O que define o ser?

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  • #70994
    branco
    Membro

    Bom pessoal, tenho vido, ou melhor, lido, alguns filosofos dizendo que a existencia precede a essencia, e por isso o homem é livre, ele se descobre, conhece o mundo, e depois se define, e por isso ele é livre pra seguir seu próprio caminho, e ser dono de si mesmo.Pois bem, na minha visão o homem precisa de realizar as suas escolhas, e as possibilidades de escolha que ele vê são frutos do próprio meio em que ele viveu. Ao tomar uma decisão, está se baseando na vivência que ele teve no meio. Ou seja, toda ação dele, é fruto do meio, não dele mesmo.Assim, entendo que o meio nos define, e não nós mesmos. O meio limita as escolhas, limita as possibilidades, limita a informação, o conhecimento, a qualidade de vida, enfim, limita tudo.Então, gostaria de saber a opnião de vocês, concordam que somos frutos de nós mesmos, ou também acham que não jogamos as cartas?obs: novato, movam por favor, em caso de local incorreto.

    #87943
    ppaulo
    Membro

    Olá Branco,Este é um conceito eminentemente existencialista, se não me engano foi primeiro utilizado por Sartre em uma conferência.Após o seu primeiro parágrafo, entendo existir uma certa confusão, pois Sartre jamais disse tal coisa, de que toda ação dele é fruto do meio, não dele mesmo.Entendo ser até o contrário na visão de Sartre. A existência preceder a essência é um conceito libertador do homem, que lendo seu post, você acorrenta ao meio social como determinante. A idéia existencialista é a idéia de um livre arbítrio.Pessoalmente não sou seguidor desta vertente existencialista, mas seria necessário um estudo muito mais aprofundado.Quanto à sua pergunta, somos as duas coisas e nenhuma delas. Desnecessário dizer que somos livres para fazer o que quisermos (como por exemplo nos atirarmos de um penhasco) mas também - paradoxalmente- somos reféns de uma realidade histórica. Por exemplo, poderia optar por viver como os homens das cavernas, mas, qual o sentido disso? agregamos então à existência e à essência o conceito de sentido. A essência não pode se desprender de sentido. Neste ponto, nossa liberdade de sermos frutos de "nós mesmos" encontra a barreira do sentido. O sentido sempre é um sentido histórico-cultural, e, existir livremente é também buscar sentido nesta realidade histórica. Existir rompendo com esta realidade, apesar da aparência de total liberdade (não seguindo nenhum parâmetro histórico) é na verdade tornar-se escravo dos desejos e paixões e, reduzir sua essência a não mais do que um animal.Abraços cordiais,

    #87944
    lincolnpsi
    Membro

    Boa tarde branco!Por simetria do destino meu apelido tambem é branco! rsrsMas isso é outra historia...Em relação ao tema proposto , vc foi bastante feliz no seu comentario, ou na sua indagação.Um psicologo chamado Skinner debateu durante muito tempo esta questão e foi muito alem do que o senso comum possa saber.Aconselho a voce buscar a literatura do behaviorismo radical de Skinner, tenho certeza que sera de bom proveito para sua busca intelectual. Mas se quer saber a minha opniao eu acredito muito que o homem é fruto do meio e moldado por este e por consequencia , produto e manifestação direta da influencia da ação das contingencias ambientais no comportamento do ser."Ou seja, me dê 10 recem nacidos e as condições nessessarias , que eu lhe devolvo em 20 anos, 10 médicos , ou 10 advogados..." B.F Skinner Valeu?!!

