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  • em resposta a: O que é alma? #74479
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    Hoje a ciência convencional “mede”, avalia ou classifica cada um de nós (consciências) de maneira incompleta. Entre as áreas que estudam a personalidade humana e seus comportamentos podemos citar algumas como a psicologia, a medicina, a antropologia a geografia política e a mecadologia (marketing). A abordagem é limitada porque considera apenas uma vida humana (atual), apenas o corpo humano (biológico) e ignoram as inter-relações com outras dimensões de manifestação.A conscienciologia propõe uma ampliação nesta abordagem para o estudo integral da consciência. Em sua abordagem a conscienciologia propõe que aconteça a pesquisa da consciência por ela mesma (principalmente) e pelas outras consciências. Para isto, apresenta uma ferramenta de avaliação chamada Conscienciograma. Trata-se de uma organização de 2 mil questões avaliativas agrupadas em 10 assuntos básicos:1.Soma. A avaliação quanto ao corpo biológico, quanto às influências genéticas, instintivas e quanto ao uso da ‘máquina humana’ para a manifestação sadia e produtiva da consciência. 2.Holochacra. A avaliação quanto ao reconhecimento e o uso do próprio corpo energético, quanto à autodefesa em relação a energias externas e quanto ao uso da própria energia em favor dos outros.3.Psicossoma. A avaliação quanto ao corpo emocional, extrafísico, e seu uso nas saídas lúcidas para fora do encaixe com o corpo humano. Há também a avaliação quanto ao predomínio das emoções em relação à racionalidade.4.Mentalsoma. Avaliação quanto ao emprego do corpo mental, extrafísico, responsável por atributos como: racionalidade, discernimento, memória, atenção, concentração e imaginação.5.Liderança. Avaliação da maturidade quanto à vida social.6.Comunicabilidade. A avaliação quanto à qualidade da comunicação e cultura didática.7.Priorização. Avaliação quanto à maturidade das escolhas (livre arbítrio).8.Coerência. Avaliação da manutenção coerente da própria moral, inicial.9.Consciencialidade. Avaliação da maturidade quanto ao entendimento do tempo evolutivo da consciência, não apenas humano.10.Universalidade. Avaliação relativa à maturidade cosmoética, a ética definitiva da consciência independente do tempo, do local ou da dimensão de manifestação.O Conscienciograma foi publicado (livro) em 1996 e está a disposição de qualquer interessado em conhecer-se melhor. Hoje ainda não há maior predisposição para o entendimento e uso desta ferramenta que poderá ser muito útil em todos os campos de avaliação da personalidade, incluindo, por exemplo, eleições, contratações, formação de equipes e orientações de projetos de vida. O Conscienciograma tem como modelo evolutivo o Homo sapiens sereníssimus.Daniel Muniz é jornalista e professor de Projeciologia e Conscienciologia. E-mail: [email protected]Informações: (11) 3287-9705. http://www.iipc.org.

