Início › Fóruns › Questões sobre Filosofia em geral › Pós-Modernidade › Pos-Modernidade
- Este tópico está vazio.
-
AutorPosts
-
22/01/2004 às 12:46 #78134Miguel (admin)Mestre
Fernando,
Você tem razão ao destacar a complexidade que ronda o campo das ciências sociais.
Se observarmos atentamente para os séculos XVII e XIX e analisarmos o conjunto de transformações sociais e tecnológicas por qual passaram, veremos que estas se asemelham as inovações biotecnológicas de hoje(quanto ao seu objetivo final), evidentemente, levando em consideração o contexto histórico e atores deferente, assim poderíamos afirmar que o que ocorre hoje é a continuação da Revolução industrial iniciada no século XVII.Por outro lado, se considerarmos que as mudança tecnológicas atuais suficientemente caracterizam uma superação da modernidade e nos depararmos com a questão do fim do operário quanto ator social capaz de promover mudanças. então deveríamos considerar a transposição deste papel não mais para o operariado apenas, mas sim para estes e a massa de excluído. Foi o que vc fernando apresentou no final da sua mensagem citando alguns dos pensadores que se debruçam sob este tema.
Aguardo mais mensagens.
22/01/2004 às 15:09 #78135Miguel (admin)MestreIsso mesmo Torre Norte. A tarefa principal é atuar nos que vivem do trabalho, como diz R. Antunes, e mesmo nos excluídos. Por um lado, pode-se intuir que esta tarefa tornou-se, talvez, mais difícil. Ou seja, no modo industrial clássico, presente deste meados do século 19 até, pelo menos meados dos anos 70, mais ou menos, havia grandes fábricas, grandes corporações. A organização dos trabalhadores em grandes sindicatos, mesmo que muitos fossem pelegos, facilitava a consciência de classe. Com a modificação no modo de produção, a produção flexível e descentralizada, as novas técnicas gerenciais, como o just-in-time, o kan-ban,etc, com a bio-tecnologia, com a robótica, as máquinas ferramentas numéricas, as coisas se modificaram. Por outro lado, por medo ao comunismo existente, ao menos nos países centrais, foi necessário fazer-se grandes concessões aos trabalhadores, o que, de certa forma, domesticou o movimento operário. Com a queda da ex – URSS, não há mais necessidade destas concessões. Isto tudo aliado as transformações no modo de produção que temos falado, e mais a fase recessiva do ciclo de Kondratieff, deixaram as coisas mais difíceis. No entanto, persistem as grandes contradições no capitalismo, que irão certamente levar a novas movimentações. Há que se estudar estes movimentos e procurar atuar-se neles. De toda forma, há mais muita coisa a dizer. Uma análise interessante que alguns marxistas começam a fazer esta baseada nas premissas da teoria do caos. Isto é algo, talvez controverso, e eu não sou especialista. Podemos falar sobre isto, outra hora, com mais calma, se isto te interessar. Voltando um pouco mais a questão. Mas terão que ser estes movimentos liderados, necessariamente por trabalhadores fabris? Claro que não! Todos, devem ser considerados, desde os trabalhadores clássicos, passando pelo pessoal terceirizado, os que atuam nos setores de serviços e os excluídos. Eu, particularmente já participei de movimentos, nos bons tempos da CUT, que uniam, setores fabris, MST, eletricitários, bancários, previdenciários , sem teto, o diabo…! A questão é , quando se chega ao poder, conforme o governo Lula, agora, há que ter coragem para enfrentar as questões colocadas pelo capitalismo, agora fortemente globalizado. Bom, mas não vou estender-me muito, se não afasto-me do assunto. Como disse alhures, temos que, talvez, primeiro saber que tipo de sociedade queremos de fato. Riqueza, esbanjamento, desperdício de recursos para todos é impossível. Aí trata-se não só de austeridade, mas ver-se que toda a espécie humana está em risco com este capitalismo predador.
