rasta

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  • em resposta a: A Imperfeição divina! #80816
    rasta
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    Olá amigos! Essas histórias de ficar jogando a culpa em cima de Deus, de que Deus não existe, e tantos outros blás blás blás gerados pelo vício do ócio, tudo isso é uma grande perda de tempo. Aos praticantes da negação da vida - pensem e se respondam -: aonde daqui a 100 anos, vocês, seres pensantes, racionais, super inteligentes e detentores de um senso crítico fantasticamente crítico, vocês mesmos que se julgam superiores, vocês que jogam pedras contra o Criador, aonde é que vocês, seres, irão estar? Com honestidade e dignidade se respondam sobre o medo que vocês têm da morte! E a falsidade de suas forçadas auto-suficiências em relação à inexorabilidade do tempo? O desenvolvimento de idéias que neguem a realização de algo Maior, Pleno e Divino – Para Quê? O caminho? Apoiam-se em que para sustentarem tantas idéias contrárias ao que é vitalidade? Por acaso nas interações elétricas dos neurônios que os senhores conduzem muito bem pela força criativa de suas exclusivas vontades? Oh, quão poderrosos são vocês! A incapacidade de alguns em sentir a essência da Divindade é muito mais algo a se compreender como carência de espírito do que algo a se indispor energeticamente, pois que, nestes casos, nos depararemos com as dificuldades de alguns superficiais que não percebem a essência indescritível do que é Vida. A precariedade da doença da negação é uma prova concreta de que ainda há muito trabalho a ser realizado neste mundo.O mal de alguns racionalistas críticos do oportunismo é cair na superficial ilusão de que existe um Mal independente e forte a combater um Bem, comparando-os por valores e poderes reciprocamente proporcionais, como se existisse uma fonte soberana tanto para o Bem quanto para o Mal... Como se o mundo tivesse obrigatoriamente de ser dividido em duas partes imutáveis e inconciliáveis! O Bem e o Mal como indissociáveis, como inaceitáveis entre si -  Eis o mal provocado pela ignorância da não descoberta do que é Sentir.Quem quiser continuar nas idéias, nos argumentos e naquelas justificações racionalísticas que levantam como bandeira a negação e o desprezo à vida, que continuem a atacar Deus, a natureza que os cerca, as pessoas que não são tão educadas... Culpem a tudo e a todos!  Ataquem mesmo a Deus quando sentirem aqueles calafrios e ardores provenientes de alguns de seus sentimentos mais profundos... Culpem mesmo a Deus por seus medos, desesperos e agonias mais ocultas... Muito fácil – muito cômodo, muito superficial, muito covarde...- que se divida o mundo material em dois planos para que o indivíduo frustrado por suas incapacidades de poder, venha, levante a pompa, e jogue todos os seus constrangimentos em cima de algo que se dá nome de Deus. Eis a gênese de que o problema está sempre com o outro, de que o problema não é nosso, eis a própria auto-negação!Que não seja muito difícil para que esses seres críticidas tenham a certeza de que quando a morte vier para um encontro romântico, lá, aqueles mesmos pensamentos cultivados por anos serão, NO ATO-FATO, desconsiderados por serem, em verdade, absolutamente irrelevantes em relação ao que é Maior, ao que simplesmente É...Compreendam que não existe isso de Mal de um lado e de Bem do outro. O Tudo é uma coisa única provinda de um Poder Absoluto, um Poder muito maior do que qualquer desvio especulado pela razão possa especular. É muito mais profundo, altivo e verdadeiro do que qualquer lógica matemática ou intelectual. É Sentir o que significa Existir... É Estar Vivo, É Ser, É simplesmente Sentir... 

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