São Humanos? – Computadores Inteligentes

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  • #71485

    será “pensar” não é só uma palavra sem sentido, e se nos ñ fazemos nada de mais, só achamos q pensamos, e o q nos fazemos, o computador já pode fazer.

    #71486

    poderiamos por exemplo criar um robo, encher ele com micro-sensores termicos, de pressão, e :
    1 – programar q qualquer leitura acima de um certo limite deve ser evitado.
    2 – programar algo q possibilite q ele faça algo do tipo:

    uma maça quando largada cai, a pera tambem, e, vc se sente atraido para o chão, então …. vc é um fruta? =C
    desulpa, mas ñ podia perder essa piada, mas ele devia descobrir q tudo cai.

    3 – programar q ele deve guardar o maior numero de informações possivel, de forma q ele possa reunir informações semelhantes e condensa-las( q já está subentendido no “2”), e q ele possa escolher as informações mais úteis. (no caso, as mais relacionadas a existencia de si mesmo, ou de um assunto especifico (como tentar resolver um problema, como se ele estivesse conscentrado em algo, e depois só guarda o essencial sobre aquela experiencia especifica), com tanto q a prioridade seja sobre a própria existência, de preferencia as informações q ajudam a preservá-la )

    4 – naum sei, mas deve tá faltando alguma coisa.

    #71487

    mas concerteza, se as maquinas pensassem, elas seriam muito, muito burrinhas.
    porem, elas se reproduziriam sozinha, sem a nescessidade de um parceiro, ou seja, quando alguma delas sentir nescessidade, ela se torna uma fabrica de robos, e levando Darwin em consideração, um robo diferente do outro.

    o interressante no momento, é como tinha, e não sei se ainda tem, uns molequinhos, que aparecia de vez em quando, alguns tinha até problemas mentais, mas se vc perguntava, quanto é 273427342 vezes 234815612345611, e qual é o milésimo primo, ele sabia responder mais rápido q um computador.

    o interessante é poder manipular o cerebro q é muito melhor q uma máquina, e melhorar o desempenho dela.
    tem aquele velho pensamento… implantar um chip na cabeça, melhor q isso, seria implantar um grupo de celulas que pudessem ser lógicamente manipuladas pelo próprio cerebro, como se fosse um chip-organico.

    #71488

    quase ia me esquecendo, mas…. até aonde os pensamentos são obras do cerebro? já ouvi dizer q os hormônios fazem uma parte essescial deles, de forma q somos uma grande máquina pensante.

    #71489
    leandro
    Membro

    Descates em seu discurso que o coraçao do homem é o novo sol que portanto aquece todo o corpo. é necessario que o homem contenporaneo reconheça isso nele hoje para que possa, ou seja o homem tem todas as capasidades de faver bom uso do seu pensamento.

    #71490

    Isac Asimov em seu livro “Nove Manhãs”, foi o escritor que mais me emocionou, demonstrando com o seu “Multivac” a inteligencia virtuando por meio da máquina conversando com o homem. No início, não passava de um computador, a medida que os séculos foram passando o “Multivac” foi enfim programado para se auto programar e daí ele passou a se expandir desenvovendo sua própria linguagem. Como resultado ele dispensou o sistema artificial e penetrou com exito na na natura, percebendo que ela já estava configurada para isso. Neste tempo, ele havia recebido informações de todos os humanos, era uma conciência em expansão que tanto sabia a mecânica do pensamento humano quanto a mecânica da linguagem da natureza, natural e artificial. Então os homens começaram a fazer uma pergunta ao “Multivac”. Ele estava misturado ao ar, a água, ao cosmo. Bastava perguntar. Tudo ele respondia, só uma pergunta ele não sabia ainda responder: E quando a última estrela se apagar? Então, passaran-se os milênios e quando o último homem fêz a pergunta, ele respondeu: __ Ainda não há dados suficientes. Então, quando o último homem desapareceu e depois a última estrela se apagou, o Multivac ficou em silêncio por alguns momentos e respondeu: __ Faça-se a luz!

