FRANCISCO XAVIER MONTEIRO DA FRANCA

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7.

História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.

 LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica)

Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936)

FRANCISCO XAVIER MONTEIRO DA FRANCA

Nasceu na capital da Paraíba, a 15 de junho de 1773, c faleceu a 16 de junho de 1851. Era filho do Capitão José Vicente Monteiro da Franca e D. Francisca Xavier da Conceição Teixeira.

BIBLIOGRAFIA

1) Vida e poesias do capitão-mor …………….., mandadas imprimir por

seu genro e particular amigo, o Major Manuel Caetano Veloso. Paraíba, J. R. da Costa, 1854, in 4.°, de XIV págs., 1 fl. 82 págs. e 1 fl. O volume contém a biografia do autor, pelo genro, seis odes, uma epístola, uma elegia, quarenta e sete sonetos e outras poesias diversas. Algumas ficaram fora da coleção, por não as haver encontrado o Major Veloso. N.° 15.584 do Catálogo da Exposição e n.° 1.684 da Bib. Brasileira.

NOTÍCIA BIOGRÁFICA

Não encontrei -em S. Paulo a obra póstuma de Monteiro da Franca e vejo-me impossibilitado de aquilatar o seu valor. Da parte biográfica sabe-se que os seus pais o destinavam à vida eclesiástica, a cujos estudos se devotou, chegando a receber as primeiras ordens. Arrependeu-se, no entanto, e estudou advocacia.

Encontra-se o seu nome registrado nas páginas da história da revolução de 1817, a que aderiu, na qualidade de um dos cinco membros do governo provisório. Por esse motivo foi preso e condenado à pena de morte. Comutaram-lhe a pena e depois lhe deram anistia, em 1821, quando foi posto em liberdade.

Representou a sua província junto às cortes portuguesas, em 1822,, e foi membro da assembléia brasileira, em sua primeira legislatura. Também foi conselheiro do governo. Ocupou os cargos de inspetor do açúcar e do algodão, em 1837, e de presidente da Paraíba, em 1840. Era capitão-mor de milícias e oficial da ordem da Rosa. Mas só a circunstância de haver sido poeta lhe dá entrada nesta obra.

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