    em resposta a: PODERÁ O CORPO SOBREVIVER SEM A ALMA? #79274
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    As pesquisas a respeito da consciência têm hoje, além da conscienciologia, diversas abordagens. Afora abordagens místicas, esotéricas e religiosas, a ciência vem caminhando em busca do entendimento sobre o que, de fato, é a consciência. Dentre todos os objetos de estudo possíveis, pela falta de informações e a evidente prioridade para a evolução da humanidade, a consciência deveria estar em vantagem ao invés de ficar para trás em importância quando comparada à pesquisas da matéria e suas derivações.Vejamos de modo simplificado, considerações a respeito de duas linhas de pesquisa atuais, da ciência convencional e materialista, que pretendem o entendimento da consciência, seguida de considerações com bases conscienciológicas:a) Biologia: em biologia, há pesquisadores interessados na pesquisa do surgimento e evolução da consciência. No entanto, buscam respostas na genética, através do estudo de bactérias, células, fusões bactérias-células, corpos biológicos humanos ou de outros animais. Mesmo na busca pela vida extraterrestre (microorganismos) a exobiologia não apresenta resultados suficientes. Pela conscienciologia, a consciência se manifesta através dos corpos vivos, biológicos, porém, não se origina neles. Os fatos indicam que a consciência vive múltiplas vidas, em milhares de anos. Na evolução do planeta Terra, o Homo sapiens sapiens surgiu há relativamente pouco tempo para o nível de evolução no qual a consciência se encontra hoje. A natureza dá saltos?b) Neurologia: pela neurologia, os estudiosos buscam as explicações para todas manifestações da consciência no cérebro e nos neurotransmissores. Os neurocientistas pretendem demonstrar que a “consciência” é, na verdade, um “estado consciente”, ou a capacidade de autopercepção (e percepção do ambiente) gerada pelos efeitos dos estímulos nervosos no cérebro, somados à memória de estímulos anteriores. Contudo, a própria neurologia registra casos de indivíduos plenamente conscientes, socialmente saudáveis, aprovados com láureas, por exemplo, em matemática, cujo cérebro estava liquefeito (hidrocefalia). A projeciologia, especialidade da conscienciologia, registra milhares de casos nos quais a consciência mostra manifestar-se além do encéfalo ou mesmo sem cérebro (experiências da quase morte; experiências fora do corpo; e encontros fora do corpo com personalidades independentes, desconhecidas e que não têm corpo físico – consciências extrafísicas). Daniel Muniz é jornalista e professor de Projeciologia e Conscienciologia. E-mail: [email protected]Informações: (11) 3287-9705. http://www.iipc.org.

    em resposta a: Experiências de sonho fora do corpo #74484
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    Além de contribuir para o aperfeiçoamento do ser humano, a projeção consciente pode também ser utilizada na obtenção de objetivos práticos de nível pessoal ou público. No primeiro caso estão incluídos, por exemplo, os encontros extrafísicos com pessoas amadas; no segundo, a localização de pessoas desaparecidas. A projeção consciente pode ser utilizada para tudo aquilo que favoreça e aperfeiçoe a vida do ser humano. Ela permite ao homem alcançar conquistas como: esclarecer coisas a seu próprio respeito; modificar o seu ânimo; eliminar o senso de insegurança; injetar em si mesmo autoconfiança para viver; tratar dos próprios problemas emocionais com maior realismo; ampliar o senso individual de competência; restaurar a auto-imagem psicofísica; e reestruturar um novo autoconceito, com o qual poderá viver melhor e mais produtivamente. As aplicações práticas das projeções conscientes podem ser classificadas em dois tipos: as pessoais e as públicas. Entre as finalidades pessoais devem ser destacadas: utilidades terapêuticas, psicológicas, educativas, parapsicológicas e práticas específicas. Nas utilidades terapêuticas podemos incluir a eliminação da obsessão ou do assédio extrafísico, através do desassédio extrafísico patrocinado até mesmo pelo projetor consciente; a cura do medo da morte (tanatofobia) por intermédio do reconhecimento de outras dimensões conscienciais; a superação do medo