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16/11/2000 às 11:14 #69803Miguel (admin)Mestre
As privatizações afetam muito nosso povo, que apesar de não saber o que está acontecendo sofre com o aumento dos juros e o aumento de taxas antes não cobradas por empresas estatais e que agora pertenssem aos estrangeiros.
Isso me revolta porque o povo não tem instrução para mudar. Em 1959 o povo conseguiu com a revolução cubana acabar com o monopólio do EUA sobre o capital deles, hoje Cuba não é mas o “quintal” do Eua como antes era chamada na época.O presidente Kennedy proibiu as trasações comerciais com Cuba, para entimida-los, mas mesmo com a queda da União Soviética eles se manteram firmes, tendo grandes avanços na área social feitos pelo govreno e por empresas 'estatais'. por isso se o povo tivesse somente um pouco de educação e entendimento e um pouco de força de vontade poderíamos mudar muito em nosso país.18/11/2000 às 16:54 #71383Miguel (admin)MestreOi Haydeé
De fato, as privatizações são feitas sob o pretexto de enxugar o volumoso aparelho estatal e com a promessa de melhorar os serviços através dos investimentos da iniciativa privada, incentivando a economia e acabando com os monopólios.
Na prática, as instituições saem das mãos do governo (e do povo) para a mão dos grandes empresários e consórcios. Não que anteriormente as empresas já não pertencessem à essas pessoas, mas agora é uma forma de oficializar a roubalheira.
Não vejo explicação em por que provatizar os serviços indispensáveis de infra estrutura , isso deveria ser tarefa do governo, e como é algo que todos precisam, é uma permanente fonte de lucro para o exterior. Além disso, ao reclamar, perde-se o status de cidadão e passa-se a reclamar como consumidor. Na prática, o monópolio praticamente continua, pois temos no máximo duas ou empresas sugando a população e “concorrendo”.
Além disso temos a privatização, passando para mãoes estrangeiras, empresas que exploraram a riqueza da natureza brasileira. Como a vale do rio doce com os minérios. Não bastasse 500 anos de sangria no Brasil, ainda entregamos de mão beijada e a preço de banana o direito dos 'gringos' continuar a explorar nosso solo.
Finalizando, muitas dessas empresas privatizadas, a própria Vale, ou o Banespa daqui a pouco, são lucrativas, uma bela fonte de renda para o governo, que teoricamente deveria empregar esse lucro para o bem da população. Ao invés disso vende-se a instituição com um ágio que mesmo assim não paga um átimo do que ela realmente vale.
Quanto à Cuba, a situação é complicada. Depois que pararam de ganhar a 'mesada' da URSS e com o boicote criminoso dos EUA em cima da Ilha, Cuba está numa situação muito difícil. Ficaram famosos os progressos na saúde e educação. Mas lá vive-se uma ditadura, há muita miséria, prostituição, etc. A ilha está parada no tempo e boa parte do povo está louco para ir embora ou por uma abertura. Parece que há uma retomada de diálogo com os EUA, mesmo depois daquele teatral episódio do Elian. CLinton e Fidel foram vistos apertando a mão e conversando. (!)
Abs
22/11/2000 às 0:41 #71384Miguel (admin)MestreSenhor Abs. Referente ao seu trecho “.. Não bastasse 500 anos de sangria no Brasil, ainda entregamos de mão beijada e a preço de banana o direito dos 'gringos' continuar a explorar nosso solo”.
Esse expressar representa uma tautologia – repetição inútil de mesma idéia, com palavreado à toa.