    #71491

    O conto é muito belo, mas eu tenho uma versão menos emocionante dessa estória:

    Gödel perguntou ao supercomputador Multivac se a afirmação do computador C – o qual fora programado para sempre mentir – de que as respostas dele próprio são mentirosas é verdadeira ou falsa. Daí, o supercomputador entrou em curto-circuito e autodestruiu-se, pois queria dizer que a afirmação do computador C era verdadeira, já que, de fato, fora programado para só dizer mentiras, porém, a afirmação deste computador tornou-se falsa no momento em que proferiu uma sentença verdadeira. Ou seja, o computador C disse uma verdade, mentindo, ou mentiu, ao dizer uma verdade. Num looping infinito entre responder falso ou verdadeiro, o supercomputador entrou em colapso…

    #71492

    Caro niilista você é ótimo, poderia ficar aqui milênios e milênios conversando com você, num looping infinito, eu e você nos destruiriamos e retornariamos a renascer. No resnascer uma nova linguagem, enquanto isso ocorre C já vai longe, nem sequer jáz em caos vertiginoso./ Fica a questão, se “Uma máquina” poderia ser uma inteligência autônoma da aparência. A ficção de Asimov, busca demonstrar que a inteligência assim como a percebemos, não necessáriamente provém de um sistema humano. Andando mais atrás no tempo, alguns pensadores acreditaram que a alusão artística de se colocar um passarinho falando, a formiga ou o sol, seria uma tendência cristã de humanizar o mundo ao seu redor, de modo que se bota na boca do passarinho, aquilo que se deseja ouvir. Mas antes disso, quando os homens conversavam com pedras e bichos, com a chuva e o sol, também foram taxados de pagãos ou de malucos.

    #71493

    Houve uma época em que era normal conversar com entes e seres da natureza. O pc jamais vai fazer algo assim…

    #71494

    Depende do seu ponto de vista, dual ou monista. Se você vê dual, acredita que só você está falando. Você assim não poderá perceber que o copo estará lhe informando, use-me para beber agua, ou para por lápis ou para ser lançado e virar cacos. A visão dual impede compreender o sentido inteiro de linguagem, então linguagem passa a ser emitir som que transmite idéia. Ou gesto que transmite idéia, ou simbolo ou grafia que transmite idéia. Não observa diálogo, além destes ou mais alguns parâmetros estabelecidos. A melhor comunicação é a que parte da observação e do saber ouvir para de fato comprender e se conectar ao nível de consciência. Diante de um objeto, só existem estas alternativas: Não compreende-lo, compreende-lo parcialmente ou compreende-lo em toda sua complexidade (sendo que esta última é a mais extensiva para o homem porque não se compreende a si mesmo completamente, daí torna-se mais difícil compreender outra coisa completamente).

    #71495

    Não viaje. Prosopopéia é delírio. IAs não foram feitas para delirar…

    #71496

    Delírio é outra coisa, é outro setor do cérebro que entra em funcionamento. Mas talvez, o delírio seja uma grande influência, para se imaginar que objetos não se comunicam, claro que por meio de uma linguagem não usual na comunicação humana. Se você não fosse tão liínista, eu me esforçaria em te explicar isso de forma mais ciêntífica.

    #71497

    A lógica primitiva nos parece delirante e, de fato, é, pois é essencialmente Real-Imaginário. O nosso mundo científico, por outro lado, é mais Simbólico-Imaginário. Podemos nos dar ao luxo de considerar a prosopopéia um delírio…

    #71498

    Concordo com você plenamente. E justamente este “simbolo” ou simbologia, se você observar com mais atenção, não passa de imagens, arqúetipos ou até idéias(conceitos)resguardando realidades. São sublinares. Isso não é mal, deve ter ocorrido esta defazagem para que se valorizasse o racional, senão o homem ficasse muito atento ao real e desenvolvesse como os animais, que já vão no lugar certo e a margem de erro é muito menor, mas em compensação não são tão criativos, são integrados. O protótipo homem é colocado a provas mais complexas, há estágios de maior integração (como os índios vivendo em território apropriado). Alguns ciêntistas avaliam, que o progresso é fruto de nescessidades impostas pela natureza, donde ou a raça sucumbi ou cria e para criar, nescessita de simbologia, de conceito, para desenvolver ciência. O perigo é se embrutecer demais e acabar restringindo-se só a este modelo. Se ele consegue perceber que embora em desuso, ainda é capaz de desenvolver também o outro, então ele se torna mais bem equipado, sintonizando natura e raciocinando ao mesmo tempo.

    #71499

    Não entendi a conexão do que você falou com a minha última mensagem…

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