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14/02/2009 às 16:08 #86112BrasilMembro
Naquele post eu me referia ao DESCONSTRUCIONISMO pós-moderno, não a Marx
Mas, por que você trouxe o desconstrucionismo pós-moderno a este tópico?
14/02/2009 às 16:26 #86113AriadneMembroAcho que vc está sendo muito patrulheiro, ao fazer essa pergunta. Afinal, o tópico era sobre o estudo da Filosofia. Além do mais, meu comentário se deu em função de sua pergunta “Transformar em quê?”, que me remeteu à ideia de que a origem da Filosofia está relacionada com um fim, o bem-estar da humanidade em sua ânsia pelo conhecimento da verdade. Baseada nessa noção de que a Filosofia tem, desde as origens, compromisso com o bem-estar humano, fiz as ponderações que julguei necessárias sobre os rumos que a Filosofia vem tomando na chamada pós-modernidade. Simplesmente isso.
14/02/2009 às 16:35 #86114BrasilMembroAcho que vc está sendo muito patrulheiro, ao fazer essa pergunta. Afinal, o tópico era sobre o estudo da Filosofia. Além do mais, meu comentário se deu em função de sua pergunta "Transformar em quê?"
Então o “espírito de porco”, o “não tem o que fazer” e o “descontruior por descontruir” eram para mim!! Oh, mas que agressiva! Certamente você deve ter muito apreço pela filosofia de Marx, não é mesmo? Você deveria ser mais direta, assim eu não precisaria ser "patrulheiro" para descobrir que você me chamou de espírito de porco...
14/02/2009 às 18:06 #86115BrasilMembroAgora, minha querida, que eu já sei que a você eu pareço ter espírito de porco, saiba querida "debatedora", que são argumentos o que se espera num debate e não impressões pessoais sobre os debatedores. Este tipo de comentário se encaixa melhor em blogs de fofoca ou coisa parecida.Você não precisava fazer tantos rodeios para me chamar de espírito de porco, uma vez que resolveu fazer isso.Já que, categorizar de maneira ofensiva e depreciativa as personalidades das pessoas, ou proferir ofensas sem mais nem menos em meio a um debate, lhe parece algo sensato, então eu me dou o direito de fazer o mesmo. Essa sua “argumentação” de “desconstruir por desconstruir” é na verdade o seu “calcanhar de Aquiles”. Ou você representa alguma corrente que acredita que tudo o que foi proferido por TODOS os filósofos são “sagrados e inquestionáveis ensinamentos”, ou simplesmente você se recusa a raciocinar.Veja aqui um exemplo flagrante de que você se recusa a raciocinar:
Na falta de um sistema melhor, não vejo razões para simplesmente sabotar literalmente o que o homem de mais avançado até aqui construiu...
Quando você vê alguém criticando o sistema, é este o teu “argumento”.Criticar o sistema, pra você, é "sabotar literalmente"... Veja só!Assim como neste tópico, você me acusa de “desconstruir” ou “sabotar” coisas em que você até encontra muitos erros, mas julga essas “coisas” intocáveis. "Se não temos um sistema melhor, conformemo-nos com o que temos..." Este é teu argumento! Um argumento que não é de um espírito de porco é de um espírito de ovelha, daquelas muito bem pastoradas e gordinhas. A pergunta “transformar em que?” , que alias, foi a única coisa que eu disse antes de você considerar que eu estava desconstruindo por desconstruir com espírito de porco, etc., enseja uma resposta e não uma ofensa! Se você acha que a filosofia social e doutrinária de Marx é praticável nos nossos dias, exponha as tuas idéias... Se você acha que ela não pode ser criticada, então você é fanática.Você se pôs a debater comigo no tópico Por que Marx errou , lá eu dizia que o sistema financeiro consiste num grande engodo onde os lesados são as pessoas em geral, aqui está um trecho da conversa em que você demonstra uma enorme ingenuidade, pois não raciocina mais além, apenas se atém ao que lê nos jornais:
as financeiras irresponsáveis devem ser punidas não só financeiramente como moralmente
E como você faz para saber se o dono do banco subsidiado pelo governo não é também dono do banco “irresponsável” que gerou a crise? Bancos e financeiras são sociedades anônimas, você não tem como saber quem são os donos, sabe-se apenas quem são os administradores!
