A DECADENCIA DO IMPERIO AMERICANO

Início Fóruns Questões do mundo atual A DECADENCIA DO IMPERIO AMERICANO

  • Este tópico está vazio.
Visualizando 15 posts - 31 até 45 (de 70 do total)
  • Autor
    Posts
  • #88065
    Brasil
    Membro

    E quanto ao entretenimento que vomitam sobre nos todos os dias? Programas futeis na tv, alcool, futebol etc Nada disso parece nos deixar pensar, como se nossa inteligencia ficasse cega por tanta informaçao.

    Exato! Tanta informação desnecessária!! Ligue o rádio em qualquer programa jornalístico e fatalmente ouvirá  a cotação da Bolsa, o Índice Dow Jones, etc.Agora eu te pergunto; quantas pessoas você conhece que investem na Bolsa ou no Dow Jones?

    Recentemente eclodiu uma crise economica nos EUA que ganhou proporçoes mundias. Acreditas que essa crise possa ser explicada a partir do raciocinio que o filme desenvolve?

    Acredito que o documentário traz elementos importantes para tentarmos entender o que se passa na relação entre os que dominam o mundo; os banqueiros, e os que obedecem suas determinações; os políticos e governantes.Não acho que o filme explique exatamente essa crise, mas certamente nos dá pareceres que devem ser usados quando fazemos nossos juízos para tentar entendê-la.Como por exemplo que; toda “bolha” é esperada pelos banqueiros que dominam o sistema monetário internacional, ficando ao critério deles próprios estourá-la na hora e no lugar certo. A prática bancária consiste em alavancar dinheiro que não existe!A lei deles (EUA) diz que eles podem alavancar 10 X o valor que eles têm de fato, mas eles estavam alavancando mais de 30 X.  Assim não há bolha que resista!A “crise” estadunidense foi na verdade uma chantagem contra o Obama, e por isso ele já entregou os pontos, beneficiando os banqueiros com dinheiro público, adiando o fim da Guerra no Iraque e enviando mais soldados e dinheiro ao Afeganistão, como sabemos.  Ou seja, tudo o que durante sua campanha eleitoral, ele disse que NÃO faria.O povo estadunidense atravessa realmente uma crise econômica, mas ela foi fabricada, não aconteceu por acaso.bubble_dees.jpg

    #88066

    Senhores,"Por que motivo você chama as informações contidas no referido filme de “teorias conspiratórias e acusações infundadas”?" BRASILUm documentário, assim como um filme, ou até mesmo um livro, ou pesquisa histórica não devem ser tomadas como verdades absolutas, mesmo este último - pesquisa histórica - por muitas vezes tentarem se submeter ao rigor metodológico, digamos, científico. Assim, mesmo suas "verdades" serão questionadas por uma outra pesquisa. Quiçá um documentário! O fato dos idealizadores deste documentário levantaram questionamentos, entrevistas, trechos de reportagens, "documentos", informações soltas, etc para tentar mostra seu ponto de vista, não significa que sua versão da História seja a verdadeira. Aliás, é bastante difícil aceitar a ideia que o próprio governo norte americano bolou estes ataques em seu território simplesmente para justificar um ataque ao Afeganistão e tirar o Taleban do poder. Ou então, para poder acusar Sadan de possuir armas nucleares e assim invadir o Iraque. Lembro que na semana do ataque eu estava na faculdade e uma colega levantou esta hipótese e na época tal ideia soou tão absurda quanto me parece agora. Que existem fatos ainda a serem revelados isto não há dúvidas, com tudo acredito que entre estes fatos não está a existência de um plano arquitetado por G. Bush para atacar o próprio país. Justificativa para uma guerra contra o Paquistão não seria fácil montar, aliás se eles pudessem voltar no tempo não teriam invadido aquele país, pois entraram mas não sabem como sair.Assisti este documentário no ano passado e ainda o tenho guardado no computador, tentei assistir novamente agora há pouco mas desistir, são muitos "se" ,"textos recortados" ,"questionamentos" tomados como respostas, comparações, induções, etc... Quem ainda não viu pode até assistir, parece até uma obra de ficção,  porém vá com uma certa dose de ceticismo, a não ser que o telespectador goste de teorias conspiratória. O fato é que o documentário não apresenta nada que sirva como prova concreta para seus argumentos. Não é atoa que a mídia não deu importância a este vídeo. Não que algo para ser de credibilidade deva passar pelo crivo da mídia (se bem que esta pode estar comprada pelo império americano, não havia pensado nisso  :biggrin_mini:). Repito, há ainda muito a se dizer sobre estes atentados, mas não o que o tal documentário diz.É disso que eu falo: "Um edifício bem mais baixo que as Torres Gêmeas e que também veio abaixo inexplicavelmente. O que poucos sabem é que naquele edifício estava um dos escritórios da CIA e TODA A PAPELADA do até então "último" escândalo financeiro da Wall Street.  Sumiu tudo...  Não há culpados... Acabou a investigação por falta de provas... "  BRASILVocê realmente acredita que os caras iriam bolar todo este plano para simplesmente dá sumiço numa papelada incriminadora? Acho que uma garrafa de álcool e um tonel já seriam suficientes."Uma nação que “se fundamentou no princípio de liberdade”, mas até 1955 separava pretos e brancos dentro dos ônibus... Nessa época aqui no Brasil, negros e brancos faziam samba juntos e jogavam bola nos morros e favelas. " BRASILÉ verdade, a discriminação racial por lá, assim como por aqui, perdurou e ainda permanece, entretanto, por lá, se não houvesse o tal "princípio de liberdade", os negros discriminados talvez não levantassem a voz contra as injustiças, não buscassem seus direitos a tal ponto de elegerem um presidente negro. Por lá não se esconde, ou se cochicha pelos cantos, ou finge que não existe, por lá o racismo é tratado como algo real e presente. Já pelas bandas de cá, nem na Bahia, um Estado de maioria negra ou mestiça, nunca houve um governador negro, quanto mais um presidente, aliás, que besteira a minha, no Brasil não existe racismo, isto é coisa de norte americanos. Você já tentou imaginar uma ditadura militar nos EUA? Não parece ser uma ideia absurda?O discurso de liberdade surgiu no momento da fundação dos EUA enquanto nação e foi bem aproveitada por seus dirigentes em muitos episódios da História - A URSS stalinista ajudou bastante. Entretanto não confunda "discurso de liberdade" ou "princípio de liberdade" com liberdade irrestrita e total, algo que talvez não exista nem nos países nórdicos.

    #88067

    Principio da liberdade? Você acha que um povo é livre so por que tem o direito de optar por comprar um carro 0km ou um usado? Ou porque pode escolher entre fumar e não fumar? ” SICA Mas quem foi que disse isso? Não foi eu. A Liberdade a qual me refiro está acima disso tudo aí e você sabe. Princípio de liberdade é um discurso, é um documento, é um patrimônio dos norte americanos, que aliás, na maioria das vezes serve mais a eles do que aos outros. Ou melhor, este discurso é usado para justificar ações militares, mas isto é outra história.  A existência de um "princípio de liberdade" ou de um "discurso de liberdade" não significa que todos são livres para fazer o que bem quiser, ou que todos terão um carro novo na garagem ou um bem material qualquer. Observe nações que mantiveram ou mantem seus cidadãos privados desta liberdade. Será que esta condição é tão descartável assim? Ah, liberdade! O que é isso? Poder comprar ou não um carro? Que se dane, não quero ela. "Você admira uma naçao que causou (no minimo) 2 guerras no oriente medio?" SicaNão que justifique, mas na primeira guerra quem invadiu o Kwate foi Sadan Hussein, os EUA só agiram depois dessa invasão.Quando Hitler iniciou o armamento e preparação para a guerra muitos se perguntaram: por que a frança , a Inglaterra ou os EUA não fizeram nada? Quando S. Milosevich fez a carnificina nos Bálcãs muitos se perguntaram: por que a OTAN interviu tão tarde? Por ser a nação mais rica econômica e militarmente os norte americanos sempre serão criticados, seja pela pressa, seja pela lentidão. Porém, não sejamos ingênuos, existem há muita coisa por traz de uma simples declaração de guerra. Entrar ou não em um conflito armado é resultado de muitas negociações. Este é o nosso mundo.Já que se falou em filmes e documentários por estas bandas, vou também deixar minha humilde sugestão: Katyn. Filme que trata do fuzilamento dos oficiais poloneses durante a Segunda Guerra, pela URSS (ou Alemanha ?). Além deste tema central o telespectador poderá perceber a luta pela manutenção da memória de um país e o namoro com uma noiva distante, a libertação da Polônia. Aliás, só com o fim das URSS é que este sofrido país conseguiu libertar-se.

