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Deus: criador ou criatura?
Essa semana levei alguns textos pra escola, sendo que um deles era “A Criação de Deus” do ateus.net . . . Estava lendo os artigos quando chega minha namorada, lê o título e pergunta:- “Como você pode ler isso?”- “É o que eu sempre leio ora...”- “Isso é um absurdo! Deus não é criatura, ele é CRIADOR!”E falou isso de forma decidida, mostrando firmeza e “fé” nesse Deus.Ah, ela não leu uma linha sequer, apenas o título...Agora, se alguém conhece esse Criador, por favor, me informem a seu respeito...E a pergunta segue sem respostas: Deus: criador ou criatura?O que acham:!/?
Bom, penso que essa pergunta é um tanto quanto vaga. Pra você passar melhor a mensagem, seria melhor perguntar: Deus criou o nosso cérebro ou nosso cérebro criou Deus?É uma pena você não conhecer Deus.Uma coisa posso te afirmar: nunca irá vê-lo, mas poderá senti-lo.Abraços.
A frase: “A criação de Deus”, é ambígua e por isso pode induzir ao erro de interpretação. Só isso. Nada mais.Quanto a: "Agora, se alguém conhece esse Criador, por favor, me informem a seu respeito..."Seu pedido indica que você o procura. Então te responderei: Procure-o no teu pensamento e não no pensamento dos outros, procure-o na sinceridade das tuas palavras.
Deus infelizmente é os dois, isso se deve pq as pessoas tem mania de acreditar…Criador:O Deus é aquele que começou a existência, é aquele que existiu primeiro, é o cara. Também não o senhor bonzinho de barba branca, mas ele é justo de acordo com a conciência dele, sendo que a consciência dele seja muito evoluida devido ao ponto de ele ser apenas a coisa mais velha de todas...CriaturaMas o deus que conhecemos se deve ai fato da Igreja querer esse deus, esse deus serve para as pessoas ter medos ou para esconde-los. Serviu para que as pessoas frenquentassem as igrejas e para que elas tivessem medo de trocar de religião, porque naquela época onde as pessoas não tinham uma cultura forte(idade média) como na antiguidade(Grécia, Roma e etc...) não sabiam ao certo o que pensar, então a manipulação seria fácil.Deus não vai falar com você do modo como vc imagina pelo fato que ele já fala com você de uma forma eficaz, mas hora, então porque não lembra-mos, pelo simples motivo de que ninguém nunca te falou sobre isso...Nós temos no mínimo 10 mil anos de história comprovada onde se tem noção de que a raça humana evoluiu porém por quê nós não sómos a soma de conhecimentos de 10 mil anos ou mais? Eu não sei como construir pirâmides nem egipcias nem aztecas...Existem coisa muito esngraçadas no nosso ego que nós não somos ensinados a controlar e toda vez que assistimos as novelas ficamos presos a um mesmo cotidiano sem valores reais e sem um verdadeiro objetivo de vida que poderia fazer com que o homem evoluísse...
Olá,Shimaka:Sobre você se perguntar por que não sabe fazer uma pirâmide, considero bem pertinente e digo que você pode achar a resposta em Comte.Sinto discordar, mas estamos tão sucetíveis a enganações quanto os antigos.Egypcyo:Você se considera ateu?Concordo com a manipulação da igreja. Apesar de Código Da Vinci ser uma ficção considero suas idéias bem pertinentes para mostrar como somos manipulados.Abraço
"Se existem deuses, nós não podemos ajudá-los, mas ajudar a nossos semelhantes."
Quanto a mim, concordo plenamente com a frase acima. A crença em um Deus, desde que desprovida de qualquer doutrinarismo, me parece não oferecer perigo algum, porém o que me incomoda é:1) O sacrifício da humanidade para agradar ao "bondoso" Deus.2) A utilização de Deus como fator de controle social e moral.Estes dois casos são, infelizmente, o caso da maioria absoluta das religiões. Umas não se satisfazem enquanto não obtêm controle absoluto e despojam seus seguidores até que nada lhes reste. Outras servem aos interesses das classes dominantes colocando cada pobre miserável "em seu lugar", mostrando-lhe que não deve se incomodar com as injustiças daqui, já que no céu será recompensado. E, por fim, eu citaria Einstein:"If people are good only because they fear punishment, and hope for reward, then we are a sorry lot indeed. ""I cannot conceive of a God who rewards and punishes his creatures, or has a will of the type of which we are conscious in ourselves. An individual who should survive his physical death is also beyond my comprehension, nor do I wish it otherwise; such notions are for the fears or absurd egoism of feeble souls."Abraços a todos...
