Início › Fóruns › Questões do mundo atual › A DECADENCIA DO IMPERIO AMERICANO
- Este tópico está vazio.
-
AutorPosts
-
12/08/2010 às 3:47 #88094SicaMembro
Sica"Se sabia desse jogo duplo dos EUA, qual o proposito dessa afirmaçao? "Não que justifique, mas na primeira guerra quem invadiu o Kwate foi Sadan Hussein, os EUA só agiram depois dessa invasão". Para mim ela é contraditoria para aqueles que conhecem este "jogo duplo", nao achas?" SICAEu estava referindo ao “jogo duplo” dos EUA, especificamente na guerra das Malvinas, entre Argentina e Inglaterra. Pois no Iraque a intenção era clara: tirar Sadan do poder, camuflado pela máscara das armas de destruição em massa, que por ventura Sadan já havia usado antes, contra os Curdos.
Oras bolas, voce leu a entrevista inteira?! Nao se trata do que voce quer comentar e sim dos fatos que eu apresentei. Se for comenta-los nao seja parcial, comente-os por inteiro.
"Entao, onde esse principio da liberdade se encaixa na historia recente da politica externa dos EUA? Ele simplesmente nao se encaixa.Estamos discutindo sobre a guerra no oriente medio e quais sao suas consequencias, mas gostaria de saber quais as justificativas para essa invasao militar e quais as causas dela, segundo voce." SICAPara se falar das guerras no Oriente envolvendo os EUA é preciso retomar alguns anos atrás, e com certeza algumas linhas não são suficiente para dar conta de sua complexidade, entretanto, vamos lá: 1- A guerra no Afeganistão. A invasão foi justificada, por parte dos EUA, pelos atentados aos civis norte americanos, o Paquistão abrigava os supostos mentores do crime e seu governo – o Talebã – era cúmplice. As justificativas dos EUA eram estas. Eu não vejo porque um país não possa responder a um ataque sofrido em seu território. Acreditar que o EUA ficariam de braços cruzados após a queda daqueles aviões é muita inocência. Aliás, nenhum país com o poder bélico semelhante ao dos EUA exitariam em responder. Porém, já em solo afegão, apesar de ter derrubado facilmente o governo dos Talebãs, não está sendo fácil eliminar seus combatentes. É capaz de saírem de lá com uma imensa derrota moral, a não ser que fortaleçam o governo local a ponto de promoverem um grande desenvolvimento econômico na região, o que não pode ser feito de uma hora pra outra. Logo, os EUA não estão bem no Afeganistão.2 – A guerra do Iraque. Sadan era um inimigo declarado dos EUA desde a guerra de 1991, e os EUA então aproveitaram o pretexto do ataque do 11/09 e das “armas de destruição em massa” para fazer o que sempre queriam fazer: tirar Sadan do poder, pois este representava perigo, principalmente a Israel, e era necessário aumentar a área de influencia dos Americanos no Oriente. Pacificar o Iraque é mais fácil do que o Afeganistão, porém é preciso fortalecer o governo local, e promover reformas/reconstruir o país urgentemente, senão a população iraquiana se voltará contra os americanos e logo surge um outro ditador aproveitador de plantão.
1- os atentados de 11/09 estao sendo contestados... Documentarios como Loose Change e Zeitgaist já ultrapassaram mais de 100 milhoes de visualizaçoes juntos e tratam do assunto. 100 milhoes de amantes de teorias conspiratorias?! Para voce até pode ser, mas nao para nós. Agora meu caro, por favor, encare os fatos! Se esses atentados nao podem (e nem devem) ser considerados de autoria da Al Qaeda, Taliban, etc. a justificativa que voce me deu é uma falacia.2- Taleban recebeu e recebe apoio dos EUA; recebeu para tomar o poder; e ainda recebe, por que outro motivo a guerra duraria tanto?. Nem vamos falar de Sadam, leia a entrevista inteira que la ja diz alguma coisa.3- Uma guerra que dura quase uma decada e voce ainda nao percebeu que nada vai mudar pra melhor? Pelo contrario as coisas so pioram, o que nao piora é o investimento dos EUA nas suas "tropas libertadoras". Meu caro, com todo respeito, o pior cego é aquele que nao quer ver...
Não farão falta nem os talebãs, nem Sadam, porém quem deve falar com mais propriedade são os próprios paquistaneses e os iraquianos, que viveram a era antes invasão e vivem a era pós invasão. Nós estamos muito longe daquela realidade. Estamos falando pelo prisma ocidental-cristão-burgues.
Mas a guerra nao afeta só o taleban, a Al Qaeda, os terroristas. E vai por mim cara, aquele povo ta gritando o mais alto que pode, mas tem toda uma midia contemporizando o que é dito.Vou sugerir um documentario sobre a guerra e espero que voce o assista, mesmo. "Crosby, Stills, Nash & Young - Deja Vu". Ta ai algo que pode te aproximar da realidade, quem sabe voce nao consiga até enxergá-la...obs: Recentemente vazou na internet uma serie de documentos do proprio exercito norte-americano sobre os mais diversos atos de guerra. http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2010/07/475093.shtml vale a pena olhar...
12/08/2010 às 4:14 #88095BrasilMembroEu não vejo porque um país não possa responder a um ataque sofrido em seu território.
