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21/03/2007 às 3:51 #70634CientistaMembro
Levando em conta que as espécies vivem em média 6 milhóes de anos, considero o homem uma espécie bastante jovem com seus 100 a 150 mil anos. Comparativamente, o fenômeno da civilização, com 10.000 anos, e o da história escrita com apenas 6.000 anos são então novíssimos! Nos vejo apenas no começo, com tudo pela frente, tanto de mal como de bem. Pela observação de nossa trajetória existencial, sou levado a pensar que acabaremos resolvendo a esmagadora maioria de nossos problemas atuais. A questão primeira, me parece ser identificar estes problemas claramente, para depois vislumbrar formas de resolvê-los. Por isto inicio este novo tópico; perguntando: QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS PROBLEMAS HUMANOS? Aqueles que são responsáveis pelo enorme sofrimento de grande parte de nós, senão da maioria? Depois, noutro tópico, proponho discutirmos idéias para a solução destes problemas. Neste aqui sugiro que nos atenhamos à identificação destes problemas.
21/03/2007 às 20:04 #84539CokkMembroVocê crê, segundo entendi, que por termos à frente muita história a se fazer, que isso nos permite afirmar a inevitabilidade de resoluções de diversos problemas caracteristicamente humanos. Acho, contundo, pouco sustentável essa opinião, apesar de alguns avanços me inclinarem a supor algumas futuras resoluções de problemas que hoje se encontram bastante enredados.Kant, e posteriormente tratada por Hegel e Marx, deu início à perspectiva filosófica sobre o sentido universal da história. Segundo ele, nossas disposições naturais tenderiam, em última instância, inclusive através dos próprios instintos, ao convívio humano perfeito (o instinto obrigaria o homem a lidar harmoniosamente com os demais, a despeito da possibilidade dessa lida ser precedida por um ato de violência, p.ex. uma guerra). Esse estágio final seria o objetivo da natureza. Sua opinião, Cientista, basicamente subscreve essa posição, senão teoricamente, ao menos objetivamente.No entanto, essa perspectiva caiu em descrédito total com os períodos estreitos de guerras no século XX - 1ª GG, 2ª GG e inúmeras outras na África e etc. O obstáculo que se impôs àquele otimismo filosófico sobre o futuro da humanidade se pode notar estatisticamente: houve milhões de mortos em um curtíssimo período de tempo. Se fossem condensados os períodos mais catastróficos, talvez seria possível contabilizar facilmente mais de dezenas de milhões de mortos em pouco menos de 50 anos - há quem diga que houve mais ou menos 160 milhões; eu não tenho tais dados, por isso supus um número relativamente baixo. Assim, ou encaramos milhões de mortos como um percalço na rota ao bem-estal universal, ou como um colapso da posição que sustenta tal rota. De antemão digo que não tenho motivos pra conceber um futuro tão destoante da realidade recente sem reivindicar pressuposições teleológicas enormes. Entrariam em jogo aspectos morais e religiosos, em uma palavra de caráter escatológico. De fato isso se vê em Kant.Ademais, a possibilidade de difusão da racionalidade como redentora dos problemas humanísticos esbarra em problemas éticos até então indecididos. Por exemplo: as guerras motivadas por divergências religiosas poderiam, sem intervenção racional, ser resolvidas? Se não, como então introduzir a razão como rédea em uma cultura sem no mínimo provocar controvérsias ou suscitar escrúpulos? Se se empreendesse uma difusão da razão regiões culturalmente não afeitas a ela, poderíamos esperar algum êxito? (A razão teria então valor intrínseco). Ou, antes, deveríamos introduzir radical e forçosamente a razão nessas regiões, coincidindo em método com as Cruzadas?Acho que ficou patente minha opinião de que eu não acredito que as soluções de problemas se darão inevitavelmente.Desculpa por não ter respeitado totalmente o propósito do seu post, mas eu não poderia identificar um problema tendo como condição prévia a pressuposição de que ele será resolvido. E foi mal também pela possível prolixidade.Abraços.