Você simplesmente fugiu da resposta assim como um rato foge de um porco.Eu tinha mais um monte de questões para colocar, mas acho que você não vai fazer por merecer... Caso eu não goste de sua resposta ao que já coloquei até aqui, aí eu continuo...(Por favor não me diga que este tópico não é o tópico apropriado e bla, bla, bla, assim como fazem os que não têm argumentos para responder as questões, pois ele foi “apropriado” para as tuas ofensas gratuitas)
14/02/2009 às 21:45 #86116Oliveira, D.MembroBoa noite!Peço licença ao amigo jvsg, acredito que quando propôs esse tópico não esperava tão calorosa discussão, mas releve e não ignore prezado companheiro, faz parte da busca "para entender as Respostas aos "Porques" que invadem as cabeças dos Homens ao longo da história da Humanidade."A história da humanidade tem sido construída no conflito entre classes antagônicas, sempre na relação entre dominantes e dominados. Assim, "espírito(s) de porco" pertencentes a uma classe dominante e não me refiro ao irrelevante (leia-se insignificante) Brasil, têm utilizado de vários artifícios para perpetuar a dominação e subjugação dos detentores dos meios de produção em detrimento aos explorados. Haja vista a relação entre escravos e senhores, servos e senhores feudais, capitalistas e proletariados.Para alguns "espírito(s) de porco" é preciso (re)adaptar o próprio sistema em meio aos antagonismos contradições inerentes a ele, ou seja,” insolucionáveis”. Nessa perspectiva a - histórica,conservadora e determinista, prepotentes "espírito(s) de porco" individualizam, simplificam e fatalizam a exploração explicitando interesses personalísticos.Mas afinal, para que eliminar a propriedade privada se essa é a fortaleza de ilusões que logo se dissolve ao ter que fechar os vidros blindados dos automóveis em meio à selvageria dos que não têm nada a perder? Para que socializar os produtos do trabalho coletivo se sua apropriação privada garante a diferenciação da classe que compõe o “poder” que se apaga quando casas são invadidas, revólveres em punho, invertendo momentaneamente essa relação por aqueles que não são inseridos diretamente na casta dos consumidores? Para que tamanha preocupação com a fome, miséria e destruição se os fins justificam os meios a medida que para alguns boas escolas, bons alimentos, bons lugares, todos os acessos, enfim, Liberdade, Igualdade e Fraternidade (para os que dominam). Que culpa tenho eu?!Quando a realidade destrutiva desse sistema invade nossa janela e destrói nossas vidas nos damos conta que não trata-se somente de saber que "Bancos e financeiras são sociedades anônimas, você não tem como saber quem são os donos, sabe-se apenas quem são os administradores!". Que diferença faz dentro do conforto de meu sofá e da alegria de meus filhos peraltas? Somo fadados a liberdade?Pensei que não escreveria mais, no entanto, diante de uma personagem do "Ilha das Flores", senti necessidade de me manifestar. E não me refiro ao japonês, mas sim, aos porcos!
15/02/2009 às 0:32 #86117BrasilMembroPeço licença ao amigo jvsg, acredito que quando propôs esse tópico não esperava tão calorosa discussão
Qual é o problema de uma acalorada discussão neste tópico? O “problema” é que o Sr. já fugiu do outro debate... Este é “o problema”...
A história da humanidade tem sido construída no conflito entre classes antagônicas, sempre na relação entre dominantes e dominados. Assim, "espírito(s) de porco" pertencentes a uma classe dominante e não me refiro ao irrelevante (leia-se insignificante) Brasil, têm utilizado de vários artifícios para perpetuar a dominação e subjugação dos detentores dos meios de produção em detrimento aos explorados. Haja vista a relação entre escravos e senhores, servos e senhores feudais, capitalistas e proletariados.