Reparar: a) 1500 aportar em imensidão terrestre após ousado aporte de capacidades ibéricas (materiais, humanas, conceptuais); b) 1580 união ibérica preserva situação no território ultramar; c) século XVII, Entradas & Bandeiras alongam fronteiras; d) denodo de continentais junto com peninsulares livram território de rasgo precioso; e) França, Suécia, Holanda, Inglaterra contra Portugal, todos querendo uma fatia do território imenso; f) Portugal obtêm proteção britânica a custo de suas posses externas e internas, e assim preserva o territoriozão; g) comércio anglo-luso no século XVIII arranca tudo que é de valor … segundo o enfoque britânico; o ouro colonial é empregado para corromper o continente europeu e evitar nova fatiar da coisa-imensa ultramar; h) 1756 soberania portuguesa no extremo sul nos campos da Vacaria; i) 1810 tratado anglo-luso mudaria o “dono” do Brasil caso Napoleão não desaparecesse; j) 1823, Doutrina de Monroe interdita europeus que se propunham a novo fatiar do Brasil imenso; k) 1825 imigração européia-alemã para Brasil estagnado, impreciso, sem horizontes; l) 1875 imigração européia italianos-suiços; m) século XX Brasil deslancha, arremete, propende, promete … É pouco?
Senhor Abs, a História está como Ciência; toda Ciência se sustenta em básicos “quase absolutos até prova em contrário”; na rede Internet a mensagem dispensaria vontades, ambições, esquisitices pessoais; afinal ela, a mensagem, fluirá por mentes mais atentas; daí que sugerir-se-ia “morder a língua” para evitar despautérios.
Hugo V. 21/11/0022/11/2000 às 1:41 #71385Miguel (admin)MestreSenhor Abs. Referente Cuba. O seu “… a situação é complicada … boicote criminoso dos EUA … Parece que há uma retomada de diálogo …”.
Reparar: i) não é nada complicada … está cristalina … sempre esteve “normal” nas décadas de regime na ilha; ii) Cuba está como ilha-prisão-albergue para o “sentenciado” Fidel Castro; iii) caso FC asilar-se em algum paraíso para idosos, o país cubano voltará à comunidade mundial convencional; iv) a hegemonia adquirida está como vetor-do-momento-histórico; v) a História avança com Picos&Vales: pico helênico, pico romano, pico ibérico, pico britânico, pico norte-americano; vi) cada pico instala apropriados “fundamentos convencionais”; vii) nada de “boicote”; viii) quando se forma pico, cabe aos do vale “não desaparecerem, sobreviverem”; ix) para deter compreensão básica de P&V, ler História Ibérica; x) já se imaginou sair por aí afirmando “gregos criminosos … romanos criminosos … britânicos criminosos … ibéricos criminosos …”; que inflação hein?; xi) que idéia faz de diálogo inter-nações? Imagina que ficam num “ôi”, “tudo bem?”, “como vai?”, “indo”, “será que vai chover?”, “que coisa né?”, “vô te contar uma boa …”; xii) a propósito, vou contar uma boa: estaria sabendo que no dia seguinte da despedida de FC algumas empresas brasileiras adentram em Cuba para produzir mercadorias? Estudos estratégicos alinhavados! Ainda será tempo de “do sul para o nordeste”; mas será também de “Brasil para Caribe”; xiii) anota aí: em tempo de ALCA continental a nação cubana necessariamente deverá aposentar FC.
Hugo V. 21/11/0022/11/2000 às 4:02 #71386Miguel (admin)MestreOlá, Hugo. Que beleza de visão histórica ! Que imparcialidade de análise! Que pofundidade de visão! Eu humildemente só gostaria de colocar que:
1. A revolução acabou com a oligarquia cubana, até então um mero quintal dos EUA, assim como muitos outros países latinos, e deu a ele autonomia. Ademais, cada país tem o direito de ter o regime político que bem entender , e manifestações de massa em Cuba mostram que não é a totalidade de habitantes que excomunga o “ditador” Castro.
2. Os EUA não tem o direito de julgar o que é melhor ou pior para os outros países. o Boicote existe sim, e é uma tática suja, que infelizmente não é adotada só na valente Cuba. Os eua proibem qualquer país que negocie com Cuba de negociar com os EUA, e é óbvio que os países preferem negociar com os EUA. A solução dada pelo colega é de fato muito justa: aceite a hegemonia, acabe com a diversidade, adira ao imperialismo e lamba-se as botas americanas, afinal eles são apenas mais um império como tantos outros na história.