21/03/2007 às 21:33 #84540CientistaMembroCaro Cokk, Tua interferência tem muita propriedade. Eu a tomo com um complemento de minha proposta inicial. Quero dizer que eu também não estou convencido do que as soluções dos grandes problemas humanos acontecerão inevitavelmente. Entretanto, obervando o edificio civilizatório que erigimos, penso ver uma diretriz mestra neste sentido. Extendendo esta linha imaginária: Imagino que podemos passar longo período agravando ainda mais o sistema de ilhas de desenvolvimento em meio ao oceano de miséria circundante, que tem vigorado por tanto tempo. Mas avento a hipótese de que, num tempo suficiente, a gente acabe acomodando as melancias na carroça do melhor jeito possivel. Por exemplo, o aparecimento de tecnologias como a Robótica Plena e Fusão Nuclear, que nos primeiros tempos serão caras e para poucos (como a TV a cores), em alguns séculos podem tornar-se populares e alterar dramaticamente o estado de coisas do homem. Talvez, com o advento destas duas tecnologias, consiga o homem desvencillhar-se (massiva, senão inteiramente) por primeira vez daquele que é seu pricipal problema e que o mantém atado em semelhança às outras espécies não civlilizadas: A obrigação de trabalhar praticamente toda a vigília e a cada dia, para não morrer de inanição e miséria. Talvez consigamos desacoplar o homem do trabalho e então possamos nos dedicar inteira ou majoritariamente às humanidades (Coisa de poucos, históricamente). Não me parece uma hipótese impossivel, se robôs extremamente baratos fizerem de tudo, inclusive tocar a fábrica deles mesmos e a energia atômica virtualmente inesgotável for igualmente universal e barata. Coisa para mais 10.000 anos? um milhão? Quem saberá?! Quanto a difusão da racionalidade - muito bem abordada por ti - pode bem ser que haja resistência por certo período. A muito longo prazo, não creio que seja possível resistir; penso que perecerão os resistentes, como africanos deixados a sua própria sorte, sem Poder e sem parte significativa na divisão dos recursos terrestres. Ficariam à margem de outra grande tecnologia que começa a vingar: A manipulação genética do próprio homem. o que aprofundaria seu atraso em poucas gerações (Seriam 'os selvagens'). A parte poderosa da civilização pode resolver impor a racionalidade e sua educação condicionando sua ajuda, como já faz hoje, aos mais pobres. Se muito, sobreviveriam em guetos, quase como bichos raros; algo que não está muito distante da realidade atual, que então se agravaria. Não vejo como tal gueto possa sustentar-se por muito tempo, a não ser que escolha a miséria e o atraso, coisa que não me parece muito provável a longo prazo. Há muitos outros tópicos interessantes abordados por ti, mas vou deixar para outra hora, ou outros participantes. Bem, não elaborei muito, mas creio que ficou inteligível...