Sr. bolchevique, o Sr. deve estar imaginando que está dando aulas a crianças de 12 anos... Essa historinha aí que o Sr está contando não é novidade pra ninguém! Mas que infantilismo! O que o usuário jvsg está procurando são referências filosóficas gerais e não fanatismos infantis!
Para alguns "espírito(s) de porco" é preciso (re)adaptar o próprio sistema em meio aos antagonismos contradições inerentes a ele, ou seja,” insolucionáveis”.
Você acha que dá pra entender o que você escreve?
Nessa perspectiva a - histórica,conservadora e determinista, prepotentes "espírito(s) de porco" individualizam, simplificam e fatalizam a exploração explicitando interesses personalísticos.
Nossa Senhora!! Cara!! Dê inteligibilidade aos teus textos!! Tá parecendo o Odorico Paragauçú! :DVocê acha que a gente merece? Dá licença!Esse teu revanchismo idiota não lhe deixa atentar para o fato de que em vez de ficar xingando-me de espírito de porco, seria de se esperar que o Sr. dissesse EM QUE, Marx TRANSFORMARIA este mundo, com sua filosofia social e doutrinária de 1870, nos nossos dias atuais. Pois esta foi a ÚNICA questão que eu coloquei ao Sr. neste tópico. Mas o Sr. preferiu ficar me xingando... Quer dizer; o Sr. comprova o que eu disse no outro tópico: O Sr. está fugindo de mim como o diabo foge da cruz. Após eu ter dito isto o Sr. desapareceu... Agora volta com isso, que em sua cabeça deve funcionar como uma muleta funciona para as pernas de um aleijado, que é ficar me xingando... Afinal, isto é a SUA filosofia? Ofender os outros e não responder às questões que lhe são colocadas? Ficar repetindo os conceitos marxistas? O Sr. pensa que isto é filosofia?O Sr. se esqueceu de dizer ao usuário jvsg, que temos também os espíritos de porco que ficam fomentando revolta sem a menor responsabilidade no que fazem. No tópico Qual a diferença entre a Escola Pública e a Privada? o Sr. disse, “temos que reivindicar”, e eu lhe perguntei: como exatamente devemos reivindicar?O Sr. se recusou a responder, e cabe eu dizer aqui o porque: O motivo de o Sr. se recusar a responder, é porque a sua filosofia sugere a revolta armada!! E o Sr. não tem coragem de assumir o real cunho de sua propaganda. O Sr é um propagandista irresponsável! Pois vive enfiando na cabeça dos outros que, Filosofia é Marx. O Sr. só não fica dizendo que a filosofia de Marx prega a tomada de poder pela via das armas! E isso é inviável! Ao menos pra quem tem juízo... Mas, ao que parece o Sr. deve achar viável, só não tem a coragem de explicitar este “detalhe”.Faço um novo apelo ao Sr., pois o Sr. não respondeu aos outros apelos: Por que se recusa a dizer como devemos reivindicar? Se é acenando bandeirolas ou apitando até acabar o fôlego, ou é tomado o poder através da luta armada? No mesmo tópico o Sr. afirmou que os professores da Rede Pública são submetidos à exploração aviltante. Eu lhe perguntei QUAIS condições aviltantes o infeliz debatedor acredita que os professores da Rede Pública são submetidos. O Sr. simplesmente não respondeu, como se isso fosse atitude de gente séria...Afirmou também que os professores da Rede Pública têm baixos salários... Eu lhe perguntei QUAL pesquisa de comparação salarial lhe orientou a esta "informação"... O Sr. mais uma vez, como já mostrou que é de seu costume, FUGIU da resposta...
Quando a realidade destrutiva desse sistema invade nossa janela e destrói nossas vidas nos damos conta que não trata-se somente de saber que "Bancos e financeiras são sociedades anônimas, você não tem como saber quem são os donos, sabe-se apenas quem são os administradores!". Que diferença faz dentro do conforto de meu sofá e da alegria de meus filhos peraltas? Somo fadados a liberdade?