Olha, amigo, 10 anos de guerra não justificam uma “resposta a um ataque sofrido”, você sabe QUANTOS afegãos já morreram nessa guerra?Ademais, não foi o antigo governo afegão quem patrocinou o atentado, muito menos o povo afegão, e sim a Al Qaeda, que segundo o próprio governo estadunidense, “é um exército de terroristas” treinados pela própria CIA para lutar contra os russos, mas que teriam se rebelado contra os EUA após expulsar os russos do Afeganistão. Ou seja; cobra criada por eles mesmos.Se os EUA têm um serviço de inteligência tão avançado como a CIA, capaz até de patrocinar atentados terroristas como o atentado ao avião cubano em 1976, eu acho que não precisaria de uma guerra destas para localizar o Bin Laden!!! Isso já passou dos limites!! 10 anos de guerra e milhões de mortos é muita coisa pra pegar meia dúzia de terroristas suicidas nas montanhas, meu caro!!Sem falar que esse “ataque sofrido” é altamente questionável!! Como eu disse noutra mensagem, não há sequer um vestígio de que algum avião tenha atingido o pentágono! Isto é fato! Não encontraram NADA que pudesse pertencer ao “avião” que atingiu o Pentágono.Todos os terroristas do 11/9 estavam nas folhas de pagamento do governo estadunidense. Isto é afirmado no documentário Loose Change!! Este documentário TEM responsáveis e, eu acho que se isso não fosse verdade os responsáveis já estariam presos há muito tempo. Não acha?
12/08/2010 às 13:50 #88096SE7MUSMembroEu não vejo porque um país não possa responder a um ataque sofrido em seu território.
Olha, amigo, 10 anos de guerra não justificam uma “resposta a um ataque sofrido”, você sabe QUANTOS afegãos já morreram nessa guerra?Ademais, não foi o antigo governo afegão quem patrocinou o atentado, muito menos o povo afegão, e sim a Al Qaeda, que segundo o próprio governo estadunidense, “é um exército de terroristas” treinados pela própria CIA para lutar contra os russos, mas que teriam se rebelado contra os EUA após expulsar os russos do Afeganistão. Ou seja; cobra criada por eles mesmos.Se os EUA têm um serviço de inteligência tão avançado como a CIA, capaz até de patrocinar atentados terroristas como o atentado ao avião cubano em 1976, eu acho que não precisaria de uma guerra destas para localizar o Bin Laden!!! Isso já passou dos limites!! 10 anos de guerra e milhões de mortos é muita coisa pra pegar meia dúzia de terroristas suicidas nas montanhas, meu caro!!Sem falar que esse “ataque sofrido” é altamente questionável!! Como eu disse noutra mensagem, não há sequer um vestígio de que algum avião tenha atingido o pentágono! Isto é fato! Não encontraram NADA que pudesse pertencer ao “avião” que atingiu o Pentágono.Todos os terroristas do 11/9 estavam nas folhas de pagamento do governo estadunidense. Isto é afirmado no documentário Loose Change!! Este documentário TEM responsáveis e, eu acho que se isso não fosse verdade os responsáveis já estariam presos há muito tempo. Não acha?
É difícil acreditar nessas LOUCURAS: Conspirações, atentados, subornos e invasões de privacidades, entretanto, estou com o senso comum: Acreditar em tudo isso a fim de estar preparado para se esquivar das pedras dos LOUCOS..!REPITO... se estudarem a MAÇONARIA e seus ritos estarão preparados para entender (pelo menos em parte) o que está havendo na ELITE GLOBAL...!Aqui na Longa e Solene Escuridão: Um Exame do Elitismo Global Inerentes em cada ser humano existem escondidas qualidades que nos tornam capazes de realizar o bem indelével e permanente, ou perpetrar o mal chocante e catastrófico. Muitos de nós lutam diariamente com essas dualidades psicológicas naturais e inatas em nossas vidas. Com a ajuda da consciência, a sempre presente voz do inconsciente que nos guia rumo ao equilíbrio, muitos de nós sobrevivem à luta interna sem infligir muito dano aos inocentes que estão ao nosso redor. Antigamente eu acreditava que todas as pessoas passavam por essa mesma luta, que todos queriam atingir algum dia aquela sempre elusiva autoconsciência que afasta a névoa da vida e nos faz sentir completos e realizados. Eu acreditava que todos os homens que cometiam crimes terríveis e injustiças contra os outros faziam isso por ignorância e cegueira. Sem dúvida, eles tinham se perdido no caminho e não compreendiam perfeitamente as implicações de suas ações. Isso não os tornava menos responsáveis, mas eles não podiam ser redimidos? Não teriam eles permitido que suas próprias sombras corressem soltas à luz do dia, sem conhecer as consequências? Todos nós, até mesmo os piores de nós, bem no fundo ainda não lutamos para fazer aquilo que é certo? Nesta crença, preciso agora admitir, para continuar honesto com minha própria consciência, eu estava terrivelmente enganado... O que eu não compreendia na minha juventude era que nem todos lutam contra os quadrantes mais tenebrosos de seus próprios corações. Alguns homens se deleitam com essas trevas. Existem aqueles que alimentam suas fraquezas, seu ódio, sua inveja, seus desejos malignos em controlar seu ambiente e todos os que vivem ao redor, e fazem isso de forma deliberada, plenamente cientes do desequilíbrio e sofrimento que estão infligindo aos outros. Onde vejo fraqueza de caráter, eles veem força não aproveitada; a força da frieza e da malevolência irrestritas. Eles não eram vítimas de sua própria ignorância. Eles atravessaram o rio Estinge e avistaram os portões mitológicos do inferno, a barreira psicológica entre os santos e os loucos. Eles se colocaram na extremidade da razão e da verdade, olharam para o abismo pavoroso no fundo de suas próprias psiquês, e gostaram do que viram! Se alguém já fez alguma definição melhor do que é a