira identidade, que é espiritual, e crescer num despertar que nos quer conscientes dos verdadeiros propósitos do Homem e do Universo. (Nota: As citações referentes aos textos hindus foram transcritas do trabalho realizado pelo professor Dillep Kumar Kanjilal, em "Aparelhos voadores na Índia antiga", que investigou toda a literatura Veda e todos os textos clássicos).(7)VimanasO Império Rama existiu a pelo menos 15.000 anos atrás,no norte da Índia. Aparentemente,existiu paralelo à civilização atlante (que,pelos cálculos de Platão,deve ter sido destruída a 12.000 anos atrás). Possuía cidades sofisticadas,muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão,norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos,e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam,mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas,e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar mais.As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de Vimanas. Ele voava na "velocidade do vento" e produzia um "som melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar,como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador "clássico": circular,com portinholas e um domo. Outros em forma de pires,e outros como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros (!)Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, "o sábio",que utilizou textos ainda mais antigos como base.Chama-se Vymaanika-Shaastra,e lida com a forma de pilotar os Vimanas,precauções com vôos longo,proteção contra tempestades e relâmpagos e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves,incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiava.Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor,essenciais para a construção dos Vimanas.Este documento foi taduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, India, em 1979.O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores,enquanto o Vimana-elefante possuía mais, enquanto outros tipos levavam nomes de outros animais,como o Íbis. A propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo de composto de mercúrio. Em outro ainda é movida por pulsos (vibração).Interessante notar que os Nazistas desenvolveram motores baseados em pulsos para as suas bombas V-8. Hitler era especialmente interessado na Índia e mandava expedições para lá e para o Tibet,ainda nos anos 30. Diz-se,inclusive,que eles conseguiram reproduzir o Vimana e fugiram com ele para a Antártida,para formar o 4º Reich (pessoalmente não acredito nisso,mas que eles estavam tentando fazer,estavam. Tem inclusive com fotos dos esquemas alemães de construção que foram capturados pelos aliados)De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do épico Mahabarata, um Vimana é descrito como uma esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por um "vento poderoso" gerado por mercúrio. No Samar,outro texto Hindu, os Vimanas são "máquinas de aço sem emendas,com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda."Curiosamente,cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de "antigos instrumentos de navegação para veículos cósmicos" em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi. Os aparelhos são objetos esféricos de vidro ou porcelana,que terminam num cone com um pingo de mercúrio dentro.Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e, aparentemente, para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro,no Paquistão (presumivelmente uma das "7 cidades Rishi do Império Rama") e ainda não decifrados,também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa!! Essa escrita,chamada de Rongo-Rongo,também não-decifrada,é incrivelmente similar à de Mohenjodaro. Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus: O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que "o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente 'dos que vieram do alto'. