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17/12/2000 às 4:48 #69842Miguel (admin)Mestre
Onde vamos parar, se olharmos para os lados veremos o que esta acontencendo como o mundo em nosso volta, com nossas reservas naturais que estão a cada dia se devastando, o que será de nosso planeta
17/12/2000 às 15:42 #73066Miguel (admin)MestreO que será do nosso planeta? A seguir uma conjetura crível.
Atualmente há comunidade original: Estação Orbital – EO.
No canal 51, série apresenta esforços EUA, anos 80, no compromissar Europa, Japão e Canadá, em projeto espacial conjunto. Entrevista de autoridade técnica russa: “EUA gastaram 10 bilhões de dólares nos anos 80 para ficar nas maquetes enquanto nós estávamos com Estação Mir habitada e agregando experimentos, com um décimo deles em gastos. Coisa de perdulário, não proficiente”.
“Caramba! Ouvi mal! Não pode ser!”, pensou o telespectador.
Série adiante: houve exigentes tratativas no período Reagan e sucessores para eliminar diferenças, conciliar vistas, consensuar direitos&deveres e por fim firmar o contrato. Dez anos para aplainar, dirimir, arredondar, deixar nos trinques! Somente para um conclusivo sobre “usos militares” foram necessários cinco anos de vaivéns diplomáticos. Imagina-se que durante a década os técnicos versionaram a maquete pois com tecnologia acelerada, o melhor está num permanente faz&refaz&profaz.
A opinião do técnico russo representaria a de todo mundo do globo – exceto negociadores e autoridades e técnicos do projeto; opinião “ignorante”, não de “burro” mas sim de “não saber das coisas, estar por fora”.
Agora um cerne da questão: Democracia com “D” está sendo versionada, não mais em modo empírico, estilo bate&leva, mas racionalmente, com mira envolvendo o singular espaço artificial criado pelo humano, que necessitará de ambiente compulsório para instalar estilos inéditos para vida, convivências e progressos.
Tal “espaçocracia” vai estar em modo “laboratório” por décadas, coisas de tripulações, mas paulatinamente, estará a influenciar até reger as ações na superfície terrestre; para a coletividade, nós os do dia-a-dia, caberá compreensão&assimilação ou então fixação com ótica “clássica”: é da Terra que o humano enxerga o Universo. Concluir: “o que será do nosso planeta?” estará como pergunta crível se, e somente se, feita de lá, não daqui.02/04/2001 às 8:23 #73067Miguel (admin)MestreAté quando vamos deixar de ouvir o apelo?
“A água é uma bênção, mas se voce a bebe compulsivamente, com exagero, a mesma mata”.
Por que, então, fazemos uso da natureza, de forma desordenada e desenfreada? De modo que no fim de que valerá tantas descobertas tecnológicas; a descoberta da cura para todas as doenças, se a principal das doenças não foi em nenhum momento considerada.
A vida é equilíbrio. E para consegui-lo temos que respeitar os princípios e leis naturais da mesma.02/04/2001 às 17:54 #73068Miguel (admin)Mestremeio ambiente é assunto de suma importância…
o consumismo está matando o planeta… sabemos que dentro de um ecossistema finito como o nosso não é viável a retirada constante e cada vez mais crescente de recursos, e o pior é que estes recursos são retirados do ecossistema para o consumo de quinquilharias….o ser humano consome feito o usuário de crack, ou seja, ele está sempre em busca do próximo prazer temporário… as pessoas vão ao shopping em busca da próxima dose…no filme Matrix um dos agentes diz ao morfeu que o ser humano não é um mamífero, pois os mamíferos vivem dentro de um ecossistema equilibrado… o agente deseja demonstrar que o homem, o ser humano é muito parecido com vírus, certo de que o vírus destrói o organismo em que vive….
é preciso mudar o paradigma atual do mundo
03/04/2001 às 3:22 #73069Miguel (admin)MestreOlá.
Eu concordo inteiramente com esta crítica ao absurdo do consumo irracional de recursos muitas vezes não renováveis. Mas só gostaria de observar que, segundo os especialistas, o ser humano não é capaz de acabar com a vida na terra e nem com a vida do planeta (adotando a tal da hipótese Gaia).
O que acontece é que a humanidade pode no máximo destruir a si mesma ou a outras espécies. A terra tem uma idade avançadíssima, e registros mostram que a vida já superou catástrofes equivalentes a milhares de bombas nucleares.
10/11/2001 às 2:15 #73070Miguel (admin)Mestreprecisamos pensar o mundo de uma forma global,portanto o planeta em si sofre pela falta de humanidade do próprio homem com seu semelhante e principalmente com o ambiente que nos cerca
10/11/2001 às 23:07 #73071Miguel (admin)MestreFlavia, O problema não é a falta de humanidade, mas sim o excesso dela. O ser humano se julga o dono do mundo e quer tudo para si.