    #88068
    Brasil
    Membro

    é bastante difícil aceitar a ideia que o próprio governo norte americano bolou estes ataques em seu território simplesmente para justificar um ataque ao Afeganistão e tirar o Taleban do poder.

    Sim, também é difícil de aceitar a ideia de que o Afeganistão passou a ser o maior exportador de ópio do planeta, depois da invasão estadunidense àquele país.passtheball_dees.jpgSó pra fazer entender a ilustração: Os vegetais que aparecem na ilustração são papoulas; Plantas usadas para o fabrico de ópio.

    Ou então, para poder acusar Sadan de possuir armas nucleares e assim invadir o Iraque.

    Mas o FATO é que era mentira que o Iraque tinha armas químicas e nucleares!!Se era mentira... Então algum motivo não revelado houve!! Não é verdade, meu caro?irndees.jpgsharon_dees.jpgEstá na hora de acabar com essa covardia!!

    Você realmente acredita que os caras iriam bolar todo este plano para simplesmente dá sumiço numa papelada incriminadora?

    Acredito que o fato orquestrado foi aproveitado. As razões evidentemente não eram só essas. O referido “atentado” serviu de pretexto para a invasão ao Afeganistão. E nisso eu acredito.

    O fato é que o documentário não apresenta nada que sirva como prova concreta para seus argumentos.

    Pelo contrário!  O fato é que nenhuma das acusações feitas no documentário foram devidamente explicadas na versão oficial! Isso sim!!

    Não é atoa que a mídia não deu importância a este vídeo.

    Os veículos de mídia são  TOTALMENTE comprometidos com o poder! A mídia não pode nem pensar em colocar-se contra o poder!!E é por essas e outras que a mídia serve a este antro de assassinos corruptos.E se você espera um dia ouvir ou ver na mídia uma notícia reveladora que comprometa de forma efetiva, gente que detém trilhões de dólares, espere sentado.

    #88069
    Brasil
    Membro

    com tudo acredito que entre estes fatos não está a existência de um plano arquitetado por G. Bush para atacar o próprio país.

    G Bush foi apenas um fantoche!  Assim como todos os presidentes de praticamente todos os países. Como você disse: Este é o nosso mundo! hehehe

    se eles pudessem voltar no tempo não teriam invadido aquele país, pois entraram mas não sabem como sair.

    Pois, foi assim na Coréia, foi assim no Vietnã e foi assim em Cuba! Perderam as três guerras!  E vai ser assim no Afeganistão! Ou por acaso você acha que eles ainda vão conseguir eliminar o Taleban? Eles apenas conseguiram tirá-lo do poder, mas estão longe de ganhar a guerra, são constantemente atacados. Quando eles saírem de lá o Taleban toma o poder novamente. E quiçá a produção e exportação de ópio sejam novamente combatidas, como fazia o Taleban antes de ser retirado do poder.É muito engraçado ver alguém que defende a política internacional estadunidense dizer que “eles não sabem como sair do Iraque”...  Entraram por causa de uma mentira e agora “não sabem sair”...  Eu fico me perguntando pra quê serve o serviço de inteligência daquele país: Deixaram o “país da liberdade” invadir o Iraque desnecessariamente, patrocinar um verdadeiro genocídio, torrar trilhões de dólares de dinheiro público, tudo por causa de uma mentira que ninguém sabe quem contou e, agora não sabem como sair... É realmente de dar dó dos pobrezinhos...

    Quando Hitler iniciou o armamento e preparação para a guerra muitos se perguntaram: por que a frança , a Inglaterra ou os EUA não fizeram nada? Quando S. Milosevich fez a carnificina nos Bálcãs muitos se perguntaram: por que a OTAN interviu tão tarde? Por ser a nação mais rica econômica e militarmente os norte americanos sempre serão criticados, seja pela pressa, seja pela lentidão.

    Mas isso que você está colocando NÃO FAZ O MENOR SENTIDO!A invasão ao Iraque foi DESACONSELHADA PELA ONU, ou seja: NÃO FOI PERMITIDA!!E A ONU NÃO FOI RESPEITADA!!É muito diferente do que você está dizendo!!!Esse negócio de “muitos se perguntaram por que a OTAN agiu tão tarde” não faz o menor sentido em se tratando da invasão ao Iraque.  Sobre esta referida invasão ao Iraque nós estamos nos perguntando é:  POR QUE OS EUA INVADIRAM O IRAQUE?? A pergunta é no sentido contrário!! O Iraque foi invadido CONTRA a determinação da ONU, sob o pretexto de que lá havia armas químicas e, ERA MENTIRA!!  E o verdadeiro motivo que levou os EUA a atacarem o Iraque, a mídia “se esqueceu” de perguntar...E quando alguém, por meio de argumentos lógicos, se arrisca a dizer o verdadeiro motivo, logo é taxado de “apreciador de teorias conspiratórias”...

    #88070
    Brasil
    Membro

    Você realmente acredita que os caras iriam bolar todo este plano para simplesmente dá sumiço numa papelada incriminadora?

    Veja, meu caro, isso que você está dizendo não é um argumento aceitável! Pois a acusação é baseada em fatos como; os vestígios de Termita encontrados nos destroços dos edifícios e, nos depoimentos dos técnicos em demolição. Bem como também nos depoimentos de bombeiros que simplesmente NUNCA tinham visto antes um prédio, por causa de um incêndio, ruir completamente feito uma sanfona, baixando andar por andar como aconteceu com as Torres Gêmeas e com a Torre 7.  Naquele dia eles viram 3 vezes e, o terceiro edifício, nem sequer foi atingido por qualquer aeronave !!Essa característica de “desabamento” é na verdade a característica de uma IMPLOSÃO!E para afastar a hipótese de “coincidência”, foram 3 desabamentos iguais no mesmo dia e local e nenhuma ocorrência parecida em qualquer outra ocasião e local no mundo!O argumento NÃO é baseado em “acreditar que os caras iriam fazer ou não iriam fazer”  e sim em materialidades, fatos, depoimentos de especialistas de diversas áreas, investigação imparcial, independente!A Termita é um produto usado em demolições e que não requer qualquer explosão para que seja ativada! Ela simplemente DERRETE a estrutura metálica (esqueleto) do edifício e faz com que ele venha abaixo imediatamente como uma sanfona se encolhendo.Sem esquecer do “avião” que atingiu o Pentágono...  Afirma-se com bases no ocorrido que o que atingiu o Pentágono foi um míssil e não um avião! Pra dizer a verdade não foi encontrado NENHUM vestígio de avião no local!  E há toda uma investigação paralela que aponta muitas “falhas” na investigação oficial!Não há um depoimento sequer de alguém que tenha visto o tal “avião” atingir o Pentágono e, as imagens de câmeras instaladas nos edificios e comércios da região foram todas confiscadas e não são em hipótese alguma divulgadas.O movimento Loose Change  apenas pede UMA INVESTIGAÇÃO RIGOROSA E IMPARCIAL, apenas isso!http://www.loosechange911.com/

    #88071
    Brasil
    Membro

    a discriminação racial por lá, assim como por aqui, perdurou e ainda permanece, entretanto, por lá, se não houvesse o tal "princípio de liberdade", os negros discriminados talvez não levantassem a voz contra as injustiças, não buscassem seus direitos a tal ponto de elegerem um presidente negro.