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas."Infelizmente todo o conhecimento é sempre usado para a guerra. Os Atlantes,de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras, chamadas de Vailixi, para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.No Mahabharata vemos a descrição de um ataque nuclear: "Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte,que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis;Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos;...Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados......para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios,para lavarem-se e aos equipamentos."Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas,alguns deles de mãos dadas,como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki.Cidades antigas cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não há explicação lógica para isso,pois é necessário um intenso calor, semelhante ao de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses blocos de pedra.Mas Mohenjo-Daro - que foi projetada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão atualmente - possuía espalhado nas ruas várias "formas negras de vidro". Descobriu-se depois que essas formas nada mais eram do que potes de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso calor!É interessante notar que, quando Alexandre "O Grande" invadiu a Índia (a mais de 2000 anos atrás) seus historiadores relatam que, num certo ponto da batalha foram atacados por "brilhantes escudos voadores" que mergulharam contra o seu exército e assustaram a cavalaria.Outras armas fantásticas,presentes no Mahabharata são o Dardo de Indra ,operado via através de um 'refletor' circular. Quando ligado,produzia uma "coluna de luz" que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós conhecemos por "laser". (Isso me lembra Austin Powers 2!)Em um trecho do poema o herói, Krishna, está perseguindo seu inimigo, Salva, no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs fazem hoje em dia). Krishna imediatamente usa mão de uma arma especial: "Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som". (James Bond não faria melhor...e isso foi escrito a mais de 6.500 anos atrás).(8)Pequena História dos Lirianos e Plejarans na Terra 1 Usuarios Conectados RETORNA HOME / INDICE GERALE-mail para: Der BeobachterDe acordo com explicações fornecidas pelos Plejarans (pronuncia-se Pleiarans) os Lirianos foram os nossos ancestrais originais em nossa linha de evolução de vida.A muitos milhares de anos atrás a civilização de Lira alcançou um alto nível tecnológico e eles começaram a viajar pelo espaço. Eles eram criaturas livres e tinha controle de seu destino. Em um certo momento eles entraram em desacordo entre si e se dividiram em facções com diferentes ideologias e com diferentes metas e objetivos. Eventualmente entraram em guerra entre si e destruiram a sua sociedade e arruinaram o seu planeta. Pessoas que não concordavam com tudo aquilo escaparam do inevitável desfecho que ocorreria em seu planeta e fugindo de seu planeta encontraram outro lar em um sistema estelare que nós chamamos de Plêiades e Hyades, eles também foram para Vega.Em poucos milhares de anos eles se ergeuram novamente como sociedade altamente desenvolvida tecnológicamente e eram capazes de voar pelo espaço. Alguns dos Plejarans de descendencia Liriana, em suas viagens descobriram o nosso planeta Terra e a vida que aqui se desenvolvia numa atmosfera agradável.Eles ficaram aqui na Terra e colonizaram a antiga Lemuria e a recente Atlantida, alguns se misturaram com as criaturas da Terra e se tornaram seres humanos terrestres.Aqueles que decidiram ficar separados não se misturaram e logo desenvolveram alta tecnologia aqui na Terra e projetaram e construíram muitas máquinas maravilhosas e dispositivos, criaram confortos e conveniências de todas as espécies.Novamente eles entraram em conflito entre si e a sociedade se polarizou em dois grupos, cada uma possuía tecnologias maravilhosas. Essas sociedades entraram em guerra que resultou numa terrível desruição. Aqueles que puderam escaparam para outras regiões do espaço e recomeçaram tudo de novo. Alguns desses seres humanos agora nos visitam ocasionalmente.Muito tempo depois uma nova onda de Plejarans chegaram à