Experiências de sonho fora do corpo

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  • #69895

    As experiências oníricas conscientes existem e vem sendo progressivamente documentadas pela ciência. Elas provam, para aqueles que as têem, a possibilidade de existirmos e agirmos enquanto o corpos desfalece na cama. Também permitem a comprovação da existência de uma dimensão psíquica dentro do homem, paralela à física e tão real quanto ela.

    #74480

    Eu já ouvi falar de vários requisitos para que tal ocorra, paz de espírito, intensa meditação, etc… e gostaria de saber qual deles, se um deles, é o verdadeiro requisito.

    #74481

    Para mais informações visite o site:

    IPPB – Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas

    http://www.ippb.org.br/

    Abraços
    Gandalf

    #74482

    Como vai gandalf

    #74483
    iipc
    Membro

    Quando a pessoa se percebe fora do corpo humano, as primeiras dúvidas que podem vir à cabeça são: será que eu morri? E agora? O fator que deixa a pessoa nesta dúvida, que na grande maioria das vezes é acompanhada de grande medo, é o fato de ninguém ter dito a ela que a saída do corpo poderia acontecer a qualquer momento de sua vida, sem aviso prévio. O medo nesta condição é comum a quem vive uma condição desconhecida, ou pelo menos uma situação da qual não tem registro na atual existência. Além disto, é preciso lembrar que nossa cultura (Brasil) se baseia na crença de que, com a morte biológica, tudo acaba. E quem não acredita nisso é forçado a sentir-se errado ou culpado.Para eliminar o medo quanto a esta condição ‘desconhecida’ a solução é buscar informar-se com o máximo de fontes disponíveis sobre a existência do fenômeno, suas características, os relatos registrados e as pesquisas já realizadas para entender seu mecanismo de funcionamento. Com isto, o(a) interessado(a) começa a perceber que outros já passaram por aquela experiência e, como ele(a), voltaram para contar o acontecido. Com o tempo, passa a querer experimentar novamente a saída lúcida do corpo, motivado(a) pelos relatos de outros experimentadores. Em muitos casos, apenas a leitura de livros sobre o assunto leva a novas projeções para fora do corpo. Em outros casos é preciso buscar técnicas e posturas mais adequadas para repetir a experiência.Com o tempo e a repetição das experiências, a necessidade pessoal de convencimento quanto às vivências é saciada e o(a) experimentador(a) começa a entender que, na verdade, passou de uma condição de medo da morte biológica, para uma condição de aprendizado sobre como conviver com esta transição interdimensional inevitável. O projetor consciente torna-se aprendiz da morte e, entendendo o que se passa, busca esclarecer aos outros sobre a realidade que vivencia. Daí surgem novas publicações para incentivar e esclarecer aqueles que também estão passando pela primeira experiência fora do corpo, ainda com medo da morte biológica.Daniel Muniz é jornalista e professor de Projeciologia e Conscienciologia. E-mail: [email protected]Informações: (11) 3287-9705. http://www.iipc.org.