de lugares elevados (acrofobia) e de voar (aerofobia), através da volitação desimpedida em dimensões extrafísicas. Entre as utilidades psicológicas estão os encontros com criaturas amadas fora do corpo humano; a aniquilação da hipocrisia de todos os tipos; a possibilidade do "lazer extrafísico" através das excursões instrutivas da consciência. As utilidades educativas incluem a desrepressão da consciência integral; a libertação da consciência da prisão às formas humanas; a captação extrafísica de idéias originais; a substituição das crenças em geral pelo conhecimento direto; a auto-afirmação da curiosidade sadia. Entre as utilidades parapsicológicas estão a prova individual da existência do corpo emocional, do cordão de prata, do corpo mental e da sobrevivência da consciência após a morte física; o desenvolvimento prático das faculdades anímico-mediúnicas em todas as suas manifestações. As utilidades práticas específicas envolvem a execução de ações extrafísicas positivas para inválidos e deficientes físicos em geral, inclusive cegos; o uso de liberdade extrafísica temporária para o presidiário; a superação das distâncias físicas através de processos extrafísicos; o aproveitamento do tempo humano para pessoas predispostas, que vivam numa atmosfera de maior isolamento; e até mesmo "a procura de casa para comprar em local distante".Daniel Muniz é jornalista e professor de Projeciologia e Conscienciologia. E-mail: [email protected]Informações: (11) 3287-9705. http://www.iipc.org.Aproveitamento da vidaAo sobreviver a situações próximas da morte biológica, as pessoas normalmente dizem ter “nascido de novo” e terem obtido nova oportunidade de vida. É útil questionar nestes casos: por que não se dá tanto valor às oportunidades da vida sem precisar de um trauma profundo? A seguir, 10 casos de sobreviventes, em situações consideradas surpreendentes, para sua reflexão.1. Crianças:a) 11 de abril de 1998 (EUA): Criança de 9 meses sobrevive, sob escombros, aos efeitos de tornados em Pleasant Grove, no sudeste dos EUA. Os tornados mataram 43 pessoas.b) 24 de setembro de 1999 (China): Chang Chin-hung, de 6 anos, sobrevive após ficar 90 horas soterrado após um terremoto de 7,6 graus na escala Richter que abalou Taiwan e deixou 2.160 mortos.c) 13 de abril de 2002 (Rio de Janeiro): Alex Sandro do Nascimento, de 11 anos, sobrevive a uma batida de automóveis e a uma queda de 40 metros na ponte Rio-Niterói, caindo nas águas da Baía de Guanabara. Mesmo com o impacto e sem saber nadar, o garoto sofreu apenas com escoriações nos braços e uma luxação no pé direito.d) 23 de junho de 2003 (EUA): Uma bebê de 10 meses sobrevive, com pequenos cortes e contusões, após ser jogada pelo pai de uma janela de sétimo andar (25 metros). 2. Tiros:a) 07 de agosto de 1998 (São Paulo): Durante um assalto, o policial militar paulista Sidnei Ramos Júnior é salvo por uma caneta Bic ao levar um tiro.b) 09 de outubro de 1998 (Rio de Janeiro): O policial militar Wellington Silva Valle leva um tiro durante um assalto e é salvo por um apito plástico.c) 09 de abril de 1999 (Rio de Janeiro): O motorista de táxi Francisco de Assis Ferreira Neto viajava de ônibus e, ao passar por um local onde ocorria um assalto, é vítima de um tiro que pára em seu aparelho celular.d) 03 de outubro de 2000 (Rio de Janeiro): Uma adolescente de 14 anos é assaltada e leva um tiro que acerta o dedo anular da mão direita pára em um embrulho que ela carregava, evitando que o tiro lhe atingisse o abdome. No embrulho a bala parou na sola de um dos pés de um calçado de plástico (“sandalinha da Carla Perez”).e) 23 de outubro de 2000 (Rio de Janeiro): O eletricista Alex Sandro da Silva é seqüestrado por assaltantes e levado para um matagal. Recebe um tiro que atinge a mão esquerda e o peito. Consegue levantar-se e correr e escapar sem ferimentos graves enquanto os seqüestradores continuavam atirando (outros nove tiros em seu relato).f) 17 de agosto de 2002 (Rio de Janeiro): Em uma tentativa de assalto, uma mulher leva dois tiros e é salva por um estojo de maquiagem que carregava na bolsa.Daniel Muniz é jornalista e professor de Projeciologia e Conscienciologia. E-mail: [email protected]Informações: (11) 3287-9705. http://www.iipc.org.