    Em primeiro lugar, para os negros exigirem os seus direitos, neste caso específico dos ônibus naquele país, eles não se valeram desse “princípio de liberdade” tão propalado nos nos filmes de Hollywood e nos discursos dos políticos daquelas terras. Eles tiverem que sair às ruas quebrando tudo, tiveram que matar e morrer!! O “princípio de liberdade” eles tiverem que fazer com as próprias mãos! Em segundo lugar, não vejo qual a diferença em ter um presidente negro, ou branco, se todos eles estão a serviço de bilionários que os elegem e os conduzem.Tanto faz ter um fantoche negro ou branco ou semi-analfabeto ou sociólogo. Fantoche sempre será fantoche!

    Por lá não se esconde, ou se cochicha pelos cantos, ou finge que não existe, por lá o racismo é tratado como algo real e presente.

    Por lá existe a Ku Klus Klan e, ela está infiltrada na política daquele país há muuuito tempo.Alias, as “liberdades” devem ter limites!Aqui no Brasil você não vai encontrar páginas racistas como estas que ficam lá no “país da liberdade”: http://www.kkklan.com/ http://www.kkkk.net/ http://www.unskkkk.com/

    Já pelas bandas de cá, nem na Bahia, um Estado de maioria negra ou mestiça, nunca houve um governador negro, quanto mais um presidente, aliás, que besteira a minha, no Brasil não existe racismo, isto é coisa de norte americanos.

    Isso não se deve ao racismo, meu querido! Isso se deve à segregação social e econômica! Pois, você mesmo reconhece que é de um Estado de MAIORIA negra ou mestiça... A maioria negra não vota nos negros porque estão alienados à propaganda.  Não são os brancos que impedem a eleição de negros e sim os próprios negros, posto que, são maioria. Se a cor do candidato estivesse fazendo diferença para eles, eles já teriam elegido um candidato negro!O racismo é um sentimento. Não se muda sentimentos com leis! O que se pode fazer é punir as atitudes de discriminação para assim poder tentar garantir dignidade aos negros, aos pobres, aos deficientes, às pessoas de naturalidade diferente, às mulheres etc.Sou totalmente contra esses movimentos que exaltam a “raça negra”! Se este é um país miscigenado, então deve portar-se como tal.  Devemos exaltar a miscigenação, pois ESTA SIM representa algum tipo de união entre os brasileiros! Se algum idiota resolver usar uma camisa escrito 100% branco ele será imediatamente preso...  Acho que deveria acontecer o mesmo com quem usa camisa escrito 100% negro.

    #88072
    Sica
    Membro

    Mas quem foi que disse isso? Não foi eu. A Liberdade a qual me refiro está acima disso tudo aí e você sabe. Princípio de liberdade é um discurso, é um documento, é um patrimônio dos norte americanos, que aliás, na maioria das vezes serve mais a eles do que aos outros. Ou melhor, este discurso é usado para justificar ações militares, mas isto é outra história.  A existência de um "princípio de liberdade" ou de um "discurso de liberdade" não significa que todos são livres para fazer o que bem quiser, ou que todos terão um carro novo na garagem ou um bem material qualquer. Observe nações que mantiveram ou mantem seus cidadãos privados desta liberdade. Será que esta condição é tão descartável assim? Ah, liberdade! O que é isso? Poder comprar ou não um carro? Que se dane, não quero ela. Já que se falou em filmes e documentários por estas bandas, vou também deixar minha humilde sugestão: Katyn. Filme que trata do fuzilamento dos oficiais poloneses durante a Segunda Guerra, pela URSS (ou Alemanha ?). Além deste tema central o telespectador poderá perceber a luta pela manutenção da memória de um país e o namoro com uma noiva distante, a libertação da Polônia. Aliás, só com o fim das URSS é que este sofrido país conseguiu libertar-se.

    Entao o que foi dito nessa frase?: "Quando estudo a História americana não consigo deixar de admirar esta nação. Evidentemente que existiram fatos condenáveis (as bombas atômicas jogadas no Japão com a II Guerra já terminada, é um exemplo) porém foi uma nação que se fundamentou- não só através do discurso- no princípio da Liberdade."Alem disso é lamentavel seu questionamento sobre esse fato (bombas atomicas) em comparaçao ao seu questionamento sobre o fuzilamento dos oficiais poloneses, durante a mesma segunda guerra mundial. De acordo com o seu raciocinio as duas bombas atomicas foram fatos condenaveis, entretanto nao parecem diminuir em nada a sua admiraçao pelos EUA. Por outro lado, o dominio exercido pela URSS sobre a Polonia parece concluir e justificar toda sua doutrina. Voce está se esquecendo que nao existem mocinhos em uma guerra.

    Não que justifique, mas na primeira guerra quem invadiu o Kwate foi Sadan Hussein, os EUA só agiram depois dessa invasão.Quando Hitler iniciou o armamento e preparação para a guerra muitos se perguntaram: por que a frança , a Inglaterra ou os EUA não fizeram nada? Quando S. Milosevich fez a carnificina nos Bálcãs muitos se perguntaram: por que a OTAN interviu tão tarde? Por ser a nação mais rica econômica e militarmente os norte americanos sempre serão criticados, seja pela pressa, seja pela lentidão. Porém, não sejamos ingênuos, existem há muita coisa por traz de uma simples declaração de guerra. Entrar ou não em um conflito armado é resultado de muitas negociações. Este é o nosso mundo.

    De fato nao justifica. Para embasar minha arfimaçao disponibilizarei um trecho de uma entrevista com Carlos Costa, ex-FBI, para a Carta Capital:"CC: A propósito de neutralidade, qual foi a posição real dos Estados Unidos, dos seus serviços secretos, na Guerra das Malvinas, da Argentina contra a Inglaterra, em 1982?CAC: Demos completo suporte de Inteligência, especialmente de satélites, para os ingleses. Fotografávamos, tínhamos a posição dos militares argentinos e passávamos para os ingleses. E, ao mesmo tempo, jogamos também um pouco com os argentinos. Havia uma dúvida: se os ingleses, depois, devolvessem aos argentinos as ilhas, que teriam petróleo embaixo, nós íamos querer que os argentinos nos facilitassem o acesso. Vendemos armas para os argentinos, e mais: navios ingleses, se não me engano dois destróieres que eles destruíram, o fizeram com base em nossas informações, de satélites, sobre a posição dos ingleses. Os ingleses ficaram pasmos: “Como é que os argentinos nos localizaram?” Localizaram porque fomos nós que fornecemos suas posições. À época, Margaret Thatcher esteve em Washington e pressionou o presidente Reagan. Só então paramos de fornecer informações aos argentinos. Passamos a enrolá-los.CC: Sabe-se que as coisas foram e são assim no mundo real, em especial o das grandes potências, mas essa história...CAC: Essa é a política externa dos Estados Unidos. São as razões pelas quais hoje não temos paz. É um país que sempre foi isolado pelo Atlântico e pelo Pacífico, mas agora isso chegou ao auge. Ninguém duvida que o Saddam Hussein é um criminoso, mas a hipocrisia do nosso governo é insuperável. Quando, com as nossas armas químicas e nosso dinheiro, as mesmas atrocidades foram cometidas por Saddam contra os curdos do norte e as minorias do sul, ignoramos e viramos a cara, até demos suporte. Hoje, usamos isso como argumento para justificar a guerra. Mas não é possível fazer o mundo todo de imbecil todo o tempo..."Será que nao? O que impressiona é a busca por argumentos e fatos que justifiquem esses atos "condenaveis", ao invez de aceitar a verdade como ela é, sem maquiagens e opinioes formadas.