    #87945
    branco
    Membro

    Paulo, eu quis dizer que Sartre realmente pensava ser livre para realizar escolhas. Mas as escolhas são frutos do meio, na minha visão.Por exemplo, você disse que eu posso me atirar de um penhasco, e isso seria minha liberdade. Porém, as circunstancias que me levam ao penhasco, para suicidio, são frutos do meio. Ou seja, não sou livre para suicidar, é apenas o meio me matando. Nesse caso, sou apenas vitima, e não haverá justiça =)


    branco, valeu pela indicação, vou ler a respeito, mas gostaria de discutir com você o seguinte, se possível:Imagine que você está sozinho no mundo, que acabou de ser criado.De fato, apenas por ele ser criado já limitou todas as escolhas a essa criação.Tudo vai partir dessa criação.Porém, dentro dessa criação do mundo há milhares de escolhas a se fazer. Milhões de possibilidades. Dai você se confronta com elas num determinado instante, e avalia qual escolha fazer.Dentre as milhares de possibilidades, você ficou entre duas, sendo que elas possuem o mesmo valor para você. Ou seja, embora o conceito de valor que você tenha, parta do meio, você possui duas possibilidades de escolha, que possuem o mesmo valor. Na sua balança, elas possuem o mesmo peso.E agora, dentre as duas possibilidades, quem fará a escolha, você ou o meio?O meio fez com que você vesse o mesmo valor nas duas possibilidades. Ele não pode te fazer escolher uma delas, já que elas possuem o mesmo valor para você. Só te resta escolher, aleatoriamente, uma das possibilidades.Isso não seria a liberdade, embora dentro dos limites do meio, ou melhor, da vida?

    #87946
    Acácia
    Membro

    Se o homem fizer suas escolhas usando o seu livre-arbítrio, ele não será “produto” do meio caso ele não permita. Para tanto, ele precisa apoderar-se do poder que lhe confere este livre-arbítrio: sua própria consciência! Desde os primórdios conhecidos na nossa História, o “meio” é corrupto portanto, até hoje edificamos e fomos edificados por consciências terceirizadas. Se a base é falsa, nossa realidade é apenas uma ilusão sendo portanto, transponível. Logo, o meio não define o ser mas, aprisiona-o fazendo permanecer um sistema cíclico e perpetuando mentes de-mentes.

    #87947
    Acácia
    Membro

    “Conhece-te a ti mesmo”, mas para tanto, busca com sinceridade o Poder de Deus para iluminar o caminho…

    #87948
    Philipon
    Membro

    Bom pessoal, tenho vido, ou melhor, lido, alguns filosofos dizendo que a existencia precede a essencia, e por isso o homem é livre, ele se descobre, conhece o mundo, e depois se define, e por isso ele é livre pra seguir seu próprio caminho, e ser dono de si mesmo.

    "Essência" e "existência" são dependentes entre si más definem coisas diferentes. Em outras palavras, não existe uma sem a existência da outra sendo esta a única relação entre elas. A referência de “essência” é a natureza íntima das coisas isto é a natureza do objeto, quanto que a referência da “existência” é a vida.A filosofia existencialista de Jean-Paul Sartre que afirma a prioridade da “existência” sobre a “essência” na definição “A existência precede e governa a essência” está errada, já que é uma filosofia materialista onde se considera que o ser evolui da matéria e está comprovado cientificamente que a matéria não existe e a origem de tudo é a energia pelo tanto não existe evolução da matéria..Se analisarmos o pensamento filosófico de Descarte “Penso logo existo” podemos deduzir que “pensar” precede a “existir” se continuamos analisando deduziremos que a “percepção” precede ao ato de “pensar” finalmente nós não podemos "perceber" se nós não tomamos “consciência”  pelo tanto podemos concluir que "a consciência é a essência do ser” e também o que o define.Amiga Acácia a palavra Deus é uma abstração e como tal não possui características definidas e menos ainda características antropomórficas. Suas alusões a sua interpretação de um Deus paternal estão resultando cansativas além de estar à maioria das vezes fora de contexto.