3. O pior tipo de hegemonia é a hegemonia cultural, e é essa que está se impondo. Há uma mac donaldização em todos os setores, e é por isso que a cultura vai por água abaixo. Essa crise está premente em qualquer lugar que se olhe, e a imbecilização toma conta da sociedade. Aliás, os EUA produzem uma imensa quantidade de lixo cultural, padrões e modelos de vida que o mundo inteiro é obrigado a absorver como uma esponja, enquanto qualquer cultura ou atividade local se torna logo inadequada.
4. Essa maneira suja de fazer política e economia não se dá só com Cuba, mas qualquer tentativa de se representar uma ameaça. Deves ter notado, que nos filmes de Hollywood os vilões pararam de ser os comunistas russos para serem árabes, terroristas ou mesmo ETS. Ainda está meio indefinido, pois essa situação de império MUNDIAL é totalmente nova. O Brasil, por exemplo teve de pagar multas porque estava vendendo o aço muito barato, o povo civil iraquiano é obrigado a aguentar um bombardeio sem sim, a Rússia tem de prestar contas aos EUA por causa da guerra local de Chechência, etc.
É evidente que os EUA não tem o cacife, o dinheiro e o pessoal necessário para conseguir mantendo essa postura de xerifes do mundo. Aliás, você que tem uma visão histórica tão ampla mantenha-se informando, pois segundo os historiadores o Império Americano já atingiu seu apogeu e entra agora em decadência.
23/11/2000 às 0:14 #71387Miguel (admin)MestreHumildemente I
Referente mensagem de Tuesday, November 21, 2000 – 11:02 pm
1) através de um alinhavar historiado – texto remetido em 21/11/00 – não pretendeu-se externar um “ei você aí, mais atenção às coisas que estão na História!”.
2) pretendeu-se explanar que: i) nação brasileira é fruto de forcejos pela civilização ocidental; ii) em sucessivas épocas os empenhos traduziram os contextos construídos pelas nações ocidentais; iii) não foi por “braços cruzados” ou por “torcer para ver o que sucede” ou “vai que é tua” ou “quero … não quero”; iv) lá no hemisfério norte – está na História – o mais próximo de consenso segue estilo “quando pedir educadamente não der resultado, vá lá e tome o que quer”; v) assim teria redundado a imensa área monolítica registrada como “Brasil”; vi) o aglutinado humano interno a tal espaço físico é reconhecido como “povo brasileiro”; vii) tal quadro Brasil/ 2000, não estaria concluído, definitivo, continuaria em processo … pelo Ocidente.
3) tudo isso aí extremamente óbvio, mas devido manifestação de Tuesday, que se apresenta auto-travado por meio de um “humildemente” inútil, desnecessário; então o “quadro Brasil” se prestará como condições iniciais para tópicos seguintes.
4) – Brasil difere de EUA em quê? – EUA está “muito mais do que o Brasil”! – O que é que acontece com desnivelar “muito mais do que”? – Evidente que alguma hegemonia se instala! – Mas quem é que a instala? – O desnível, ué! – Mas quem fez tal desnível? – O “muito mais do que”, pô! – Mas isso seria um moto contínuo? – Nada disso! Contínuo é o confronto que consome, em todos os níveis, as capacidades dos envolvidos; se parar, perde! – Perde o quê? – O lugar na escala! (continua)
Hugo V. 22/11/0023/11/2000 às 0:26 #71388Miguel (admin)MestreHumildemente II (continuação)
Referente mensagem de Tuesday, November 21, 2000 – 11:02 pm
5) Tuesday optou por “não tem direito”, “pior tipo de hegemonia”, “suja de fazer política”, “não tem cacife”; optou em priorizar leituras sem escalas, sem vetores, sem plataformas, sem protocolos; optou para estilo “o mundo é este que eu assimilo pela vivência”; adquiriu atitude de farsa, esquisitice, logro, porque assim o quis!
6) Cuba fez sua história pelos seus motivos – tal como Todo Mundo (TD); perde nortes pelas suas opções – tal como TD; adentra em becos devido suas insuficiências – tal como TD; retoma participação no âmbito das nações pelas suas trocas – tal como TD.
