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07/06/2003 às 13:20 #77833Miguel (admin)Mestre
essa palavra SOLUÇÃO é pesada pessoal, não existe isso… é melhor destruirmos essas expectativas…futuro é outra palavra a ser esquecida até que compreendamos o “momento”…e tb outro aspecto é elencar ações que estão bem distantes de nossas capacidades, imaginando como devem proceder os outros e não nós…desça da utopia de esperar os outros se modificarem se vc não o faz, pessimista, passivo…bote o peso de sua vida sobre vc..aprenda a conviver com erros e dificuldades impostas por vc mesmo, que são essas suas barreiras de que precisamos de soluções futuras e alheias a nós. primeiros derrubemos esses nossos limites pra discutirmos com mais pé no chão.
07/06/2003 às 16:44 #77834Miguel (admin)MestreSim…pseudo-realista? E você pode nos ajudar para que compreendamos o momento, como você , parece sugerir…eu duvido! Todavia deixo-te o benefício da dúvida. Que tal vc sugerir o que seja ” derrubar nossos limites”(coisa mais vaga..) Mas você leva todo jeito de ser o que vc rotula nos próximos…pessimista passivo! Aguardo a tua análise do momento !
08/06/2003 às 23:50 #77835gallagherMembroCaro realista,
Discordo de você, quando diz que estamos discutindo propostas que não se encontram ao nosso alcance. A reforma da previdência está ai, na câmara sendo discutida, próxima de ser aprovada, não há nada de utópica nela.
Outro ponto que você tocou foi a passividade. Quero lembrar a você, que estamos em um regime democrático e a forma de mudarmos o status quo é através do voto, e que isso nada tem de passivo. Mais ativo que isso, só pegando em armas e fazendo “revoluções”.
09/06/2003 às 0:31 #77836Miguel (admin)Mestreeacho q fui mal interpretado, quis demonstrar a solução a que cabe cada um fazer, possível agora, instantaneamente, que independe do deputado, do prefeito, do presidente… solução que me prepara para outras…essas q vcs estão discutindo…”solução” é aquela que anda comigo, que nunca me está distante, q é abterior a todas as outras…isso que até mesmo me dá a capacidade de me sentir vitorioso se não conseguir que minhas expectativas e ações para, por exemplo, uma modificação do país, aplicação das soluções que vcs falam, sejam realizadas…to apressado, depois falo mais disso
09/06/2003 às 1:59 #77837Miguel (admin)Mestrefernando e gallagher, realmente eu ainda não adoto totalmente as soluções q considero as certas pq ainda não consegui adequar minha vida à que idealizo, ainda não sou 100% o que quero, eu me acho horrível, isso é certo… e é para isso que quis chamar a atenção…para nós individualidade 1.queremos vigiar pessoas se não somos capacitados nem competentes pessoalmente para tanto, em resumo, não temos moral, e eu me incluo, por isso desculpa pelas palavras q disse. 2. no nosso alcance somos tanto corruptos quanto eles…qual é aquele que nunca fez ou nunca quis estar à frente da fila quando estava lá atrás?…qual foi aquele que frequentando uma universidade pública nunca deixava de frequentar às aulas e ser útil ao meio em consideração àqueles q não passaram no vestibular, ou àqueles q nunca tiveram chance de estudar ou àqueles mesmo q sustentam o ensino público? quem é aquele q devolve um dinheiro dado a mais no troco? aquele q nunca jogou papel no chão? e por aí vai… se tivéssemos nun local q nos desse capacidade para trasgredirmos mais as “leis”, como os políticos, mais chances e seduções, talvez fizéssemos… 3. se vigio aqui o lado da previdência, tem q vigiar o lado da saúde, e da segurança, e por aí vai… e as pessoas vão continuar nascendo, crescendo, fazendo aqueles pequenos erros q te disse, e quem sabe um dia sendo políticos errados, e continuar não querendo refletir sobre suas soluções…4. quando utilizarmos em nossas vidas da palavra ou da escrita para melhorarmos nossas vidas, como aqui estamos, procuremos discutir a nossa individualidade, eu aqui tb refiro a mim, tenho q olhar pra mim, para q amanhã, quando eu estiver num cargo público, eu deixe de fazer algo errado não porque vc gallagher está me vigiando, e sim pq eu estou. às vezes nós passamos tempo discutindo, como agora, e discutindo sobre erros q nós mesmo podemos cometer amanhã, pq eu não tinha parado pra refletir isso hoje, pq estive discutindo sobre o erro dos outros…isso não aniquila a discussão sobre políticos, mas pede uma prioridade, q são nossos erros