    #88035
    SE7MUS
    Membro

    A ONU está nos levando para a globalização de modo bem planejado para um mundo sem fronteiras! Solidariedade social! Igualdade econômica! Moradia e saúde para todos! Unidade baseada em “sentir-se bem”, em servir a uma causa maior… A lista de promessas utópicas dá asas à imaginação. Como esse sonho pode ser cumprido? Qual será o custo disso? Por que a migração será vital para esse processo? Quão livres são nossos governantes para tentar repelir esse plano global de transformação? O sonho de uma Nova Ordem Mundial nasceu muito antes que socialistas visionários (incluindo Franklin Roosevelt e os líderes do Conselho Federal de Igrejas) entronizassem o comunista Alger Hiss como o primeiro líder das Nações Unidas.Hiss foi o principal autor da Carta das Nações Unidas, que resumiu sua visão em termos tão nobres que poucos seriam capazes de criticar:    "Nós, os povos das Nações Unidas, resolvidos a preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra... e a estabelecer condições sob as quais a justiça e o respeito às obrigações decorrentes de tratados e de outras fontes do direito internacional possam ser mantidos... e para tais fins, praticar a tolerância e... empregar um mecanismo internacional para promover o progresso econômico e social de todos os povos... Em vista disso, nossos respectivos governos, por intermédio de representantes reunidos na cidade de São Francisco... concordaram com a presente Carta das Nações Unidas e estabelecem, por meio dela, uma organização internacional que será conhecida pelo nome de Nações Unidas."As implicações para a soberania nacional também são complexas... todos os Estados devem estabelecer leis nacionais coerentes com as políticas de migração... consistentes com as leis dos tratados internacionais." [1]. Comissão Global da ONU Sobre Migração Internacional"Por que será que o presidente Bush sempre rejeitou teimosamente os conselhos de seus apoiadores, mesmo sabendo que eles são coerentes com as estrondosas mensagens das pesquisas de opinião pública?"  Phyllis Schafly.Foi necessária a Segunda Guerra Mundial para tornar esse novo sistema aceitável para as pessoas. No embalo daquela útil crise, as massas abraçaram a promessa da ONU de "progresso econômico e social para todos" sob a mão orientadora do novo "mecanismo internacional".Nas décadas que se seguiram, a maioria das pessoas parece que encarou os tratados e declarações da ONU como "leis brandas" e como políticas de pouco efeito sobre a soberania nacional. Elas não sabiam o quanto as declarações da ONU iriam permear de diversas formas as leis e políticas nacionais. A mídia de massa não nos advertiu. Assim, quando a Comissão Global sobre Migração Internacional foi lançada pelo secretário-geral das Nações Unidas e alguns governos, em 9 de dezembro de 2003, poucos souberam distinguir o alerta vermelho.Mas a população dos EUA está acordando. Sendo uma nação tolerante aos imigrantes, ela recebeu imigrantes agradecidos de todas as partes do mundo em seu sistema. Agora, enfrenta um novo tipo de migração — um tipo que intencionalmente vai contra tudo o que valorizamos e compartilhamos. Thomas Sowell resume alguns de seus problemas mais óbvios:    "Com as ações afirmativas combinadas com a anistia, os ilegais podem ter preferência em empregos e outros benefícios. Aqueles que abrirem seus próprios negócios terão direito à preferência em contratos com o governo. Os filhos deles poderão entrar na faculdade na frente dos filhos de cidadãos americanos com melhores qualificações acadêmicas... Se um estrangeiro ilegal for parado por passar no sinal vermelho... em muitas comunidades, o policial é proibido de prendê-lo... Sob uma provisão recentemente aprovada pelo Senado, estrangeiros ilegais que falsificam cartões da Previdência Social não apenas recebem um cartão legalizado, mas também podem receber os benefícios da Previdência Social... Já vimos que tipo de estragos essas noções e práticas criaram após migrações em massa dentro dos programas de "trabalhadores convidados" na Europa... "Essa criminalidade generalizada alimenta a "crise" necessária para persuadir as pessoas a aceitarem a vigilância em massa, a coleta de dados em nível universal, e outras estratégias intrusivas pelo controle mundial. E isso ainda fica pior:    Com base em um estudo de um ano de duração, uma pesquisadora estimou que existem aproximadamente 240.000 imigrantes ilegais que são também criminosos sexuais nos Estados Unidos, cada um dos quais tem uma média de quatro vítimas    "O projeto de reforma da Lei de Imigração em consideração no Congresso, garantirá a anistia a aproximadamente 10 milhões de imigrantes ilegais... O CIRA (Comprehensive Immigration Reform Act, ou Lei Abrangente de Reforma da Imigração) transformará os Estados Unidos, social, econômica e politicamente. Em duas décadas, o caráter da nação se diferenciará dramaticamente do que é hoje."    "Quando os seqüestradores Hani Hanjour e Khalid Almihdhar, que participaram do atentado em 11 de setembro, precisaram de ajuda para arrumarem fotografias autenticadas falsas para identidade, antes de embarcarem em sua missão suicida, eles entraram em uma van e viajaram para o estacionamento de uma loja de conveniências da 7-Eleven em Falls Church, na Virgínia. Era ali que alguns trabalhadores imigrantes ilegais ofereciam identidades falsas para outros imigrantes ilegais de todas as partes do mundo... Aproximadamente cinco anos depois, trabalhadores estrangeiros ilegais como aqueles que inadvertidamente ajudaram os seqüestradores de 11 de setembro não têm medo algum de serem presos."Os regulamentos internacionais já prenderam os Estados Unidos e as nações de todo o mundo a leis regionais, assim como a leis globais e suas políticas. Para entendermos seus alvos, vamos observar o Relatório da Comissão Global sobre Migração Internacional. A "migração internacional é um fenômeno complexo" e que a maioria das nações (estados) reconhece a importância da migração internacional e buscam direcioná-la no sentido de capacitá-las a respeitarem as obrigações internacionais."  O que isso significa? Será que a palavra "respeito" de fato implica em "obediência" às diretrizes internacionais?A linguagem sutil em muitos documentos da ONU esconde o assalto feito à soberania mundial. Ao mesmo tempo em que parece ser afirmativa em favor da soberania, ela corrói qualquer ação "soberana" que possa se opor às políticas da ONU. A Declaração da ONU de Direitos Humanos ilustra essa linguagem manipuladora muito bem. O Artigo 18 apóia o "direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião..." o Artigo 19 afirma o "direito à liberdade de opinião e de expressão...".Mas o Artigo 29 declara que "Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, serem exercidos contrariamente aos objetivos e princípios das Nações Unidas." Em outras palavras, as promessas de "direitos humanos" não se aplicam àqueles que venham a criticar a ONU ou suas políticas. Também não se aplicam aos cristãos que se aderem às verdades "ofensivas" de Deus — ou se recusam a seguirem a Declaração sobre o Papel das Religiões da UNESCO.O assunto da migração coloca a soberania mundial no mesmo terreno escorregadio. Nos itens numerados abaixo, observe a prometida garantia do Relatório da Comissão Global Sobre a Migração Internacional — seguida de uma clara negação da soberania nacional:    "8. Primeiro, a soberania dos Estados é a própria base da cooperação internacional..."    9. Segundo, com a soberania vem a responsabilidade. Como a Comissão Internacional Sobre Intervenção e Soberania do Estado (2001) observou, os últimos anos testemunharam uma reorientação "da soberania nacional como controle para a soberania como responsabilidade" tanto em funções internas como em obrigações externas. "Soberania como responsabilidade" está se tornando o conteúdo mínimo da boa cidadania internacional. Assim como os indivíduos possuem responsabilidades e direitos como cidadãos do Estado, também os próprios Estados possuem direitos e responsabilidades como membros da comunidade internacional. [Nota: Essa responsabilidade recai principalmente sobre as nações "ricas" e desenvolvidas consideradas capazes de hospedar, financiar e gerenciar os recursos humanos migratórios].    10... A União Européia (UE) pode ser vista como um exemplo de grupo de Estados que retiveram suas respectivas soberanias. (pode mesmo? duvidi-o-dó).    11... "Os Estados estabelecem corpos internacionais quando certos problemas — ou 'bens comuns' — permitem um modo mais formal e coletivo de governança..."    12. ... "Se os Estados não podem definir objetivos claros para as políticas nacionais de migração, não deve surpreender que sobreposições e contradições ocorram algumas vezes no nível multilateral e institucional."Em outras palavras, todas as nações precisam "estabelecer políticas nacionais de migração coerentes" que... sejam consistentes com a legislação dos tratados internacionais." Os seguintes pontos mostram algumas das formas em que as nações precisam cooperar com as políticas regionais e globais:    "15. Para que os Estados possam tratar das questões de migração internacional de maneira coerente, eles devem ter... critérios para a entrada e residentes não-cidadãos que sejam consistentes com as leis internacionais... Eles devem tratar no mínimo as seguintes questões:          Reagrupamento de famílias, asilo, proteção aos refugiados e reassentamento.        *          A prevenção de migrações irregulares e a promoção da migração regular. A Lei Abrangente de Reforma da Imigração adicionará em torno de 84 milhões de imigrantes extras à população do país.        *          A integração, incluindo os direitos e obrigações dos migrantes, dos cidadãos e do Estado...        *          A proteção dos direitos dos migrantes.    "17. Todos os Estados devem adotar uma abordagem coerente com a migração internacional que seja consistente com as leis internacionais e outras normas relevantes"...    "21... Isso, por sua vez, requer a coleta de dados efetiva, análises políticas, pesquisas, monitoramento e avaliações"...     "23... desenvolver uma infra-estrutura que ofereça assistência social, educacional e jurídica para os migrantes, e que ajude a sociedade que os recepciona a se adaptar à presença deles.        *          Assegurar que os residentes estrangeiros sejam efetivamente representados pelas associações de migrantes... [Uma parceria entre os Estados Unidos e o México provê essa proteção legal dos "direitos humanos" para imigrantes ilegais nos Estados Unidos. Não é surpresa que seja tão difícil para as cortes americanas lidarem com os criminosos estrangeiros].        *          Construir um sistema capaz de coletar dados e analisá-los, pesquisar, monitorar a avaliar." A Integração Regional, como a União Européia (UE), foi planejada muito tempo atrás como uma pedra fundamental em direção à governança globalizada. Como os regulamentos para que o regionalismo seja estabelecido estão no nível da ONU, essa fusão inicial de nações — como o Canadá, os Estados Unidos e o México — redefinem a soberania nacional e submete todos ao controle internacional. Ashley Mote, um membro independente do Parlamento Europeu, explica como esse sistema revolucionário poderá engolir qualquer forma representativa de governo:    "Até mesmo a fachada pública da União Européia — a comissão não eleita — faz parte da farsa. O poder não está com eles. Está com os líderes das equipes principais que controlam seus departamentos, entrincheirados por cerca de 3000 grupos de trabalho e comitês em que nenhum membro eleito do Parlamento Europeu eleito se assenta... Não sabemos quais são os seus orçamentos, como são financiados, ou quem aprova seus custos. De fato, nem mesmo sabemos quais poderes lhes foram concedidos, nem por quem. E também não podemos nos livrar deles..."    "A UE não será mais a escrava dos Estados-membros. Ela está se tornando a dona deles. Cada tratado anterior foi um passo pequeno nessa direção... Os outros 24 comissários, cada um apontado por outros Estados... são figuras de fachada. Eles enfrentam a oposição na arena pública, e fazem pronunciamentos previamente decididos para eles por seus líderes de equipe, sob a direção dos comitês secretos."    "... Oficialmente, acima da comissão, há um Conselho de Ministros... Mas o conselho é apenas mais uma das ilusões criadas para dar a impressão que o governo presta contas à sociedade... O Parlamento Europeu está abaixo dessa vasta superestrutura... planejado para criar a ilusão de uma democracia com responsabilidades e prestação de contas... Um tapinha condescendente na cabeça dos eleitores subjugados.".    "... O Parlamento da União Européia... é o repositório de um acordo velado entre a esquerda e as multinacionais... Com efeito, a esquerda disse às multinacionais: vocês podem ter seus mercados arranjados para vocês, se a nós for permitido realizar infinitas engenharias sociais. As grandes empresas concordaram. O resultado é um Parlamento subserviente formado tanto pelos setores da esquerda quanto da direita." A propaganda eufemística atual para o governo regional continua a enganar o público. Essas declarações do Relatório da Comissão Global Sobre a Migração Internacional mostram apenas o lado positivo da questão:    34. Na UE, por exemplo, os cidadãos dos países-membros podem se mudar com relativa facilidade de um país a outro, aproveitando os benefícios de um mercado de trabalho comum...    35. Esforços também foram feitos para o estabelecimento de vários tipos de integrações econômicas e acordos de relativa liberdade de movimento em outras regiões do mundo, incluindo o Tratado de Livre Comércio na América do Norte (NAFTA)...    "A Comissão recomenda particularmente a Nova Parceria para o Desenvolvimento da África (NEPAD), que objetiva estabelecer uma estrutura sócio-econômica integrada para a África."E o BLABLABLÁ que sempre... nunca vai ser mostrado em nenhuma reportagem pública (sob lei) somente com as pesquisas alternativas e individuais, que graças a INTERNET podemos ter acesso ilimitado...!AbraçosSE7MUSNotas:Ashley Mote, "Beware the Secret Heart of the EU," http://www.ashleymote.co.uk/news.php?subaction=showfull&id=1122378641&archive=&start_from=&ucat=3&TB=home2Relatório da Comissão Global Sobre Migração Internacional, Cap 6: Criando Coerência: A Governança da Migração Internacional, http://www.gcim.org/attachements/GCIM%20Report%20Chapter%20Six.pdf.Phyllis Schlafly, "President defies most Republicans on immigration", 29-5-06, http://www.townhall.com/opinion/columns/phyllisschlafly/2006/05/29/199084.html.Carta da ONU em http://www.onu-brasil.org.br/documentos_carta.php. Veja também "Declaration on Tolerance" em http://www.crossroad.to/Quotes/globalism/Tolerance.htm. "Migration in an interconnected world: New directions for action, The Global Commission on International Migration", http://www.gcim.org/en/.Thomas Sowell, 5-25-06, Bordering on fraud, Part 3, http://www.townhall.com/columnists/ThomasSowell/2006/05/25/bordering_on_fraud,_part_iii. "1 million sex crimes by illegals," 31-5-06, http://wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=50441."100 Million More Immigrants in 20 Years?" 16-5-06, http://www.newsmax.com/archives/articles/2006/5/15/165712.shtml?s=et.9. 9/11, the Pentagon, and our borders, http://www.townhall.com/opinion/columns/michellemalkin/2006/05/17/197670.html.Security and Prosperity Partnership Of North America, http://www.spp.gov.http://www.crossroad.to/Quotes/globalism/declaration-on-religion.htm and http://www.crossroad.to/text/articles/turfur12-98.html. MALDEF, em http://www.maldef.org/legal/index.htm e "Mexican American Legal Defense and Education Fund (MALDEF) em http://www.discoverthenetwork.org/printgroupProfile.asp?grpid=6156. Este último descreve o MALDEF como "O grupo de defesa hispânico mais influente nos Estados Unidos."