Terra para verificarem os descendentes de seus antigos ancestrais que aqui permaneceram e que sobreviveram a terrível guerra. Eles encontraram sobreviventes e novamente se misturaram com eles e auxiliaram a humanidade da Terra a produzirem nova tecnologia.Esta sociedade se tornou nos Atlantes que levaram a ciência a altos níveis produzindo máquinas que voavam pelo ar e também sob os mares antes que esta civilização fosse também destruída por guerras na superfície do planeta Terra.Os Plejarans modernos são descendentes de uma facção pacífica que foram habitar numa região que a astronomia dá o nome de Plêiades. (Plêiades é apenas a região onde fica as Plejares, em outra dimensão)Os seres de Vega que nos visitam são descendentes de outro grupo pacífico que foram habitar um planeta no Sistema Vega. (Vega não é um planeta e sim um Sistema Estelar como a Via Láctea)Os descendentes dos Lirianos, a muito milhares de anos além do estágio do conflito, estao interessados em nosso bem estar e sentem uma responsabilidade especial em relação a nós seres humanos terrestres já que nós temos a mesma tendência para as guerras assim como eles tiveram. Eles perderam muito na história de seus conflitos e destruiram a si mesmos muitas e muitas vezes, e todas as vezes perderam o seu avanço tecnológico. Eles também colonizaram um outro planeta agradável em nosso sistema solar, o quinto planeta a partir do Sol, que na verdade foi destruído por guerra nuclear. E esta é parte da preocupação dos Plejarans e dos Lirianos de como os humanos terrestres irão utilizar a nossa ciência nuclear. Esses Lirianos estão sendo auxiliados e assistidos pelos seus primos humanos nas Plejares, em Vega e em outros planetas. Portanto, vemos que apesar dos Lirianos serem muitos mais antigos em evolução, eles estão apenas um pouco a frente dos outros em algumas tecnologias e atrasados em outras e estão sendo auxiliados pelos Plejarans. É por isso que muitos extra terrestres humanos aparecem ao mesmo tempo em determinada época. Alguns estão ligados na evolução e têm a mesma origem. Nossa tecnologia atual atraem a sua atenção e eles estão aqui para nos observarem e nos auxiliarem conforme a nossa própria escolha. Os Lirianos começaram a deixar os seu Sistema Estelar a mais de 22 milhões de anos e evoluiram e migraram mais de uma vez.Eles acreditam que a própria Criação é a Causa Primeira, e não que um criador criou as coisas. Eles vêem a Criação como a Sabedoria Universal, Conhecimento Universal, Espirito Universal. Eles disseram ao Billy Meier que existem bilhões de formas de vida que são conhecidadas por eles.Eles dizem também que nossa antiga sociedade foi copiada de antigos Lirianos que visitaram a Terra. Eles ficaram aqui na Terra e observavam a vida física na Hiperbórea, um primeiro continente que compreendia toda a massa de terra do planeta naquela época e que era uma massa de terra única. (A Flórida que fica no sul dos Estados Unidos, ficava onde é hoje o polo norte, perto do Canadá. A Terra virou o seu eixo.). Isso foi antes dos seres humanos se desenvolverem fisicamente. Os descendentes desses Lirianos voltaram de novo e auxiliaram as sociedades que floreciam para a próxima época e deram a LEMÚRIA e a ATLÂNTIDA os seus nomes Haviam também outros seres humanos de um outro sistema estelar chamado Baawi que também visitavam a Terra naquela época. Os seres de Baawi eram uma raça de seres humanos de 2,5 a 3 metros de altura. Haviam também outros seres que visitavam a Terra com 7 e 8 metros de altura. Eles tinha pés compridos, entre 90 e 93 centimentros de comprimento, seus fósseis e marcas de suas pisadas ainda existem na Terra. (E são encontrados e escondidos do público em geral)Naquilo que chamamos hoje de Ilha de Páscoa havia uma raça especial de pessoas de tamanho inimaginável pois tinham entre 10 e 11 metros de altura. Eles não eram totalmente físicos. Histórias completas sobre a Hiperbórea, Agharta, Mukulia (ou Mú) e Atlântida foram descritas pelos Plejarans. Numa viagem feita por Billy Meier, levado pelos Plejarans, lhe mostraram um planeta com