Até.21/10/2004 às 22:16 #78136Miguel (admin)Mestretudo mt interessante…
mas… como diria fernando pessoa “pensar é estar doente dos olhos”…
e como diz a filosofia oriental ” a mente, mente”
n se esqueçam de q o entendimento é relativo a uma razão q pode ser levada a tribunal, segundo o nosso kant..
às vezes, digo, “já penso menos e isso agarda-me… fico c uma maior sensibilidade…
18/06/2005 às 16:35 #78137Miguel (admin)Mestre“Alguns filósofos pós-modernos, pós-estruturalistas, tais como, Jaques Derrida, Giles Deleuze, Lyotard e Jean Baudrillard começaram a se preocupar com os fenômenos sociais e humanos e desconstruíram o discurso filosófico sobre os valores ocidentais dos princípios e das concepções de Deus, Razão, Sujeito, Verdade, Ordem, Ciência, Ser. Para esses autores desconstruir o discurso não significa destruí-lo, nem mostrar como foi construído, mas refletir sobre o não-dito por trás do que foi dito, buscar o silenciado (reprimido) sob o que foi falado.”
[http://www.espacoacademico.com.br/031/31cmatos.htm]Exatamente. É isto mesmo que é a DESCONSTRUÇÃO:
REFLETIR SOBRE O NÃO-DITO POR TRÁS DO QUE FOI DITO, BUSCAR O SILENCIADO (REPRIMIDO) SOB O QUE FOI FALADO.
Só pra complementar: Nem sempre o não-dito foi reprimido (ou recalcado). Pode, também, ter sido apenas forcluído ou, simplesmente, ser aquilo que se deixou de dizer…
.
18/06/2005 às 19:12 #78138Miguel (admin)MestrePara Nahuina e Renan:
“Alguns filósofos pós-modernos, pós-estruturalistas, tais como, Jaques Derrida, Giles Deleuze, Lyotard e Jean Baudrillard começaram a se preocupar com os fenômenos sociais e humanos e desconstruíram o discurso filosófico sobre os valores ocidentais dos princípios e das concepções de Deus, Razão, Sujeito, Verdade, Ordem, Ciência, Ser. Para esses autores desconstruir o discurso não significa destruí-lo, nem mostrar como foi construído, mas refletir sobre o não-dito por trás do que foi dito, buscar o silenciado (reprimido) sob o que foi falado.
Auroux (1998) também reflete sobre diferentes abordagens que a literatura dedica à Filosofia da Linguagem e expõe algumas questões que referenciam o seu processo histórico e à atribuição de um lugar central às Ciências da Linguagem. Em linhas gerais, ele argumenta que, ao tentar compreender a Filosofia da Linguagem, estamos refletindo a Filosofia e acrescenta “a filosofia não é nem um pronto pensar nem uma apresentação de doutrinas estandardizadas; ela consiste antes de tudo em mexer com a cabeça das pessoas!” (AUROUX, 1998: 24).
Quando consultamos uma palavra no dicionário, encontramos uma definição ou um sinônimo daquela palavra. Em nenhum dos casos, o dicionário simplesmente apresenta a “coisa” mesma ou o ‘conceito”. A definição simplesmente nos remete para outras palavras, ou seja, para outros signos. A presença daquilo que procuramos é indefinitivamente adiada: ela só existe como traço de uma presença que nunca se concretiza, além disso, na impossibilidade da presença, um determinado signo só é o que é porque ele não é um outro, nem outro. O dicionário, na maioria das vezes, atua como mediador de conceitos e nos direciona a compreender tais conceitos com base em outros que já conhecemos.
Como um ato lingüístico, o conhecimento e a informação estão sujeitos a certas propriedades que caracterizam a linguagem em geral. Segundo o lingüista Saussure, a linguagem é um sistema de diferenças. Os signos que constituem uma língua não têm nenhum valor absoluto em si, não fazem sentidos se considerados isoladamente. Ao considerarmos apenas o aspecto material de um signo, seu aspecto gráfico ou fonético, não encontramos nele nada intrínseco que remeta àquela coisa que reconhecemos como sendo uma palavra. O mesmo ocorre se considerarmos o significado que constitui um determinado signo, isto é, se considerarmos seu aspecto conceitual. Essa indeterminação da linguagem decorre de uma característica fundamental do signo. O signo é um sinal, um traço que está no lugar de uma outra coisa, a qual pode ser um objeto concreto, ou um conceito abstrato.