10/11/2001 às 23:59 #73072Miguel (admin)MestreMuito Interessante. Geralmente quando falamos da humanidade das pessoas, queremos nos referir `as coisas boas delas. Mas o Phineas inverteu a perspectiva, o homem com sua humanidade e mal, a humanidade nao tem soluc,ao, justamente por causa do seu egoismo antropocentrico. Temos muitas questoes ai, e acaba passando pela relac,ao querer-poder-dever. Sera que o homem ainda nao superou a heranc,a Biblica de que Deus deu o mundo ao homem para que esse o utilizasse, e o modificasse atraves do trabalho?
A questao passa tambem pela utilizac,ao racional dos recursos terrestres. Seja que o homem tomou posse da Terra, mas devasta-la, utiliza-la sem renovar, nao e algo meio estupido? Parece que ha uma noc,ao de que os recursos sao inesgotaveis, e nunca irao acabar. O homem esta mal acostumado com a fartura…26/03/2003 às 4:20 #73073Miguel (admin)Mestre…..aquele que por ganância quer Matar a Humanidade , acabando com seus recursos naturais , poluindo e destruindo o que pertence a todos e principalmente à VIDA , TEM QUE MORRER !!
…..Mandem Telebombas Sem Parar !!….até completar a medida que os assassinos estão pedindo !!
…..Para o Maldito , a Maldição !!
…..Se não usamos nossos poderes , que são melhores que armas que poderíamos construir , a própria vida não vai nos perdoar !!12/06/2004 às 2:35 #73074Miguel (admin)MestreA Viagem da vida
Meus queridos humanóides, de acordo com a ciência o homem (Australopithecus ramidus) existiu há 4,5 (quatro milhões e quinhentos mil) anos, e nós os (Homo sapiens sapiens) existimos há 40.000 (quarenta mil) anos. Cumpre ressaltar que, desde então, acomodados em nossa nave, viajamos a uma velocidade de 108.000 (cento e oito mil) quilômetros por hora e não percebemos.
Nossa nave tem grandes dimensões, na verdade 12.756 quilômetros de diâmetro e com um peso aproximado de 5.972 (cinco mil e novecentos e setenta e dois sextilhões) de toneladas métricas, segundo o físico Jens Gundlach da Universidade de Washington, em Seattle, EUA.
A nossa nave deve contar hoje com 4,3 bilhões de anos. Isso é uma loucura! Quem ou o que foi capaz de criar esta coisa fantástica?
Nossa nave possui uma aura que chamamos de atmosfera e está composta por 78 % de azoto, 21 % de oxigênio e 1 % de outros componentes. A aura ou atmosfera nos protege das colisões de corpos estranhos, ou seja, qualquer que seja o invasor se incendiará antes de colidir com nossa nave. Meus queridos há grandes mistérios quanto à origem de nossa nave. Ao longo do tempo surgiram teses por conta do criacionismo e evolucionismo. A bem da verdade, enquanto perdurarem dúvidas, alguns cuidados serão necessários, ou seja, precisamos fazer a manutenção desse gigante colossal. Os componentes se auto dependem, por isso interagem, daí a falta de um ou o excesso de outro, prejudicará a nossa viagem. Nós passageiros, às vezes, produzimos componentes denominados clorofluorcarbono e esses, quando ultrapassam a aura estacionam logo acima e são atacados por UV, que provocam a foto decomposição e esta, por sua vez, produz átomos de cloro que destroem o ozônio. Na medida em que se destrói a camada de ozônio ficamos expostos e frágeis, em conseqüência, o que temos de mais precioso em nossa nave começa a perder qualidade, ou seja, a vida. Importante lembrar de um outro componente vital o qual denominamos H2O ou água e desta 97,5% é salgada, 2,493% é doce, mas se encontra nas geleiras ou em aqüíferos subterrâneos e 0,007% também doce se encontram nos rios, lagos e na atmosfera. A negligência impera na manutenção da nave, pois, alguns passageiros elaboraram o tratado de Kyoto, que de forma multidisciplinar, corroboraria para a preservação da vida, no entanto, famosos representantes de passageiros, se recusam a assinar o tratado. Percebam que, em se tratando de manutenção, estão mencionados dois itens; o que trata da poluição atmosférica e o que trata da água. Assim, caso haja eficácia nos dois aspectos, os 6.000.000.000 (seis bilhões) de passageiros, continuarão em velocidade cruzeiro, ou seja, de 108.000 (cento e oito mil) quilômetros por hora. A preservação da vida, às vezes, não faz sentido para alguns passageiros, uma vez que, há muito tempo, passageiros educadores chamam a atenção para a real necessidade de se fazer a manutenção, do contrário, a viagem poderá ser interrompida, isto é, a omissão e a falta de compreensão por conta de alguns passageiros poderão culminar com a extinção da vida. Caríssimos, a vida se caracteriza no mais puro componente e sem ela, a viagem não fará sentido. A nossa nave quando observada de mais longe, propicia inspiração aos poetas e esses expõem através das letras o sentimento mais puro. Assim escrevem e dão ênfases aos mares, rios, florestas, montanhas, geleiras, desertos, e aos amores para os quais oferecem flores. Caríssimos, independente de criacionismo ou evolucionismo, somos todos viajantes, assim, observem que durante a viagem e quando menos se espera um lugar fica vazio, significa que um passageiro desembarcou, no entanto, logo à frente outro ocupa o lugar. Humanóides passageiros: negros, brancos, amarelos, ricos e pobres, alfabetizados ou não, intelectuais ou não, vamos dar as mãos em defesa da nossa permanência na nave, e que ela continue a viagem para sempre. Concluído, acredito que exista um plano de vôo, e esse deve estar com o COMANDANTE da nave; ele sabe o que faz e, provavelmente espera que nós também saibamos.
