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09/12/2002 às 18:51 #71467Miguel (admin)Mestre
Deve ser verdade que cada um de nós vive em um universo próprio.Mais do que isso: cada pessoa é um universo,incompleto, é verdade,porém ainda mais complexo que a mais conplexa máquina.Tal analogia sem dúvida parece tola,ingênua, provavelmente por ser em demasia evidente; no entanto,encerra uma verdade quase assustadora: talvez seja impossível conhecer realmente o que se chama de humanidade. Não houve um projeto para o homem,a partir do qual ele pudesse ser estudado, compreendido e eventualmente, corrigido. O ser humano não saiu com todos os detalhes da mesa de trabalho de um engenheiro celestial, não há um protótipo ou padrão de homem.Entender a humanidade, portanto, significa compreender cada representante dela.Evidentemente a maioria nao se importa ou nao entende essa premissa; sendo assim criou-se um homem-convencional,fruto da percepção equivocada dessa mesma maioria. Aqueles que buscam a paz e a harmonia mundiais(como o sapientíssimo senhor Célio Motta,cuja “sabedoria”, aliás, parece nao ir além das suas citações)acreditam ingênua e piamente no homem-convencional.E isso, de fato, só seria possível com ele. A coexistência pacífica é crível apenas a partir do momento em que todos seguem uma norma estabelecida de conduta.Porém,se duas pessoas discordam entre si em tão pequenas coisas(como eu e o sr. Célio, que,a propósito se mostrou extremamente violento em sua “réplica” a meu comentário anterior), tolice é supor que seis bilhões concordarão nas grandes.}}}}
15/12/2002 às 20:42 #71468Miguel (admin)MestreFILOSOFAR PARA QUÊ?
Entao, mais uma “sabedoria” nos é apresentada, a do caminho mais fácil do “deixa estar para ver como é que fica”.
Claro que buscar a paz é ingenuidade pois deve ser muito mais sábio chutar o balde… grande!
15/06/2006 às 18:40 #71469iipcMembroSíndrome do estrangeiro: saudades de lugares e pessoas “desconhecidas”Conforme o desenvolvimento das pesquisas em Projeciologia e Conscienciologia, os temas são direcionados para o aprofundamento no conhecimento dos "mecanismos de funcionamento" da consciência. Um exemplo é a Síndrome do Estrangeiro. Analisando casos de pessoas que diziam sentir saudades de algo desconhecido, sejam pessoas ou locais, a pesquisadora Málu Balona, conferencista internacional do IIPC (www.iipc.org.br), organizou suas investigações no livro Síndrome do Estrangeiro, disponível em português e espanhol. O livro surgiu da experiência da professora ministrando cursos, desde 1991, sobre o tema para alunos do Brasil, Argentina, Estados Unidos, Portugal e Espanha. Mais de 1.500 alunos passaram pelos cursos e a maioria respondeu a um questionário que fundamenta a pesquisa e organiza as principais características desta síndrome.As pessoas que se identificam com a síndrome, em geral relatam terem sido chamadas desde a infância por expressões como: estranho no ninho, diferente de todos, ovelha negra, de outro mundo e até mesmo patinho feio. O que todos têm em comum é a sensação de não conseguir se adaptar à vida humana ou aos modelos sociais vigentes. Entretanto, apresentam inteligência muitas vezes acima da média, destacando-se em diversos ramos de atividade. Alguns são identificados como hiperativos, parapsíquicos e até superdotados. Mas isso não impede que sintam o incômodo de não entenderem a própria situação, buscando sempre respostas melhores para suas angústias.Segundo as conclusões da professora Málu Balona, o sentimento de inadaptação se deve ao fato da pessoa inconscientemente querer manter na vida humana os mesmos padrões de atividades que mantinha ainda na vida extrafísica, antes da vida humana. Assim, sente saudades do convívio com pessoas que não conhece ou encontra atualmente e de lugares que “nunca viu”. Essa condição leva a estados como melancolia, depressão e apatia. As pessoas que descrevem as sensações da Síndrome do Estrangeiro apresentam, quase sempre desde muito pequenas, a tendência para a vivência de experiências fora do corpo e outros fenômenos parapsíquicos. Isto acaba reforçando uma condição de diferença com relação às pessoas em volta. Essa condição pode levar o indivíduo com características da Síndrome a se fechar em seu próprio mundo, diminuindo o contato e entrando em condições próximas do autismo e da esquizofrenia.Apresentamos algumas características gerais de uma condição que se apresenta sempre complexa. O melhor para estas pessoas é procurar informações sobre como funciona o próprio movimento de vivências extrafísicas que ocorrem nos intervalos entre vidas humanas. Isso proporciona maior autoconhecimento e a identificação da importância da vida humana para a evolução pessoal. Informações: (011) 3287-9505Daniel Muniz é jornalista e professor Projeciologia e Conscienciologia.