09/06/2003 às 12:53 #77838Miguel (admin)MestreRicardo: Todos erramos, somos falíveis, mas de fato, tudo o que vc citou eu nunca fiz…passar frente em fila, não devolver troco, atravessar rua fora de faixa de pedestres, etc…Acho que essas coisa são princípios elementares , míninos de civilização.Por seguir, quase sempre, rigorosamente estes princípios, muitas vezes fui até ridicularizado por colegas. Mas entendo que a questão é mais profunda. Antes de começarmos a policiar estas pequenas coisas, temos que estabelecer prioridades, aí é que entra a questão da punibilidade. Temos que trabalhar de imediato, para que, por exemplo, aquele que tem cargo no governo seja, vigiado sim e punido, caso prevarique, cometa irregularidades , sem falar em crimes. Assim, mesmo execrando as pessoas que cometem estes pequenos erros( aqui onde vivo, por exemplo é “cultural” que as pessoas não respeitem filas em elevador, coisa que me irrita profundamente), não acho que o combate a isso seja a prioridade, sob pena de banalizarmos a discussão desta questão.
09/06/2003 às 13:50 #77839Miguel (admin)MestreEm primeiro lugar, gostaria de falar que apesar dos assuntos relacionados acima serem de importância capital, eles não atacam a raiz do problema inicial, da moralização da gestão de recursos públicos.
Tentarei de forma breve expor minha humilde opinião a respeito do assunto e tentar responder as perguntas do nosso amigo confidencial.“Para que não possam abusar do poder, precisa que, pela disposição das coisas, o Poder freie o Poder. É o príncipio da Divisão de Poderes”. (Montesquieu)
E o poder que anda faltando para freiar os abusos e desmandos do poder é o da sociedade civil, que se mostra ausente.
O que acho que deve ser feito em primeiro lugar é a mudança de postura da sociedade civl brasileira, que é uma sociedade de consumo, só procura reivindicar as coisas da forma mais individual possível, tanto que o procon é o orgão mais requisitado dos últimos tempos por nossa sociedade. Temos que pensar mais coletivamente.
Outro ponto seria cumprir sua obrigação como cidadão, não participar da corrupção em nenhum nível, ou seja, numa “blitz” policial se o seu carro estiver irregular arque com isso e não dê propina ao policial, esse é um exemplo de algo que mais acontece nas cidades brasileiras.
Por último acompanhe os atos públicos e políticos pela internet mesmo. Tem as páginas da presidência da República que tem o link de vários outros sites do governo. E o da Imprenssa Nacional. Acompanhe e tenha olhar crítico para a atitudes e decisões tomadas pelo governo. Assim tomando melhor consciência na hora de votar http://www.planalto.gov.br/
http://www.in.gov.br/09/06/2003 às 15:57 #77840Miguel (admin)MestreMarcio F. Carneiro: Acho que vc retomou o (bom) rumo para um bom debate.O controle do poder é fundamental.Vc lembrou Montesquieu, com a divisão dos poderes.Isso funcionou até certo ponto com as chamadas democracias liberais, mas hoje parece que não é assim tão eficiente. Mas eficiente , talvez fosse o controle pela sociedade civil.Essa sociedade teria que entender que todo poder tem que ser inseguro. Assim dever-se-ia, pensar na eliminação de mandatos, por maioria simples, de parlamentares ou executivos que praticassem atos desabonadores. Seria a adoção, dos mandatos revogados a qualquer momento pelo povo que nunca foram aplicados em nenhuma das chamadas democracias.Mas aí surge o problema que vc ,Marcio, coloca…como organizar uma sociedade que se baseia no consumo? Esta é a questão fundamental. O capitalismo mercantilizou, todas as relações e as pessoas interiorizaram estes valores. O consumo( ou a sua possibilidade), mesmo em países pobres, se estendeu até as baixas camadas médias o que as domesticou. Essa, talvez seja a questão central que deveríamos discutir mais.