    #88073
    Sica
    Membro

    Sobre a imigraçao ilegal nos EUA, existem cidades que estao descaracterizadas. Lugares onde há dez anos havia uma minoria latino americana, tornaram-se majoritariamente estrangeiros . Nao sou contra a imigraçao, mas temos de concordar que, quando em excesso, ela sobrepoe culturas e tradiçoes. E essa imigraçao excessiva tem provocado ainda mais sentimentos xenofobicos entre essas duas culturas, levando o governo dos EUA (nao me lembro qual Estado exatamente) a criar uma lei (ainda nao votada) que concedia a policia o poder de requisitar a identidade de qualquer individuo caso houvesse a suspeita de se tratar de uma imigrante ilegal."Quando os seqüestradores Hani Hanjour e Khalid Almihdhar, que participaram do atentado em 11 de setembro, precisaram de ajuda para arrumarem fotografias autenticadas falsas para identidade, antes de embarcarem em sua missão suicida, eles entraram em uma van e viajaram para o estacionamento de uma loja de conveniências da 7-Eleven em Falls Church, na Virgínia. Era ali que alguns trabalhadores imigrantes ilegais ofereciam identidades falsas para outros imigrantes ilegais de todas as partes do mundo... Aproximadamente cinco anos depois, trabalhadores estrangeiros ilegais como aqueles que inadvertidamente ajudaram os seqüestradores de 11 de setembro não têm medo algum de serem presos."Sobre essa citaçao em especial devo dizer que o tal Hani Hanjour, mesmo apos o atentado suicida, continua vivo e com saude. Esse é resistente!  :biggrin_mini2: [veja em  "Did the Government Entrap the 9/11 Hijackers?" (http://georgewashington.blogspot.com/2008/03/did-us-and-allied-intelligence-agents.html)]