malignidade, eu não conheço. Esta metodologia, esta filosofia de alimentar sua própria natureza tenebrosa, está sempre presente em um grupo organizado de pessoas que viemos a rotular de Elites Globais. Elas existem de várias formas há séculos, mas seus objetivos sempre foram os mesmos. Neste artigo, examinaremos algumas das influências primordiais que deram origem à filosofia elitista, bem como algumas explicações possíveis sobre a razão de elas agirem assim. Platão: O Catalisador para o Elitismo O elitismo existe talvez desde que o homem existe, mas não foi implementado em uma escala social muito ampla até a formação dos impérios, como o de Babilônia. Mais tarde, ele floresceu em uma variedade completa de espiritualismo sob o olhar atento da aristocracia grega e a tutela de Platão, ou, como os elitistas algumas vezes o chamam, "o divino Platão". É difícil dizer depois de tantos séculos qual era a real intenção de Platão com seus Diálogos. Será que ele queria que eles representassem meros exames sociológicos metafóricos, como questões destinadas a promover o debate saudável? Ou será que ele os escreveu como modelos para a sociedade, esperando que fossem traduzidos literalmente e depois implementados em um mundo real? Sejam lá quais tenham sido suas intenções originais, suas visões sobre a estrutura social se tornaram o fundamento subjacente para a monstruosa variedade organizada do elitismo global que vemos agora. Essas visões são muito proeminentes em A República, porém estão presentes em praticamente todas as suas obras. Platão tinha uma opinião muito negativa sobre a maior parte da população, dizendo frequentemente que o conceito de Democracia, o governo do homem comum, estava longe de ser o ideal. Em um dos seus famosos argumentos, ele propõe que é melhor ser governado por um mau tirano do que participar de uma má democracia, pois nesta todo o povo será responsável pelos atos terríveis da nação, em vez de um indivíduo (logicamente, ele deixa de observar que ao permitir que um mau tirano ocupe o poder, o povo ainda é totalmente responsável por qualquer ato terrível que o tirano venha a cometer). Em vez disso, ele acreditava, existem vários níveis em que a sociedade poderia se formar e eles os relaciona na ordem de importância: * Aristocracia (governo exercido pelos melhores). * Timocracia (governo exercido pelos mais honrados). * Oligarquia (governo exercido por alguns poucos). * Democracia (governo exercido pelo povo). * Tirania (governo exercido por uma pessoa, o tirano). Platão parece não ver ameaça na ideia da Aristocracia, e a possibilidade de um grupo de homens rotulados como sendo os melhores reverterem para uma tirania parece não ter nunca passado por sua cabeça. Isso é ainda mais evidente em sua ideia dos "Reis Filósofos": uma classe de guardiões, que estão tão mergulhados em conhecimentos e sabedoria que são praticamente infalíveis e estão idealmente preparados para governar as vidas dos outros. As elites atuais estão fascinadas por este conceito, pois ele provê um modo fácil para justificar seus próprios ideais de domínio feudal. Na verdade, Platão e seu cenário dos Reis Filósofos foram frequentemente defendidos pelo professor Leo Strauss, da Universidade de Chicago. Os ensinos de Strauss vieram a se tornar os elementos centrais de coesão política para aquilo que agora chamamos de "Neoconservadorismo". http://www.opendemocracy.net/faith-iraqwarphiloshophy/article_1542.jsp http://www.jeetheer.com/politics/strauss.htm Strauss promoveu muitas das doutrinas mais questionáveis de Platão, incluindo a ideia da "Mentira Nobre". Em seu livro Persecution and the Art of Writing, Strauss delineia por que o segredo é necessário. Ele argumenta que os sábios precisam esconder suas opiniões por duas razões: "para poupar os sentimentos do público, e para proteger a elite de possíveis represálias" (represálias que ela provavelmente merece). Ele também acreditava que o único verdadeiro equilíbrio na natureza humana era a vontade dos fortes; a ideia que a moralidade é construída com base nas visões dos mais fortes. Os fracos não têm escolha, senão adotar a moralidade implícita dos mais fortes. Strauss falava frequentemente sobre a necessidade de um imperativo moral e até mesmo de um Deus benevolente, mas interessantemente, ele não era apenas um ateu (de acordo com alguns de seus colegas), mas também um relativista moral. Estudantes jovens e ingênuos do neoconservadorismo frequentemente argumentam que Strauss promovia uma moral elevada, pois ele a menciona frequentemente em seus livros, mas parece que eles não compreendem o contexto em que ele faz isso. Strauss achava que uma estrutura moral era um instrumento útil para manipular as massas, e nada mais. Ele não era de modo algum um homem de consciência. Religião, ou qualquer outro sistema que enfoque o desenvolvimento da consciência, era somente para os vilões (a camada social mais baixa no sistema feudal), enquanto que a elite dos Reis Filósofos deve governar com seu próprio conjunto de virtudes, virtudes que os homens comuns supostamente não têm capacidade mental para compreender. O que Platão realizou, e Strauss mais tarde expandiu, foi a mutação do elitismo de um mero movimento político com muitas consequências indesejáveis, para uma filosofia completa que se parece com uma religião. Os elitistas não eram mais simplesmente uma classe de tiranos e sadistas superprivilegiados que infernizam as vidas dos homens comuns, agora eles eram necessários para a própria mecânica da sociedade. Eles eram guardiões com responsabilidades quase divinas para moldarem e dirigirem o rumo de toda a humanidade. Sem eles, todos estaríamos