    em resposta a: Experiências de sonho fora do corpo #74483
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    Quando a pessoa se percebe fora do corpo humano, as primeiras dúvidas que podem vir à cabeça são: será que eu morri? E agora? O fator que deixa a pessoa nesta dúvida, que na grande maioria das vezes é acompanhada de grande medo, é o fato de ninguém ter dito a ela que a saída do corpo poderia acontecer a qualquer momento de sua vida, sem aviso prévio. O medo nesta condição é comum a quem vive uma condição desconhecida, ou pelo menos uma situação da qual não tem registro na atual existência. Além disto, é preciso lembrar que nossa cultura (Brasil) se baseia na crença de que, com a morte biológica, tudo acaba. E quem não acredita nisso é forçado a sentir-se errado ou culpado.Para eliminar o medo quanto a esta condição ‘desconhecida’ a solução é buscar informar-se com o máximo de fontes disponíveis sobre a existência do fenômeno, suas características, os relatos registrados e as pesquisas já realizadas para entender seu mecanismo de funcionamento. Com isto, o(a) interessado(a) começa a perceber que outros já passaram por aquela experiência e, como ele(a), voltaram para contar o acontecido. Com o tempo, passa a querer experimentar novamente a saída lúcida do corpo, motivado(a) pelos relatos de outros experimentadores. Em muitos casos, apenas a leitura de livros sobre o assunto leva a novas projeções para fora do corpo. Em outros casos é preciso buscar técnicas e posturas mais adequadas para repetir a experiência.Com o tempo e a repetição das experiências, a necessidade pessoal de convencimento quanto às vivências é saciada e o(a) experimentador(a) começa a entender que, na verdade, passou de uma condição de medo da morte biológica, para uma condição de aprendizado sobre como conviver com esta transição interdimensional inevitável. O projetor consciente torna-se aprendiz da morte e, entendendo o que se passa, busca esclarecer aos outros sobre a realidade que vivencia. Daí surgem novas publicações para incentivar e esclarecer aqueles que também estão passando pela primeira experiência fora do corpo, ainda com medo da morte biológica.Daniel Muniz é jornalista e professor de Projeciologia e Conscienciologia. E-mail: [email protected]Informações: (11) 3287-9705. http://www.iipc.org.

    em resposta a: Controle Humano #71469
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    Síndrome do estrangeiro: saudades de lugares e pessoas “desconhecidas”Conforme o desenvolvimento das pesquisas em Projeciologia e Conscienciologia, os temas são direcionados para o aprofundamento no conhecimento dos "mecanismos de funcionamento" da consciência. Um exemplo é a Síndrome do Estrangeiro. Analisando casos de pessoas que diziam sentir saudades de algo desconhecido, sejam pessoas ou locais, a pesquisadora Málu Balona, conferencista internacional do IIPC (www.iipc.org.br), organizou suas investigações no livro Síndrome do Estrangeiro, disponível em português e espanhol. O livro surgiu da experiência da professora ministrando cursos, desde 1991, sobre o tema para alunos do Brasil, Argentina, Estados Unidos, Portugal e Espanha. Mais de 1.500 alunos passaram pelos cursos e a maioria respondeu a um questionário que fundamenta a pesquisa e organiza as principais características desta síndrome.As pessoas que se identificam com a síndrome, em geral relatam terem sido chamadas desde a infância por expressões como: estranho no ninho, diferente de todos, ovelha negra, de outro mundo e até mesmo patinho feio. O que todos têm em comum é a sensação de não conseguir se adaptar à vida humana ou aos modelos sociais vigentes. Entretanto, apresentam inteligência muitas vezes acima da média, destacando-se em diversos ramos de atividade. Alguns são identificados como hiperativos, parapsíquicos e até superdotados. Mas isso não impede que sintam o incômodo de não entenderem a própria situação, buscando sempre respostas melhores para suas angústias.Segundo as conclusões da professora Málu Balona, o sentimento de inadaptação se deve ao fato da pessoa inconscientemente querer manter na vida humana os mesmos padrões de atividades que mantinha ainda na vida extrafísica, antes da vida humana. Assim, sente saudades do convívio com pessoas que não conhece ou encontra atualmente e de lugares que “nunca viu”. Essa condição leva a estados como melancolia, depressão e apatia. As pessoas que descrevem as sensações da Síndrome do Estrangeiro apresentam, quase sempre desde muito pequenas, a tendência para a vivência de experiências fora do corpo e outros fenômenos parapsíquicos. Isto acaba reforçando uma condição de diferença com relação às pessoas em volta. Essa condição pode levar o indivíduo com características da Síndrome a se fechar em seu próprio mundo, diminuindo o contato e entrando em condições próximas do autismo e da esquizofrenia.Apresentamos algumas características gerais de uma condição que se apresenta sempre complexa. O melhor para estas pessoas é procurar informações sobre como funciona o próprio movimento de vivências extrafísicas que ocorrem nos intervalos entre vidas humanas. Isso proporciona maior autoconhecimento e a identificação da importância da vida humana para a evolução pessoal. Informações: (011) 3287-9505Daniel Muniz é jornalista e professor Projeciologia e Conscienciologia.