REPARO:Vejo todo o mundo pondo a culpa nas religiões sobre determinadas atrocidades e verdadeiros "pecados" sobre a humanidade..Eu concordo com a maioria delas mas atenção, não é a religião em si que devemos condenar, mas sim a parte dos seus seguidores responsáveis.Quando atribuímos a culpa da inquisição à religião católica, estamos pondo toda a culpa em todos os padres, todas as freiras, todas os santos que acreditam nessa religião. Quando até muitos deles só não demonstravam o seu desagrado pelas atitudes da IGREJA por recearem represálias....Por exemplo temos para as religiões cristâs, todas as IGREJASque são conjuntos de pessoas devotas a uma religião.No caso do islão, temos o Islãoque é uma religião com tanto crédito como qualquer outra e depois tempos FUNDAMENTALISMO ISLÂMICO que é o responsável pelas jihad e outras lutas em nome do islão.Eu apenas quer dizer que não problema com a religião, não faz mal ter uma crença, mas sim o meio com que se vive essa crença, assim estou de acordo com UnVolt, mas acho que ele devia substituir a palavra "religiões" por "igrejas"Acho que é um reparo importante, mas que está longe de chegar ao pensamento de todos :-
Olá Z,Todas as religiões, na medida em que são "enfiadas" em nossas cabeças desde a infância, levam à escravização do Ser Humano. O fundamentalismo e a Inquisição são apenas a coroação desta piedosa vontade de "agradar a Deus", e se a Igreja Católica não persegue mais seus "hereges" é porque o Humanismo colocou-a em seu devido lugar: longe da política. É óbvio que se as religiões tivéssem poder exterminariam-se umas às outras, logo após terem exterminado a ciência.Fé e crenças, OK. Religião, não.Abraços.
É óbvio que se as religiões tivéssem poder exterminariam-se umas às outras, logo após terem exterminado a ciência.
Olá amigosEm um de seus discursos afirmando a necessidade de atacar o Iraque, o patético George Bush filho, disse com todas as letras: "Esta é uma CRUZADA contra o terrorismo..."“Cruzada”, isso diz algo a vocês? ::) hehehe
Em um de seus discursos afirmando a necessidade de atacar o Iraque, o patético George Bush filho, disse com todas as letras: “Esta é uma CRUZADA contra o terrorismo…”“Cruzada”, isso diz algo a vocês? ::) hehehe
Olá Brasil...Palavras do meu pai: "Por um lado foi boa a invasão do Iraque, pois agora os missionários tem livre acesso".Sim, ele realmente acredita nisso, e ainda acha que tanto Bushinho como Garotinho são homens de bem. :(Abraços.
Olá unVoltÉ... acho que quando vc expressa todo seu repúdio pelas religiões, vc tem toda razão, a religião age como que apagando de nossas mentes os fatos que se sucedem diante de nossos olhos. Como alguém que, vê o que está sendo feito, pode endossar? Não percebem que a religião está sendo usada na medida em que ela está também usando pessoas (legiões)?Não percebem que é somente uma ferramenta de poder?E é porque não percebem, que elas funcionam ou existem, hehehe
Concordo com você, mas continuo a achar que não é o termo “religiões” que se deve usar mas sim “igrejas”UnVolt, religião é um conjunto de crenças, uma fé. Igreja é um conjunto de devotos que trabalham e conspiram em nome desse conjunto de crenças.Religiões, sim! Fundamentalismos, NUNCA!"De acordo com Antoun, os fundamentalistas no Judaismo, Cristianismo, e Islamismo, a despeito de suas diferenças de doutrina e prática religiosas, estão unidos por uma visão comum do mundo que ancora toda a vida na autoridade do sagrado e num ‘’ethos’’ compartilhado. Entretanto, grupos que se auto-intitulam fundamentalistas ou que se descrevem nestas condições, freqüentemente rejeitam o termo por causa das suas conotações negativas ou porque insinua semelhança entre eles e outros grupos cujos procedimentos acham censuráveis .Isto ocorreu entre os fundamentalistas cristãos que foram os criadores do termo e o assumiram com exclusividade até sua redefinição popular pela mídia na década de 1980 quando reportagens jornalísticas começaram a descrever o Hezbollah e outras facções islâmicas como fundamentalistas, durante os conflitos do Líbano. A partir daí a conotação negativa ficou prevalecendo.
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