O Sr. está onde neste momento? Onde diz que os outros não deveriam estar? Quanta hipocrisia!! Aprenda uma coisa, Sr bolchevique: NUNCA mais o povo tomará o poder efetivamente POR VIA DAS ARMAS! As novas tecnologias bélicas não permitem isso! Acorde para a realidade!! Mesmo que apareça algum mercenário revolucionário que consiga tomar o poder, ele fará isso para alguém e, não para o povo! Não seja infantil! Não temos heróis! O Sr. mesmo é uma prova clara disso, pois prega sua filosofia revolucionária-irresponsável anonimamente e evita falar nos detalhes da tomada de poder. Seja honesto e diga como o povo chega ao poder em sua filosofia, Sr. bolchevique!
Pensei que não escreveria mais, no entanto, diante de uma personagem do "Ilha das Flores", senti necessidade de me manifestar. E não me refiro ao japonês, mas sim, aos porcos!
Pois é, o Sr. não ia escrever mais, mas diante da oportunidade de xingar-me, o Sr. não resistiu... Agora peço que honre suas calças que já devem estar bem sujas no traseiro, e não fuja mais dos debates. O tópico está lá esperando o Sr. dar inteligibilidade aos seus raciocínios. Até agora o Sr. só fez propaganda marxista, tenha um pouco de respeito consigo mesmo, ou ao menos debata como um homem. Não me venha com evasivas desavergonhadas, que é o teu costume, ou mais ofensas. As ofensas podem ficar por aqui...
15/02/2009 às 2:12 #86118Oliveira, D.MembroBoa noite.Retomemos a discussão e bem pontualmente a partir de algumas colocações do limitado burguês (para não trazer outros adjetivos supracitados) Brasil.
Qual é o problema de uma acalorada discussão neste tópico?
Problema nenhum, apenas acredito que outros espaços poderiam ser utilizados, inclusive em respeito ao nobre companheiro jvsg. No entanto, espero contribuir com suas angústias vociferantes. Primeiramente peço que se tranquilize, não pense no fim de suas propriedades, com certeza não estaremos aqui quando isso acontecer.
Sr. bolchevique, o Sr. deve estar imaginando que está dando aulas a crianças de 12 anos... Essa historinha aí que o Sr está contando não é novidade pra ninguém! Mas que infantilismo! O que o usuário jvsg está procurando são referências filosóficas gerais e não fanatismos infantis!
O que assim considera, trata-se apenas de uma perspectiva analítica a qual não compartilha.
Para alguns "espírito(s) de porco" é preciso (re)adaptar o próprio sistema em meio aos antagonismos contradições inerentes a ele, ou seja,” insolucionáveis”. Você acha que dá pra entender o que você escreve?
É porque você não consegue superar sua forma aburguesada de observar e talvez interpretar a realidade. Já era esperado.
Nessa perspectiva a - histórica,conservadora e determinista, prepotentes "espírito(s) de porco" individualizam, simplificam e fatalizam a exploração explicitando interesses personalísticos.Nossa Senhora!! Cara!! Dê inteligibilidade aos teus textos!! Tá parecendo o Odorico Paragauçú!
Seria novidade se entendesse. Talvez não tenha identificado as correntes as quais nos reportamos, pois, sua limitada base teórica e ausência da prática aprisionam sua análise.
No tópico Qual a diferença entre a Escola Pública e a Privada? o Sr. disse, “temos que reivindicar”, e eu lhe perguntei: como exatamente devemos reivindicar?
Talvez o Sr. deva se deter mais atentamente às leituras, se pudesse desenharia ou traria alguma forma lúdica auxiliando em seu desenvolvimento cognitivo, para não mais tentar transmutar os fatos. Seria interessante que retornasse ao tópico em questão e o relesse. Contudo, em consideração aos nobre companheiros que acompanham essa discussão trago a citação:
É claro que nesse tópico não há espaço para discutirmos movimentos de reivindicação popular, dos quais, reforço, não estariam de acordo com seu posicionamento político. Porém, como ponto de partida para esse debate, acredito que parte das possibilidades está nos Conselhos - caso compreenda sua operacionalização e constituição; movimentos sociais, os quais existem aos diversos (é claro que você será contrário a quase maioria deles).