    em resposta a: Como vencer a morte? #82136
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    Projeciologia: Ciência que estuda as projeções da consciência para fora do corpo humano, ou seja, das ações da consciência operando fora do estado de restringimento físico do cérebro e do corpo biológico. Além da experiência fora do corpo propriamente dita, a Projeciologia também investiga fenômenos projeciológicos correlatos tais como: clarividência, manifestações bioenergéticas, precognição, retrocognição, telepatia, vida apóa a vida e muitos outros. Este fenômeno é conhecido popularmente como: desdobramento, experiência fora do corpo, viagem astral, dentre outros. Já os cientistas e pesquisadores preferem denominá-lo de: OBE (out-of-the-body experience) ou projeção da consciência. Todos nós saímos do corpo. Falta, no entanto, para a maioria da humanidade, bons níveis de lucidez durante o experimento projetivo, bem como a rememoração do fenômeno vivenciado. A Projeciologia propõe técnicas projetivas para que o interessado obtenha projeções conscientes voluntárias, sadias e planejadas. Este tipo de projeção oferece maiores índices de lucidez e rememoração, auxilia no desenvolvimento do autodomínio emocional, a perda do medo da morte, o repensar de valores, a dinamização do autoconhecimento e o entendimento da sua real procedência.Para que serve a Projeção? - Conhecer a nossa realidade que não é só física, é também extrafísica e este é o nosso local de origem. - Ampliar o auto-conhecimento, através do auto-enfrentamento. - Acessar informações sobre o período intermissivo (entre vidas) e sobre a sua programação existencial. - Possibilidade de fazer assistência a outras consciências intrafísicas e extrafísicas (“espíritos”).O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (www.iipc.org.br) é uma instituição de ensino e pesquisa, sem fins lucrativos, fundada em 1988, dedica a divulgação da Projeciologia através de palestras gratuitas, cursos e publicações.Informações: (11) 3287-9706 e 3287-9706.

    em resposta a: O que é alma? #74477
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    A morte, tema de fobias para muitos, é um fenômeno que todos nós vivenciaremos, mais cedo ou mais tarde.Desde as linhas místicas até às ciências materialistas percebe-se a criação de hipóteses sobre o quê de fato ocorre quando descartamos nosso corpo biológico.Muitas pessoas identificam-se apenas com o corpo humano e consideram que com o fim deste corpo, deixarão de existir.Atualmente estudos e pesquisas apontam para a existência de outros corpos, além do corpo físico: o corpo energético, o corpo emocional e o corpo mental. E, que o Homem se utiliza destes veículos ao longo de sua existência neste planeta. Desta forma, o que chamamos “morte” na realidade é o descarte apenas do corpo biológico. Ao deixarmos esta dimensão física, continuamos existindo e nos manifestando por meio de nossos demais corpos. E assim, a cada vida ou renascimento humano ganhamos um novo corpo físico.O que distancia e dificulta a percepção desta realidade para muitas pessoas são os condicionamentos. Eles impedem que nós atuemos mais lucidamente por meio de nossos outros veículos. Ficamos condicionados a pensar que somos apenas nosso corpo físico nos esquecendo dos demais.A Projeciologia é a ciência dedicada ao fenômeno da experiência fora do corpo e das nossas manifestações bioenergéticas. Pela utilização da vontade e de técnicas projetivas, o indivíduo pode vivenciar com discernimento, as experiências fora do corpo humano. As atuações extracorpóreas possibilitam a substituição da “crença” sem comprovação, pela vivência pessoal. A experiência pessoal é a melhor ferramenta para conhecermos o que ocorre de fato após a morte física.Michel Chad, engenheiro químico e pós-graduado em psicobiofísica é pesquisador voluntário do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia.Informações: (11) 3287-9705 ou pelo site http://www.iipc.org.br