    #87949
    ppaulo
    Membro

    Prezado Philipon,Gostei do seu comentário, mas tenho certa relutância em aceitar a definição de que "a consciência é a essência do ser".Me explico: no caso, você coloca num mesmo plano consciência e ente (no caso vc chamou de ser) e mais ainda, o ente englobaria a consciência!Entendo que a consciência está em outro plano, é a consciência que põe o entendimento dos entes, buscando o ser dos entes, ou seja, é a intencionalidade da consciência que imprime o sentido (ser) dos entes.Gostaria de continuar este debate, creio que pode ser bastante construtivo.abraços,

    #87950
    Philipon
    Membro

    Amigo ppaulo, o que eu estou falando é que a “consciência” é a essência de “tudo”. A Origem de tudo o existente é a energia e a “consciência” é inerente à energia. Segundo a física materialista a origem de tudo é o átomo. A física quântica deixa obsoleta esta teoria determinando que o átomo é divisível e está formado por quantum (partículas de energia).O que nos chamamos de realidade é uma verdade ilusória. O que ocorre na realidade é que nosso sentido da vista capta conformações energéticas e nosso cérebro as interpreta como realidades holográficas.As características essenciais da energia são freqüência e cumprimento e a variação destas características são as que definem a função da mesma (luz, som, cor...). No universo existem milhões de quantum energéticos de características diferentes. Agora, se a base de nossa realidade física é o átomo e este é formado pela densificação dos quantum, a lógica nos indica que na nossa natureza deveria existir a formação de milhares de átomos de formação aleatória e em lugar disto, na nossa natureza só existem  90 átomos formados com características eletromagnéticas classificadas e definidas que permitem a densificação energética que nosso cérebro interpreta como realidade e isto, somente é possível pela existência de uma “consciência” que determine a intencionalidade. Como conclusão final, podemos deduzir que, através da densificação da energia se obtém a fisicalidade e através da "consciência" a forma e a função.

    #87951
    Brasil
    Membro

    a referência da “existência” é a vida.

    As pedras existem e não têm vida.

    está comprovado cientificamente que a matéria não existe

    Desconheço esta “comprovação”.  Poderia por favor referenciar a fonte desta informação?

    #87952
    nairan
    Membro

    Caro Philipon.Tenho acompanhado algumas de suas afirmações postadas aqui nesse fórum, e vejo como o Sr. afirma categoricamente e reafirma idéias que se mantém apenas calcadas na força dessas afirmações próprias de sua pessoa.Entendo que todos nos possuímos nosso próprio arcabouço de crenças e idéias, muitos escritores já construíram todo um edifício de idéias e de filosofias baseados tão somente em suas concepções sobre a realidade.Porém, uma coisa é apresentar idéias e filosofar sobre....e outra coisa bem diferente é fazer isso com afirmações ditas "cientificas", "provadas pela ciência", e coisas semelhantes.No caso da primeira, todos temos direito a crer naquilo que bem entendemos, e ate mesmo a tentar provar, atravez de argumentos, que estamos certos em nossa forma de entender uma realidade qualquer.Mas no caso da segunda, se faz necessária a apresentação de provas que corroborem as ditas afirmações cientificas.Pois bem onde estão as provas das seguintes afirmações:

    Segundo a física materialista a origem de tudo é o átomo. A física quântica deixa obsoleta esta teoria determinando que o átomo é divisível e está formado por quantum (partículas de energia).

    O senhor se refere a qual física??, de qual século??Há, não esqueça da natureza dual, onda x partícula, prevista e afirmada pela mesma teoria quântica.

    O que nos chamamos de realidade é uma verdade ilusória. O que ocorre na realidade é que nosso sentido da vista capta conformações energéticas e nosso cérebro as interpreta como realidades holográficas.

    Isso é apenas divagação ou o senhor possui realmente provas do que afirma??Ou antes, o senhor não esta misturando uma condição fisiológica humana com uma noção sua sobre a realidade??

    No universo existem milhões de quantum energéticos de características diferentes. Agora, se a base de nossa realidade física é o átomo e este é formado pela densificação dos quantum, a lógica nos indica que na nossa natureza deveria existir a formação de milhares de átomos de formação aleatória e em lugar disto, na nossa natureza só existem  90 átomos formados com características eletromagnéticas classificadas e definidas que permitem a densificação energética que nosso cérebro interpreta como realidade e isto, somente é possível pela existência de uma “consciência” que determine a intencionalidade.