Um abraço ambientalmente carinhoso a todo aquele que acredita, e que luta pela preservação dos vários fatores, que interagem e propiciam condições para a vida.Jorge Gerônimo Hipólito
Elo_repea_turvogrande23/06/2005 às 13:42 #73075Miguel (admin)MestreCaros colegas,
Apreciaria uma ajuda. Gostaria de ouvir uma opinião especializada de alguém que trabalha/pesquisa/atua ou estuda sobre educação ambiental, ONGs ou movimentos ambientalistas.
Alguém por favor me responda:
1-Qual o fator mais comum que dificulta a educação ambiental?
2- Qual o problema mais comum que os ecologistas enfrentam na tentativa de educar a população a se preocupar com as questões ecológicas?
Agradeço muitíssimo.04/03/2007 às 7:53 #73076BrasilMembro'Chove’ peixe em sítio de ParacatuQuinta-feira, 01 de Março de 2007, 00h02LÍVIO BARBOSAParece lenda, mas de fato aconteceu. Há uma semana, uma família de agricultores de Paracatu (Noroeste) busca explicações sobre como foi possível cair peixe do céu durante uma chuva. Não é história mal contada não: “choveu” peixe na zona rural de Paracatu por cerca de cinco minutos. Conforme Abílio Campos Filho, técnico da Emater, a família achou que chovia granizo, mas viu que caíam piabas. Segundo os moradores, os peixes desciam pelo telhado e caíram também no pasto.“Eles ficaram com medo porque não entendiam o que estava acontecendo. Acharam que era milagre. Tentaram apanhar os peixes, mas não conseguiram porque as galinhas comiam tudo”, disse Campos. Os meteorologistas da região atribuem o fato a dois fenômenos naturais que ocorreram simultaneamente. O sítio fica na zona rural, uma área plana e seca, propícia para a formação de tornados. Segundo especialistas, um minitornado teria sugado a água e os pequenos peixes de uma represa perto da sede do sítio. No mesmo momento, uma tempestade caía sobre a região, fazendo com que o moinho perdesse a força e mandasse para o chão, junto com a chuva, os animais. Conforme Campos, que visitou a família com meteorologistas, essa foi a única hipótese levantada.“Disseram que esse fenômeno acontece quando o vento forte levanta grande quantidade de água de lagoas, rios ou do mar. Esse fenômeno é raro e se formou na lagoa. A formação de redemoinhos é comum na cidade. Eles levantam a palha de cana e o canudo de poeira chega às nuvens.” http://www.otempo.com.br/cidades/lerMateria/?idMateria=80545Choveu peixe em Minas:http://www.plenarinho.gov.br/noticias/agencia_plenarinho/mini-tornado-faz-chuva-de-peixes "O sertão vai virar mar, dá no coração um medo que algum dia o mar também vire sertão"
(Sá e Guarabira)05/03/2007 às 6:04 #73077tcpMembro__ Pois é… mesmo a ciência ainda não percebe, que por trás de um fenômeno possível de ser explicado cientificamente, pode estar acontecendo algo mais além…/ Respondendo ao Renan o maior problema sofrido pelos ambientalistas ainda é a “ignorância”, maior inimigo da humanidade. Mas a Terra, mãe de todo mundo, gera inteligência e ignorância e lida com seus filhos da seguinte maneira, evolução pela dor ou evolução pela boa atividade e vontade. Nos anos 70 a juventude apoiou os movimentos de “contra-cultura” em favor do meio ambiente e eram taxados de “malucos” ou bando de “vagabundos” inimigos do sistema. Em menos de 30 anos, todas as profecias destes grupos sobre a questõs do eco sistema, já foram cumpridas e hoje quem foi inimigo já é visto como amigo. Naquele tempo pessoas dos governos e povo não queriam nem ouvir falar destas questões, e hoje já estão se mobilizando em favor de suas sobrevivências. Quando os ignorantes começam a sofrer, logo procuram os meios de se livrarem dos sofrimentos. É uma pena que seja assim, pois se ouvissem os “loucos”, talvez evitassem muitos infortúnios. Sempre que alguém aparece com uma idéia nova, ou é taxado de ingênuo, brincalhão, maluco, gente de pouca seriedade ao lidar com certas questões. Alguma questões sobre a Terra e seus tratamentos ainda estão nos cofres do conhecimento de muitas pessoas, consideradas malucas e isto faz parte de um mundo novo. Mas será que vão querer escutar?
