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Caro unVolt“A ausência de uma cultura ocidental (leia-se européia) não faz dos nortistas e nordestinos povos "privados de cultura"; Eles tem uma vasta cultura, só que a seu modo.”Nordestinos tiveram colonização européia sim, tiveram muita influência da cultura européia sim, a cidade de Olinda em Pernambuco, leva esse nome em homenagem ao povo que a fundou e por muitos anos viveu e miscigenou-se com índios caboclos e negros, que são os Holandeses. Olinda/Holanda.O cearense tem traços europeus nítidos e todo o nordeste teve influência da cultura européia. A privação à cultura a que me referi é aquela proporcionada pelo cronelísmo dos políticos que sempre precisaram de uma força de trabalho barata e fizeram questão de manter varias gerações de um povo, totalmente mergulhado na ignorância e miséria tentando sobreviver à industria da seca.Já no norte, ao contrário do que se pensa, os números são muito melhores (com exceção de indígenas) na educação. É um povo muito mais culto, apesar da falta de recursos e das dificuldades regionais, em que tudo é longe, e para tudo o que se vai fazer, demanda uma viagem de barco ou na carroçaria de um caminhão.“Então a importância destas regiões com "índice cultural per capta menor" reside unicamente na sua capacidade de produção? Este não é um argumento essencialmente capitalista?”Este é um argumento essencialmente administrativo, prático e lógico.Veja, a algumas mensagens atrás, eu me referi ao Brasil, dizendo que não precisamos praticamente de nada de fora. Lembra-se? Pensei que vc tinha entendido o que eu queria dizer. Não precisamos de nada de fora porque aqui temos tudo. E tudo, quer dizer o que? Agricultura, produção, indústria etc, logo, entendo que se um determinado Estado é forte em agricultura e o outro em pecuária, devemos aproveitar todos e não menosprezar ninguém por julgar, muitas vezes erroneamente, serem menos cultos. O que eu quis dizer é que o que importa e interessa ao povo brasileiro é unir e não desunir sob argumentos preconceituosos.Dizer que o problema do País é essa ou aquela região ou coisa parecida.Todos são importantes, cada um no seu campo, na sua especialidade, pois todos são imprescindíveis para um país que quer ser realmente grande. É isso. Repare que, em momento algum eu disse que: “a importância destas regiões com "índice cultural per capta menor" reside unicamente na sua capacidade de produção?”De onde vc tirou esse “unicamente”? Eu não disse isso, essas são sua palavras.Eu disse: Pessoas endinheiradas, geralmente, com pouquíssimas exceções, dão maus frutos, os filhos dessas famílias podem até ter um bom desempenho financeiro, etc, mas são alienados e têm uma visão muito curta, entendem que estamos numa selva e salve-se quem puder.Por não terem bandeira alguma à levantar, carregam bandeiras racistas, preconceituosas e violentas. Muitos pregam a diferença de raças como solução aos problemas brasileiros, outros chegam a “demarcar” regiões do país que seriam “aceitáveis” em suas concepções.Ignoram o fato de que, uma região ter sido excessivamente privada de cultura não a torna menos brasileira, não a torna “dispensável”, isso é uma ignorância absurda. Mesmo uma região com um índice cultural per capta menor, é muito importante para o País, em vários aspectos, como agricultura, produção, etc. A desunião dos povos é caráter inerente ao capital.Abraços.
Olá unVoltRealmente o que eu disse sobre a fundação e origem do nome Olinda estava totalmente errado, eu não sei nem de onde eu tirei isso.Quanto a palavra “cultura”, vejo que está havendo alguma confusão. É claro que o Pelourinho também é um patrimônio histórico da humanidade assim como Olinda também o é, ou está sendo “agora”.A cultura a que me refiro e, disse que foi excessivamente VEDADA, ( a palavra “privada” pode causar o duplo sentido, pode-se entender “exclusiva” e não é isso que quero dizer) à algumas determinadas regiões, é o baixo índice de escolaridade per capita.Compare os números per capita de escolaridade do Recife aos números de Curitiba...Compare os números per capita, do interior do Paraná aos números do interior de Ceará...É a essa a cultura a que me refiro, a cultura que não foi dada nas ESCOLAS e não a cultura adquirida pela miscigenação. E, para não perder o fio da meada, considero essa tentativa de diferenciação como a que me referia a algumas mensagens atrás, quando disse que: Pessoas tentam demarcar regiões como “aceitáveis”... É totalmente burra e absurda.Vou estudar um pouquinho de história do Brasil pra não dizer mais besteiras, ou pelo menos confirmar antes de escrever.Abraços.