Na linguagem filosófica de Derrida, poderíamos dizer que o signo não é uma presença, ou seja, a coisa ou o conceito não está presente no signo, é um rastro. Mas a natureza da linguagem é tal que não podemos deixar de ter a ilusão de ver o signo como uma presença, isto é, de ver no signo a presença da “coisa” ou do “conceito”. É a isso que Derrida (2000) chama de “metafísica da presença”. Essa ilusão é necessária para que o signo funcione como tal: afinal o signo está no lugar de alguma outra coisa e, embora na plena presença do signo, o conceito de algo é definitivamente adiado. Para ele, o signo carrega não apenas o traço daquilo que o substitui, mas também o traço daquilo que ele não é, ou seja, precisamente da diferença. Em suma, o signo é caracterizado pelo adiamento (da presença) e pela diferença (relativamente a outros signos). Essas duas características estão sintetizadas no conceito de différance (DERRIDA, 2000).”
21/06/2005 às 5:02 #78139Miguel (admin)MestreCaro Mileto,
Parabéns pelo texto. Muito bom mesmo.
Vou ter que ler o Derrida. Apresentei minha monografia “Efeitos da Propaganda Ideológica no Terceiro Setor”. Passei! Teve uma professora que elogiou muito. Tirei 10. Minha metodologia foi em cima de Marx e do seu materialismo histórico. Mas uma professora sugeriu que eu procurasse conhecer Derrida também. É isso que vou fazer!Aproveito para convidar a todos para participar também do fórum:
Marx é moderno ou pós?21/06/2005 às 11:52 #78140Miguel (admin)MestreParabéns pela nota!
Continuo aguardando pessoas para conversar sobre Derrida…
29/07/2005 às 16:46 #78141Miguel (admin)MestreDas Dificuldades Sem Os Nomes
Estive fazendo algumas experiências comportamentais com uma gatinha que ganhei. Então, percebi que ela não consegue associar a imagem dela no espelho a ela própria. Na melhor das hipóteses, ela pode considerar sua imagem no espelho apenas uma sombra. Mas, na maioria das vezes, ela se surpreende achando que é um outro gato real que lá está.
Os felinos não têm problemas de identidade, não lhes importa saber o que são. Falta-lhes uma linguagem, uma capacidade de relacionar nomes. Por mais que eu tente lhe mostrar que é ela lá no espelho, sempre me faltará a função da proposição “Aquela lá é você e aquele ali sou eu”…
…e continuará tentando alcançar a imagem de algo, dirigindo-se ao espelho, por acreditar tratar-se da coisa real, como se não apreendesse o fato…
01/07/2006 às 5:14 #78142AleX_HiP_HoPMembroInteressante.