Em outros termos, trata-se de espaços de sujeitos coletivos. Você não fez qualquer referência para continuar insistindo como parte de suas estratégias metamorfoseadoras do contexto da discussão. Ou simplesmente também não entenda.
Aprenda uma coisa, Sr bolchevique: NUNCA mais o povo tomará o poder efetivamente POR VIA DAS ARMAS! As novas tecnologias bélicas não permitem isso! Acorde para a realidade!! Mesmo que apareça algum mercenário revolucionário que consiga tomar o poder, ele fará isso para alguém e, não para o povo! Não seja infantil! Não temos heróis! O Sr. mesmo é uma prova clara disso, pois prega sua filosofia revolucionária-irresponsável anonimamente e evita falar nos detalhes da tomada de poder. Seja honesto e diga como o povo chega ao poder em sua filosofia, Sr. bolchevique!
Por fim, ressaltei por diversas vezes que não acredito na tomada de poder político pelo proletariado via luta armada, você deve ter lido, porém não quer considerar como parte daquela estratégia de sempre. Assim, deixo a mesma pergunta de outrora:
Finalmente, você já ouviu falar de Gramsci?
.Como não respondeu suponho que não, por isso, não visualiza algumas possibilidades na realidade concreta.
15/02/2009 às 2:16 #86119Oliveira, D.MembroBoa noite.Retomemos a discussão e bem pontualmente a partir de algumas colocações do limitado burguês (para não trazer outros adjetivos supracitados) Brasil.
Qual é o problema de uma acalorada discussão neste tópico?
Problema nenhum, apenas acredito que outros espaços poderiam ser utilizados, inclusive em respeito ao nobre companheiro jvsg. No entanto, espero contribuir com suas angústias vociferantes. Primeiramente peço que se tranquilize, não pense no fim de suas propriedades, com certeza não estaremos aqui quando isso acontecer.
Sr. bolchevique, o Sr. deve estar imaginando que está dando aulas a crianças de 12 anos... Essa historinha aí que o Sr está contando não é novidade pra ninguém! Mas que infantilismo! O que o usuário jvsg está procurando são referências filosóficas gerais e não fanatismos infantis!
O que assim considera, trata-se apenas de uma perspectiva analítica a qual não compartilha.
Para alguns "espírito(s) de porco" é preciso (re)adaptar o próprio sistema em meio aos antagonismos contradições inerentes a ele, ou seja,” insolucionáveis”. Você acha que dá pra entender o que você escreve?
É porque você não consegue superar sua forma aburguesada de observar e talvez interpretar a realidade. Já era esperado.
Nessa perspectiva a - histórica,conservadora e determinista, prepotentes "espírito(s) de porco" individualizam, simplificam e fatalizam a exploração explicitando interesses personalísticos.Nossa Senhora!! Cara!! Dê inteligibilidade aos teus textos!! Tá parecendo o Odorico Paragauçú!
Seria novidade se entendesse. Talvez não tenha identificado as correntes as quais nos reportamos, pois, sua limitada base teórica e ausência da prática aprisionam sua análise.
No tópico Qual a diferença entre a Escola Pública e a Privada? o Sr. disse, “temos que reivindicar”, e eu lhe perguntei: como exatamente devemos reivindicar?
Talvez o Sr. deva se deter mais atentamente às leituras, se pudesse desenharia ou traria alguma forma lúdica auxiliando em seu desenvolvimento cognitivo, para não mais tentar transmutar os fatos. Seria interessante que retornasse ao tópico em questão e o relesse. Contudo, em consideração aos nobres companheiros que acompanham essa discussão trago a minha citação:
É claro que nesse tópico não há espaço para discutirmos movimentos de reivindicação popular, dos quais, reforço, não estariam de acordo com seu posicionamento político. Porém, como ponto de partida para esse debate, acredito que parte das possibilidades está nos Conselhos - caso compreenda sua operacionalização e constituição; movimentos sociais, os quais existem aos diversos (é claro que você será contrário a quase maioria deles).