atmosfera e vida em seus estágios iniciais de evolução. Ele viu criaturas parecidas com dinossauros, homens primitivos muito fortes e grandes pirâmides a distância numa atmosfera enevoada. Lhe disseram que este planeta ficava a 770 anos-luz da Terra.De acordo com os relatos dos Plejarans, os Lirianos deixaram o seu sistema como rebeldes e se estabelceram nas Plêiades (Plejares) e nas Hyades. Vieram para a Terra e se misturaram com seres humanos da Terra. Os seres humanos de então viviam no que restara do CONTINENTE ÚNICO, uma única massa de terra conhecida como Hiperbórea. Esses seres produziram e desenvolveram uma civilização aqui na Terra com tecnologia avançada. Se envolveram em guerras entre si mesmos aqui na Terra e uma facção abandonou a Terra e foram para o planeta ERRA NAS PLEJARES, e outros seres humanos foram para outro planeta em NOSSO SISTEMA SOLAR chamado MALONA , que explodiu, formando o que é hoje o CINTURÃO DE ASTERÓIDES que são pedaços enormes de rocha que flutuam no espaço en torno do Sol. Eles se estabeleceram em Malona e se misturaram com os seres humanos de lá.CONFORME O LIVRO TALMUD DE JMMANUEL,QUANDO JMMANUEL FOI LEVADO PELA LUZ METÁLICA, APÓS O BATISMO POR JOÃO, E FICOU QUARENTAS DIAS COM OS PLEJARANS E OUTROS SERES E ENTÃO LHE MOSTRARAM O PASSADO DA TERRA. TJ 4:10 Ali ele viu os antepassados iniciais, os santos dos tempos antigos, que eram os filhos celestiais e os pais dos humanos terrestres.TJ 4:11 Dali, ele foi para o Norte, em direção aos confins da Terra, onde as luzes metálicas e carruagens de fogo desciam do céu, ou lançavam-se para o alto, com um som de canto, envoltas em fumaça e fogo.TJ 4:12 Ali, nos confins de toda a Terra, ele viu um grande e maravilhoso prodígio.TJ 4:13 Naquele lugar, ele viu aberto os portais celestiais, dos quais haviam três diferentes.TJ 4:17 Dentro do segundo portal celestial, ali erguiam-se poderosas montanhas, cujos picos alcançavam o céu e desapareciam por dentre as nuvens.TJ 4:18 Bem abaixo, estendiam-se profundas massas de neve, em cujas margens uma população humana diferente, de pele parda, construíram suas cabanas.TJ 4:19 O terceiro portal celestial, revelou uma terra de dimensões gigantescas, montanhosa, entremeada com rios, lagos, e mares, onde ainda uma outra população humana habitava.TJ 4:20 Não muito longe destes três portais celestiais havia sido construído o palácio de deus (Jshwsh), o regente desses humanos terrestres e daqueles que viajavam das distâncias, os filhos celestiais, os anjos guardiões.TJ 4:21 Em seu palácio, deus reinava sobre as três linhagens humanas criadas por ele e sobre seus seguidores, os filhos celestiais.TJ 4:22 Ele era imortal, antigo, e de tamanho gigante, assim como os filhos celestiais.TJ 4:23 No palácio de deus, ali apareceu para Jmmanuel dois homens muito altos, os quais ele jamais havia visto na Terra.TJ 4:24 Suas faces brilhavam como o sol, e seus olhos pareciam tochas queimando. De suas bocas saiam fogo. Suas vestimentas pareciam uma cobertura de espuma, e seus braços eram como que asas douradas.TJ 4:25 Eles habitavam um ambiente próprio deles, pois o ar deste mundo terrestre teria sido fatal para eles.TJ 4:26 Esses dois homens, da constelação das sete estrelas, eram veneráveis mestres, e eles estavam junto com dois homens menores, que disseram que eram de Baawi.Os descendentes dos Lirianos, que se estabeleceram na Terra e em Malona, eram raças de pessoas guerreiras e levaram consigo essa tendência. O povo de Malona acabou destruindo seu planeta num terrível holocausto atômico e desviaram um ocenao que havia lá para dentro de um vulcão fazendo o planeta explodir em milhões de pedaços. (O povo Hebreu herdou isso DELES Thalma, não evouiram espiritualmente e ainda possuem a mesma indole de seus antepassados muito antigos.)Os Lirianos sobreviventes partiram por milhares de anos. Gerações subsequentes retornaram em outras épocas e novamente guerrearam entre si e novamente eles partiram. Isso se repetiu muitas vezes, e agora os descendentes destes estão novamente observando a Terra e todos os seres humanos