09/06/2003 às 21:46 #77841Miguel (admin)Mestrevi que tenho q acompanhar o barco mesmo, então vamos lá. Já que a discussão avança para o lado realmente mais técnico, aproveito para lançar uma discussão…em minha cidade estamos rodeados de sensores e radares fotográficos postos pela própria administração(não os considero de todo errados), sem falar nas diversas escutas telefônicas clandestinas (infração penal). Já se falou de procurar controlar os serviçoes públicos através destes meios, o que acham da escuta telefônica e da gravação de imagens nas repartições e órgãos públicos? há conflito entre direito à privacidade, se é que há na prestação do serviço público, e o direito de fiscalização dos recursos e bens públicos? há conflito? se há, qual deles deve prevalecer?
10/06/2003 às 0:21 #77842Miguel (admin)Mestre“E ele disse: Ouvi a tua voz soar no jardim e temi, porque estava nu, e escondi-me” (Gênises 3.10)
Olá Ricardo
De minha parte mantenho a posição anterior, a saber:
A nossa política é idealista e sentimentalista.
Outro dia um amigo me disse:
– Alex, se vc fosse um bandido, corrupto, sem escrupulos, almadiçoado, FDP, ladrãozaço, colarinho branco e em suas mãos estivesse o poder de acabar com a ladroagem, com a corrupção, com os crimes do colarinho branco e o crime organizado, o que vc faria?
Mas entrando no assunto que vc propõe, penso o seguinte:
Temos que parar com esta visão pseudointelectual dos nossos pensadores do Direito que acreditam que os Direitos individuais são mais importantes que a coletividade. De um modo geral pulamos de um extremo para o outro depois de 1988 (Constituição Federal). Antes de 1988 era uma farra, tudo era permitido, não se respeitava direitos individuias, as pessoas eram presas sem conhecimento do judiciário, os promotores não tinham nem cadeira para se sentar no fóruns, e o Estado abusava. Depois de 1988 todo mundo no brasil só fala que tem direitos (e acabam se esquecendo que além dos direitos tb tem obrigações).
Aquele meu amigo tem para isto a seguinte analogia. Pergunta ele:
O que vc prefere ter:
Alternativa (A): Uma Filha Putana (antes de 1988)
ou
Alternativa (B) : Um Filho Viado (depois de 1988).
??????????????????????
Difícil nê?
Vai do gosto de cada um …
A melhor resposta seria nem um, nem outro.
Infelizmente os estudantes de Direito não lêem o texto que abaixo transcrevo.
“De par com a necessidade de coordenação sitemática das regras do processo penal num Código único para todo o Brasil, impunha-se o seu ajustamento ao objetivo de maior eficiência e energia da ação repressiva do Estado contra os que delinquem. As nossas vigentes leis de processo penal asseguram aos réus, ainda que colhidos em flagrante ou confundidos pela evidência das provas, um tão extenso catálogo de garantias e favores, que a repressão se torna, necessariamente, defeituosa e retardatária, descorrendo daí um indireto estímulo à expansão da criminalidade. Urge que seja abolida a injustificável primazia do interesse do indivíduo sobre o da Tutela Social. Não se pode continuar a contemporizar com pseudodireitos individuais em prejuízo do bem comum. O Indivíduo, principalmente quando vem de se mostrar rebelde à disciplina jurídico-penal da vida em sociedade, não pode invocar, em face do Estado, outras franquias ou imunidades além daquelas que o asseguram contra o exercício do poder público fora da medida reclamada pelo interesse social. Este o critério que presidiu à elaboração do presente projeto de Código. No seu texto, não são reproduzidas as fórmulas tradicionais de um mal-avisado favorecimento legal aos criminosos. O processo penal é aliviado dos excessos de formalismo e joeirado de certos critérios normativos com que, sob o influxo de um mal-compreendido individualismo ou de um sentimentalismo mais ou menos equívoco, se transige com a necessidade de uma rigorosa e expedida aplicação da justiça penal.”