19/06/2012 às 8:07 #78143MonstrinhoMembroPoxa! Que legal que há um fórum aqui para discussão sobre o Pós-modernismo!Será que alguém está afim de retomar esse debate? Ele me parece bem importante, pelo pouco que andei lendo aí na internet. Selecionei alguns textos, para dar continuidade a esse debate:
O QUE É PÓS-MODERNO(trechos do livro: O que é pós-moderno, Jair Ferreira dos Santos, Ed. Brasiliense, 1987)(sublinhado, subtítulos e seleção dos trechos: Laerte Moreira dos Santos)Ora, o barato de alguns (não todos) filósofos pós-modernos é que eles não querem restaurar os valores antigos, mas desejam revelar sua falsidade e sua responsabilidade nos problemas atuais. Para isso, eles lutam em duas frentes:1)Desconstrução dos princípios e concepções do pensamento ocidental __ Razão, Sujeito, Ordem, Estado, Sociedade etc. - promovendo a crítica da tecnociência e seu casamento com o poder político e econômico nas sociedades avançadas, que resultou no tão amaldiçoado Sistema.2)Desenvolvimento e valorização de temas antes considerados menores ou marginais em filosofia: desejo, loucura, sexualidade, linguagem, poesia, sociedades primitivas, jogo, cotidiano - elementos que abrem novas perspectivas para a liberação individual e aceleram a decadência dos valores ocidentais.Para essa guerra, filósofos pós-modernos, tais como Jacques Derrida, Gilles Deleuze, François Lyotard, Jean Baudrillard, foram buscar armas em vários arsenais. Num pensador maldito - Nietzsche - o primeiro a desconstruir os valores ocidentais; na Semiologia, pois atacam as sociedades pós-industriais baseadas na informação, isto é, no signo; e no ecletismo Marx com Freud, fundindo aspectos pouco conhecidos de suas obras. Esse pim-pam-pum de idéias no fliperama digital do nada é interessante. (pág. 73-74)
Pós-modernismo e Estruturalismo"Na trilha aberta por Nietzsche, o filósofo Jacques Derrida, que inventou a palavra desconstrução, atacou a besta chamada Logocentrismo ocidental. O Ocidente, segundo ele, só sabe pensar pelo Logos, que em grego significa palavra, razão, espírito.Paremos aqui e voltemos a fita um pouco. Derrida é pós-moderno porque pós-estruturalista. O estruturalismo nas ciências humanas é a corrente que, nos últimos 30 anos, recebeu grande impulso na Lingüística e na Semiologia. Ele analisa os fenômenos sociais e humanos como se fossem textos, discursos. A moda, o casamento, o sonho podem ser "lidos" como se fossem "frases" de uma língua, signos com um significante e um significado (no sonho as imagens são significantes cujo significado o analista descobre). Pois bem, na Antropologia, na Psicanálise, na Sociologia, o estruturalismo explicou cientificamente muita coisa no homem que antes era privilégio da Filosofia comentar. Assim, a Filosofia ficou meio desempregada, meio boca inútil. Após o estruturalismo, só lhe restou voltar-se sobre si mesma, pensar a sua própria história, investigar o seu própria discurso.É aí que entra Derrida com a desonstrução do Logocentrismo. No centro da cultura e da filosofia ocidentais está o Logos, isto é, o espírito racional que fala, discursa. E como? O Logos é a razão e a palavra falada, no sujeito humano, transformando as coisas em conceitos universais. O conceito cadeira, por exemplo, expresso pela palavra "cadeira", produz um modelo universal para esse objeto, apagando as diferenças entre as cadeiras reais (de pau, de ferro, de palha). O conceito torna idênticas todas as cadeiras porque elimina as diferenças entre elas. O Logocentrismo acaba com as diferenças entre as coisas reais ao reduzi-las à identidade no conceito.Mas isso não ficou apenas nas modestas cadeiras. É um jeito ocidental de pensar e agir. Os jesuítas convertiam as diferentes tribos brasileiras a uma idêntica religião: o cristianismo. Os brancos europeus submeteram vários povos, de diferentes raças, a uma idêntica economia: o capitalismo. A linha de montagem impôs a diferentes personalidades gestos idênticos. O ocidente sempre se deu mal com as diferenças: a do índio, do negro, do louco, do homossexual, da criança, da poesia (expulsa da República por Platão).Ora, embutida no Logos, Derrida descobre uma cadeia desses