sobreviventes que são descendentes de seus ancestrais. Os Lirianos rebeldes alcançaram alto nível de desenvolvimento espiritual e não mais se envolvem em conflitos e guerras. Os seus ancestrais são os responsáveis pela variedade racial que encontramos na Terra.Portanto vemos que os Plejarans, os Vegans, e outras raças Adâmicas quem nos visitam das Hyades, são todos descendentes dos Lirianos, e estão ligados por uma herança comum. Os Lirianos que nos visitam atualmente, com sua alta espiritualidade, estão aqui na Terra para desfazer muitos dos efeitos causados por seus antepassados menos espiritualizados.Os antigos ancestrais dos Lirianos devido ao seu subdesenvolvimento espiritual cairam em estagnação e perderam muitas de sua tecnologia. Os Plejarans os estão ajudando a encontrarem de volta as maravilhosas tecnologias que possuiam. O seres de Vega também descendentes dos Lirianos antigos auxiliam os Lirianos a recuperarem sua antiga e avançada tecnologia e lhes apresentam também novas tecnologias. Os Plejarans são ajudados pelos seres humanos do Universo de DAL e os repassa para os Lirianos e os Plejarans são também ajudados pelos Lirianos de outras maneiras. (O nosso Universo se chama DERN Thalma.)A Cultura PlejaranEmbora os Plejarans pareçam, se saudáveis para os nossos padrões eles são efetados pela nossa atmosfera. Mas não o bastante para que sejam obrigados a usarem trajes especiais para poderem respirar (eles não usam!) mas eles são afetados pela poluição de nossa atmosfera que lhes causa problemas de sinusite. A atmosfera do planeta Erra é semelhante a nossa mas não existe qualquer tipo de poluiçào no ar.Eles dizem que após passarem periodos prolongados dentro do ambiente puro de suas naves eles são também afetados também pela atmosfera de seu próprio planeta Erra.Os seres humanos do Universo de DAL também podem respirar nossa atmosfera diretamente e não necessitam de trajes ou aparatos especiais para poder respirarem.Suas mãos são muito semelhantes as nossas mas são mais finas e flexiveis. Eles têm a pele das mãos muitos finas.Todas as pessoas Plejarans possuem um pequeno jardim e cuidam com as próprias mãos. Dizem que é uma forma de manterem contato direto com a Criação. Todos trabalham apenas durante duas (2) horas em suas fábricas – todas elas atendidas por máquinas e rôbos. Todos os Plejarans são educados em muitas ciências diferentes. Os Plejarans vão para a escola até que tenham a idade de 70 (setenta) anos. Em 10 anos de estudo eles atingem um nível equivalente a 25 anos de estudos em faculdade. Todos os Plejarans têm que estar familiarizados com 12 ou 20 profissões.Eles não se casam antes dos 70 (setenta) anos. Atingem a maturidade entre 12 e 15 anos. Não se casam até que tenham completado o seu estudo escolhido. A média de idade para aqueles que se casam é de aproximadamente 110 anos. Ambos os interessados em se casarem têm que submetidos a exames físicos e mentais antes que lhes seja dada permissão para se casarem. Nínguem é obrigado a se casar e muitos simplesmente não se casam. Fazem parto natural, sem anestésico. Eles dizem que a composição química do cérebro é afetada pela anestesia e que a força de vontade do bêbe é também afetada e o parto natural reduz os danos em algum grau.A vida no Planeta Erra é pacífica e harmoniosa. Todos se esforçam e dão o melhor de si para o bem comum.Os Plejarans dizem que os humanos têm a responsabilidade direta de ajudar o seu semelhante a crescer em consciência. A Criação necessita de cada unidade de vida existente, dentro de si mesma, para seguir evoluindo. Cada unidade têm essa responsabilidade para todas as outras unidades de vida. LEIA COM MUITA CALMA E ENTENDA O QUE ERAM OS “ANJOS” E O QUE ERA CHAMADO DE “deus”.Os chamados “anjos” na verdade eram supervisores, eram seres humanos NORMAIS, DE CARNE E OSSO, COMO NÓS, porém ciêntistas muito avançados tecnologica e espiritualmente, e que auxiliavam outro ser humano muito mais superior a eles e que tinha o título de deus, que numa lingua muito antiga se chama JSHWSH (ishwish)Trechos do Quinto Contato de Billy Meier com Semjase, 16 de Fevereiro de 1975 154/Na cronologia da Terra isso aconteceu a aproximadamente 230.000 anos, quando o conflito pela liberdade começou.155/ Guerras terríveis se espalharam por muitos planetas e alguns foram destruidos. 