7) Tuesday prejudica-se no expressar “o Império Americano já atingiu seu apogeu e entra agora em decadência”. Pavoneia-se por “não recorrer à História” para argumentar; prejudica-se no argumentar sem recorrer ao raciocinar, dar tempo à razão, historiar; sem História só pode mesmo ignorar o que segue: i) Hegemonia significa “posição de topo exclusiva”, impossível haver Hegemonias; ii) para afrontar Hegemonia somente algum oponente propositor pró-hegemonia; iii) hegemonia abate Hegemonia e assume como Nova Hegemonia; iv) Nova Hegemonia não imita sua “ex”, pelo contrário, implementa os seus favores; v) o que há de comum entre hegemonias é o meio de manter-se: forcejando, esgaçando, regrando, constrangendo, cooptando
8) Tuesday abusivo com “… segundo os historiadores …” pois atividade de historiar não conjectura, mas sim atua junto aos fatos que só valem quando passados! Sugerir-se-ia buscar outras fontes para futuridades, junto a marxistas-cristãos, proliferam pelo país, provavelmente com historicismo almejado.
Hugo V. 22/11/0025/11/2000 às 0:15 #71389Miguel (admin)MestreCaro Hugo,após ver suas mensagens, gostaria de fazer algumas perguntas,
1.Voce aparenta saber muito de história,então saberá a história de seu país, e apesar de saber continua apoiando pessoas que fizeram de tudo para o nosso país nao ir para frente.
Por que os apoia?2. Deu para entender também que você vê vantagens nessa hegemonia mundial, nesta globalização, neste desfarelar da sociedade.
Vamos propor que a globalizaçao é ótima,mas para quem?3. Sim, existiu império na história da humanidade, mas estamos falando de um verbo no PASSADO, hoje o homem evoluiu, deixou de existir impérios e o homo sapiens continua evoluindo cada vez mais e o que está acontecendo agora, como sendo os EUA um novo império que se levantou agora, apenas está estragando, prejudicando os outros e a única vantagem que vejo é somente para eles, nao para nós.
Então volto a insistir, porque os defende?Gostaria muito de saber sua opinião.
25/11/2000 às 1:56 #71390Miguel (admin)MestrePara Maria, relativo 24/11/00
1) Tem-se histórias para tudo: Filosofia, Física, Sociologia, Antropologia, Religião Cristã, Ocidente, Brasil, Rio Amazonas. Referir-se à História implica em destacar uma, ou algumas histórias. Instala-se sobrecarga em qualquer abordagem no caso de agregar contextos e circunstâncias de várias vertentes de conhecimento. Evitam-se congestinamentos com o recurso de um truque. Miram-se via Vetores que implementam o segundo truque. Raciocina-se por escalas. Determina-se que Evolução está como agregado de Energia + Força + Trabalho.
2) Vetores Maiores: Evolução do Universo, Evolução da Galáxia, Evolução da Terra, Evolução da Vida na Terra, Evolução do Deus Único, Evolução da Ocupação Terrestre, e outros mais. Vetores Medianos: Evolução do Aglutinado Família, Evolução da Organização Social, Evolução da Guerra, Evolução da Subsistência Humana, Evolução da Ciência, Evolução das Trocas Inter-Humanas, e outros. Vetores Menores: Evolução do Continente, Evolução do Povo e da Nação, Evolução de Hábitos e Costumes e Práticas e Concepções, Evolução da Técnica e dos Artefatos, e outros.
3) Alerta-se que tudo aí acima está como Opção de Mentes Para Deslindar e Conjeturar e Conhecer e Progredir, e muito outros.
4) Oportuniza-se com tais truques – vetorizar e escalonar – impessoalizar, improbabilizar, imparcializar, impulsionar, implicar, universalizar, e outros mais.
5) Interdita-se com tais meios e modos os externamentos estilo “continua apoiando pessoas”, “vê vantagens nessa hegemonia”, “deixou de existir impérios”, “apenas está estragando”, “porque os defende?”. Interpreta-se tais leituras como um “astuto jeito para alguém ater-se às coisas ao alcance das suas vistas, do seu estômago, dos seus sentidos e dos seus arbitrários bloqueios”.