    em resposta a: Não podem existir muitas verdades! #82609
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    A proibição da propaganda de cigarros pode fazer parte de uma verdadeira reurbanização quanto a esse hábito nocivo. A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a nicotina uma droga semelhante à cocaína, heroína e morfina quanto à capacidade de provocar dependência.Arritmia, câncer (principalmente pulmonar), hipertensão arterial, impotência sexual, irritação na garganta, lesões coronárias (dor no peito, infarto ou morte súbita), sudorese, são alguns sinais e sintomas presentes nos fumantes. A fumante grávida apresenta duas vezes mais chance de sofrer aborto do que a mulher não fumante.Além dos problemas acima citados, o tabagismo incomoda as pessoas próximas ao fumante.Há alguns anos uma série de atitudes vem sendo tomada para permitir que não fumantes permaneçam nessa condição.Procura-se evitar até mesmo a condição de fumante passivo. Foram criadas áreas para fumantes em restaurantes, depois vieram os fumódromos em empresas e recentemente foi proibido o fumo em aviões, do mesmo modo que já vinha sendo proibido em transportes coletivos terrestres.Ações na justiça pretendem enfraquecer financeiramente os fabricantes de cigarros e conseguir dinheiro para indenizar “vítimas” do vício. Por outro lado, surgem grupos de homens e mulheres fumantes com encontros regulares, páginas na internet para a escolha das próximas compras, e são implementadas campanhas de aliciamento de jovens em bares.Segundo pesquisas na área de medicina ortomolecular, a nicotina aumenta o número de radicais livres no organismo. Isso leva ao envelhecimento mais rápido, à propensão às doenças e a morte antecipada. E quem acelera a própria morte não é suicida?Se for admitido que sim, então quem vende cigarros torna-se homicida? Quais as responsabilidades cármicas envolvidas nisso? Segunda a ciência Conscienciologia, vivemos múltiplas vidas antes desta e viveremos outras depois. Quais as reações que podem ser causadas na pessoa que incentiva o outro a acabar com a própria vida? Ao que tudo indica, o “carma”, funciona da mesma maneira que a conhecida lei da física: toda ação tem uma reação, de igual intensidade, mas em direção contrária.Se ainda levarmos em conta que no período entre uma vida e outra, as consciências continuam existindo em alguma dimensão concomitante ao planeta Terra, então podemos levantar algumas questões: aquelas pessoas que deixam a vida humana e foram fumantes, continuam com vontade de fumar? Onde elas atendem suas necessidades de sensação da nicotina? Considerando que estes fumantes extrafísicos estejam se aproximando dos fumantes atuais, vivos. As consciências, na vida humana ou fora dela, agrupam-se por afinidade e empatia.Do mesmo modo que consciências extrafísicas (que já morreram) podem sentir o que sentimos através de energia, também é possível que se sofra influências da vontade dessas consciências extrafísicas através das mesmas interações energéticas. Isso ajuda a explicar porque pode ser tão difícil parar de fumar (sem descarta a dependência química). Pode ser que os “amigos extrafísicos” não queiram parar...Estas são algumas considerações que ajudam a pensar além da visão apenas humana quanto ao assunto. Vale manter o senso crítico e pesquisar os fatos do dia-a-dia e procurar vivenciar o contato lúcido com outras dimensões existenciais para tirar as próprias conclusões.Maiores Informações: IIPC-SP, tel (11) 3287-9705 e 3287-9706.Daniel Muniz é jornalista e professor de Conscienciologia (WWW.IIPC.ORG).