grandes conceitos universais que atravessa toda a cultura ocidental. Logos é Espírito, que dá em Razão, que faz Ciência, que promove a Consciência, que impõe a Lei, que estabelece a Ordem, que organiza a Produção. No entanto, a cadeia das maiúsculas só se promoveu reprimido e silenciando como inferiores os termos de uma outra cadeia: corpo/ emoção/ poesia/ inconsciente/ desejo/ acaso/ invenção. Além de matar as diferenças em identidades, o Logos comete uma segunda violência: hierarquiza esses elementos, valoriza, torna uns superiores aos outros. Os primeiros - maiúsculos, superiores - reduzem o mundo a identidades, são sólidos, centrais, racionais, duradouros, programáveis. Os outros - minúsculos, inferiores - pulverizam o mundo em diferenças, são fugidios, sem centro, irracionais, breves, imprevisíveis.Em guerra com a tradição ocidental, ao desconstruir seu discurso para trazer à tona o reprimido, Derrida e outros filósofos pós-modernos querem injetar vida nova nas diferenças contra a identidade, na desordem contra a hierarquia, na poesia contra a lógica. Eles pensam contra as manias mentais ocidentais, um pensar sem centro e sem fim, mais para a literatura que para a filosofia. Vinculado a pequenas causas, é um meditar minoritário tendo como objeto o corpo, a prostituição, a loucura, o cotidiano, contra o Espírito, a Família, a Normalidade e a Grande Revolução Final. (pág. 79-84)" (Aconselho ler o artigo inteiro) http://www.cefetsp.br/edu/eso/lourdes/oqueposmodernojair.html Pós-modernismo e o filme Matrix: http://domarvermelhopararede.blogspot.com.br/2010/08/pos-modernismo-e-matrix.html?showComment=1340091920080 Esse eu não li ainda: http://www.bocc.ubi.pt/pag/moreira-adriana-matrix-iluminismo.pdf Uma opinião sobre Pós-modernismo e Matrix http://www.chamada.com.br/mensagens/matrix.htmlBom, será que com isso aí conseguimos retomar o debate?
19/06/2012 às 8:21 #78144MonstrinhoMembroDas Dificuldades Sem Os Nomes Estive fazendo algumas experiências comportamentais com uma gatinha que ganhei. Então, percebi que ela não consegue associar a imagem dela no espelho a ela própria. Na melhor das hipóteses, ela pode considerar sua imagem no espelho apenas uma sombra. Mas, na maioria das vezes, ela se surpreende achando que é um outro gato real que lá está. Os felinos não têm problemas de identidade, não lhes importa saber o que são. Falta-lhes uma linguagem, uma capacidade de relacionar nomes. Por mais que eu tente lhe mostrar que é ela lá no espelho, sempre me faltará a função da proposição “Aquela lá é você e aquele ali sou eu”... ...e continuará tentando alcançar a imagem de algo, dirigindo-se ao espelho, por acreditar tratar-se da coisa real, como se não apreendesse o fato...
No meu desespero por um tema "novo", primeiro eu posto, e depois vou ler o tópico ;DMuito interessante esse "experimento". Eu já o fiz uma vez com um dos meus cães - ele já morreu - e é realmente surpreendente: ele vê "outro" cão no espelho e fica assustado. Porém, num determinado momento ele evita olhar para o espelho. É como se ele descobrisse que aquele cão é ele mesmo (acho improvável). Talvez o que o levou a se desinteressar pela possível inexistência do "outro cão" foi pelo fato de ali não ter o cheiro de outro cão; de não ter ali a "energia" de outro cão. Mas, certamente que, se ele pudesse entender eu dizendo que "Aquele ali é você mesmo", ele acreditaria em mim, após, claro, já saber de antemão, determinado pelo signo, qual é a função de um espelho. E é por isso que um cão ou um gato não se vêm no espelho. O cão ou o gato também não sabem discernir "ele" de mim, já que eu estou segurando-o, e isto basta para ele para saber que eu existo. Bom, passo a palavra...
19/06/2012 às 19:05 #78145MonstrinhoMembroNinguém? ::) Oh! Deus! Será o fim dos tempos para este fórum? ;D Bom, o Jair Ferreira dos Santos comenta o seguinte no seu texto: as melhores cabeças da atualidade estão debruçadas na questão de se saber se o Pós-modernismo é a Decadência final, o fim dos tempos, ou se se trata de um reflorecismento, que ninguém sabe quando se irá dar. O que os amigos acham?
-
AutorPosts
- Você deve fazer login para responder a este tópico.