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10/05/2005 às 14:33 #76639Miguel (admin)Mestre
Olá,
Encontrei vcs e achei super legal.
Estou começando essa abordagem no Estruturalismo e sei que ultimamente o que já está em discussão é o Pós-Estruturalismo. Então, vcs poderiam me explicar o que é o Pós-Estruturalismo?10/05/2005 às 14:33 #76702Miguel (admin)MestreOlá,
Encontrei vcs e achei super legal.
Estou começando essa abordagem no Estruturalismo e sei que ultimamente o que já está em discussão é o Pós-Estruturalismo. Então, vcs poderiam me explicar o que é o Pós-Estruturalismo?12/05/2005 às 2:57 #76640Miguel (admin)MestreMiriam, Google:
“O pós-estruturalismo levou as teses estruturalistas a posições extremas e na verdade auto-refutantes. Para compreendermos um texto temos de excluir rigorosamente todos os elementos extra-textuais. Isto significa não apenas o abandono da procura de qualquer realidade exterior representada pelo texto, mas também deixar de encarar o texto como a expressão do pensamento de um autor extra-textual. É o leitor que desempenha a parte de leão na produção do significado; mas dado que cada leitor interpreta qualquer texto de maneira diferente, nunca emerge qualquer significado definitivo, e assim cada texto destrói a sua própria pretensão de significar seja o que for.
Houve várias formas ou facções no pós-estruturalismo francês. Cada escola brilhou brevemente com um brilho magnético, atraindo uma multidão volúvel de devotos antes de se extinguir quando uma versão rival começa a brilhar mais sedutoramente. Todos estes grupos reivindicaram descender de expoentes distintos da teoria linguística como Saussure e Jakobson, e nesse sentido os seus membros podem classificar-se como filósofos linguísticos. Mas encontram-se no pólo oposto relativamente ao estilo de filosofia que desde cedo se encarou como filosofia linguística por excelência, a tradição analítica anglo-americana. ”
http://www.criticanarede.com/filos_contemporanea.html“”Devemos compreender o pós-estruturalismo tanto como uma reação quanto como uma fuga relativamente ao pensamento hegeliano. Essa reação ou fuga envolve, essencialmente, a celebração do 'jogo da diferença' contra o 'trabalho da dialética'. O livro de Deleuze, Nietzsche e a filosofia, representa um dos momentos inaugurais do pós-estruturalismo francês, fornecendo uma interpretação de Nietzsche que enfatiza o jogo da diferença e que utiliza o conceito de 'diferença' como o lelmento central de um vigoroso ataque à dialética hegeliana e do estabelecimento de uma 'filosofia da diferença'.”
http://www.rubedo.psc.br/Revista/outras/textos/filodife.htm“o pós estruturalismo, viemos a descobrir, não se orienta simplesmente para a negação dos fundamentos teóricos, mas sim para a exploração de novas bases de investigação filosófica e política; se envolve não apenas com a rejeição da tradição do discurso político e filosófico, mas, o que é mais importante, com a articulação das linhagens alternativas que nascem da própria tradição”
http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=4750“Mas, há ainda uma outra tendência de pensamento de forte influência na atmosfera intelectual contemporânea. Trata-se do pós-estruturalismo, que muitas vezes se aproxima e outras se justapõe ao discurso pós-moderno. Best e Kellner apontam para o fato de que o pós-estruturalismo é parte da matriz do discurso pós-moderno e que as inflexões teóricas deste último estão diretamente articuladas às críticas pós-estruturalistas. Todavia, o pós-moderno é um termo mais abrangente e, segundo os autores, o pós-estruturalismo se constitui em um subconjunto de suas tendências teóricas, sociais e culturais (Best e Kellner, 1991: 25). Nesta perspectiva, o discurso pós-moderno inspira-se nas críticas pós-estruturalistas à Ilustração incorporando, ainda, aspectos de sua concepção de subjetividade (plural, múltipla, descentrada) e de suas idéias sobre o papel e a natureza da linguagem. Também neste caso, são muitas as diferenças entre os teóricos identificados com esta linha de pensamento, o que torna impossível falar de um pensamento pós-estruturalista em geral. Fato que se pode intuir quando lembramos que são rotulados pós-estruturalistas por exemplo, Foucault, Barthes, Kristeva e Derrida, além de outros mais identificados com o pensamento pós-moderno, como Baudrillard e Lyotard, ou o neopragmatismo, como Rorty.”