22/03/2007 às 12:50 #84541ZMembroCokk engana-se.A resolução dos problemas é inevitável.Deixará de haver qualquer problema para nós.... Quando sermos extintos ;DNão vou teorizar o apocalipcismo como solução para os problemas, mas a verdade é que os problemas só existem pra os seres consciêntes.Eu divido os problemas em duas grandes classes:Naturais (do meio, da sobrevivência) e Sociais (da interacção e compreensão)Não vou contrariar o tema do tópico, mas acho bem deixar claro o seguinte:Os problemas que considerarmos existir são só são problemas para nós!Somos nós que achamos que a poluição é um problema para a Natureza, no entanto só verificamos que é um problema para A Natureza que nós QUEREMOS que ela seja. Por todo o universo há manifestações da Natureza face a circunstâncias naturais (e provavelmente não só). A nossa própria criação só foi possível após explosões solares, crosta vulcanizada, colisão com planetas e cometas etc.E agora não podemos considerarmo-nos omnisciêntes para dizer que as alterações climáticas são um problema causado por nós à Natureza? Não! Nunca!, A poluição e os "problemas" que temos em nosso mundo, são nossos problemas e somente problemas para nós.Quem garante que a natureza não agradece que os humanos dêem cabo deste Planeta bem cedo?Quem garante que a destruição não é o ideal para o universo?Ninguém pode ser arrogante ao ponto de entender que o universo seria muito mais "feliz" se todos os planetazinhos "vivessem" em harmonia, sem colisões nem mortes. O Universo é memso assim, nós é que somos os afectados, e por cada problema encontrado relacionado com o meio, é um problema para a nossa adaptação a ele.Nós podemos exterminar uma espécie, mas quem nos garante que isso é um problema para eles? Para a espécie estinta acabaria os problemas, mas nós achariamos sempre que causára-mos esse "problema".Assim, antes mesmo de identificarmos os problemas, temos que ter em atenção a humildade de assumir que são problemas nossos. Um massacre de animais é um problema para a nossa consciência, porque nos sentimos mal vendo animais serem mortos sem justificação de necessidade, e não um problema para o mundo, pois nós não temos omnisciência para discernir o que de facto é melhor para nosso planeta.Ora tudo o que expliquei não contraria o tópico. O tópico é explícito: "Problemas Humanos"Para além dos problemas relacionados com a adaptação do Homem ao meio ou do meio ao Homem, temos problemas muito mais interessantes e verdadeiramente importantes. Os problemas sociais.Julgo que se não nos compreendermos a nós próprios, se não valorizarmos o que de facto deve ser valorizado, então não faz sentido estarmos a defender a nossa sobrevivência, imposta às custas do dezprezo pelo meio natural (são custas somente em nossa consciência).Enfim, para já me fico por aqui.Cumps.
22/03/2007 às 13:12 #84542CientistaMembroCaro Z d'Algarves (Se me permite, já que teu nick é pequenisssimo! :)) Faça minhas suas palavras! Concordo em gênero e grau com todo o teu discurso, que é muito razoável e provido de sentido! Realmente, estou apenas falando dos PROBLEMAS HUMANOS. São tão "pessoais" da nossa espécie como são nossos problemas pessoais individuais. Não pretendo que os problemas de nossa espécie ultrapassem seu âmbito particular, o que seria uma insensatez. Gostei da sua divisão em duas grandes classes: Naturais (do meio e da sobrevivência) Sociais (da interação entre as pessoas mesmas) (Falas de compreensão do outro, entre as pessoas, suponho) Penso que as duas interagem, não sendo estanques. Por exemplo, as disputas sociais tem tudo a ver com a sobrevivência.
22/03/2007 às 15:32 #84543CokkMembroPra mim, é óbvio que só podemos falar de problemas enquanto nos atemos ao ponto de vista humano, e não insinuei em nenhum momento o contrário no meu comentário anterior. Logo, acho totalmente dispensável se pensar em problemas para além da existência humana.Mesmo não vendo como o que você escreveu contradiz o que eu disse, devido principalmente ao fato de tratarmos de assuntos completamente diferentes, você, Z, se equivocou no seguinte:Quem garante que a natureza não agradece que os humanos dêem cabo deste Planeta bem cedo?Quem garante que a destruição não é o ideal para o universo?Ao meu ver, existe aí uma contradição. Se não existe problema fora do âmbito humano, é porque a natureza em si não apresenta problemas; por consequência, ela é indiferente a si mesma, uma vez que ela é inconsciente. Portanto, a rigor, nada pode ser ideal ou desejável a ela, adjetivos estes aplicáveis somente no nível humano.Entretanto, vejo esse assunto como uma digressão acessória, visto que ninguém se referiu a problemas alheios ao homem.Considerando o tema inicial deste tópico, no qual eu já me posicionei contrariamente ao que afirmou o Cientista, a pergunta central é a seguinte: que direito temos para supor que os problemas atuais estão com seus dias contados?PS: Cientista, a sua primeira réplica merece ser problematizada, mas, por brevidade, vou adiar essa tarefa.
