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Deus permite a existência do mal em vista de salvaguardar um bem maior que é o livre-arbítrio. imaginem-se sendo escravos que possuem o minimamente bom, e lhes asseguro que não ficarão felizes com a idéia.o mal está dentro de cada um de nós, antes de responsabilizarem Deus, cuidem de suas mais graves faltas sendo jlgados por sua consciência.
viana… é um fato que sua interpretação bíblica é medíocre, portanto ignoro seus argumentos. mas um aviso fica dado: no momento em que você contemplar com o verdadeiro espírito filosófico as criações de Deus, perceberá enfim a verdade: que a imperfeição mora à tempos em você devido as suas frustrações pessoais e displicências intelectuais.
rgarrido, está claro que esta sua, é uma resposta mal fundamentada. você partiu de um pressuposto que é uma hipótese científica não comprovada, que se iguala perfeitamente com o grau de aceitação do argumento criacionista.a vida eterna não pressupõe criação de qualquer modalidade, sendo o próprio conceito de eternidade exclusor de criação. é importante ter em mente que o predicado de eternidade torna seu sujeito ivulnerável ao tempo e a todas suas implicações justamente por estar fora dele.
primeiro, não acredito que Deus tenha “deixado dois caminhos”, penso que o bem e o mal são fruto da existência do homem e por isso realidades altamente relativas. Como disse S. Tomás “Deus permite o mal em vista de salvaguardar bens maiores”, neste caso o livre-arbítrio, e é isso o que possibilita o homem escolher.Um mal para mim pode ser um bem para outro, isto é um fato que devemos aceitar.