http://www.educacaoonline.pro.br/os_posismos.asp?f_id_artigo=205http://www.erraticimpact.com/cgi-bin/amazon_products_feed.pl?input_templates=1&input_mode=books&input_string=post+structuralism
http://www.philosopher.org.uk/poststr.htm
http://home.mira.net/~andy/works/foucaul1.htm
http://www.brocku.ca/english/courses/4F70/poststruct.html
http://www.panix.com/~squigle/vcs/structuralism.html12/05/2005 às 2:57 #76703Miguel (admin)MestreMiriam, Google:
“O pós-estruturalismo levou as teses estruturalistas a posições extremas e na verdade auto-refutantes. Para compreendermos um texto temos de excluir rigorosamente todos os elementos extra-textuais. Isto significa não apenas o abandono da procura de qualquer realidade exterior representada pelo texto, mas também deixar de encarar o texto como a expressão do pensamento de um autor extra-textual. É o leitor que desempenha a parte de leão na produção do significado; mas dado que cada leitor interpreta qualquer texto de maneira diferente, nunca emerge qualquer significado definitivo, e assim cada texto destrói a sua própria pretensão de significar seja o que for.
Houve várias formas ou facções no pós-estruturalismo francês. Cada escola brilhou brevemente com um brilho magnético, atraindo uma multidão volúvel de devotos antes de se extinguir quando uma versão rival começa a brilhar mais sedutoramente. Todos estes grupos reivindicaram descender de expoentes distintos da teoria linguística como Saussure e Jakobson, e nesse sentido os seus membros podem classificar-se como filósofos linguísticos. Mas encontram-se no pólo oposto relativamente ao estilo de filosofia que desde cedo se encarou como filosofia linguística por excelência, a tradição analítica anglo-americana. ”
http://www.criticanarede.com/filos_contemporanea.html“”Devemos compreender o pós-estruturalismo tanto como uma reação quanto como uma fuga relativamente ao pensamento hegeliano. Essa reação ou fuga envolve, essencialmente, a celebração do 'jogo da diferença' contra o 'trabalho da dialética'. O livro de Deleuze, Nietzsche e a filosofia, representa um dos momentos inaugurais do pós-estruturalismo francês, fornecendo uma interpretação de Nietzsche que enfatiza o jogo da diferença e que utiliza o conceito de 'diferença' como o lelmento central de um vigoroso ataque à dialética hegeliana e do estabelecimento de uma 'filosofia da diferença'.”
http://www.rubedo.psc.br/Revista/outras/textos/filodife.htm“o pós estruturalismo, viemos a descobrir, não se orienta simplesmente para a negação dos fundamentos teóricos, mas sim para a exploração de novas bases de investigação filosófica e política; se envolve não apenas com a rejeição da tradição do discurso político e filosófico, mas, o que é mais importante, com a articulação das linhagens alternativas que nascem da própria tradição”
http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=4750“Mas, há ainda uma outra tendência de pensamento de forte influência na atmosfera intelectual contemporânea. Trata-se do pós-estruturalismo, que muitas vezes se aproxima e outras se justapõe ao discurso pós-moderno. Best e Kellner apontam para o fato de que o pós-estruturalismo é parte da matriz do discurso pós-moderno e que as inflexões teóricas deste último estão diretamente articuladas às críticas pós-estruturalistas. Todavia, o pós-moderno é um termo mais abrangente e, segundo os autores, o pós-estruturalismo se constitui em um subconjunto de suas tendências teóricas, sociais e culturais (Best e Kellner, 1991: 25). Nesta perspectiva, o discurso pós-moderno inspira-se nas críticas pós-estruturalistas à Ilustração incorporando, ainda, aspectos de sua concepção de subjetividade (plural, múltipla, descentrada) e de suas idéias sobre o papel e a natureza da linguagem. Também neste caso, são muitas as diferenças entre os teóricos identificados com esta linha de pensamento, o que torna impossível falar de um pensamento pós-estruturalista em geral. Fato que se pode intuir quando lembramos que são rotulados pós-estruturalistas por exemplo, Foucault, Barthes, Kristeva e Derrida, além de outros mais identificados com o pensamento pós-moderno, como Baudrillard e Lyotard, ou o neopragmatismo, como Rorty.”
