PEDRO JOSÉ DA COSTA BARROS

Biblioteca Academia Paulista de Letras – volume 7.

História da Literatura Brasileira TOMO I. vol 3.

 LIVRO PRIMEIRO Época de Transformação (século XIX) 2º período (Fase Patriótica)

Artur Mota (Arthur Motta) (1879 – 1936)

PEDRO JOSÉ DA COSTA BARROS

Nasceu na vila, depois cidade, de Aracati, no Ceará, a 7 de setembro de 1779, e faleceu no Rio de Janeiro a 20 de outubro de 1839.

BIBLIOGRAFIA

1) Ode pindárica ao príncipe regente do Brasil, D. Pedro de Alcântara. Rio de Janeiro, 1822, 8 págs. Há outra "Ode pindárica", a que se refere o Barão de Studart.

2) Tributo de gratidão e respeito, que a suas majestades o imperador e a imperatriz do Brasil O. D. C. Rio de Janeiro, 1829.

3) Ditirambo nos faustíssimos anos de S. M. a Imperatriz. Rio de Janeiro, 1830.

4) Defesa apresentada ao Senado Brasileiro, etc. Rio de Janeiro. Publicaram um folheto analisando essa Defesa.

5) Resposta a um folheto anônimo contra a Defesa do senador Pedro José da Costa Barros. Encontra-sé essa Resposta entre os livros da biblioteca de D. Pedro II, existente no Inst. Hist. e Geog. Brasileiro.

6) Proclamação do presidente e .governador das armas aos maranhenses. Foi publicada no jornal "O Amigo do Homem". Publicou terceira ode no "Censor Maranhense", e na "Rev. do Inst. do Ceará" e encontra-se uma cantata no Florilégio, de Varnhagen, tomo 3.°, apêndice.

FONTES: S. Blake — "Dic. bibliog. bras.", vol. 7.°, pág. 43. Barão de Studart — "Dic. biobibliog. cearense", 3.° vol., pág. 32. Armitage — História do Brasil.

Vieira da Silva — Hist. da ind. da prov. do Maranhão.

Vasconcelos de Drummond — Anotações à biografia; e Anais da Bib. Nacional,

NOTÍCIA BIOGRÁFICA

Foi soldado do exército de Portugal c chegou ao posto de tenente-coronel de artilharia. Na sua carreira política ocupou os cargos de primeiro presidente da província do Ceará, ministro de estado e senador, desde a instalação do Senado. Mereceu, também, a eleição para deputado perante as cortes portuguesas. Permaneceu, no entanto, no Rio de Janeiro e não exerceu o mandato. Preferiu tomar parte ativa nos destinos da pátria.

Representou o Ceará na Assembléia Constituinte de 1823 e foi ministro da marinha. Assinou o decreto de deportação dos Andradas.

Ao tomar posse da presidência do Ceará, viu-se coagido a abandonar o posto, em conseqüência de um movimento armado.

Terminada a revolução que proclamou a República do Equador, reassumiu a presidência, mas foi substituído antes de dois meses.

Removido para a presidência do Maranhão, só conseguiu tomar posse seis meses após a sua chegada a S. Luís, porque Lorde Cock-rane se opôs a que ele assumisse a administração da província, chegando a deportá-lo para o Pará.

Em 1826 foi eleito senador pelo Ceará, sendo escolhido na lista.

Faleceu com as honras militares e de oficial da ordem do Cruzeiro e cavaleiro da de Avis.

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