perdidos. As fraquezas dessa metodologia são numerosas e óbvias. Ela promove o conceito da igualdade como uma ilusão, o que pode ter certa legitimidade, uma vez que todas as pessoas nascem com qualidades inerentes e singulares. Entretanto, homens como Strauss pegam esse fato e o distorcem, afirmando que, como somos diferentes, isso significa que alguns de nós precisam ser naturalmente melhores do que os outros e, portanto, membros de uma elite. Essa é uma interpretação extremamente infantil das dinâmicas inatas. De acordo com as descobertas de Carl Jung sobre os arquétipos, todos nascemos com as mesmas construções psicológicas, porém cada pessoa tem um relacionamento singular com elas, o que significa que o modo como incorporamos os arquétipos com os quais nascemos é particular a cada indivíduo. Isso significa que, embora cada pessoa possa desenvolver uma variedade diferente de inteligência, a não ser que exista uma deficiência mental, TODOS somos capazes de ser inteligentes. A filosofia elitista exaltada por Platão e Strauss afirma que algumas pessoas simplesmente nascem muito mais inteligentes do que as outras, e que essas pessoas, sendo tão naturalmente avançadas, devem poder reinar livremente e tomar as decisões por nós. Quem está qualificado para categorizar os seres humanos com esses rótulos tão estreitos? Quem decide o que realmente é a inteligência? Um grupo pode enfocar mais o intelecto e o pensamento crítico, valorizando a lógica acima de todas as outras coisas, porém outro grupo pode ver a intuição e o desenvolvimento emocional como o verdadeiro brilhantismo. Como alguém pode determinar se uma pessoa está bloqueada racional e emocionalmente ao ponto de ser incapaz de progredir? A teoria de Platão não limita todos os homens em estados estáticos de existência? As pessoas já não provaram, ao longo dos séculos e das gerações, que têm a capacidade de mudar, de se adaptar e de progredir? Alguns podem argumentar que a falta de inteligência no homem mediano é evidente, basta olhar ao redor. Mas esse modo de pensar está baseado em uma suposição inválida; a suposição que como um homem age de forma não inteligente, ele é, portanto, incapaz de ser inteligente. Uma contradição que acho muito interessante nas elites é que elas frequentemente pregam sobre a estupidez natural das pessoas comuns, porém direcionam a maior parte de seus enormes recursos para manter o público desinformado e ignorante dos fatos. Se o homem mediano é tão naturalmente inepto, então por que os elitistas empregam tanta energia para tentar nos manter na estupidez? Por que guardam as informações, os dados e as verdades do mundo para si mesmos? Não somos tão mentalmente incapacitados que não seríamos capazes de compreender a verdade mesmo se a conhecêssemos? O fato é que eles sabem que somos inteligentes. Por qual outra razão eles acham necessários os segredos e as mentiras? Embora receba a aparência ou a capa da sabedoria, o ideal elitista é, na verdade, um amontoado de teorias totalmente furadas e vieses reunidos para que a elite possa se absolver de seus crimes contra a consciência e contra a humanidade. Pelos padrões da lógica somente, os elitistas provam serem muito menos inteligentes do que querem que as pessoas acreditem. Maquiavel: Os Métodos de ControleSe há uma figura histórica que incorpora totalmente a ética elitista, essa pessoa é Nicolau Maquiavel. Mais conhecido por seu tratado político intitulado O Príncipe, Maquiavel foi um aristocrata de primeira grandeza, assessorando diversos monarcas sobre os melhores métodos de controlar seus respectivos súditos. Ele também foi um consultor militar e autor de estratégias de guerra, dando suas ideias para a manipulação social de uma forma fria e violenta.Alguns historiadores argumentam que as obras de Maquiavel sobre subversão política e tirania sejam na verdade uma forma de sátira, pois ninguém revelaria seus segredos para exercer o controle da forma como Maquiavel fez, a não ser que estivesse tentando expor os horrores do elitismo. Acho essa teoria altamente improvável. Maquiavel trabalhou como assessor de vários reis e não era um revolucionário com o desejo de sacudir o barco em que esteve sentado durante toda sua vida. Acho muito mais provável que ele tenha sido simplesmente um ególatra, perfeitamente disposto a falar abertamente sobre seu desdém pelas massas humanas, como muitas elites fazem.A mais importante (e perigosa) filosofia que Maquiavel apresentou foi sua visão dos bons resultados obtidos pelas obras más. Maquiavel viveu no início da Renascença, e talvez tenha visto antes da maioria de seus contemporâneos que o mundo estava mudando. No passado, as elites podiam facilmente abusar das pessoas por meio da força das armas, e não havia necessidade de pintar um quadro mais gentil de seu próprio despotismo. Entretanto, o senso de revolução e uma aversão à monarquia estavam crescendo entre o populacho. A necessidade de manipular o público por meio da retórica, e não somente pela violência, estava se tornando mais evidente. As pessoas agora tinham de ser enganadas a continuarem em sua servidão, e Maquiavel estava plenamente disposto a planejar estratégias para essa eventualidade.Ele fez isso promovendo a ideia que o fim justifica os meios. Isto é, se as elites quisessem permanecer no controle do público, tinham de convencer o público que as obras más eram necessárias de modo a alcançar um bem maior. Esta foi a primeira formação verdadeiramente conhecida daquilo que mais tarde seria chamado de Relativismo Moral, apesar de que Maquiavel era mais da opinião que em vez de serem amorais, todos os homens eram inerentemente maus. Aqui