http://www.educacaoonline.pro.br/os_posismos.asp?f_id_artigo=205http://www.erraticimpact.com/cgi-bin/amazon_products_feed.pl?input_templates=1&input_mode=books&input_string=post+structuralism
http://www.philosopher.org.uk/poststr.htm
http://home.mira.net/~andy/works/foucaul1.htm
http://www.brocku.ca/english/courses/4F70/poststruct.html
http://www.panix.com/~squigle/vcs/structuralism.html16/05/2005 às 16:11 #76641márcioMembroOlá, estou precisando de duas respostas a respeito do Estruturalismo:
– O que é o movimento do estruturalismo?
– A quem se opõe ou responde o estruturalismo?16/05/2005 às 16:11 #76704márcioMembroOlá, estou precisando de duas respostas a respeito do Estruturalismo:
– O que é o movimento do estruturalismo?
– A quem se opõe ou responde o estruturalismo?30/05/2005 às 1:26 #76642Miguel (admin)MestreGostaria ,se possíval de uma explicação breve de cada um dos tipos de estruturalismo:abstrato,concreto,fenomenológico e dialético.Obrigada.
30/05/2005 às 1:26 #76705Miguel (admin)MestreGostaria ,se possíval de uma explicação breve de cada um dos tipos de estruturalismo:abstrato,concreto,fenomenológico e dialético.Obrigada.
05/06/2005 às 11:26 #76643Miguel (admin)MestreQuais conexões poderiam ser estabelecidas entre Estruturalismo e autores como Fernand Braudel e Marc Bloch?
05/06/2005 às 11:26 #76706Miguel (admin)MestreQuais conexões poderiam ser estabelecidas entre Estruturalismo e autores como Fernand Braudel e Marc Bloch?
07/06/2005 às 17:53 #76644Miguel (admin)MestrePreciso de ajuda!
Análise da obra Aula, de Roland Barthes, e do texto de Wolfgang Iser, Problemas da teoria literatura atual: o imaginário e os conceitos-chaves da época, contido na obra:
LIMA, Luiz Costa (org). Teoria da Literatura em suas fontes. V 2. 2. ed ver e ampl. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. p. 359-383
comparar os dois textos, para tanto buscando semelhanças e diferenças nas categorias relativas ao proposto e conceitos relativos à Teoria da Literatura.
07/06/2005 às 17:53 #76707Miguel (admin)MestrePreciso de ajuda!
Análise da obra Aula, de Roland Barthes, e do texto de Wolfgang Iser, Problemas da teoria literatura atual: o imaginário e os conceitos-chaves da época, contido na obra:
LIMA, Luiz Costa (org). Teoria da Literatura em suas fontes. V 2. 2. ed ver e ampl. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1983. p. 359-383
comparar os dois textos, para tanto buscando semelhanças e diferenças nas categorias relativas ao proposto e conceitos relativos à Teoria da Literatura.
07/06/2005 às 22:46 #76645Miguel (admin)Mestregostaria de uma sintese do pensamento de LEVI STRAUSS sobre os mitos, pode ser??
abraços
lana alves
07/06/2005 às 22:46 #76708Miguel (admin)Mestregostaria de uma sintese do pensamento de LEVI STRAUSS sobre os mitos, pode ser??
abraços
lana alves
12/06/2005 às 18:41 #76646Miguel (admin)MestreEu terei que fazer um trabalho para faculdade sobre Estruturalismo valendo nota maxima.Sera que podem me ajudar.
obrigado,beijinhos -
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