05/03/2007 às 18:13 #73078BrasilMembro__ Pois é... mesmo a ciência ainda não percebe, que por trás de um fenômeno possível de ser explicado cientificamente, pode estar acontecendo algo mais além...
Exatamente. Foi para chamar a atenção para esse fato que eu postei essa matéria.Por que o pessoal de Paracatu nunca tinha visto isso antes? Alias, ninguém nunca tinha visto isso antes.Os efeitos das mudanças climáticas já estão nos atingindo, o que significa que, em se tratando de medir o nível do mar e fazer os cálculos de quanto ele está subindo, eles (os estudiosos do assunto) podem até estar fazendo seu trabalho, porém ninguém está calculando os outros efeitos que já se mostram violentos e devastadores nos nossos dias e não só num futuro próximo.Não estão assimilando a urgência da coisa. A Amazônia secou em 2005, situação até então nunca vivida por aquela população. O Sul do País está sendo corriqueiramente atingido por furações, as baleias vêm encalhar nas praias de toda a costa, os tubarões atacam Pernambuco e São Paulo que era a terra da garoa, virou a terra da enchente. Temos enchente aqui até em época de seca. Temos enchentes aqui até com as represas vazias.Esses fenômenos são consequências iniciais de efeitos devastadores que já se manifestam em nossas lavouras, pastos, peles e pulmões. Ao invez de pensar um sistema de convívio que permita PARAR isso, pensamos em como nos proteger disso. A ciência trabalha para inventar produtos que protejam nossa pele dos efeitos do sol, mas ninguém esta parando de furar a camada de ozônio. Não é só nossa pele que está exposta, todas as peles estão expostas. Tudo que é vivo tem sua tez exposta aos raios nocivos que estão começando a penetrar a camada de ozônio. A tez dos animais, das plantas; frutas, legumes, das represas, rios, oceanos e da própria terra, estão expostas e desprotegidas à ganância humana(eu não diria "ignorância" pois, sabemos muito bem o que estamos fazendo...) e aos raios solares nocivos.Abraço
11/03/2007 às 1:49 #73079tcpMembroÁh! Mas eles vão ter que se mexer sim, pra sanar a situação que eles mesmo criaram. Principalmente os gananciosos, acostumados a viver cercados de confortos. Eles não tem extrutura física e mental para grandes apertos Eu sou inclusive de opinião que “Quem pariu Mateus” que o embale. Os poderosos deflagraram estes problemas ecológicos, e eles mais doque ninguém devem corrigir. Iniciando por corrigir a eles mesmo, deitando por terra o orgulho e a vaidade. Ou isso ou a extinção, é pegar ou largar! Não vai adiantar o escapismo e a malandragem de querer tirar partido da situação, é uma situação crítica. Este momento da história da humanidade me faz lembrar o episódio da peste na velha europa, destruindo um terço da população. “A Peste Vermelha” de Edgar Alan Poe resume bem o fato, quando o rei e sua côrte tenta escapar da morte purulenta vedando o castelo e abandonando o povo nas ruas contaminadas. Haviam fezes nas ruas e péssimas atividades de natureza moral. Muito parecido com o hoje. O petróleo, retirado das viceras da Terra, expalhado na superfície, na água, no ar. Moralmente, as pessoas insanas ativando moralmente insanidades. Na idade média a “Ignorância” encobria veemente sobre o seu manto, além da ganância, a força bruta e a supertição, subjulgando a lucidez e a ciência de evolução. O que se vê hoje? Muitos destes valores se destacam. É bem verdade que conseguimos nos livrar de muitos grilhões e torturas do passado, mas a humanidade não pode se acomodar. Ela precisa estar sempre reavaliando o caminho que está seguindo, do contrário torna-se retrograda, inimiga de si mesma. E se isso só não basta para colocar o trem no trilho, “a natureza se encarrega”…
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