estão algumas de suas citações sobre este ponto: "Os homens nunca fazem o bem, a não ser que a necessidade os levem a isto; mas quando são livres para escolher, e podem fazer como lhes agrada, a confusão e a desordem se tornam desmedidas." "Como mostraram todos aqueles que discutiram as instituições civis, e como a história está repleta de exemplos, é necessário que aquele que tente fundar uma República e estabelecer leis, pressuponha que todos os homens são maus e que usarão a malignidade de suas mentes todas as vezes que tiverem oportunidade; e que se essa malignidade for escondida por um tempo..." "O povo se parece como uma besta selvagem, que, naturalmente feroz e acostumada a viver na floresta, cresceu como estava, em uma prisão e em servidão, e tendo por acidente obtido sua liberdade, não estando acostumada a procurar seu próprio alimento, e não sabendo onde se esconder, facilmente se torna presa do primeiro que tentar prendê-la novamente." Entre outras coisas, Maquiavel ensinou que um governante tirânico precisa oferecer um procurador, um cordeiro sacrificial ao público, de modo a manter sua cumplicidade. Em seu tempo, os governantes mandavam executar os ex-líderes, membros do Conselho, assessores, e outros que fossem descartáveis de modo a satisfazer à necessidade do público por justiça, ao mesmo tempo em que mantinham o controle sobre ele. Essa estratégia tem sido levada à perfeição no sistema político dos EUA, em que as elites controlam ambos os partidos políticos. Sacrificando a imagem pública de George W. Bush, as elites puderam conter o crescente descontentamento entre o povo americano com o governo. Elas então substituíram Bush por Barack Obama, um homem cujas políticas são praticamente idênticas às de Bush. Deste modo, Maquiavel influenciou a cultura atual.O problema com o argumento que o fim justifica os meios é que ele trata os meios como a única possibilidade existente.Digamos que meu objetivo seja a paz mundial, mas eu use mentiras, guerras, genocídio e a opressão para alcançá-la. Em seguida, faço a declaração que todas aquelas mortes e destruições foram justificadas porque a paz mundial foi obtida. Minha suposição aqui é que a paz mundial não teria sido alcançada sem toda aquela destruição. Que fundamento tenho para fazer essa suposição? A resposta é nenhuma, pois nenhum outro método foi experimentado para alcançar a paz. Também assumi que não existiam outros métodos para alcançar a paz, métodos que não analisei. Portanto, os fins não justificam os meios, pois existem muitos meios para um fim, e alguns são muito mais honrosos do que os outros.Portanto, que ponto de referência temos para determinar se os meios são justificáveis? A resposta é a consciência, algo que discutiremos na próxima seção.O Marquês de Sade: Faça Tudo o Que Você QuiserMuitas pessoas têm a tendência de se preocuparem com os elementos da perversão sexual ao examinarem a obra do Marques de Sade, mas essa perversão é na verdade uma nota lateral para as questões maiores em vista. A verdadeira raiz da mensagem do Marquês é corrupção, domínio sobre os outros e amoralidade. As escapadas sexuais do Marquês eram simplesmente um modo pelo qual ele expressava esses valores. Ele disse: "Não há nada fundamentalmente bom, ou fundamentalmente mau; tudo é relativo, relativo ao nosso ponto de vista."A partir desta única racionalização, todos os horrores do elitismo global podem ser atribuídos. Por meio da filosofia do Relativismo Moral, qualquer crime, qualquer injustiça, qualquer dor ou morte infligida aos outros pode ser facilmente aplacada ao ponto de vista ou às circunstâncias específicas do homem que comete o ato terrível. A cosmovisão niilista do Marquês de Sade pode ser resumida como segue: 1. A não existência de Deus reduz o universo a uma natureza puramente materialista, um mecanismo que funciona sozinho; "o movimento perpétuo da matéria explica tudo". 2. As pessoas são máquinas deterministas, o que anula a responsabilidade moral. Você não pode evitar, então, se é um pervertido sexual ou um depravado. 3. Não existe vida após a morte, de modo que sua conduta não importa. 4. A moralidade é uma criação dos costumes locais, de modo que é relativa à cultura e à geografia e, portanto, fictícia. 5. A natureza é nosso único guia ético; os seres humanos não são mais importantes para a natureza do que os insetos. Além disso, como a natureza usa a matéria das formas de vida mortas para criar novas, o crime, a destruição e a morte são necessários e agradáveis a ela. Portanto, o assassinato é bom, e o assassino em massa é o tipo humano mais elevado. 6. Nascido isolado, o indivíduo é unicamente importante, sem obrigações com ninguém e somente com motivações egoístas. Cada indivíduo está voltado contra todos os outros. A única máxima do Marquês era: "Quero me divertir, seja à custa de quem for." 7. O homem tende naturalmente a dominar os outros e a infligir a dor, o que ele aprecia fazer. 8. As pessoas comuns são objetos utilitários, os brinquedos para os ricos, poderosos e libertinos que se consideram deuses, e que não sentem amor algum. 9. A beleza e a inocência inspiram somente a crueldade diabólica. Como o materialismo torna o prazer proporcional ao estímulo, quanto maior for a sua crueldade, maior será o seu prazer. 10. O máximo de ego