    #88074

    Olá senhores,"Sim, também é difícil de aceitar a ideia de que o Afeganistão passou a ser o maior exportador de ópio do planeta, depois da invasão estadunidense àquele país." BRASILSeria interessante apresentar os números e fontes, e ainda, relacionando um fator a outro. Não é mesmo?"Mas o FATO é que era mentira que o Iraque tinha armas químicas e nucleares!!Se era mentira... Então algum motivo não revelado houve!! Não é verdade, meu caro?" BRASILNão havia armas de destruição em massa, porém o Sadam já havia usado este tipo de armas antes. Havia outros interesses sim, porém não quer dizer que estes interesses fossem apenas petróleo. Não se esqueça que Israel é um aliado dos americanos e um dos primeiros alvos de Sadan seria Israel, assim como um dos primeiros alvos dos Aiatolás é o país judeu. Assim os EUA não medirão esforços para atuar belicamente naquela região. Isto não quer dizer que não poderia haver interesse no petróleo, mas não era apenas isso."Acredito que o fato orquestrado foi aproveitado. As razões evidentemente não eram só essas. O referido “atentado” serviu de pretexto para a invasão ao Afeganistão. E nisso eu acredito." BRASILNão entendi, qual a novidade disso? Os EUA não declararam guerra aos talebãs e Bin Laden após o ataque? Ou vc acredita que os EUA precisariam provocar este atentado pra entrar em guerra com estes dois "arqui rivais"?"É muito engraçado ver alguém que defende a política internacional estadunidense dizer que “eles não sabem como sair do Iraque”..." BRASILE quem disse que ser um admirador da História dos EUA não implica em fazer-lhes críticas? E, eles, talvez, estejam arrependidos de ter entrado no Afeganistão, não no Iraque, como vc afirmou acima. A solução para os EUA ainda terem sucesso por lá é fortalecer o governo central do país o mais rápido possível, assim como a democracia e o capitalismo, assim a populção não vai sentir saldades dos "tempos de Sadan". Fortalecer a economia e a democracia no país, mesmo sabendo que a idéia de democracia é um produto do Ocidente. É difícil querer alcançar os mesmos resultados por lá a curto prazo, porém o desenvolvimento econômico poria fim, pelo menos inicialmente, ao "estado de guerra" no Iraque. Ou seja, os iraquianos precisam retomar suas vidas, com trabalho, consumo, etc...Já no Afeganistão é um pouco diferente, lá os Talebans ainda estão fortes e resistentes e o governo central é muito fraco, por isso acedito que os EUA estão arrependidos de terem entrados lá... Sem contar que não existe petróleo por lá para dinamizar a economia. Observe que não faço aqui análises apaixonada pró EUA. "Mas isso que você está colocando NÃO FAZ O MENOR SENTIDO!A invasão ao Iraque foi DESACONSELHADA PELA ONU, ou seja: NÃO FOI PERMITIDA!!E A ONU NÃO FOI RESPEITADA!!É muito diferente do que você está dizendo!!!" BRASILAcredito que você não entendeu o que eu disse. A inoperância da OTAN não foi para com o caso EUA X Iraque, mas sim o caso de I. Milosevich nos Balcãs. Só depois dos inúmeros massacres étnicos que a Otan resolveu atuar. E foi muito tarde, milhões de pessoas já haviam sido mortas. É nestas horas que é preciso "um xerife", como vocêss dizem, mas não houve, não é mesmo? E com relação a guerra no Iraque e Afeganistão é muito cômodo criticar estando de fora. Eu penso que se estes críticos fossem norte americanos que acordassem no 11 de setembro com aquele horror não teriam sim apoiado o Bush. Na época eu baixei algumas transcrições das últimas conversas telefônicas das pessoas que morreram nas torres gêmeas. Foi uma das coisas mais tristes que já li, não tenho vergonha de dizer que chorei com aqueles escritos, ainda o tenho guardado por aqui. Acredito que até transformaram em um livro. Isto não quer dizer que as guerras podem ser justificadas, mas condenar um país por seus atos sem nem imaginar as dores dos seus cidadãos é muito fácil.

    #88075

    Em primeiro lugar, para os negros exigirem os seus direitos, neste caso específico dos ônibus naquele país, eles não se valeram desse “princípio de liberdade” BRASILO "princípio da liberdade" faz parte do discurso fundador da nação norte americana. Não é apenas um produto cultural de Hollywood, pelo contrário, esta industria se fez muito bem deste discurso. E um discurso fundador não é vazio, muito pelo contrário, se for bem utilizado pode levantar ou derrubar uma nação. Se um indivíduo tem consciência dos seus direitos e percebe que estes lhes são subtraídos em algum instante este indivíduo vai buscar seus direitos. Porém se este mesmo indivíduo sabe que aquilo que lhes foi subtraído não era direito seu não haverá rebelião, pelo menos não de forma radical. A liberdade enquanto necessidade é cuspido a toda hora pelos norte americanos, veja sua Constituição, veja a liberdade para o  porte de armas. Aliás, o "princípio de liberdade" não é uma propriedade apenas norte-americana, na verdade é um produto da sociedade ocidental burguesa pós Revolução Francesa. diga-se de passagem, muito bem vinda."Fantoche sempre será fantoche!" BRASILSei não viu, você está reduzindo tudo aos interesses das empresas, não é apenas isto. Que elas agem nos governos mundiais não resta dúvida, porém elege-las como "bode expiatório" é demais simplório, assim como eleger o capitalismo ou os EUA como o mal da humanidade."A maioria negra não vota nos negros porque estão alienados à propaganda." BRASILNão é que os negros não votam nos negros, é que não existe candidatos negros para serem votados. E mesmo se existisse isso não garantiria melhorias, pois estas independem de cor da pele de quem governa. O que eu quis dizer é que no Brasil há um abismo tão grande entre negros e brancos, no que tange a questão econômica e social, que os negros nunca alcançaram um cargo executivo na Bahia, por exemplo, local em que a maioria é negra, nem sequer candidatos negros houve. Observe a presença de negros nas novelas, no teatro, nos cursos mais concorridos das universidades. Observe um bloco de carnaval desfilando na Barra; os negros estão trabalhando de segurança, ou então pulando fora das cordas, e por aí vai, e olhe que da década de 90 para ca houve uma melhora significativa.Preconceito não se resolve com leis, tem razão, se resolve com educação e condições dignas pra todos.Eu não usaria uma camisa 100% negro, acredito que o ser humano está muito acima da cor da sua pele, contudo entendo que esta ação se configura um ato de auto afirmação de uma coletividade que ao longo de séculos foi representada como algo negativo, marginal, feio, inferior, etc, logo, no instante em que nasce a consciência que esta representação negativa não corresponde a realidade, surge então ações de auto afirmação como estas do 100% negro. Não pense que pelo fato de não existir no Brasil, pelo menos de forma assumida, organizações do tipo Ku Klus Klan, que também não exista manifestações de preconceitos declaradas ou veladas. basta você passear por sites de relacionamentos.