01/01/2007 às 5:27 #71470BrasilMembroFILOSOFAR PARA QUÊ? Entao, mais uma "sabedoria" nos é apresentada, a do caminho mais fácil do "deixa estar para ver como é que fica". Claro que buscar a paz é ingenuidade pois deve ser muito mais sábio chutar o balde... grande!
Pois é, Amigo da Filosofia, fazem 5 anos que vc escreveu isso mas, eu vou aproveitar o “gancho”.Realmente este parece ser o senso comum e, eu penso que aí é que está o grande problema. Como bem chamou a atenção o Martim Cabeleira de Moraes Jr., há que se diferenciar as violências e especificar sobre qual se está falando. Existe a violência natural e a vilolência provocada por circunstâncias específicas ou adversas. Porém é só nisso que eu concordo com esse Sr, e devo dizer que ele faz uma idéia utópica do que seria uma Sociedade igualitária, quando ele exclui Cuba desta condição e quando exclui também as sociedadees indígenas. Se ele entende que, para uma sociedade ser igualitária, não pode ter líderes, então eu digo que sua concepção é utópica. (não impossível, mas, utópica)Mas, voltando ao assunto que na realidade não trata específicamente da violência e sim do controle humano, porém inevitavelmente o que mais temos que CONTROLAR é a violência, pois dela só se tira infortúnios. Eu penso que a violência natural, aquela que todo ser humano tem, uns mais outros menos, outros muito mais , outros muito menos, é de fato, inegávelmente uma das caracteristicas dos seres humanos. É algo natural dos humanos e devemos aprender a conviver com ela, mas sempre nos mantendo atentos, controlando-a na medida do possível e na medida da necessidade também, pois a violência, em determinadas circunstâncias se faz necessária, porém não se pode exacerbar.Essa condição, em que a violência é, em determinadas circunstâncias, necessária, é transitória, por mais que possa nos parecer definitiva.Já, a violência que se pratica por interesses financeiros, é algo muito mais grave e, nem por isso, menos praticada, ao contrário, os crimes que acontecem por dinheiro são muito mais frequentes que os crimes passionais ou de vingança, e mesmo os de vingança e os passionais, muitas vezes tiveram origem por conflitos financeiros. “A sociedade igualitária não teria leis...” Bem, se for realmente igualitária, não terá leis, mas eu penso que NADA acontece assim tão simplesmente do dia para a noite, TUDO, o que é bem estruturado e ensaiado acaba dando melhores resultados do que o que é concebido atabalhoadamente. Piór ainda são os resultados do que é concebido por interesses única e exclusivamente finaceiros.Defino “evoluír” como, “subir” e, tudo que sobe ou desce precisa de DEGRAUS pois, senão se torna muito mais difícil ou até mesmo impossível. Como chegar numa sociedade igualitária? Eu vejo alguns comentários sobre anarquismo e, estranhamente (pelo menos para mim), não vejo as pessoas referírem-se ao “dinheiro”. Como chegar à sociedade igualitária, usando dinheiro? Como chegar a um estágio que permita a “sociedade igualitária”, sem abolir o uso desta ferramenta que não é só uma ferramente de poder, é também um ALIMENTO para a violência de todos os gêneros derivados da ganância e da desonestidade.Usando “dinheiro” para regular as tansações entre os homens, nunca teremos uma sociedade igualitária, pois este, torna mais difícil ou impossível o aqui discutido: “controle humano”.O primeiro ou um dos primeiros degraus para evoluirmos à sociedade igualitária, é a aobolição do uso de dinheiro ou qualquer obejeto que represente ou simbolize valor, porém, parece que este assunto é mais difícil de se discutir que, o próprio anarquismo ou soiciedade igualitária em sí, que é na minha opinião, um assunto mais complexo ainda.Como viver numa sociedade sem governo e sem leis, (que é o que eu acho mais indicado) usando dinheiro? Alguém poderia me explicar?Algum anarquista já pensou nisso? Quem ou o que iria "controlar" os humanos? O poder da grana já faz o que quer em detrimento das sociedades e do planeta mesmo com a existência de leis específicas e severas. E sem leis? Como seria i$$o?
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