12/08/2010 às 13:59 #88097SE7MUSMembroCONTINUANDO…! 1. A beleza e a inocência inspiram somente a crueldade diabólica. Como o materialismo torna o prazer proporcional ao estímulo, quanto maior for a sua crueldade, maior será o seu prazer. 2. O máximo de egoísmo e crueldade é, portanto, o rumo apropriado a seguir. Fonte: http://www.scribd.com/doc/1960890/The-Marquis-de-SadeA chave para a totalidade do Relativismo Moral é a crença que nascemos como páginas em branco e, portanto, nossa crença no certo e no errado é totalmente dependente do nosso ambiente, o que significa que a moralidade é um produto vazio dos tabus culturais. É claro que isto é totalmente falso, e já foi provado como incorreto por diversos cientistas e psicólogos. Assista ao filme no vínculo informado a seguir para ver uma análise profunda dos erros na Teoria da Folha em Branco.http://neithercorp.us/sdslDeixando de lado o debate sobre a existência de Deus, a realidade psicológica é que todos os seres humanos têm um senso arquétipo inerente daquilo que chamamos bem e mal, e esse senso é comum a todas as culturas, independente das condições do ambiente, provando que as conclusões do Marques de Sade são falsas. A consciência é o mensageiro, ou o intérprete do senso arquétipo do equilíbrio.Embora a filosofia do Marquês seja logicamente impraticável, para não dizer psicótica, ela ilustra muito bem a mentalidade elitista.Por exemplo, um estuprador frequentemente não obtém muito prazer com o ato sexual em si, mas com o controle que obtém sobre a outra pessoa. Pensar nos elitistas desta maneira ajuda a compreender o raciocínio deturpado que está por trás de suas ações. Como o Marquês de Sade, as elites estão tão dominadas por um desejo ilimitado de obter poder e controle que elas próprias caem em seu próprio padrão de determinismo inventado. Ao descobrirem que nunca terão controle suficiente para saciar seus desejos, e ao descobrirem que esse poder sobre o ambiente é inalcançável, as elites se voltam para os pensamentos da destruição total. Para elas, a destruição é o pináculo do controle.O que também encontramos é que a egolatria das elites as fazem lutar por aquilo que consideram ser o verdadeiro individualismo. Elas veem a consciência como uma escravidão psicológica, uma vontade imposta sobre elas pela sociedade, ou pelo próprio universo. Libertando-se da consciência, elas acreditam que tenham alcançado a liberdade final e se elevado a um plano acima do homem comum. O nome que se dá a isto é transcendência por meio do mal.Entretanto, ao repudiarem suas qualidades inatas, elas na verdade perderam tudo o que lhes dá individualidade, bem como humanidade. Elas essencialmente fizeram de si mesmas mortas por dentro, bonecos sem alma dirigidos por nada além das paixões básicas. Em vez de se autodestruírem sob o peso dessa ambição, elas focaram tudo em um único objetivo coletivo.A Nova Ordem Mundial: Destinada ao FracassoA Nova Ordem Mundial, sobre a qual a elite fala com tanta frequência, não é apenas uma transição política, ou uma reforma social; é uma tentativa de subverter a psiquê humana. Ela é uma tentativa de desafiar a natureza. Controlar as vidas das massas não é o suficiente. O que as elites mais querem é transmutar o coração humano e dobrá-lo da maneira como elas quiserem até que todos os vestígios de consciência e individualismo tenham desaparecido da espécie humana. Esse ato poderá levar vários séculos, talvez até um milênio, e mesmo assim poderá não ser possível de alcançar.Ao examinar a transição rumo à N.O.M., frequentemente levo em conta o fascínio que os elitistas têm pelo jogo de xadrez. Zbigniew Brzezinski torna esse fascínio óbvio em seu livro The Grand Chessboard: American Primacy And Its Geostrategic Imperatives (O Grande Tabuleiro de Xadrez: A Primazia Americana e Seus Imperativos Geoestratégicos). Sou um ávido enxadrista e compreendo bem o jogo.De modo a vencer de forma consistente no xadrez, é preciso acima de tudo ser totalmente implacável com os adversários. Você não pode perdoar ou ter lapsos momentâneos de compaixão. Isto é algo que as elites procuram. Você também precisa estar disposto a sacrificar qualquer peça para alcançar um objetivo maior; outra característica dos elitistas.Os grandes enxadristas não vencem somente por meio de ataques às posições dos adversários; eles vencem forçando os adversários a moverem as peças do modo como eles querem, até que no fim, o adversário derrota a si mesmo. Este é um ponto de fulcro para a estratégia do globalismo. Os globalistas colocaram o laço da corda em nossos pescoços, mas é a luta das pessoas, sem terem um objetivo claro e definido é que vai apertando o laço, até que elas fiquem sufocadas.O problema é que a vida não é um jogo de xadrez. As pessoas não seguem padrões claros definidos para elas de antemão. Alguns de nós caminham totalmente para fora do tabuleiro, outros criam suas próprias regras. Algumas vezes, os peões mudam toda a dinâmica do jogo e é por isto que as elites fracassarão. Não vamos continuar jogando o jogo delas.As elites frequentemente se vangloriam de possuir uma sabedoria sem paralelos, uma consciência que excede a de todos os outros. Entretanto, se tivessem alcançado qualquer sabedoria, já teriam compreendido a futilidade de tentar controlar os destinos dos outros homens. Esse poder é uma ilusão, pois o único poder sobre nós é aquele que entregamos. Portanto, as elites somente têm poder sobre nós se lhes dermos o consentimento explícito. Tudo o que é necessário é que um homem diga não e toda a teia começará a se desfazer. O controle do mundo é uma fantasia, um desejo infantil do qual aqueles que possuem sabedoria legítima se afastam. A farsa somente continuará enquanto todos se submeterem ao engodo.Aqui a humanidade aguarda, imóvel na longa e solene escuridão, prestes a dar um passo da sombra fria para a luz do dia. A grande ameaça para o elitismo sempre foi, e sempre será, o assim chamado homem comum. Somos os honestos e fiéis exploradores da