6) Recomenda-se adquirir algumas suas palavras chaves em estilo de ícones para facilitar-se distinção entre “estado de fenômenos” e “racionalidades precisas”. Algumas palavras ícones que seleciona-se: Poder, Hegemonia, Confronto, Complexo, Fenômeno, Aventura, e muito mais
7) Ganha-se caso ocorrer assimilação dos parágrafos anteriores, alguma coisa identificada como “propensão crítica-científica para proficiências”.
8) Proficiências: “com perfeito e cabal conhecimento”, “com sentidos aguçados e capazes”, “com nortes verossímeis às transformações”, e muitos outros.
HV 24/11/0025/11/2000 às 16:08 #71391Miguel (admin)MestreÀ Maria, o personagem Alguém.
Esclarece-se sobre Vetores e Escalas. Alguém reconheceria a Curva Normal, figura de sino?. Aplica-se em inúmeras situações tal gráfico para distribuição de opções no reunir quantidade de unidades: caso de pessoas com opinião a respeito de algo específico.
Imaginar-se-ia que a Alguém, relativo ao assunto “pouca familiaridade com Vetores e Escalas”, localizar-se-ia no centro da curva – posição equivalente ao “pêndulo do sino” -, resultante de que interpretaria o texto de 24/11 de modo “insípido, incolor, inodoro, incorpóreo, insólito …”.
Esclarece-se via delineio de um vetor. Reúne-se fatos contemporâneos: I) construção de estação orbital, dezena de nações, dezenas de bilhões de dólares, num decênio; II) Segunda Guerra Mundial, estimativa de 50 milhões de mortos; III) Corrida Espacial, período décadas 60-80, exacerbados desafios; IV) URSS vira “pó e fumaça”, ideologia comunista obsoleta.
Relaciona-se histórias: 1) Guerra decorreu de desequilíbrios entre nações européias, EUA entrou no conflito devido agressão japonesa, Aliados depois de reveses iniciais, adquirem domínio de condução; 2) Ideologia comunista obstinada em liquidar oponente capitalismo ocidental, e vice-versa; EUA-Europa exacerbam na aplicação de recursos ao ponto de esgotar a capacidade antagônica; 3) projeto espacial em desenvolvimento segue com espírito de “obrigação, compulsório, inevitável, sem-retorno”. Reunidos tais enredos como se configuraria o vetor?
Sugere-se que está-se diante – novamente na História – do vetor Descoberta No Desconhecido, DND. Porque “novamente”? Referencia-se similares: a) aventura da Espécie Humana desde centro-leste africano rumo regiões européia e asiática; b) aventura bíblica rumo à Terra Prometida; c) aventura da Península Ibérica pela navegação em oceanos do globo.
Salienta-se, para Alguém, alguns fundamentos: i) vetor é uma racionalidade pela continuidade assegurada no decorrer de épocas; ii) épocas indicam progredir de predominâncias; iii) quando ocorre um convergir de capacidades para um sítio terrestre, florescem processos precisos; iv) um contínuo crescer facilita um acelerado detentor que se torna exclusivo em conduzimentos; v) em inesperado momento de época emerge uma nova hegemonia.
HV 25/11/0025/11/2000 às 21:30 #71392Miguel (admin)MestreÀ Maria, no papel de Alguém, uma abordagem sobre DND.
Recorda-se palavras-Ícones: Cimeira, Estratégico, Funções, Empírico, Contexto, Método …
Segue um alinhavar de vetor resultante da capacidade humana de criar.
Situações para caracterizar um vetor em desenvolvimento: 1) Cinematografia “2001 Odisséia espacial”, 1968, nave Discovery, computador HAL, tripulante Bowman; 2) Informática; 3) Rede internet; 4) Satélites de comunicação; 5) Ciências médicas; 6) Tecnologia de subsistência.Meios&modos&recursos: 1) computador instala Espaço Infinito (memória ilimitada e velocidade crescente) e Tempo Bidirecional (nenhum conteúdo fica “passado”, todos conteúdos encontram-se como “versão”); 2) internet descarateriza estado “a um ser … uma personalidade”; 3) disponibilidade generalizada de mais-que-suficientes; 4) ambiente facilitador de evolução.