22/03/2007 às 17:11 #84544CientistaMembroQue direito temos para supor que os problemas atuais estão com seus dias contados?
Será que é uma questão de direito? Não estavas querendo dizer algo como "Que embasamento temos para supor..." ?Estou apenas aventando a idéia, pode mesmo ser bem o contrário, e que nos extingüamos com relativa brevidade. Com a palavra os debatedores!
22/03/2007 às 20:45 #84545CokkMembroExatamente isso.
Que direito temos para supor que os problemas atuais estão com seus dias contados?
Será que é uma questão de direito? Não estavas querendo dizer algo como "Que embasamento temos para supor..." ?Estou apenas aventando a idéia, pode mesmo ser bem o contrário, e que nos extingüamos com relativa brevidade. Com a palavra os debatedores!
22/03/2007 às 20:52 #84546CientistaMembro;)Dando continuidade aos debates e na falta de mais contribuições, gostaria de abordar aquele que penso ser nosso maior problema. Penso que nosso mais fundamental "problema" é nossa DEPENDÊNCIA. Ou seja, o fato de dependermos contínuamente de insumos externos - temperatura, ar, água, alimento, abrigo, parceiro(a) sexual; que para simplificar, podemos resumir como "alimento".Suprir estas necessidades contínuamente, sob pena da morte por inanição é a tarefa que ocupa a maior parte de nossas vidas, que resulta em sofrimento (a sensibilidade ao sofrimento faz parte deste problema ou é um outro, igualmente central?), como por exemplo as contínuas guerras que nos acompanham como a sombra.
23/03/2007 às 1:18 #84548Miguel (admin)MestreQuem garante que a destruição não é o ideal para o universo?
Sim, é o caso das doenças. Em termos gerais, considerando-as como fatores de controle populacional, podemos dizer que a raça humana "se rebelou" contra a natureza ao desenvolver a medicina e permanecer mais tempo que o natural sobre a face da Terra. Isto, aliado ao fato de termos ascendido ao topo da cadeia alimentar, com certeza nos trará (assim como já traz) sérios problemas demográficos.
23/03/2007 às 1:48 #84549BrasilMembro...é o caso das doenças. Em termos gerais, considerando-as como fatores de controle populacional, podemos dizer que a raça humana "se rebelou" contra a natureza ao desenvolver a medicina e permanecer mais tempo que o natural sobre a face da Terra. Isto, aliado ao fato de termos ascendido ao topo da cadeia alimentar, com certeza nos trará (assim como já traz) sérios problemas demográficos.
Desculpem-me, mas eu não vejo desta forma. Os problemas demográficos consistem em problemas econômicos.Ou será que alguém acredita que falta terra para produzir alimentos e desenvolver a pecuária?O planeta não é nada pequeno...
23/03/2007 às 11:36 #84551CientistaMembro“a raça humana “se rebelou” contra a natureza ao desenvolver a medicina” (UnVolt) e a tecnologia e a civilização em geral, a que chamo de uma “ruptura” com a natureza. Acho que está muito bem colocado! É uma ruptura “rara”, como é rara a vida em relação ao mineral, como é rara a matéria em relação a anergia e ao “vazio”. Somos seres maravilhosamente raros! Temos a obrigação de vencer!Quanto ao comentário do Brasil: "Os problemas demográficos consistem em problemas econômicos.", penso que inclui economia sim, mas não apenas. Tem a ver com todo o problema da existência humana sobre a Terra, inclusive com a importante questão do CONTROLE POPULACIONAL. A proliferação sem suporte econômico (na pobreza) é o grande forno perpétuo da miséria, gerador de grande sofrimento humano.