alma, desimpedidos pelas presunções de superioridade, ou fixações de malícia. Somos a antítese, o contrapeso, a força opositora, pois não buscamos o poder, o domínio ou o controle sobre o mundo; somente a compreensão. Nós somos o futuro, não as elites. O tempo delas está praticamente acabado, e com o desaparecimento delas, que possamos ver todos os horrores que elas produziram serem desfeitos, até que a vida possa ser vivida do modo como precisa desesperadamente ser vivida; com os olhos abertos, com honra e com sinceridade.A força, a verdadeira força, não vem do exílio da consciência, ou da entrega às águas turvas da amoralidade; vem da confiança no seu próprio coração. Ela vem daquele conhecimento intuitivo, conhecimento sem cálculo ou observação. Ela vem da profunda invencibilidade da verdade; uma força contra a qual até as elites mais depravadas não podem resistir.Autor: Giordano Bruno, artigo original publicado em http://neithercorp.us/npress/?p=214Data da publicação: 5/5/2010Abraços CordiaisSE7MUS
12/08/2010 às 19:06 #88098SicaMembroGostei do texto, mas quem foi o autor de fato?!
18/08/2010 às 3:50 #88099BrasilMembroNão existe nem vai existir um sistema econômico ou político que atenda a todas as pessoas do planeta.
Esse “nem vai existir” nasce de uma futurologia equivocada, com uma boa carga de pragmatismo e uma pitada de vontade. “Não vai existir” é muito profético! E “profecia” é o produto dos adivinhos.
Temos apenas opções, algumas piores outras melhores. Ainda acredito que entre as melhores está o Estado Democrático, por defender o princípio da liberdade individual, e o Capitalismo, por defender o princípio da meritocracia.
Meu querido, estes títulos pomposos de “Estado democrático”, “princípio de liberdade”, “princípio de meritocracia”, etc., são apenas palavras vazias! Isso é apenas marketing ao velho estilo estadunidense!Não há materialidade alguma, além de propaganda, para afirmarmos que aquele país faz jus a estes princípios!1 - Estado democrático: Que Estado “democrático” é esse que IGNORA um movimento popular como é o Movimento Loose Change? Um movimento POPULAR que reivindica uma investigação mais rigorosa e imparcial para o caso 11/9. Eu sei que você não dá muito da sua atenção para isso, mas o FATO é que há muitos indícios documentados e muitas falhas comprovadas na investigação oficial !! Não é porque você vê essa questão com indiferença, que ela não esteja a acontecendo! Alias, você ainda não explicou por que vê essa questão com indiferença. Até agora, sobre a questão, você apenas indagou se eu achava que iriam implodir a Torre 7 apenas para sumir com papéis... E a questão não gira apenas em torno dos papeis sobre o Escândalo de Wall Street que estavam nos escritórios da CIA naquele prédio e sim numa simulação de um grande atentado àquele país. O que também, segundo a acusação, teria as mãos da CIA por trás.Ainda, podemos concluir que as acusações feitas no referido documentário não podem ser apenas pura ofensa ou difamação, senão ele nem sequer estaria aí disponível para ser assistido e os seus autores já estariam devidamente processados pela Justiça daquele país.2 - Princípio de liberdade: O caso Rosa Parks, aquele sobre a proibição aos negros de sentarem-se nos lugares dos brancos dentro dos ônibus, me parece um exemplo muito bom de quanto tardio se fez este “princípio de liberdade” naquele país. Somente em 1955, após quebrar e depredar cidades inteiras, os negros conseguiram libertar Rosa Parks e botar abaixo aquela lei racista. A situação deplorável em que se encontra as pessoas que não têm plano de saúde nos EUA, tão bem documentada no filme de Michael Moore, também é um bom exemplo do “princípio de liberdade” naquele país: Liberdade às empresas de planos de saúde.O propalado “princípio de liberdade” também cai por terra com a recente lei estadunidense que derruba todos os direitos individuais, é a Lei Patriot 2. Veja:“A Lei USA Patriot autoriza agentes do governo a arrombar a casa de qualquer pessoa, mesmo na ausência dos donos da casa, revistá-la e impedir o cidadão, por tempo indeterminado, de descobrir que foi emitido um mandado de busca. Os agentes podem obrigar bibliotecários a lhes dizer quais livros foram emprestados por qualquer pessoa. Se o bibliotecário se recusar a fazê-lo, pode ser indiciado criminalmente. Eles também têm o direito de acessar os extratos de cartão de crédito e outras informações particulares sobre qualquer pessoa, sem aprovação judicial prévia e sem o consentimento do cidadão.E toda essa atividade que fere a Constituição não precisa nem sequer ter ligação com o terrorismo. No início de fevereiro, o Departamento da Justiça vazou a Lei Patriot 2, conhecida como Lei do Fortalecimento da Segurança Interna, datada de 9 de janeiro de 2003.(...)Enquanto sob a Lei USA Patriot apenas estrangeiros podiam ter negado seu acesso aos procedimentos legais de direito e ser sujeitos à deportação arbitrária, a Lei Patriot 2 inclui os cidadãos americanos na mesma categoria, com isso eliminando toda a Carta de Direitos com uma única canetada.”Leia o artigo na íntegra em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u57420.shtml3 – Princípio de meritocracia: Que “méritos” tinha Ronald Reegan para ser presidente daquele país? Era um ótimo ator!Que méritos tem Israel para ser protegida pelos EUA? Que méritos tem Israel para chamar de “guerra” um massacre em que morrem 12 israelenses e 1.300 palestinos? Entre eles, mais de 600 crianças. Que méritos tem um pais que ataca alguns terroristas escondidos no meio da população palestina, com fósforo branco?Os tais “princípios” são apenas palavras vazias, apenas marketing.