08 de setembro de 1941 – Exposição de Motivos do Código de Processo Penal – Francisco CamposE isto foi escrito em 1941, qualquer semelhança com os dias de hoje, verdadeiramente, não é mera semelhança, mas sim um momento que vivemos no presente.
Mas virando a página, eu sei bem o que é o funcionário público, se deixar ele folga mesmo.
Além de ser, geralmente, mal pago, mal treinado, sem motivação ou meios de crescer na instituição, ainda que desempenhe um excelente serviço, mas isto já é outra coisa.
Resumindo, gosto de radares, câmeras e um certo controle, pq acredito que a demanda tecnológica social assim exige. Temos, efetivamente, que aprender a avaliar custos. Um pelo outro economizamos com o controle, principalmente, nas repartições públicas, e de brinde esclarecemos crimes e prendemos terroristas.
Não acredito em democracia perfeita. Estava certo o nosso ministro Ricupero (mas deu azar com a parabólica)… mas só deve assumir uma posição quem está disposto a pagar o preço.
abs.
(Mensagem editada por alex em Junho 09, 2003)
(Mensagem editada por alex em Junho 09, 2003)
10/06/2003 às 12:37 #77843Miguel (admin)MestreMais uma vez o assunto é desviado para algo que não tem nada haver com o que tentei dizer. O que quero falar é referente a mentalidade, a cultura, e não controle tecnológico. Não estou falando de códigos penais, de reforma tributária. Estou falando de cultura, aliás da cultura da corrupção que assola nosso país há 500 anos. E o que estou tentando dizer que a solução parte de cada um, que quando cada um de nós brasileiros se torna um cidadão ATIVO, que paga seus impostos, acompanha a política nacional atentamente e vota consciente, fazendo apenas isso caminhamos para um país melhor, este é o primeiro passo, vajam bem, o primeiro. E eu acho que o país está melhorando sim, estou sentindo um amadurecimento político em nossa nação sim, mesmo que modesto, mas é o começo. O que basta agora é cada um fazer sua parte no todo e exigir das outras partes que elas façam o mesmo. Mas como exigir das outras partes? simples, pra começar dando o exemplo, em segundo acompanhando as notícias e denunciando o que tiver de errado as suas vistas, eu mesmo mandei um e-mail para a ouvidoria da prefeitura da cidade do Rio de Janeiro reclamando do estado precário do atendimento do Hospital do Andaraí, fiz a denúncia, minha parte, e vou acompanhar o que a prefeitura irá fazer. Isso como falei é o começo. O que falo é de mentalidade e cultura e não de leis, códigos, controle de câmeras.
PS votem no livro do Nietzsche na enquete.
10/06/2003 às 13:08 #77844Miguel (admin)MestreAlex, seus esclarecimentos foram e são essenciais ao debate, acho q muitas, ou todas as vezes, abrimos mão de discutir e estudar algo q nos dá responsabilidades ou de algo q nos tira direitos em nome dos demais, ainda digo mais, enquanto eu não estiver aberto a esse tipo de idéia nada serei no mundo, apenas um obstáculo ao barco da vida, e ser for apenas um peso a ele, ou me jogarei ou serei jogado ao mar…eu sou otimista mesmo
10/06/2003 às 17:04 #77845Miguel (admin)MestreMárcio
Data Venia, não tenho a pretensão de convence-lo de nada, pois concordo com o que vc disse, no entanto discordo do seu método. Contudo gostaria de esclarecer que a síntese da minha mensagem corresponderia ao seguinte:
Chega de sonhar e vamos administrar (de verdade e profissionalmente) os serviços públicos.
Mas haveria tb que pensarmos se o problema é Sistêmico ou se ele pode ser resolvido parte por parte, uma de cada vez, ou pior, tentar resolver primeiro aquilo que naturalmente aconteceria depois. Os antigos chamam isto de “colocar o carro na frente dos bois”.