Em outros termos, trata-se de espaços de sujeitos coletivos. Você não fez qualquer referência para continuar insistindo como parte de suas estratégias metamorfoseadoras do contexto da discussão. Ou simplesmente também não entenda.
Aprenda uma coisa, Sr bolchevique: NUNCA mais o povo tomará o poder efetivamente POR VIA DAS ARMAS! As novas tecnologias bélicas não permitem isso! Acorde para a realidade!! Mesmo que apareça algum mercenário revolucionário que consiga tomar o poder, ele fará isso para alguém e, não para o povo! Não seja infantil! Não temos heróis! O Sr. mesmo é uma prova clara disso, pois prega sua filosofia revolucionária-irresponsável anonimamente e evita falar nos detalhes da tomada de poder. Seja honesto e diga como o povo chega ao poder em sua filosofia, Sr. bolchevique!
Por fim, ressaltei por diversas vezes que não acredito na tomada de poder político pelo proletariado via luta armada, você deve ter lido, porém não quer considerar como parte daquela estratégia de sempre. Assim, deixo a mesma pergunta de outrora:
Finalmente, você já ouviu falar de Gramsci?
.Como não respondeu suponho que não, por isso, não visualiza algumas possibilidades na realidade concreta, apenas as teme.
15/02/2009 às 3:28 #86120BrasilMembroProblema nenhum, apenas acredito que outros espaços poderiam ser utilizados, inclusive em respeito ao nobre companheiro jvsg.
Sim, há outro espaço do qual o senhor fugiu como um rato... Agora se sente à vontade para vir aqui me xingar SEM responder as questões colocadas ao senhor lá no outro tópico. Questões que tiveram origem a partir das SUAS afirmações irresponsáveis.
É claro que nesse tópico não há espaço para discutirmos movimentos de reivindicação popular, dos quais, reforço, não estariam de acordo com seu posicionamento político. Porém, como ponto de partida para esse debate, acredito que parte das possibilidades está nos Conselhos - caso compreenda sua operacionalização e constituição; movimentos sociais, os quais existem aos diversos (é claro que você será contrário a quase maioria deles).
Eu lhe perguntei como exatamente o Sr. acha que devemos reivindicar. Isto que o Sr. está colocando são maneiras de discutir os problemas imediatos da comunidade, apenas isso; discutir os problemas. Reivindicar não é discutir problemas! Os movimentos sociais ou sindicais são individualistas e corruptos, tomam as pessoas e os trabalhadores como trouxas para elegerem seus representantes. Apenas isto.O que o Sr. acha que os movimentos sociais ou sindicais podem fazer diante da gigantesca cúpula de empresários milionários e banqueiros que mandam nos países ou neste País? O Sr. acha que os movimentos sociais os atingem de algum modo? Como, na consciência? Seja sincero na resposta! Se houver uma...