    em resposta a: ESPIRITOS ENCARNADOS #81398
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    Algumas religiões pregam que apenas uma existência humana é suficiente para o indivíduo, ou seja, a consciência evoluir. Que durante uma única passagem pela Terra, podemos ou não conquistar o paraíso e a felicidade eterna.Seguindo as riscas os dogmas impostos sem nenhum deslize, seremos merecedores da recompensa máxima pelas dificuldades que passamos neste planeta. Quando este objetivo não é alcançado resta nos a punição eterna. A Conscienciologia estuda a consciência com um enfoque diferenciado.  Essa ciência admite que possuímos outros corpos além do biológico: o corpo energético, o corpo emocional e o corpo mental.Algumas décadas são pouco para a nossa evolução, ninguém progride completamente em apenas uma vida terrestre. O ser humano necessita passar por várias existências biológicas.Nós já tivemos várias vidas anteriores à atual e, provavelmente, teremos inúmeras outras adiante. Cada renascimento físico é um período de aprendizagem. Renascemos em um novo corpo físico, em um contexto familiar e geográfico diferente.  Necessitamos passar por inúmeras experiências através de corpos masculinos e femininos, em diversas épocas e culturas.Tirar proveito dos erros e valorizar os acertos é uma atitude lúcida que demonstra maturidade perante nós mesmos e as consciências ao nosso redor.Na realidade somos os principais responsáveis pela agilização ou não de nossa evolução.  O que somos atualmente é fruto de nossas vidas anteriores. E o que seremos no futuro, depende do que fazemos agora no presente.Um dos objetivos das várias existências físicas que passamos neste planeta é promover a evolução nossa e das demais conscienciais. Uma das coisas maravilhosas na evolução é que ela é grupal. Esse processo faz parte de cada consciência e de todo o Universo.As plantas evoluem, os animais evoluem e os seres humanos, também evoluem. O que difere a nossa evolução da evolução de um animal ou de uma planta é que somos conscientes.A planta evolui de uma maneira mais lenta que os animais. Ela pode ficar toda uma vida no mesmo lugar, somente mantendo-se viva.O animal evolui, mesmo que de forma inconsciente, ele tem mais ferramentas para evoluir que um vegetal. Afinal, ele se locomove, busca abrigo e alimentos, procria-se e cuida de seus filhotes, etc.Pode-se dizer que ele evolui pelos seus instintos e pelas experiências que o meio onde ele vive lhe promove.Entre as plantas, os animais e os seres humanos, qual deles está num patamar mais evoluído?Nós somos mais evoluídos do que os animais e as plantas, pois possuímos o atributo do pensamento. Como seres conscientes temos o discernimento em fazer escolhas que nos afetam positivamente ou não. Nossos atos criam repercussões nas demais consciências habitantes deste planeta.Até um simples pensamento tem sua importância. Cada pensamento emitido é composto por uma idéia, uma emoção e pelas nossas bioenergias. Ele interage com o ambiente no qual estamos inseridos e com as consciências existentes neste planeta. É uma pegada ou assinatura que deixamos por onde nos manifestamos.Além da poluição ambiental existe a poluição de nossos pensamentos. Por isso é importante a conscientização das pessoas da nossa realidade evolutiva.Fazer fofocas, críticas infrutíferas, pensar mal dos outros não ajuda em nada a dinâmica evolutiva do planeta Terra. Não basta o conhecimento que podemos ajudar as demais pessoas, é necessário as auxiliarmos de fato. Por em prática o que vivenciamos como um exemplarismo aos demais.Evoluir significa promover mudanças na nossa maneira de agir conosco e com as pessoas que nos rodeiam. Assistir e sermos assistidos pelas consciências que compartilham este mundo. Sem nenhum preconceito ou privilégios a nós ou as consciências que temos mais afinidades.A ecologia espiritual visa ajudar na preservação ecológica do planeta, estar abertos às coisas novas, a reciclagens de conceitos, a termos que trabalhar as deficiências que trazemos de diversas vidas passadas, a utilizarmos nossas potencialidades, a reconhecer e valorizar cada pessoa sem nenhum preconceito.Michel Chad. Engenheiro Químico pós-graduado em Psicobiofísica. Pesquisador voluntário do IIPC (www. iipc. org.br)Fone (11) 3287-9705

    em resposta a: ESPIRITOS ENCARNADOS #81397