Qualquer um que tenha noção de Administração de empresas e Administração de serviços públicos(em qualquer lugar do mundo) sabe que um dos maiores empecilhos é a burocrácia das empresas e, principalmente, a burrocrácia do Estado.
Concordo com vc que estamos melhorando, mas daí esperar sentado um levante cívico do “culturalmente” (como vc disse) desviado brasileiro me parece caro demais.
Tb concordo com vc que temos que dar exemplos, e penso que o exemplo maior vem do Estado e de seus administradores, isto é: do topo e não da base. Quem dá exemplos são os pais e não os filhos, do contrário, e é o que acontece no Brasil, cria-se uma sensação de anomia na sociedade.
Sem um efetivo controle público, boa vontade e coragem de seus administradores não é possível fazer mudanças na mentalidade dos brasileiros.
No Rio vc tem o exemplo dos fiscais de renda, que ganham salários altos, mas que não deixam de fazer “falcatruas”.
Aposto com vc que depois desta lavagem pública de roupa, muitos fiscais no rio, e em todos os estados brasileiros, não estão dormindo a noite, com medo que alguém na Suiça ou em outro paraiso fiscal qualquer lembre deles. Já a nova geração de fiscais que ingressa hoje na carreira vai pensar um pouco mais antes de colocar tudo (salários acima de R$6.000,00 reias inicial e estabilidade no emprego) a perder. Mas não basta, a caça as bruxas tem que continuar.
Cultura
Me ocorreu a idéia que pode haver uma certa semelhança, e em razão da semelhança confusão e equiparação, entre o que seja pragmatismo e cultura. Pensei no Cazuza: ” transformam o pais inteiro num Puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro”.
Em Sâo Paulo, por exemplo, o Sr. Paulo Maluf (de quem não sou fã, “mas a cesar o que é de cesar”) mudou em meses aquilo que ninguém conseguia fazer através de idéias bonitinhas.
Ele fez com que os motoristas de São Paulo usassem o cinto de segurança.
Como ele fez isto, dando palestras sobre como seria bom se todos usassem o cinto de segurança? Não.
Saiu pelas ruas em seu carro dando o exemplo e usando o cinto? Nâo.
Aplicou multas altissimas, encheu as ruas de fiscais e em semanas, como que um milagre, todos usavam cintos de segurança na ruas de São Paulo.
Hoje, alguns anos depois, e praticamente sem fiscalização nenhuma e multas de baixo valor, todos continuam usando cinto de segurança. Isto que é mudar “cultura”.
Como já dizia Geraldo Vandré: “Quem sabe faz a hora não espera acontecer”.
Finalmente
Eu bem sei que o fórum não gira em torno naquilo que desejamos, até pq o OUTRO não é mero instrumento para pensarmos alto. O fórum parece ter vontade própria.
Apenas comentei uma participação do Ricardo que, a meu ver, apresentou uma idéia interessante ao Tema do Fórum (SOLUÇÃO). É possível que no futuro eu comente outras participações que julgar interessantes.
abs.
(Mensagem editada por alex em Junho 10, 2003)
10/06/2003 às 17:39 #77846Miguel (admin)MestreConcordo em gênero, número e grau que o exemplo e as ações moralizadoras devam partir de cima. Mas o que propus foi uma solução para o homem simples. Um homem como eu, que tenho um emprego humilde, ganho pouco, minha família não é nada influente, não aspiro a política, muito menos a administração pública. E para pessoas como eu sugeri esta solução “cultura”, agir como cidadão é parte integrante da mudança pra melhor. Como falei no post anterior isto é o começo, claro que dependemos e precisamos de atitudes governamentais mais sérias, porém só quero escrever coisas que estão no meu alcance executar. Ficar especulando que o governo deveria ou não fazer, não vai mudar as reais atitudes governamentais.
10/06/2003 às 17:39 #77847Miguel (admin)MestreBem desculpem não ter desenvolvido melhor o assunto tive que sair no meu do post. Quando chegar em casa pretendo desenvolver melhor o assunto.
(Mensagem editada por la_hire em Junho 10, 2003)
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