25/08/2010 às 21:55 #88100SicaMembroSaiu na Folha Online: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/788697-relatorio-da-cia-vazado-pelo-wikileaks-diz-que-eua-exportam-terrorismo.shtmlComo eu havia dito ,companheiros, o pior cego é aquele que nao quer ver...
30/08/2010 às 4:01 #88101BrasilMembroSaiu na Folha Online: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/788697-relatorio-da-cia-vazado-pelo-wikileaks-diz-que-eua-exportam-terrorismo.shtmlComo eu havia dito ,companheiros, o pior cego é aquele que nao quer ver...
Eu simplesmente penso que o fato de se promover guerra para “promover a paz” é algo irracional. Acho que neste ambiente, intelectualmente privilegiado como o é, não seria necessário discorrer sobre a presença nefasta de empresas de segurança como a Blackwater (estadunidense) , ou a Global Risk (britânica) no Iraque. São nada mais nada menos que MERCENÁRIOS contratados particularmente e, a serviço do governo dos EUA e da Inglaterra, para promover o serviço sujo sem comprometer diretamente os respectivos governos.As duas empresas citadas são acusadas de praticar crimes horrendos no Iraque e a coisa fica no âmbito empresarial... Os “responsáveis” pelas empresas “enfrentam processos judiciais” e nada mais...Com a anunciada saída das forças militares estadunidenses e britânicas do Iraque planeja-se aumentar o efetivo particular de segurança na região. Ou seja, agora só as EMPRESAS de segurança terão poder intimidador no Iraque.A segurança do Iraque vai ficar nas mãos de empresas particulares. É muito difícil comentar algo sobre isto, sem ser desagradável e chocar as pessoas... Enfim... é isso aí...Abaixo coloco uma ilustração do genial Latuff:
30/08/2010 às 16:50 #88102SicaMembro“Acho que neste ambiente, intelectualmente privilegiado como o é, não seria necessário discorrer sobre a presença nefasta de empresas de segurança como a Blackwater (estadunidense) , ou a Global Risk (britânica) no Iraque.” BrasilOntem assisti ao filme Jardineiro Fiel, muito bom por sinal. Apesar de ser passar na Africa, ele trata extamente desse assunto (empresas mercenarias em lugares esquecidos pelo homem ocidental). Dessa vez porem, a critica é às empresas farmaceuticas. Alias, quando falo "critica", estou sendo eufemico. "As duas empresas citadas são acusadas de praticar crimes horrendos no Iraque e a coisa fica no âmbito empresarial... Os “responsáveis” pelas empresas “enfrentam processos judiciais” e nada mais..." BrasilSe nao me engano, uma dessas empresas será multada pelo governo dos EUA por cometer crimes de guerra. Agora te pergunto: MULTAR uma empresa que comete crimes de guerra é algo sensato?Tudo por dinheiro, tudo por dinheiro.... desculpa, mas isso nao faz o menor sentido para mim."A segurança do Iraque vai ficar nas mãos de empresas particulares." BrasilEm outras palavras, segurança para aqueles que podem pagar por ela. Como eu havia dito, tudo vira mercadoria...tudo.
11/10/2010 às 20:38 #88103AcáciaMembroDuvido que tão cedo haja esta decadência. Para mim, agora é que começa sua hegemonia! Na verdade, a decadência que contemplamos é a da humanidade como seres sensíveis, amorosos, românticos. No estado de gravidez, faço votos que as futuras crianças não venham ao mundo já com a boca cheia de dentes e sem o som do choro, falantes e com a síndrome do consumismo. Deus nos livre, credo! :crazy_mini: :rose_mini:Se for esta a condição para a permanência da vida neste ambiente, saibam que nos encontraremos ou no Egito (Lá se vem de novo a História cíclica) ou nas galáxias (tudo é possível ao que crer, inclusive avançar com a Ciência) pois aqui eu não fico. Sem ser humana com direito a rir e chorar e a amar em liberdade, NÃO!
-
AutorPosts
- Você deve fazer login para responder a este tópico.