    Em primeiro lugar, não existem milhões de quantuns energéticos, mas somente algumas famílias de partículas quânticas, com e sem massa, que determinam todo o resto de interacões que se seguem em decorrência delas, (mais precisamente, seis famílias de quarks, partículas com massa, seis famílias de léptons, partículas sem massa, e quatro famílias de bosons, partículas mediadoras que transmitem "mensagens", por assim dizer entre as outras famílias.) Isso evidentemente a "grosso modo, e de forma bem sucinta".Portanto nada nos mostra que deveriam haver milhares de atomos de formação aleatória, muito pelo contrário, já esta de a muito bem clara a razão de haver apenas os elementos presentes na tabela periódica somente se valendo do conhecimento presente nas química e física anteriores ate mesmo às teorias quânticas da matéria.

    e em lugar disto, na nossa natureza só existem  90 átomos formados com características eletromagnéticas classificadas e definidas que permitem a densificação energética que nosso cérebro interpreta como realidade e isto, somente é possível pela existência de uma “consciência” que determine a intencionalidade.

    nesta segunda parte de sua afirmação então a lógica e a ciência é totalmente desvirtuada em favor a uma interpretação totalmente equivocada de uma concepção particular da realidade.Onde as provas cientificas de que o cérebro interpreta a realidade de forma a "densificar a energia" criando matéria??e por qual lógica tal efeito provaria que esse efeito seria necessariamente provocado por uma consciência, e derivada dela de forma intencional??

    Como conclusão final, podemos deduzir que, através da densificação da energia se obtém a fisicalidade e através da "consciência" a forma e a função.

    Nem é preciso reafirmar que tal "conclusão", só se faz mediante a falácias recorrentes da já manifesta crença particular e da também particular visão de mundo do autor.

    está comprovado cientificamente que a matéria não existe

    Fazendo eco ao forista Brasil, também desconheço essa comprovação, estarei igualmente ansioso por "checar"as fontes e me deslumbrar com tal conhecimento.E finalmente, "penso, logo existo", não estabelece de forma alguma que o pensar seja anterior ao existir, mas, ao contrario, mostra uma constatação de que a percepção do "pensar", indica a realidade do "existir", sendo portanto essa, o existir, anterior ao pensarAbraços.Nairan

    #87953
    Philipon
    Membro

    a referência da “existência” é a vida.

    As pedras existem e não têm vida.

    Brasil aconselho-lhe que antes de participar num tópico, analise primeiramente a temática do tópico. A temática deste tópico é “O que define o ser?” e a referência do “ser” é o “ente humano” e não os objetos.

    está comprovado cientificamente que a matéria não existe.

    Desconheço esta “comprovação”.  Poderia por favor referenciar a fonte desta informação?

    Brasil aqui não se precisa dar referência da fonte da informação já que, isto pode ser facilmente comprovado com conhecimentos básicos da física quântica. A matéria é formada por moléculas, as moléculas são formadas por átomos e os átomos são formados por quantum (partículas de energia). A idéia de matéria era dada pelo átomo que era considerado indivisível.

