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09/11/2005 às 17:16 #71239Miguel (admin)Mestre
Calma Brenda, o Santo tem mais de 1500 anos, não é esperado que ele vá fugir assim de uma hora para outra. Respire fundo e comece sua pesquisa.
19/11/2005 às 10:02 #71240Miguel (admin)Mestrepor qual razão Santo Agostinho afirmava que o mal era a ausência de Deus logo, o mal não tinha existência autônoma?
25/11/2005 às 15:06 #71241Miguel (admin)MestreEssa é uma característica Platônica adotada pelo neoplatonismo e por Agostinho, você encontra a argumentação no diálogo Protágoras, notadamente. Deus é a única coisa que existe, o mal é o não-ser, ou seja, a ausência de Deus. Dessa forma, as pessoas não escolheriam o mal voluntariamente, mas o mal seria apenas a ignorância do Bem.
16/12/2005 às 23:20 #71242Miguel (admin)MestreNão gosto sinceramente do sr.santo agostinho, ele sabia claramente dos termos naturais e mesmo assim,continuou a fundir o neoplatonismo e o cristianismo,o medo do líbido e instintos humanos,do pecado e outros,o torna um sr.confuso,porém,a condenacão das idéias de predestinação,da pena de morte e outros são grandes virtudes.Seria bom se santo agostinho estivesse lido sartre uo nietzsche,mas o tempo não quis ser seu deus!
17/12/2005 às 4:38 #71243Miguel (admin)MestreRespondendo a Junior Amanita, Saudações! __ Os “Santos”, não fundem nada, eles são guiados por uma lógica que foge ao tempo. Os santos falam para os homens do tempo em dado momento histórico, por uma nescessidade de difundir a vontade de Deus, segundo oque está se passando no mundo e suas nescessidades de evolução que podem ser ajudadas por alguém, capaz de fazer uma “ponte” entre Deus e o seus irmãos no mundo. Na mesma época, com diferenças de décadas, encontramos outros santos, falando para outros cérebros, numa linguagem aplicável a eles. É difícil ocorrer a revelação do santo universal, de linguagem multipla. O Agostinho do nosso tempo, foi Krishinamurt, Osho o nosso Francisco de Assis, e vai por aí afora.
19/12/2005 às 7:28 #71244Miguel (admin)Mestre__ Certa vez expliquei para um ateu, que ele só era ateu porque Deus queria. Ele entendeu oque quiz dizer e daí nunca mais foi ateu. Ele percebeu Deus, por meio da consciência em observância da grandeza do poder divino, capaz de criar tudo, inclusive o próprio ateísmo. O mesmo ocorreu com Agostinho, anteriormente cético. __ Creio que tudo cabível de percepção é real. O tempo é real, algo além disso, é real, mas a ilusão também é real. Por isso Deus é real e irreal. Tudo decorre de um ponto de vista. Sob o ponto de vista humano, percebemos Deus criando universos. Na sua plataforma Deus poderá estar olhando a sua criação, movimentando homens e universos, no entanto ele mesmo no seu meio, não se julgará Deus. Para o homem que está se divinizando é nescessário observar os dois sistemas ou os vários, de níveis de consciências e percepções programadas desta imensa consciência divina. Os homens céticos que se iluminaram, Agostinho por exemplo, tiveram o privilégio de observar os efeitos do ceticismo até os seus portais e depois adentrar em outras esferas. Mas é importante observar em que esfera o santo transitava, antes de sua conversão, isto em regra estará aliado a sua propícia missão. Não que o santo não possa falar sobre outras coisas, ocorre que sobre o “mundo”, ele tenha mais experiência sobre dado assunto. Saindo da lógica do tempo e retornando a ela para falar aos homens, ele vai precisar recorrer a seu banco de memórias./ Saudações a todos, sou uma nova integrante deste forun. Gostaria de prestar a minha contribuição com o livro “Os Santos Que Abalaram O Mundo” de René Fulóp Miller.
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