156/Um cientista chamado ASAEL aproveitou esta chance para tornar-se auto independente e fugiu.157/ Secretemente ele foi bem sucedido em tomar posse de uma grande frota de naves espaciais, encheu-as com outros homens e fugiu sob grande atividade bélica.158/Com 183 Grossramas (grandes naves-mães) e com aproximadamente 250 naves exploradoras contendo 360.000 humanos a bordo, ele partiu de seu sistema lar. 159/Eles fugiram durante muitos anos pelo espaço, até que um dia eles encontraram um sistema solar que oferecia possibilidades de desenvolvimento de vida para eles, longe de seu sistema lar. 160/Após tomarem posse de um novo planeta, trezentos anos se passaram, enquanto eles criaram uma nova espécie humana.161/Então eles habitaram dois novos planetas em seu novo sistema lar, e novamente pararam com a exploração do universo. 162/Então eles encontraram o seu sistema solar.163/Aqui eles desembarcar grupos de pessoas em três planetas diferentes e iniciaram a organização de novas culturas. 164/Esses planetas eram muito inóspitos e hostis. 165/Então eles abandonaram esses planetas e somente de vez em quando os visitavam depois disso. 166/Quando então no segundo planeta (Terra) começou a florecer vida inteligente eles retornaram novamente e passaram a viver aqui. 167/Como é da natureza humana, conflitos para controlar o governo novamente se irrompeu e mais uma vez eles deixaram a Terra. 168/De seu novo planeta lar (nas Pleiades/Plejares), o desenvolvimento na Terra era continuamente observado, e em certo grau era controlado, atravvés de expedições ano após ano. 169/De tempos em tempos, outras tentativas foram feitas para colonizar este planeta (Terra)170/E também outras criaturas foram deportadas para a Terra e simplesmente deixadas aqui largadas a própria sorte, sem tecnologia ou ajuda.171/ Algumas se degeneraram e se tornaram bestas selvagens. 172/Então chegou o tempo em que um grando salto podia ser dado.173/Uma certa cultura se desenvolveu e que existiu por alguns milhares de anos. 174/Porém, mais uma vez, a sede pelo poder se irrompeu e tudo foi destruido.175/Então a Terra caiu novamente em seu antigo aspecto.176/Então foram necessários alguns milênios, até que novos esforços fosse feitos, mas não mais no sentido de expedições, no planeta lar diferenças de opiniões se irromperam, pois os cientistas mais uma vez haviam elevado a si mesmos como Deuses e dominaram as nações.177/O resultado disso foi que um grupo de cientistas dissidentes e outros seres humanos se aliaram e tomaram posse de diferentes naves. 178/Aproximadamente 70.000 seres humanos fugiram daquele planeta e habitaram a Terra. 179/ O seu líder chamado PELEGON foi voluntáriamente reconhecido como IHWH (Jshwsh- deus) e ele dominava com firmeza.180/Ele tinha consigo aproximadamente 200 sub-líderes, e cada um foi responsável por um determinado campo da ciência. 181/Eles eram conhecido como sub-deuses, e também eram chamados “anjos guardiões” (ou supervisores)182/No planeta lar (Pleiades/Plejaran) a guerra era feroz, e muitos danos foram causados e muito foi perdido. 183/ Mas os seres humanos finalmente conseguiram a paz e a liberdade.185/Na cronologia da Terra isso aconteceu a aproximadamente 50.000 anos atrás. 186/Somente a Terra não foi sempre pacífica e muitos erros foram cometidos.187/Por um desses ERROS a raça humana original veio a existir, cujos descendentes vivem hoje e herdaram a inclinação a cometerem os mesmos ERROS de nossos ancestrais cometeram. Meier- Isso é realmente fantástico Semjase. Como tudo isso continua? Estou ansioso para saber. Semjase- 188/Creio que isso é tudo por hoje. Eu não posso contar-lhe mais pois meu tempo acabou.189/Da próxima vez você aprenderá mais..... A LINHAGEM DE GIZEH: A aproximadamente 49.711 anos A.C.:Guerra nas Plejares fizeram com que 70,000 refugiados fugissem para a