    #87954
    ppaulo
    Membro

    Bom dia,Com os rumos destes últimos posts sinto-me navegando perdido em águas desconhecidas. Não tenho o menor conhecimento de física quântica.Apenas uma observação (filosófica): o ser não é o "ente humano" - pelo menos não o sentido habitualmente utilizado. O ser é algo que os antigos gregos tratavam por essência das coisas, e, o ente é a coisa. Essa definição ou uso destes termos ser e ente passou a ser muito utilizada desde Heidegger, mas Kant chamava de numenum e fenomenum e outros filósofos deram outros nomes a isso.Por este aspecto, a parte física da pedra é o ente.Quanto ao tema do post era algo sobre uma idéia de Sartre onde o ser seria anterior ao ente (tomadas as devidas proporções).Um exemplo, seria a pedra que foi citada no post anterior. Para demonstrar a intencionalidade do sentido, veja como se dão os questionamentos: O que é isto? É uma pedra. O que é isto que chamamos pedra? ... com isto caminhamos ao ser. Nesta caminhada ao ser é que imprimimos a intencionalidade humana (intencionalidade da razão) ao ser dos entes.Veja bem que a segunda resposta pode ser: é um mineral formado pelos seguintes elementos, C, Si, Mg etc. Esta resposta é a intencionalidade de um geólogo ou de um cientista.Mas, a resposta pode ser que é um bloco de construção - e quem responde pode ser um pedreiro.Ou então, a resposta pode ser que não é bem uma pedra, mas que é ouro... ou diamante, ou rubi etc. Pois em algum momento da intencionalidade humana alguém separou algumas pedras diferentes e imprimiu um sentido novo a elas.Por isso, não creio ser de tanta importância o questionamento de Sartre, me parece mais uma justificativa, algo para libertar o homem. Muito mais uma defesa ideológica do que filosófica.Eu entendo, que no momento da percepção ou definição do ser, ambos essência e existência já estão postos. (no sentido de Sartre que é eminentemente dirigida ao ser humano).Abraços cordiais a todos,

    #87955
    Brasil
    Membro

    A temática deste tópico é “O que define o ser?” e a referência do “ser” é o “ente humano” e não os objetos.

    Sendo esta a sua opinião sobre a questão, então a sua afirmação “a referência da ‘existência’ é a vida” deveria ser substituída por “a referência da existência HUMANA é a vida”.Ainda assim podemos facilmente questionar tal afirmação interrogando sobre a condição existencial dos cadáveres humanos:  Não têm vida, mas existem.

    está comprovado cientificamente que a matéria não existe.

    A matéria é formada por moléculas, as moléculas são formadas por átomos e os átomos são formados por quantum (partículas de energia).

    Se existe a energia, os átomos e as moléculas e, estes formam a matéria, então a matéria existe.

    #87956
    Acácia
    Membro

    Bom pessoal, tenho vido, ou melhor, lido, alguns filosofos dizendo que a existencia precede a essencia, e por isso o homem é livre, ele se descobre, conhece o mundo, e depois se define, e por isso ele é livre pra seguir seu próprio caminho, e ser dono de si mesmo.

    "Essência" e "existência" são dependentes entre si más definem coisas diferentes. Em outras palavras, não existe uma sem a existência da outra sendo esta a única relação entre elas. A referência de “essência” é a natureza íntima das coisas isto é a natureza do objeto, quanto que a referência da “existência” é a vida.A filosofia existencialista de Jean-Paul Sartre que afirma a prioridade da “existência” sobre a “essência” na definição “A existência precede e governa a essência” está errada, já que é uma filosofia materialista onde se considera que o ser evolui da matéria e está comprovado cientificamente que a matéria não existe e a origem de tudo é a energia pelo tanto não existe evolução da matéria..Se analisarmos o pensamento filosófico de Descarte “Penso logo existo” podemos deduzir que “pensar” precede a “existir” se continuamos analisando deduziremos que a “percepção” precede ao ato de “pensar” finalmente nós não podemos "perceber" se nós não tomamos “consciência”  pelo tanto podemos concluir que "a consciência é a essência do ser” e também o que o define.Amiga Acácia a palavra Deus é uma abstração e como tal não possui características definidas e menos ainda características antropomórficas. Suas alusões a sua interpretação de um Deus paternal estão resultando cansativas além de estar à maioria das vezes fora de contexto.

    Está certo quanto a palavra Deus? não sei. Quanto a Deus, para mim Ele saiu da abstração e, com seu Poder manifesto tornou-se concreto ainda que continue invisível mas tendo visível suas ações que resultam em suas Obras. Quanto a "consciência ser a essência do ser", depende...tenho minhas definições mas, como você disse e eu concordo: estão fora do contexto. O que é consciência  e essência para um filósofo? E para você?

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