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rodrigocaemMembro
Acredito que o uso de preto/negro só é pejorativo quando é usado em um contexto pejorativo.E é possível que a aversão pela cor (cor mesmo) negra, seja em parte por um emparelhamento entre a escuridão, sombras, noite... estímulos associados ao desconhecido e portanto despertando ansiedade. Logo, é possível que o negro da escuridão acabou emparelhado, despertando reação de ansiedade/medo, com o negro raça.Mas chamar um negro de afrodescendente não serve pra o diferenciar de ninguém, todos somos afrodescendentes, muitos fósseis indicam que o ser humano surgiu na África (e com pele negra).Minha sugestão: deixar a pessoa escolher como ela prefere ser classificada. Quanto a cotas, que eles sofrem muito preconceito não há dúvidas, mas não acredito que cotas sejam o melhor meio de desfazer esse preconceito. É possível que associem os cotistas como pessoas aprovadas com notas de corte inferiores, logo aparentemente menos inteligentes, como se eles realmente fossem inferiores (e como se o vestibular definisse inteligência).
rodrigocaemMembroÉ um absurdo que não se investigue a fundo casos de corrupção porque um político renuncia assim que vai ser cassado. E mais absurdo ainda que alguém que tenha renunciado possa se candidatar de novo. E o mais absurdo de todos é que tanta gente ainda vote em grandes corruptos como eles.
rodrigocaemMembroSe o eleitor tivesse memória boa seria excelente, mas se pelo menos eles pesquisassem sobre seus candidatos antes de votar eu já ficaria satisfeito. Conhecer bem quem você vai votar antes de votar deveria ser o mínimo.Ouço muitas pessoas votando em alguém por uma única proposta, frequentemente que nem faz parte das competências do cargo que ele (a) está concorrendo. O que me lembra outra questão importante: Saber o que cada cargo faz. Como não ensinam uma questão tão importante assim nas escolas?
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