unVoltPois é, e partindo desse ponto, que a região nordeste é extremamente deficiente, algumas pessoas (idiotas) entendem que havendo uma “separação”, uma solução mais rápida se daria, por isolar regiões com índices de escolaridade baixos.Em primeiro lugar isso seria algo totalmente injusto, pois são brasileiros e não ficaram com níveis baixos de escolaridade porque quiseram e sim porque foram explorados.Em segundo lugar, como disse anteriormente, temos que aproveitar tudo que temos e não dispensar sob alguma razão preconceituosa.Essas pessoas,(com essas idéias) todas muito apegadas ao capital, se tivessem o poder nas mãos, não mediriam esforços para por em prática suas idéias. E eu te pergunto: Isso traria bons resultados para o Brasil, ou seja lá o que seria isso aqui depois de uma separação?Tendo uma visão totalmente desprovida de justiça e direitos, isso seria matematicamente bom para os seus executores, ou seja, para o lado que quis separar-se?E o mais triste de tudo isso é que geralmente essas pessoas a quem me refiro, não são ignorantes, pelo contrário, estudaram razoavelmente. Acho que o que os “estraga” é o apego excessivo ao dinheiro. Sem querer ser repetitivo, mas acho que o dinheiro coroe as pessoas.Sem levar em conta que a ignorância ou falta de escolaridade das regiões aqui citadas, se devem também ao dinheiro, ou a busca sem limites, por ele.
Olá unVoltCom exceção do que a senadora disse sobre a crise Brasil/Bolívia, com o resto eu concordo plenamente. Com referencia a crise, eu acho que ela tirou uma casquinha do problema, pois ela reconhece o direito da Bolívia sobre seus recursos , mas ao mesmo tempo diz que o Brasil deveria ter uma atitude mais firme. Firme como? Atacar a Bolívia? Aí ela pega carona no problema, aproveitando-se da opinião pública que ficou criticando o Governo, mas não têm as resposta para o solução. E eu pergunto novamente: O que o Governo Brasileiro deveria ou poderia fazer sobre essa nacionalização feita pela Bolívia?Ela (a senadora) não precisa se utilizar desse expediente para promover-se, basta continuar apontando os desmandos, os favorecimentos ilícitos e a manipulação da mídia. Que, como disse, concordo plenamente.Abraço
Os US são os maiores devedores e estão empurrando com a barriga, os entendidos dizem que quando eles resolverem ou precisarem acertar as contas, o mundo sofrerá com os seus reajustes e contenções de despesas. Tudo balela, para ninguém pressiona-los.
Delfim Netto, o mago do "Milagre Econômico", dizendo que as esquerdas deveriam se preocupar com o equilíbrio fiscal. E ainda por cima ele é um defensor dos pobres e oprimidos, vejam só:"(...) uma rede de proteção que garanta a segurança e o bem-estar aos trabalhadores menos competitivos (saúde, educação e programas assistenciais provisórios), enquanto o emprego não vem."Eh, deve ser consciência pesada... :(
É simplesmente inacreditável que esses jornalistas se prestem a ouvir as opiniões dessa PORCA GORDA E $UJA
Olá amigosO Escândalo das Ambulâncias superfaturadas em meio a um CAOS na Saúde e Previdência está dando o que falar. Estão tentado preservar alguns nomes...Muitos estão posando de bonzinhos, mas na verdade não querem que seja revelado nenhum nome, pois a coisa vai feder.Esse tal de senador Leonel Pavan (PSDB-PR), está envolvido e fica posando de interessado em “elucidar”. Picareta!!!Heloísa Helena diz que os nomes dos "sanguessugas" devem ser reveladoshttp://www.redeclipex.com.br/painel/p_exibenoticia.php?idpainel=1687&idnoticia=2366Abraços pró-reveladores.