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    Diferente do que prega o materialismo, o homem continua existindo e se manifestando após a morte biológica.Nosso atual corpo tem um período limitado de existência, já nossa essência primordial (alma, ego, espírito, consciência, self) é imortal.Inclusive possuímos outros corpos além do biológico: o energético, o emocional e o mental.O nosso processo evolutivo ocorre através de várias vidas (existências terrestres, reencarnações, ressomas) e em cada nova existência adquirimos um novo corpo físico. Tivemos várias vidas humanas anteriores à atual em diferentes épocas, locais e culturas. Em algumas dessas existências já podemos ter tido corpos masculinos e em outras corpos femininos. Um dos objetivos desta sucessão de vidas é proporcionar experiências novas para o ser humano, que se encontra em novos contextos e desafios a serem superados. Por exemplo, realizando reconciliações com desafetos ou superando traumas e dificuldades.A Conscienciologia é a ciência que estuda a consciência em um enfoque multidimensional e pluri-existencial. Busca fornecer ferramentas para cada um de nós investirmos em nosso autoconhecimento. Com um enfoque científico, objetiva auxiliar as pessoas a aproveitarem melhor a sua atual existência neste planeta. Você é o objeto de pesquisa mais importante que existe.michel chad fone (11) 3287-9705 http://www.iipc.org.br

    em resposta a: Sentido da vida #74807
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    Consciências extrafísicas No atual nível de manifestação do ser humano, não se pode dizer que as pessoas estão realmente "encarnadas". A consciência, que é de natureza extrafísica, está ligada ao corpo humano e não dentro do corpo humano. A descrição mais adequada seria a de um balão cativo, se desprendendo durante as projeções, ligado ao corpo pelo cordão de prata. Uma tentativa de contra-argumentação, para a afirmação da natureza extrafísica da consciência, seria dizer que a sensação de saída do corpo somente acontece quando ainda existe o corpo físico. Nesse caso, o fenômeno existiria, mas restrito à condição humana. Na morte biológica desapareceriam a vida, o corpo físico e a consciência, produto exclusivo do cérebro e, consequentemente, as sensações de experiências fora do corpo.Esse argumento não conta com a existência das consciencias extrafísicas, que se manifestam sem corpo biológico e acabam identificadas de vários modos, sendo um deles a projeção extracorpórea. Outros meios para esse tipo de identificação mais conhecidos são os fenômenos da clarividência (percepção visual além da dimensão física), e o mediunismo. Todos os três fenômenos servem para uma comprovação pessoal, apenas para quem experimenta o fenômeno. Assim, o importante não é tentar convencer alguém dessa realidade, mas vivenciá-la e procurar dar as informações necessárias para que outros também vivenciem a mesma condição.O mais comum ao projetor iniciante é identificar parentes já falecidos, em muitos casos desconhecidos até aquele momento e que são identificados depois, através de fotografias antigas. Não raro esse parente extrafísico continua acompanhando os acontecimentos familiares. Não é condição rara a influência gerada por uma consciência extrafísica nas atitudes e decisões de determinado membro da família.De maneira simplificada, poderíamos abordar as consciências extrafísicas classificando-as da seguinte maneira: os psicóticos extrafísicos, ou parapsicóticos post mortem, os assediadores extrafísicos (intrusores, obsessores) e os amparadores extrafísicos (que procuram uma abordagem mais técnica e isenta para o auxílio de outras consciências).O tempo todo estamos convivendo com as consciências extrafísicas, interferindo e sofrendo interferências, promovendo e recebendo repercussões positivas e negativas. As consciências extrafísicas mais próximas de cada ser humano (consciência intrafísica), são "escolhidas" da mesma maneira como se escolhem os amigos: pela afinidade de pensamentos, gostos e modos de agir. Será sempre mais inteligente realizar uma reavaliação pessoal quando à qualidade dos pensamentos, idéias, sentimentos e emoções que se mantém. São estes padrões que determinam a qualidade das energias que manifestamos por onde vamos e é basicamente através de nossas bionergias que geramos afinidade, empatia, distanciamento e antipatia, nas trocas constantes que praticamos a todo momento.O Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (www.iipc.org.br) administra palestras gratuitas e cursos destas novas ciências.Daniel Muniz é jornalista e professor de Projeciologia e Conscienciologia. Informações (11) 3287-9705

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