Terra sob o comando do JHWH (Jshwsh) PELEGON. Os imigrantes cometeram vários erros durante sua estadia na Terra. Após a revolta, o povo Plejaran entrava agora num ciclo de paz em seu planeta trocando os seus impiedosos governantes ditadores por líderes espirituais. Agora em paz o mundo Plejaran e outras nações aliadas altamente se desenvolveram espiritualmente.A civilização erguida na Terra por Pelegon durou 10.000 anos antes que fosse destruída pela guerra. Durante a batalha, refugiados fugiram para o cosmos, indo habitar mundos distantes. Apenas alguns milhares de seres humanos do grupo sobreviveu, todos eles cairam em completa degeneração num mundo sem lei. Ano 38,023 A.C.: Refugiados da Era Pelegon fugiram da Terra durante a revolta, indo habitar na região de Beta-Centauro onde ergueram uma nova cultura. A Terra estava de novo em paz, que foi evitada durante 7.000 anos. Aprox. no ano 15,000 A.C.: Um grupo secreto de cientistas sedentos de poder se ergue dentro do governo de Atlantida para controlar o poder, mas falhou. Seus aliados simpáticos a eles lhes deram espaçonaves para fugirem, e eles fugiram para a região de Beta-Centauri também conhecida como Estrela de Barnard. No espaço de 2000 anos, os cientistas de mentes malignas formaram um exército de degenerados, e tiveram procriaram filhos cheios de ódio.Semjase diz: O seu único desejo era obter dominio sobre a Terra, por cuja razão foi ensinado a cada um deles intrigas e tratamentos de guerra. A aprox. 11,000 A.C.: Descendentes da tribo de Pelegon que fugiram da Terra para Beta-Centauri após ter falhado sua tentativa de golpe em Atlantida, retornaram com o seu líder tirano JHWH ARUS, o Bárbaro, e ergueram um império em Hiperbórea (região da Islândia) no Norte. O grupo sedento de poder construiram várias bases em diferentes localidades da Terra. Esta foi a ÚLTIMA decisiva colonização da Terra por uma raça extraterrestre e a mais mortífera para a espécie humana existente. ARUS teve três filhos, e com os seus 200 sub-líderes ou “guardiões” capturaram regiões e lentamente conquistaram nações. Os cientistas auxiliares (anjos guardiões) de ARUS procriaram Adões, Ledons, e Tet-els no Oriente Médio, Africa a 12.000 anos atrás, retrocedendo a partir de 1975 quando o contato número 39 foi anotado. Após esse fato ARUS tomou os créditos para si mesmo. A passagem em Gênesis 1:27 (E deus criou o homem a sua própria imagem) se refere as três raças semiticas procriadas pelos cientistas (chamados anjos guardiões) de ARUS. Essas procriações eram híbridas (raças mistas) e raças degeneradas (Australo Pitecus, Homus Africanus e Homem de Neanderthal) seres depravados forçados a viverem uma vida primitiva, seres humanos que eram descendentes distantes das antigas colonias de Sirius, Lira, Vega, e da Pleiades/Plejares, etc.. Cada cientista auxiliar ou anjo guardião conforme a sua raça criou um Adão, Ledon e Tet-el que é um ser mutante, incluindo novas formas de vida que eram anãs, gigantes e na forma de animais (gorilas). O Planeta Terra viu muitas guerras que deixaram a sociedade em ruinas, Assim como a muitos milhares de anos antes os povos degenerados devido a opressão viviam como animais e grupos renegados. O primeiro filho de Arus, Arus II, desertou da Hiperbórea com seus muitos seguidores e habitaram as terras a quais ele chamou Aria, no que é hoje a India. Os desertores encontraram os Sumérios na região com os quais travaram uma curta e sangrenta batalha. (Batalhas com OBJETOS VOADORES na Antiga India vide MahaBharata épico hindu)Aprox. 6,500 A.C.: Após a destruição de Atlantida e Mu, o JSHWSH ARUS com idade avançada foi assassinado por seu terceiro filho JEOVAN, que então tomou conta do império, influenciando três nações terrestres e os Hiperbóreos. Aprox. 1,423 A.C.: Jehav assassina o seu PAI JEOVAN e toma controle do império. Aprox. 1,380 A.C.: Jehav têm três filhos, Arussem, Ptaah e Salam. Aprox. 1,280 A.C.: Arussem constantemente lutava contra seu pai na esperança de um dia se apoderar de seu império. Ele eventualmente foi bem sucedido, mas seus dois irmãos mais jovens se opuseram contra seu governo impiedoso e foram exilados. Aprox. 