:o :o :oAMBULÂNCIAS SUPERFATURADASHá 3 senadores envolvidosEstão escondendo o jogo... hehehe :-X :-X :-Xhttp://br.news.yahoo.com/060711/25/16p3t.html
Interessante como é relativamente dinâmica a economia. Quando o PSOL fez seu programa, não sei, mas talvez a dívida externa nacional ainda não pudesse ser paga com nossas reservas. Hoje o brasil já possui reservas suficiente para pagar, se quisesse, a dívida externa. Mas respondendo a questão inicial de abertura do tópico também não apoiaria um calote internacional. Seria justo não pagar ? talvez sim, pois já se pagou tanto de juros, mas os prejuízos que teríamos seriam grandes demais. Não sou economista mais ouço alguns dizerem que a dívida interna é mais preocupante que a externa. O que vocês acham?
Olá 105_torre_norte
Interessante como é relativamente dinâmica a economia. Quando o PSOL fez seu programa, não sei, mas talvez a dívida externa nacional ainda não pudesse ser paga com nossas reservas. Hoje o brasil já possui reservas suficiente para pagar, se quisesse, a dívida externa.
Sim, é verdade, o Brasil chegou a este “caixa” posteriormente ao programa do PSOL aqui citado. Mas eles continuam pregando a renegociação das duas dívidas. Também não entendo nada de Economia, mas não é preciso ir muito longe para perceber que este número se trata apenas de um parâmetro meramente simbólico bradado aos quatro cantos. Pois, a Dívida Externa não foi paga, e nem será! Não será paga por dois motivos: Primeiro porque isto não interessa a quem está mandando neste país; os banqueiros internacionais. Os agiotas não querem perder seus otários. Continuamos pagando juros escorchantes e pegando mais dinheiro emprestado. Em segundo lugar, se o Brasil pagar toda a Dívida, fica duro, quebrado, leso. Aí sim estaríamos em maus lençóis... Então, diante disso, vê-se que o número simbólico do valor da Dívida ter sido atingido, nada mais é que um engodo.
Mas respondendo a questão inicial de abertura do tópico também não apoiaria um calote internacional. Seria justo não pagar ? talvez sim, pois já se pagou tanto de juros, mas os prejuízos que teríamos seriam grandes demais.
Veja, propor a renegociação pura e simplesmente seria algo como um calote, eu concordo. Mas por que? Porque não se pode simplesmente dizer: “não pagaremos porque os governantes que aceitaram as condições exageradamente exploradoras destes empréstimos, só o fizeram porque receberam propinas para lesar a Pátria”, se não tivermos estes governantes na cadeia, muito bem trancafiados. Aí é que está o problema. Como alegar que houve prevaricação com o Tesouro se os prevaricadores continuam soltos? Já o que aconteceu na Argentina foi bem parecido, mas lá eles meteram muita gente em cana, até o Menem foi em cana e, acabaram conseguindo um desconto de 75% no valor total da sua Dívida Externa. Eles sim, pagaram a Dívida. Em minha opinião é um erro temer os problemas advindos de uma possível moratória brasileira da dívida... Temos o exemplo argentino. Os problemas que a Argentina enfrenta atualmente são com relação à sua política interna. Ninguém deixou de investir na Argentina por causa do “acordo”.
Não sou economista mais ouço alguns dizerem que a dívida interna é mais preocupante que a externa. O que vocês acham?
É outra dívida, mas o princípio é o mesmo; estamos nas mãos de banqueiros. Os políticos e governantes são unânimes em afirmar que a interna é pior que a externa, mas a Lei de Responsabilidade Fiscal já foi solapada de maneira irresponsável por quase todos os partidos.
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