    #88076
    Brasil
    Membro

    "Sim, também é difícil de aceitar a ideia de que o Afeganistão passou a ser o maior exportador de ópio do planeta, depois da invasão estadunidense àquele país." BRASILSeria interessante apresentar os números e fontes, e ainda, relacionando um fator a outro. Não é mesmo?

    Sim, é verdade, aqui está:Fonte 1 - “Apesar do regime taliban ter banido o cultivo de papoulas de ópio em fins de 1997, estima-se que o seu cultivo tenha crescido e que, em 2000, fosse responsável por 72% da produção mundial. A maior parte do ópio afegane é vendida na Europa. O cultivo de papoulas cresceu com a queda do regime taliban.”http://pt.wikipedia.org/wiki/TalibanFonte 2 – “As Nações Unidas anunciaram que o cultivo da papoula do ópio no Afeganistão cresceu brutalmente e pensa-se que vá aumentar 59% em 2006. Calcula-se que o aumento da produção do ópio tenha aumentado 49% em relação a 2005. Os media ocidentais em coro culpam os talibãs e as chefias militares. Dizem que a administração Bush está empenhada em reduzir o tráfico afegão de drogas: "Os EUA são o principal apoiante de uma grande iniciativa para livrar o Afeganistão do ópio..." Mas, ironicamente, a presença militar dos EUA tem servido para restabelecer o tráfico da droga ao invés de o erradicar. O que falta no relatório é reconhecer que o governo talibã foi útil na implementação de um bem sucedido programa de erradicação de drogas, com o apoio e a colaboração das Nações Unidas. Implementado em 2000-2001, o programa dos talibãs de erradicação de drogas levou a um declínio de 94 por cento no cultivo do ópio. Em 2001, segundo os números da ONU, a produção do ópio caiu para 185 toneladas. Imediatamente depois da invasão liderada pelos EUA em Outubro de 2001, a produção aumentou dramaticamente, voltando aos seus níveis históricos. O Gabinete de Drogas e Crime das Nações Unidas (UNODC), com sede em Viena, calcula que a colheita de 2006 seja da ordem das 6 100 toneladas, 33 vezes superior ao nível de produção de 2001, com o governo talibã (3200% de aumento em 5 anos). Em 2006 o cultivo atingiu um recorde de 165 000 hectares comparados com 104 000 em 2005, e 7 606 em 2001 no tempo dos talibãs. (ver tabela abaixo).”Tabela 1- Cultivo da papoila do ópio no Afeganistão Ano Área cultivada (hectares) Produção (t) 1994 71 470                                     3 400 1995 53 759                                     2 300 1996 56 824                                     2 200 1997 58 416                                     2 800 1998 63 674                                     2 700 1999 90 983                                     4 600 2000 82 172                                     3 300 2001 7 606                                       185 2002 74 000                                     3 400 2003 80 000                                     3 600 2004      131 000                                     4 200 2005      104 000                                     3 800 2006 (estimativa) 165 000 (estimativa) 6 100http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=6335Fonte 3 - “A única vitória no Afeganistão é a do ópio. A democracia revela-se uma droga menos poderosa. por Michel Chossudovsky : Desde a invasão do Afeganistão comandada pelos americanos, em Outubro de 2001, o tráfico de ópio no “Crescente Dourado” disparou. Segundo os meios de comunicação americanos, este contrabando, muito rendoso, é protegido por Osama ben Laden, pelos Talibãs e, evidentemente, pelos senhores da guerra, que desafiam a comunidade internacional. Dá-se a entender que o comércio de heroína “enche os cofres dos Talibãs”. Segundo o Departamento de Estado Americano, “o ópio constitui uma fonte de rendimento de vários milhares de milhões de dólares para grupos extremistas e criminosos. A eliminação da produção de ópio é fundamental para o estabelecimento de uma democracia segura e estável e para a vitória da guerra contra o terrorismo”. afeganistao_opio_ha.jpgDe acordo com o United Nations Office on Drugs and Crime (ONUDC) , a produção de ópio no Afeganistão é estimada, para 2003, em 3 600 toneladas, com uma superfície cultivada da ordem dos 80 000 hectares. Para 2004, prevê-se uma colheita ainda maior. afeganistao_opio_t.gif Como reacção à subida da produção de ópio pós-Talibã, a administração Bush aumentou as suas actividades antiterroristas, atribuíndo montantes substanciais de dinheiro dos contribuintes às operações da Drug Enforcement Administration (DEA), na Ásia ocidental. afeganistao_opio_valor.jpg Todos em coro, os meios de comunicação americanos acusam o defunto regime islâmico, sem mencionar sequer que os Talibãs, em colaboração com as Nações Unidas, tinham imposto com êxito a interdição da cultura da papoila, em 2000. A produção de ópio baixou para 90%, logo a seguir, em 2001. Na realidade, o aumento da cultura de ópio coincidiu com o desencadeamento das operações militares sob comando americano e a queda do regime talibã. Entre os meses de Outubro e Dezembro de 2001, os camponeses recomeçaram a plantar papoila em grande escala. O êxito do programa de erradicação da droga no Afeganistão, no ano de 2000, sob os Talibãs, foi sublinhado na sessão de Outubro de 2001 da Assembleia Geral das Nações Unidas. Nenhum outro país-membro da ONUDC havia posto em prática um programa semelhante. A seguir aos bombardeamentos americanos do Afeganistão, em 2001, o governo britânico de Tony Blair foi encarregado, pelos países membros do G-8, de executar um programa de erradicação da droga no Afeganistão que, em teoria, devia permitir aos camponeses afegãos passar da produção do ópio para culturas alternativas. Os britânicos trabalhavam a partir de Kabul, em relação estreita com a DEA americana. Mas o programa britânico de erradicação das culturas é uma cortina de fumo. Desde Outubro de 2001, a cultura da papoila aumentou em flecha. A presença das forças de ocupação no Afeganistão não teve como resultado a eliminação da cultura da papoila. Pelo contrário. Sob os Talibãs, a proibição tinha, de facto, provocado “o começo de uma penúria de heroína na Europa, em finais de 2001”, como admite a ONUDC. A heroína é um comércio de vários milhares de milhões de dólares, mantido por poderosos interesses, que requer um fluxo regular e seguro de mercadoria. Um dos objectivos “ocultos” da guerra era precisamente o de repor o tráfico da droga, apadrinhado pela CIA, nos seus níveis históricos e exercer um controle directo sobre as rotas da droga. Em 2001, com os Talibãs, a produção de opiáceos elevava-se a 185 toneladas, para seguidamente subir a 3 400 toneladas em 2002, sob o regime do presidente Hamid Karzai, títere dos Estados Unidos. Sublinhando sempre a patriótica luta de Karzai contra os Talibãs, os meios de comunicação esquecem-se de mencionar que ele já colaborou com estes últimos. Também já tinha estado empregado numa petrolífera dos Estados Unidos, a UNOCAL. De facto, desde meados dos anos de 1990, Hamid Karzai agia como consultor e elemento de pressão da UNOCAL nas negociações com os Talibãs. Segundo o jornal saudita Al-Watan , “Karzai era agente secreto da Central Intelligence Agency, a partir dos anos de 1980. Ele colaborava com a CIA, encaminhando a ajuda americana aos Talibãs, desde 1994, quando os americanos, secretamente e através dos paquistaneses, apoiavam as ambições de poder dos Talibãs”. É útil recordar que a história do tráfico de droga no Crescente Dourado está intimamente ligada às operações clandestinas da CIA na região. Antes da guerra soviético-afegã (1979-1989), a produção de ópio no Afeganistão e no Paquistão era praticamente inexistente. Segundo Alfred McCoy, não havia nenhuma produção local de heroína. A economia afegã da droga foi um projecto minuciosamente concebido pela CIA, com a assistência da política externa americana. Tal como foi revelado pelos escândalos do Irão-Contras e do Banco de Comércio e de Crédito Internacional (BCCI), as operações clandestinas da CIA de apoio aos mujaidines tinham sido financiadas através do branqueamento do dinheiro da droga. O semanário Time revelava, em 1991, que, “pelo facto de quererem fornecer aos rebeldes mujaidines do Afeganistão mísseis Stinger e outros equipamentos militares, os Estados Unidos tinham necessidade da total cooperação do Paquistão”. A partir de meados dos anos de 1980, a presença da CIA em Islamabad era uma das mais importantes do mundo. Um oficial do serviço de informações americano havia confiado ao Time que, então, os Estados Unidos fechavam voluntariamente os olhos ao tráfico de heroína no Afeganistão. O estudo de Alfred MacCoy confirma que, no espaço de dois anos, após o desencadeamento das operações clandestinas no Afeganistão, em 1979, “as regiões fronteiriças entre o Paquistão e o Afeganistão tornaram-se a primeira fonte mundial de heroína, fornecendo 60% da procura americana”. De acordo com MacCoy, este tráfico de droga era secretamente controlado pela CIA. À medida que ganhavam terreno no Afeganistão, os mujaidines ordenavam aos camponeses que plantassem ópio, como taxa revolucionária. Nessa época, as autoridades americanas recusaram-se a investigar vários casos de tráfico de droga dos seus aliados afegãos. Em 1995, o antigo director das operações da CIA no Afeganistão, Charles Cogan, admitiu que a CIA tinha efectivamente sacrificado a guerra à droga pela Guerra Fria. A reciclagem do dinheiro da droga pela CIA era utilizada para financiar as insurreições pós-Guerra Fria na Ásia Central e nos Balcãs, incluindo a Al Qaeda. Os rendimentos gerados pelo tráfico da droga afegã patrocinado pela CIA são consideráveis. O comércio afegão dos opiáceos constitui, à escala mundial, uma grande parte dos rendimentos anuais dos narcóticos, avaliados pelas Nações Unidas num montante da ordem dos 400 ou 500 mil milhões. Na altura em que estes números da ONU foram tornados públicos (1994), calculava-se que o comércio mundial da droga era da mesma ordem de grandeza que o do petróleo. Segundo os números de 2003, publicados por The Independent , o tráfico de droga constitui o terceiro comércio mais importante em dinheiro, depois do petróleo e da venda de armas. Existem poderosos interesses comerciais e financeiros por detrás da droga. Deste ponto de vista, o controle geopolítico e militar das rotas da droga é tão estratégico como o do petróleo e o dos oleodutos. Contudo, o que distingue a droga dos comércios legais é que os narcóticos constituem uma importantíssima fonte de riqueza, não só para o crime organizado mas também para os serviços americanos de informação, que, cada vez mais, são um poderoso actor nas esferas bancárias e financeiras. Por outras palavras, as agências de informação e os poderosos grupos de negócios aliados ao crime organizado estão em concorrência pelo controle estratégico das rotas da heroína. Os rendimentos de várias dezenas de milhares de milhões de dólares provenientes do comércio da droga são depositados no sistema bancário ocidental. Este comércio só pode prosperar se os principais actores implicados na droga tiverem “amigos políticos nos mais altos níveis”. As empresas legais e ilegais estão cada vez mais imbricadas e a linha de demarcação entre “homens de negócio” e criminosos é cada vez mais ténue. Consequentemente, as relações entre criminosos, políticos e agentes dos serviços de informação minaram as estruturas do Estado e o papel das suas instituições. A economia da droga no Afeganistão é “protegida”. O comércio da heroína fazia parte dos planos de guerra. O que essa guerra terá conseguido foi o restabelecimento de um narco-regime, dirigido por um governo fantoche apoiado pelos Estados Unidos.” 18/Jun/2004 http://resistir.info/chossudovsky/afeganistao_opio.htmlSó não sabe, quem não quer saber. ;)(Depois comento mais)