    #74484
    iipc
    Membro

    Além de contribuir para o aperfeiçoamento do ser humano, a projeção consciente pode também ser utilizada na obtenção de objetivos práticos de nível pessoal ou público. No primeiro caso estão incluídos, por exemplo, os encontros extrafísicos com pessoas amadas; no segundo, a localização de pessoas desaparecidas. A projeção consciente pode ser utilizada para tudo aquilo que favoreça e aperfeiçoe a vida do ser humano. Ela permite ao homem alcançar conquistas como: esclarecer coisas a seu próprio respeito; modificar o seu ânimo; eliminar o senso de insegurança; injetar em si mesmo autoconfiança para viver; tratar dos próprios problemas emocionais com maior realismo; ampliar o senso individual de competência; restaurar a auto-imagem psicofísica; e reestruturar um novo autoconceito, com o qual poderá viver melhor e mais produtivamente. As aplicações práticas das projeções conscientes podem ser classificadas em dois tipos: as pessoais e as públicas. Entre as finalidades pessoais devem ser destacadas: utilidades terapêuticas, psicológicas, educativas, parapsicológicas e práticas específicas. Nas utilidades terapêuticas podemos incluir a eliminação da obsessão ou do assédio extrafísico, através do desassédio extrafísico patrocinado até mesmo pelo projetor consciente; a cura do medo da morte (tanatofobia) por intermédio do reconhecimento de outras dimensões conscienciais; a superação do medo de lugares elevados (acrofobia) e de voar (aerofobia), através da volitação desimpedida em dimensões extrafísicas. Entre as utilidades psicológicas estão os encontros com criaturas amadas fora do corpo humano; a aniquilação da hipocrisia de todos os tipos; a possibilidade do "lazer extrafísico" através das excursões instrutivas da consciência. As utilidades educativas incluem a desrepressão da consciência integral; a libertação da consciência da prisão às formas humanas; a captação extrafísica de idéias originais; a substituição das crenças em geral pelo conhecimento direto; a auto-afirmação da curiosidade sadia. Entre as utilidades parapsicológicas estão a prova individual da existência do corpo emocional, do cordão de prata, do corpo mental e da sobrevivência da consciência após a morte física; o desenvolvimento prático das faculdades anímico-mediúnicas em todas as suas manifestações. As utilidades práticas específicas envolvem a execução de ações extrafísicas positivas para inválidos e deficientes físicos em geral, inclusive cegos; o uso de liberdade extrafísica temporária para o presidiário; a superação das distâncias físicas através de processos extrafísicos; o aproveitamento do tempo humano para pessoas predispostas, que vivam numa atmosfera de maior isolamento; e até mesmo "a procura de casa para comprar em local distante".Daniel Muniz é jornalista e professor de Projeciologia e Conscienciologia. E-mail: [email protected]Informações: (11) 3287-9705. http://www.iipc.org.Aproveitamento da vidaAo sobreviver a situações próximas da morte biológica, as pessoas normalmente dizem ter “nascido de novo” e terem obtido nova oportunidade de vida. É útil questionar nestes casos: por que não se dá tanto valor às oportunidades da vida sem precisar de um trauma profundo? A seguir, 10 casos de sobreviventes, em situações consideradas surpreendentes, para sua reflexão.1. Crianças:a) 11 de abril de 1998 (EUA): Criança de 9 meses sobrevive, sob escombros, aos efeitos de tornados em Pleasant Grove, no sudeste dos EUA. Os tornados mataram 43 pessoas.b) 24 de setembro de 1999 (China): Chang Chin-hung, de 6 anos, sobrevive após ficar 90 horas soterrado após um terremoto de 7,6 graus na escala Richter que abalou Taiwan e deixou 2.160 mortos.c) 13 de abril de 2002 (Rio de Janeiro): Alex Sandro do Nascimento, de 11 anos, sobrevive a uma batida de automóveis e a uma queda de 40 metros na ponte Rio-Niterói, caindo nas águas da Baía de Guanabara. Mesmo com o impacto e sem saber nadar, o garoto sofreu apenas com escoriações nos braços e uma luxação no pé direito.d) 23 de junho de 2003 (EUA): Uma bebê de 10 meses sobrevive, com pequenos cortes e contusões, após ser jogada pelo pai de uma janela de sétimo andar (25 metros). 2. Tiros:a) 07 de agosto de 1998 (São Paulo): Durante um assalto, o policial militar paulista Sidnei Ramos Júnior é salvo por uma caneta Bic ao levar um tiro.b) 09 de outubro de 1998 (Rio de Janeiro): O policial militar Wellington Silva Valle leva um tiro durante um assalto e é salvo por um apito plástico.c) 09 de abril de 1999 (Rio de Janeiro): O motorista de táxi Francisco de Assis Ferreira Neto viajava de ônibus e, ao passar por um local onde ocorria um assalto, é vítima de um tiro que pára em seu aparelho celular.d) 03 de outubro de 2000 (Rio de Janeiro): Uma adolescente de 14 anos é assaltada e leva um tiro que acerta o dedo anular da mão direita pára em um embrulho que ela carregava, evitando que o tiro lhe atingisse o abdome. No embrulho a bala parou na sola de um dos pés de um calçado de plástico (“sandalinha da Carla Perez”).e) 23 de outubro de 2000 (Rio de Janeiro): O eletricista Alex Sandro da Silva é seqüestrado por assaltantes e levado para um matagal. Recebe um tiro que atinge a mão esquerda e o peito. Consegue levantar-se e correr e escapar sem ferimentos graves enquanto os seqüestradores continuavam atirando (outros nove tiros em seu relato).f) 17 de agosto de 2002 (Rio de Janeiro): Em uma tentativa de assalto, uma mulher leva dois tiros e é salva por um estojo de maquiagem que carregava na bolsa.Daniel Muniz é jornalista e professor de Projeciologia e Conscienciologia. E-mail: [email protected]Informações: (11) 3287-9705. http://www.iipc.org.

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