1,183 A.C.: Ptaah e Salam eventualmente tomaram o império de seu irmão mais velho Arussem, e forçaram a ele e seu séquito ao exílio, saindo da Terra para outro sistema solar. Ptaah e Salam do império reformado de Arus guiaram as raças com a ajuda de outras raças extraterrestres, pacificamente. Aprox. 1,145 A.C.: Arussem secretamente returna para a Terra com seu exército e passa a habitar os subterrâneos da Piramide de Gizeh. Ele e seus 72.000 seguidores passaram a agir por trás dos bastidores, secretamente interferindo e manipulando governos da Terra de maneira nefasta. O plano de Arussem era de fazer um governo único na Terra manipulando os governos. Esses elementos da linhagem do imp[erio Arus formaram as Inteligências de Gizeh comandada pelo povo Bafath que levavam a sua missão ao extremo. No mais completo segrêdo eles realizaram suas maquinações maliginas espalhando falsos ensinamentos religiosos nas mentes de todos aqueles que caiam sob a sua influência. Aprox. 1,033 A.C.: Arussem foi deposto de seu império por JEOVAH, o deus Bíblico. Semjase se refere a ele como ZABAOTH em alemão, significando “O CRUEL”. 1500 D.C.: Kamagol I foi sucedido por seu filho KAMAGOL II que forçosamente depos seu pai do poder e o aprisionou, onde ele morreu miserávelmente. 1976 D.C.: Kamagol II morre em 27 de Dezembro de 1976. 1978 D.C. No Contato número 105, Quetzal informou a Billy Meier que eles haviam traçado um plano para destruir completamente as estações das Inteligências de Gizeh na Terra, privá-los de sua tecnologia, e transportá-los para uma galáxia distante para deixá-los a sua própria sorte, para viverem o resto de suas vidas no exilio, presos. O grupo Inteligências de Gizeh poi deportado para longe do planeta Terra em MAIO DE 1978. As suas estações foram completamente atomizadas, suas estruturas entraram em colapso e estão hoje preechidas por rochas e areia. (Caro leitor, as cavernas ficavam a aproximadamente a 1,5KM da grande Piramide, embaixo da terra a 2 quilometros de profundiade.). O Personagem conhecido como ASHTAR SHERAN cujo verdadeiro nome ERA ARUSEAK era primo de Kamagol II e descendente direto de Arus.NOTA: DO TRADUTOR DER BEOBACHTERO caso ocorrido em Outubro de 1917 em FÁTIMA – O CASO DA APARIÇÃO DE FÁTIMA – PORTUGAL foi executado por motivos malignos por ARUSEAK utilizando-se de um disco voador. (vide textos dos contatos Billy Meier originais em alemão)RETORNA HOME / INDICE GERALE-mail para: Der BeobachterViana... O caça ete,s
09/09/2006 às 19:26 #82396MirocemMembroPenso que extraterrestres não podem entrar na atmosfera terrestre pois trariam consigo seres vivos do planeta deles para o nosso e isso causaria um grande desequilíbrio no ecosistema. Tipo assim, surgiriam doenças novas e cuja natureza daqui não está preparada para lidar.Por exemplo, uma sonda da NASA foi enviada a IO, lua de Júpiter. Ao se aproximar de IO a sonda da NASA detectou água no satélite de Júpiter. Imediatamente os cientistas desviram a rota da sonda, para que ela caisse em Júpiter e não em IO porque a sonda poderia estar levando vírus, bactérias e outros microorganismos do nosso planeta terra para IO. Como lá em IO tem água então a possibilidade de haver algum tipo de vida aumenta muito e os cientistas conscientemente mudaram a rota da sonda para não desequilibrar um possível ecosistema existente em IO.Já imaginou se o ser humano pisasse em um outro planeta repleto de vida como o nosso? O ser humano que fizesse isso estaria levando vírus, bactérias, vermes (existentes no seu intestino por exemplo) etc para o ecosistema desse outro mundo. Seria um desastre...E o ser humano que fizer isso também corre o risco de adoecer e morrer por estar sujeito a ação de microorganismos existentes nesse outro mundo para os quais o organismo humano provavelmente não é apto a combater.Se algum tipo de extraterrestre vem até o nosso planeta certamente são apenas sondas e robôs que fazem isso. Do contrário seria um desastre.
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