    #88077

    Entao o que foi dito nessa frase?: “Quando estudo a História americana não consigo deixar de admirar esta nação. Evidentemente que existiram fatos condenáveis (as bombas atômicas jogadas no Japão com a II Guerra já terminada, é um exemplo) porém foi uma nação que se fundamentou- não só através do discurso- no princípio da Liberdade.”  SICAParece que a frase está clara. Eu admiro a nação americana pela forma que nasceu cresceu e se desenvolveu, mas também percebo nela fatos condenáveis. Observe: Eu estou condenando a ação dos EUA em ter jogado as bombas no Japão. E parabenizo o princípio de liberdade valorizado por eles, destacando ainda que existe muito discurso, mas eles não ficam só no discurso. Destaquei ainda em outro post que, ás vezes, este mesmo discurso de liberdade serve de pretexto pra ações militares, ou seja, estou criticando novamente os EUA. Observe que eu não estou aqui pra fazer uma defesa apaixonada dos EUA, e muito menos de rotulá-los como a "caixa de pandora da humanidade", pois esta é uma forma muito simples de ver o mundo"Alem disso é lamentável seu questionamento sobre esse fato (bombas atômicas) em comparação ao seu questionamento sobre o fuzilamento dos oficiais poloneses, durante a mesma segunda guerra mundial. De acordo com o seu raciocínio as duas bombas atômicas foram fatos condenáveis, entretanto não parecem diminuir em nada a sua admiração pelos EUA. Por outro lado, o domínio exercido pela URSS sobre a Polônia parece concluir e justificar toda sua doutrina.Você está se esquecendo que não existem mocinhos em uma guerra."  SICARepito, não afirmei que a ação das bombas atômicas não "diminuir em nada a sua admiração pelos EUA", pelo contrário, eu condenei a ação. E quando citei o filem foi justamente para mostrar "que não existem mocinhos em uma guerra.", ou seja, nem EUA, nem URSS, nem "terroristas" são mocinhos, o mundo é feito de tomadas de decisões e julgamentos. Mas parece que esta parte você entendeu."Para embasar minha afirmação disponibilizarei um trecho de uma entrevista com Carlos Costa, ex-FBI, para a Carta Capital:"  SICAInicialmente é preciso apresentar as fontes, depois confirmar a veracidade das informações. (cadê o link ?) Porém, não duvido que tenha havido este jogo duplo na guerra das Malvina, mesmo depois os EUA se aproximando de vez dos ingleses, assim como é sabido por todos que os EUA haviam dado suporte tanto a Bin Ladem quanto Sadan Hussein na época da Guerra Fria. O que corrobora com a maravilhosa frase: "não existem mocinhos em uma guerra". Mas já sabemos disso...

    #88078

    BRASIL,Pelo que ví você trouxe como primeira fonte um artigo da Wikipedia, que por sinal é um tanto quanto duvidoso quanto sua imparcialidade, aliás, na sua própria página há um aviso bem grande: Este artigo ou secção possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade.Tenha algum cuidado ao ler as informações contidas nele. Se puder, tente tornar o artigo mais imparcial. Logo, esta fonte não vale muito. Já as fonte 2 e 3 são do Michel Chossudovsky, autor do livro A Globalização da Pobreza e a Nova Ordem Mundial , que também não é nada imparcial. Lembo que há alguns anos, quando estava na Faculdade, li este livro e não senti muito conforto com suas fundamentações, hoje eu não sei qual seria minha reação ao folheá-lo. Ou seja, desculpe mas suas fontes não são imparciais. Você não vai querer que eu apresente aqui dados fornecidos pelas agências do Estado norte americano, não é? Aliás, eu não faria isso mesmo.  :biggrin_mini:Se fosse em um tribunal seu cliente seria condenado.  :biggrin_mini: ;DPS:. Por falar em dados, recentemente vazou algumas informações que comprometem eticamente os EUA e suas ações no Afeganistão. Ainda não os vi mas parecem ser confiáveis.

Visualizando 15 posts - 31 até 45 (de 70 do total)
  • Você deve fazer login para responder a este tópico.