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Se é ridículo, então está justificado o que eu disse.
Em concordância com Wittgenstein: uma pergunta para a qual não existe resposta não é uma pergunta, é um não-senso…
Quem disse que não existe resposta???
A questão não é essa!
Vou tentar te fazer lembrar:
“Oi pessoal meu nome é marcelo (…)a muito tempo nao sei precisar quanto (pórem tenho lembrança de acontecimentos desta natureza quando era criança) tenho sonhos que em determinado momento assumo o controle das situacoes em que me encontro.muitas vezes paro e olho ao redor e digo “estou num sonho e apartir dai faço tudo que quero, e algumas vezes até decido quando acordar”…gostaria de conversar com pessoas que entendam realmente do que estou falando e que possam me dar alguma orientaçao sobre o que é isto, como funciona, e se a algum beneficio em ter sonhos e “atuar” neles. Por favor Pessoas que nao queiram brincar e sim me esclarecer do que acontece”
E Acho que vc não se encaixa neste perfilF***-** Freud! Marcelo queria um esclarecimento sobre uma coisa que acontece com ele e que ele não entende ,e vc o tratou como se ele fosse um idiota!
Acho que nem Freud teria concordado com isso.“A sua mente se estruturou de tal forma que te deu a chance de interagir com os seus sonhos. Esse é o fato, você diz que isso não te incomoda. Por que, então, precisaria de esclarecimentos?
A mente humana é demasiado complexa para você conhecer e compreender todos os mecanismos envolvidos nesse fenômeno. Tente ser mais específico quanto à questão…
—-
“ Não entendi!(???)
Você discorda que a mente humana seja demasiado complexa?
Ha uma frase (ñ lembro de quem) que diz que:”se a mente humana fosse tão simples ao ponto de conseguirmos entendê-la, seriamos tão idiotas que não seriamos capazes de entendê-la”.
vou tentar procurar de quem é depois te digo
O biólogo Lyall Watson assim se manifestou a respeito do cérebro: “Se o cérebro fosse tão simples que pudéssemos compreendê-lo, seríamos tão simples que não o conseguiríamos”.
Que legal!
E´ ele idsse isso msm,acabei de achar no google;mas eu tinha lido a frase -acabei de lembrar- em “O Mundo de Sofia” de Jostein Gaarder página 355. E a frase exata é assim:
“Se o cérebro humano fosse tão simples ao ponto de podermos entendê-lo, nós seríamos tão idiotas que não conseguiriamos entendê-lo”Na realidade, não tratei o Marcelo Souza como a um idiota. Até fui bastante cordial com ele, tentando ajudá-lo.
Eu apenas fui irônico em relação as suas investidas agressivas: “como vc consegue criticar alguem por desejar um esclarecimento.isso é absurdo”, “É ridículo!”, “Quem disse que não existe resposta???”, “F***-** Freud!”, “…e vc o tratou como se ele fosse um idiota!”…
Se alguém deveria estar aborrecido comigo, este alguém não seria o Marcelo Souza, mas você. Então, eu pergunto:
Você parece ser uma pessoa razoavelmente inteligente. Então, por que precisa agir de um modo tão negativamente impulsivo?
Você não acha que poderia rever seus conceitos neste ponto?
Sou daqueles que pensam que todo conceito é bom (ñ “bom” moralmente mas … filosoficamente)Quando criado, elaborado;todo conceito deriva de uma dúvida e/ou de uma dialetica com outras pessoas ou com nós mesmos; porém um conceito depois de estabelecido na nossa conciencia torna-se um pre-conceito se for usado outras vezes sem reflexão previa (do assunto em questão, isto é do assunto no qual o conceito for inserido e do conceito em si).
Respondendo à sua pergunta: Sim creio que TODOS deveriamos rever os nossos conceitos quase que o tempo todo…
Vamos deixar o assunto encerrado por favor.Algumas critica do sr.Pilgrim me fizeram rever a minha postura com relação ao Forúm…e vc deveria fazer o mesmo…eu acho.(Mensagem editada por nahuina em Junho 06, 2005)
Você quer dizer, no sentido de levar em consideração as críticas que recebi de Pilgrim?
Espero que não seja isso, pois acho que é ele quem precisa melhorar a forma de abordagem.
Opinião é opinião, não necessita de dissertação explicativa…
“…o auge desse distanciamento entre os gregos se dá em Platão…”
É isso mesmo que eu gostaria de questionar: que distanciamento significativo, entre a crença na visão racionalista e a desconfiança na capacidade dos sentidos de apreender o conhecimento da coisa-em-si, existe em Platão, se o mundo das idéias servia justamente para representar de maneira satisfatória o mundo real.
Não é o chapéu ideal o modelo abstrato pelo qual posso re-conhecer todos os outros tipos concretos como chapéis???
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