Sugere-se para compreensão de Alguém: a) o filme “2001” é a mais apurada antevisão (escritor ficcionista Arthur C. Clarke) da rede internet; b) uma organização de quatro – Bowman, HAL, Discovery, Terra – desempenhando funções em ambiente internet; c) quatro focos irradiadores de inteligência compondo um organismo colaborativo-supridor; d) organismo com meta para além das fronteiras administradas pela presença humana. Eis outro DND.Caso Alguém se dedicasse a estabelecer analogias, constataria que o Programa Espacial em andamento, de complexidade inimaginável, só progride por se encontrar em ambiente internet próprio. E caso Alguém persistisse com analogias de menores exigências, chegaria à estranha conclusão de que todas organizações humanas – ciências, nações, ministérios, estabelecimentos fabris, escolas, família -, estariam como “quase internet de ponta”. Alguém apercebeu-se aonde está-se a chegar? Não, né? Adianta-se então. Rede internet é para criar e acelerar vetores.
HV 25/11/0026/11/2000 às 2:03 #71393Miguel (admin)MestreEncerrar. À Maria de Jesus Cleypron.
Próprio para acautelamentos, se diante de celeumas estilo “império … estar ou não estar … estragando os outros … vejo a única vantagem para eles”.
Matéria extraída de mídia nacional, 25/11/00, declaração de autoridade brasileira na área da veterinária: “… situação da aftosa no mundo … a região do sul do Brasil erradicou a aftosa em 1993 pelo sistemático plano de vacinação; nos EUA a febre foi erradicada em 1929, sem que fosse usada vacina, fizeram um programa de muito sacrifício e uma vigilância que se mantém até hoje; EUA são muito exigentes consigo e transferem para todos os países um espírito de obstinação …”.
[Nota: diferença de décadas e de métodos permitiria quais leituras?].
Matéria publicada em 1949: “Não é só dinheiro que envia-se à Europa … Desde que findou a guerra, o povo norte-americano já desembolsou 39 bilhões de dólares para refazer outros povos de países devastados … produtos das fábricas e fazendas norte-americanas para Europa desnutrida, desprovida de tudo … povo admite privar-se até de coisas de primeiras necessidades … faltam tratores, falta aço, falta tecido para vestuário … remetidos: um terço do trigo colhido, um sexto dos tratores, um terço de vagões, um décimo do aço, um quinto dos caminhões …”.
[Nota: 39 bilhões de dólares/ 1949 significam 650 bilhões de dólares/ 2000].
Dados históricos: EUA na solução de sua questão sobre a escravatura sacrificou um milhão de cidadãos, 500 mil de cada lado mortos, milhões de feridos; Brasil resolveu ( resolveu?) com um canetaço. Qual dos dois povos teria sido mais hábil? Para MJC resposta estaria “na cara”? Com toda a certeza do mundo? Coerentemente?
HV 25/11/00.04/05/2001 às 5:17 #71394Miguel (admin)MestreQue ao menos seja respeitado um princípio básico de convívio social; adaptar-se as novas condições da mesma forma que nos adaptamos aos momentos difíceis pelo qual somos afrontados na vida cotidiana, contudo, não podemos nos esquecer que o princípio básico consiste em tornar suportável a vida para o maior número de pessoas conforme o entendimento destas pessoas do que venha a ser o melhor padrão de vida suportável, mas sabemos que não é desta forma que se opera no brasil.
um exemplo simples é a privatização das Teles no brasil. Pergunto: Quem é a campeã em reclamações no procon-SP?
Acertou quem respondeu TELEFÔNICA.
Qual a receita para motivarmos o surgimento de um herói?
Acertou quem respondeu A EXISTÊNCIA DE UM VILÃO.