Por fim, ressaltei por diversas vezes que não acredito na tomada de poder político pelo proletariado via luta armada
As outras indagações referentes às suas afirmações de “condições aviltantes” e “baixos salários” vão ficar só nas “palavras ao vento” mesmo, não é? Ok! Eu estou de bom humor... Agora...Então a tomada de poder se dá como? O Sr. cita o nome de Gramsci como se a sua doutrina fosse resolver o problema da tomada de poder! O que é apregoado por Gramsci é a “tática” de submeter as pessoas a ensinamentos marxistas nas escolas e desenvolver a criação de intelectuais entre os trabalhadores... O que o Sr. não leva em consideração é que quando um cidadão pobre vira “intelectual” e, desvenda a possibilidade de ganhar mais dinheiro que os seus pares ignorantes, ele se esquece de suas ideologias impostas na escola e começa a pensar só em si mesmo... O dinheiro compra o “intelectual adestrado esquerdista”.A doutrina de Gramsci é a base da doutrina de Paulo Freire, esta que é vigente nas escolas públicas... Esta que já mereceu muitos adjetivos negativos... Esta que está sendo transformada numa progressão continuada de estatísticas fraudulentas. Esta em que as crianças não aprendem a ler e nem a escrever...O que está fraudando ou desvirtuando o método gramscista de Paulo Freire? Seria a força do dinheiro? Ou será que o Sr. acha que as escolas públicas estão trabalhando perfeitamente? Será que as escolas públicas estão formando intelectuais como queria Gramsci e só o Sr. percebeu isso? Pois não é isso o que apontam as estatísticas.
15/02/2009 às 15:33 #86121Oliveira, D.MembroBoa tarde!Quanta idiossincrasia. Como queres discutir sobre doutrinas que não compreende em sua profundidade? Como queres abordar perspectivas transformadoras, se interpreta a realidade e considera as ações de sujeitos históricos a partir de sua medíocre vivência e atuação? Como queres entender formas de luta se não compreende minimamente seu funcionamento? Você confunde até mesmo os “métodos freireanos” com uma pseudo-adoção tucana que, talvez, se legitimaram com seu apoio, pelo sufrágio universal! Talvez o melhor seja permanecer em sua confortável moradia longe e avesso aos problemas mundamos, apenas disparando suas tagarelices virtuais em direção ao nada. Não sinta-se culpado por isso, pois, já diria o poeta, é melhor desconhecer do que tomar consciência. Viva a sua vidinha linda! (Sua hereditariedade está garantida, seus filhos e talvez netos estão livres disso). att
16/02/2009 às 13:31 #86122BrasilMembroComo queres discutir sobre doutrinas que não compreende em sua profundidade? Como queres abordar perspectivas transformadoras, se interpreta a realidade e considera as ações de sujeitos históricos a partir de sua medíocre vivência e atuação? Como queres entender formas de luta se não compreende minimamente seu funcionamento?
Como queres debater se não expões o teu raciocínio??Como queres debater se apenas apresentas evasivas??Como queres debater se não sustentas as tuas afirmações irresponsáveis??Como queres debater se os livros marxistas não respondem as minhas perguntas?Queres que eu não interprete a minha realidade?? Tu não interpretas a tua??Porque você acha que Marx interpretou a realidade melhor do que você? E porque você acha que a tua realidade tem lá muita coisa a ver com a dele? De lá pra cá passou muita água por baixo da ponte...
Você confunde até mesmo os “métodos freireanos” com uma pseudo-adoção tucana que, talvez, se legitimaram com seu apoio, pelo sufrágio universal!
Ah, partidos... O que são partidos mesmo? Ah, sim, são frações... Facções... Representam “esses” e “aqueles” interesses... Negociam cadeiras a preço de ouro... Negociam o voto a preço de ouro...Sim, o problema foi a adoção tucana... Já vamos pro sétimo ano de governo da “facção” opositora e nada de adotar outro plano pedagógico... E o problema foi a OUTRA facção... Não a atual... A outra!! Tá bom...
Talvez o melhor seja permanecer em sua confortável moradia longe e avesso aos problemas mundamos, apenas disparando suas tagarelices virtuais em direção ao nada.
Muito obrigado, Sr. Evasivas.
Não sinta-se culpado por isso, pois, já diria o poeta, é melhor desconhecer do que tomar consciência. Viva a sua vidinha linda! (Sua hereditariedade está garantida, seus filhos e talvez netos estão livres disso).
Minhas recomendações também à sua família, Sr. Evasivas.
17/02/2009 às 19:47 #86123BrasilMembroSr. Oliveira, veja se esta não é a opinião de um energúmeno :
Talvez o melhor seja permanecer em sua confortável moradia longe e avesso aos problemas mundamos, apenas disparando suas tagarelices virtuais em direção ao nada.