23/03/2007 às 11:39 #84552ZMembroCokk,
Não vou contrariar o tema do tópico, mas acho bem deixar claro o seguinte:
Nunca pretendi contrariar seu discurso. Apenas achei útil abordar o tema da "pessoalidade" humana.
Quem garante que a natureza não agradece que os humanos dêem cabo deste Planeta bem cedo?Quem garante que a destruição não é o ideal para o universo?Ao meu ver, existe aí uma contradição.
COMO??contradição? Minhas retóricas não contradizem nada, apenas previnem que haja presunção de que aquilo que nós consideramos como "BOM" para nós, seja "BOM" para o Universo.
é porque a natureza em si não apresenta problemas; por consequência, ela é indiferente a si mesma, uma vez que ela é inconsciente. Portanto, a rigor, nada pode ser ideal ou desejável a ela, adjetivos estes aplicáveis somente no nível humano.
Se a Natureza é consciênte ou não, enfim, nem cientistas nem filosófos determinaram. Eu estou convicto de que de alguma forma, existe consciência sim. Não concordando com o termo "indiferença a ela própria", vejo a Natureza como um ente, ou parte d eum ente mais sereno, menos temperamental quando comparados ao Homem.
Desculpem-me, mas eu não vejo desta forma. Os problemas demográficos consistem em problemas econômicos.
De facto, se olharmos aos países "menos desenvolvidos", verificamos que é aí que se encontra o maior índice de aceleração populacional, enquanto que por exemplo na Europa, a tendência é a diminuir/estabilizar.As doenças atacam mais esses mesmos países. Como em todo o universo, as coisas têm tendência natural em voltar à sua forma natural, o chamado equilíbrio. Claro que o equilíbrio não é soberano e as coisas de facto mudam.Vamos evitar falar do problema demográfico, deixando essa discussão para tópicos apropriados.Aqui trata-se de IDENTIFICAR os problemas e assumi-los como tal, e não discutir para já, as suas causas.Cientista:Problema da DEPENDÊNCIA- dependência do ser humano para sobreviver natural e socialmente.UnVolt:Problema Demográfico - perigos de estagnação da capacidade do Planeta em alimentar a população humana, perigo de o mundo ser dominado por chineses e indianos..etc etc...Venham mais contributos ;)
23/03/2007 às 14:20 #84553BrasilMembroVamos evitar falar do problema demográfico, deixando essa discussão para tópicos apropriados.Aqui trata-se de IDENTIFICAR os problemas e assumi-los como tal, e não discutir para já, as suas causas.
Amigo ZDesculpe-me, mas eu não concordo. Esse tipo de "barreira" prejudica as discusões. Não faz sentido...Quem quiser continuar identificando problemas poderá fazê-lo livremente, mas a partir do momento em que se identfica um efetivo e pertinente problema, não há por que não discuti-lo. Isso não atrapalha-rá em nada.Cientista
Quanto ao comentário do Brasil: "Os problemas demográficos consistem em problemas econômicos.", penso que inclui economia sim, mas não apenas.
Sim, eu também penso que não inclui economia APENAS. Mas eu acho que a parte dos problemas que lhe pode ser atribuida, é enorme, quase que total.Poderia citar algum grande problema advindo dos problemas demográficos que, NÃO TEM ORIGEM ou que não encontre barreiras para a sua solução, quando se dapara com os problemas econômicos?Gostaria muito de ser convencido disto. Espero que os Srs. sejam objetivos, obrigado..
23/03/2007 às 15:31 #84550CientistaMembroNa civilização, praticamente toda a atividade humana está inserida na “Economia”, uma vez que ninguém está disposto a trabalhar gratuitamente. Assim, os problemas demográficos estão sim, totalmente relacionados com a Economia, com o trabalho e com coisas de Valor. Cada pessoa que nasce demanda a Economia, antes mesmo de nascer e até tornar-se produtiva e autônoma. Nada mais natural, não?
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