Tem vilão brincando com o povo brasileiro…. dizemos no brasil: “Um dia a casa cai!”.
09/04/2006 às 17:49 #71395BrasilMembroCaro Sr HugoPercebe-se claramente o alto nível intelectual de V. Sa. Também como, é facilmente percebido o alto grau de alienação ao US. (acredito que não tenha se ofendido, afinal eles são “os maiores, os melhores”...)O Sr contou a historia do Brasil até 1875, dizendo que o País foi explorado, o que não é novidade, só que o Sr. se esquece que os US também foram descobertos e explorados, tão explorados que sua colonização acabou sendo inglesa e não espanhola, aconteceram diversos conflitos entre nerrlandeses, suecos, espanhóis, franceses, etc. pelo domínio de territórios que foram por séculos, explorados. A guerra da secessão se deu de 1861 a 1865, quando somente 11 Estados escravocratas declararam a secessão dos US e a fundação dos Estados Confederados da América.Perderam, porque eram minoria e principalmente porque os seus escravos recusavam-se a lutar, enquanto que nos Estados abolicionistas, os negros e os brancos lutavam juntos, por ideais. O fato de no Brasil a abolição ter sido assinada, ou seja, na “canetada”, como o Sr disse, se deve ao sistema de governo da época, em que o único poder realmente organizado e estruturado, era a monarquia. Não houve resistência armada. O Sr. Ignora o fato de que, da época de D.Pedro II , até uns 20 anos após a 2ª guerra, o Brasil era um País de gente civilizada e culta, época em que o nosso País nos deu nomes respeitabilíssimos em todo o planeta, como: Rui Barbosa, Santos Dumont, Osvaldo Cruz, etc.O Sr, fala da exploração internacional no Brasil e usa essas palavras:1500 aportar em imensidão terrestre após ousado aporte de capacidades ibéricas (materiais, humanas, conceptuais); b) 1580 união ibérica preserva situação no território ultramar; c) século XVII, Entradas & Bandeiras alongam fronteiras; d) denodo de continentais junto com peninsulares livram território de rasgo precioso; e) França, Suécia, Holanda, Inglaterra contra Portugal, todos querendo uma fatia do território imenso; f) Portugal obtêm proteção britânica a custo de suas posses externas e internas, e assim preserva o territoriozão; g) comércio anglo-luso no século XVIII arranca tudo que é de valor ... segundo o enfoque britânico; o ouro colonial é empregado para corromper o continente europeu e evitar nova fatiar da coisa-imensa ultramar; h) 1756 soberania portuguesa no extremo sul nos campos da Vacaria; i) 1810 tratado anglo-luso mudaria o "dono" do Brasil caso Napoleão não desaparecesse; j) 1823, Doutrina de Monroe interdita europeus que se propunham a novo fatiar do Brasil imenso;Se nós trocarmos as datas e os países protagonistas, temos a história dos US.Os estado-unidensses são realmente mais evoluídos, principalmente no campo das artes dramáticas, vide Hollywood. Eles conseguem encenar, interpretar e enganar muito bem.A colonização dos US foi inglesa e a nossa portuguesa, vide os números do PIB português e compare-os ao PIB inglês. Nossas raízes são de pessoas que valorizam muito mais a vida que o dinheiro.Manipulação de opinião pública, que é o que os US sabem fazer com maestria, fomentos para a ignorância, aliados a corrupção desenfreada de nossos políticos, nos levaram a esse abismo político e cultural. E ainda vem o Sr. com todo esse anti-patriotismo querendo dizer o que? Não devemos reagir? Não devemos educar nossas crianças para serem BRASILEIRAS? Devemos ensinar-lhes o inglês? Devemos dizer-lhes que a exploração internacional no nosso País é um mal nescessário?Ora Sr. Hugo!! Use sua "cultura" construtivamente.
05/08/2007 às 13:39 #71396Miguel DuclósMembroOlá!Já viram o movimento que se esboça pedindo um plebiscito pela restatização da Companhia Mineradora Vale do Rio Doce?http://www.avaleenossa.org.br/http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=6992424
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