Se escrevendo neste fórum estou disparando minha tagarelice em direção ao nada, então pra quê o senhor está escrevendo aqui?O senhor está encarando este fórum como uma espécie de diário de adolescente apaixonada? Onde o senhor escreve “aquelas coisinhas” e depois é só o senhor mesmo quem lê o que escreveu?Na outra mensagem o senhor disse para eu ficar no conforto do meu sofá, como se eu devesse ficar em outro lugar... O senhor envia as suas mensagens de onde ? Da sua cozinha? Ou da privada?
20/02/2009 às 14:18 #86124BrasilMembroParece que os espíritos se acalmaram por aqui…
“Os filósofos se limitaram a interpretar o mundo diferentemente, cabe transformá-lo” (MARX, 1978, p.53)
Resta saber, transformar em quê.
O problema é que quando se toma o interpretar o mundo diferentemente como um fim e não um meio para atingir um determinado fim apenas se transforma a Filosofia no mais fútil e inútil dos passatempos. "Desconstruir" por descostruir conceitos que têm importância fundamental à própria viabilização da vida em sociedade equivale a retrocesso, é destruir por puro espírito de porco destruidor tudo o que os grandes sábios a duras penas lá atrás construíram de melhor, a fim de promover a evolução da humanidade. Ou, em outras palavras: falta do que fazer!
Eu tomei o “interpretar o mundo diferentemente”, como um meio e não como um fim.Marx fala em “transformar o mundo” e você acha que é manifestação de espírito de porco questionar essa idéia de transformação pelas vias marxistas... Fala que isso é retroceder, é destruir tudo, etc.Já lhe perguntei no outro tópico e pergunto também neste: Quais aspectos da filosofia marxista, em sua opinião, guardam "conceitos que têm importância fundamental à própria viabilização da vida em sociedade" ? Quais aspectos da filosofia marxista, em sua opinião, promovem a evolução da Humanidade? Você não acha que falou bobeira? Em sua opinião a filosofia de Marx não deve ser questionada? Por que?Você não respondeu porque, claro, deve ter muito o que fazer... Pois, deveria então estar fazendo algo em benefício da Humanidade, já que ela tanto a preocupa, em vez de estar aqui criticando o ato de criticar. O que na verdade foi uma “crítica” muito mais centrada ou preocupada com o objetivo de ofender, do que propriamente criticar qualquer coisa que seja.Três vivas aos comunistas!! ;D Sempre dispostos ao diálogo construtivo, a bem da Humanidade! A mocinha chegou por aqui defendendo o Capitalismo e o livre comércio... Ao ver-me defendendo um mundo sem dinheiro, com tanto ânimo, achou por bem defender também o Comunismo, claro... Faz todo sentido! :DTrês vivas também aos capitalistas!! Um precisa do outro em condição sine qua non para existirem!
20/02/2009 às 15:34 #86125BrasilMembroTalvez o melhor seja permanecer em sua confortável moradia longe e avesso aos problemas mundamos, apenas disparando suas tagarelices virtuais em direção ao nada.
Esta crítica, ou observação, ou sei lá o que, não diz que minha opinião está errada, antes sim, que ninguém irá me dar ouvidos. ::)
22/02/2009 às 14:53 #86126AriadneMembroBrasil, talvez eu tenha responsabilidade por esse mal-entendido, pois minha intervenção se deu no contexto de uma frase de Marx. Contudo, reitero, não foi em defesa do marxismo e sim numa reação de ataque ao que se convencionou chamar como “desconstrucionismo”. Quanto a suas críticas ao capitalismo, eu também tenho muitas críticas ao sistema e já deixei isso claro inúmeras vezes. Só não acho que vc tenha apresentado uma proposta de um sistema melhor para colocar no lugar, mesmo porque, ao condenar a filosofia capitalista, o que me parece correto, acredita que os males do capistalismo advêm da existência de um meio de troca como o dinheiro, o que me parece extremamente ingênuo e irrealista.
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