Início › Fóruns › Questões sobre Filosofia em geral › Você acha que existe um Deus? › Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos
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31/03/2007 às 18:53 #83680BrasilMembro
Sr Ed Junior, gostaria de perguntar-lhe se o senhor generaliza as coisas assim como o sr cientista e "coloca no mesmo saco" a Irmã Dulce e o Edir Macedo.Pode me responder?
Claramente não.
Eu já sabia.
O Sr quer punir os marxistas, Sr Ed Junior?
Acho que me expressei mal. Quis dizer que não domino as reflexões marxistas, por isso, as cito aqui sem receio de "ser punido" (o que, ao que parece, acabou ocorrendo...), mas ficando aberto a críticas e refutações quaisquer sobre a questão.
Pra quê eu iria problematizar uma questão tão banal? Eu compartilho de muitas das suas opiniões, eu acredito em DEus, eu penso que as pessoas têm que ser melhores, a cada dia.Eu penso que, se Deus não nos disse algo de viva vóz até agora, é porque ele quer que entendamos por conta própria. é só isso o que eu penso. Esse é o meu norte.
Sr Ed Junior, eu lhe perguntei claramente SE o sr está de acordo com as teses do sr cientista, das quais, entre elas, JULGA o SENHOR e todos os outros CRISTÃOS e crentes das mais diversas ramificações das religiões, seres INFERIORES.O sr se furtou a responder-me dizendo que "não é o caso". Isso significa que o senhor SE JULGA INFERIOR AO SENHOR CIENTISTA? SR ED JUNIOR? Se não for, então explique-me isto. Pois eu não me julgo inferior!!
sr Brasil. Para mim, todo conhecimento é duvidoso. Conquanto possamos atestar a veracidade de alguns fatos, como nós, "fios de cabelo do saco de um micróbio", poderemos estar certos de alguma coisa, principalmente sobre a natureza? Talvez tenhamos mais autoridade para tratar de coisas que nós mesmos criamos, como a moral, por exemplo.Na questão do conhecimento, pode-se dizer "inferior" quando alguém não domina algumas teses que possam vir a aser necessárias, como, por exemplo, o fato de eu ser inferior em conhecimentos sobre Marx.
Mas o sr cientista foi muito claro em sua preconceituosa afirmação e penso que ele precisa apresentar as tais "provas", que ele mensiona com outras palavras, em outros tópicos. O que quer dizer " ter falha na produção intelectual"?E, por que ele acredita que os outros não as tenham? Isso é PRECONCEITO. Eu não tenho outra palavra para qualificar isso!
Mas se tratando do mundo e da realidade, quem poderá se julgar inferior ou superior?
Só posso concordar absolutamente.
Se a visão do sr Cientista é como o sr falou, certamente está errada.
Eu falei, quem tem que avaliar é o sr...
sr Brasil, posto as mensagens nas horas vagas do trabalho. E trabalho num setor consideravelmente ativo. Considero este fórum um momento de exercitar as FE's (funções executivas). É um momento de sair da pequenez do trabalho subordinado para trabalhar o próprio desenvolvimento.Talvez eu não tenha mesmo este "raciocínio rápido", mas acho que ele pouco contribui para minha área de estudo.Se o ofendi pessoalmente em algum momento da discussão, peço desculpas.
Sr Ed Junior, queira também desculpar-me por dizer algo a respeito de seu raciocínio. Quem sou eu para avaliar isso em uma conversa de poucas palavras e através de um meio magnético? Isso foi uma ingenuidade intempestiva de minha parte.Abraços ;)
31/03/2007 às 20:41 #83681BrasilMembroOpa. Somos tão chatos e falamos tão mal assim que já nem nos lê mais? ;D
Olá Sr Junior Murtachelli, quis me parecer que o sr e o cientista estavam estabelecendo alguma parceria pois, o senhor se contrapos por diversas vezes ao que eu estava perguntando a ele e inclusive de forma muito infeliz para um debate sério que foi levado pelo sr cientista ao cúmulo de fazer as afirmações que aqui reservo-me o direito de não repeti-las.Eu havia feito ao sr cientista a seguinte questão que segue abaixo:
o termo DEUS está viciado pelo uso religioso, é impróprio para o que defendem os teistas...
Brasil: O termo "política" está viciado pelo uso corrupto, é impróprio para o que defendem os políticos... Devemos acabar com a política?E o Sr respondeu no lugar dele:
O termo "política" está viciado pelo uso corrupto, é impróprio para o que defendem os políticos... Devemos acabar com a política?
Não é má idéia! Usar um novo termo seria bom, com seu devido sentido, que responda o antigo e leve-o a um caminho novo!(respondi de bobeira, haha, nem me lembro o que estão discutindo. :-X )
E ele ficou sem responder.Aí eu perguntei ao Sr:
Vc está se referindo a mudar o termo "Deus"?Então teriamos o Deus "real" e o deus de mentira?O Deus de quem é bom e o deus de quem é pilantra?Qual o sentido disso?Quem adotaria isso?Pra quê??? :D
Não me lembro de ter visto sua resposta.Eu questionava o sr cientista sobre a absurda r ridícula generalização que ele fez quanto aos motivos que levam alguém a acreditar em Deus ou não. Ele me disse que as coisas não são "8 ou 80" e eu agumentei a eterna frase que se auto-afirma o tempo todo: Toda generalização é burra.O Sr postou esse artigo de pouca credibilidade se contapondo à minha afirmação, aqui está:
Mas, não raro, o jornalista é uma figura medrosa, cujos hábitos intelectuais são tacanhos e, pior de tudo, é o que vai ler isso que escrevo e vai dizer: não vale generalizar. Ora, quando alguém diz isso, então está comprovada a sua burrice. Escrever é generalizar. Principalmente na crítica jornalística, o principal instrumento, e talvez impossível de ser substituído, é a generalização. Não podemos nunca escrever bem se optamos por contar casos, picuínhas. Nem podemos escrever frases do tipo "os são paulinos são uns arruaceiros, mas o Huguinho, o Zezinho e o Luisinho, e mais o fulano X e o Y, não são". Não faria sentido. Ou seja, quando escrevemos, generalizamos - forçadamente. O leitor inteligente sabe disso. O burro não. O burro acha que foi para ele, somente para ele, que falamos o que falamos. À vezes, até foi!
Sobre generalizações. Achei interessante e postei aqui... Retirado do blog do Paulo Ghiraldelli... (http://ghiraldelli.blogspot.com/2007/01/o-jornalista-burro.html)Aliás, acho plausível que "Os sentimentos religiosos e místicos são fundamentalmentes alicerçados no emocional".
Aí eu lhe perguntei:
Escrever é generalizar. Principalmente na crítica jornalística, o principal instrumento, e talvez impossível de ser substituído, é a generalização. Não podemos nunca escrever bem se optamos por contar casos, picuínhas.
Interessante isso, Junior...Científico não?Poderiamos abolir os números, as noções de quantidade, ficaria mais fácil de se conversar, não é mesmo?Ficaria mais fácil de se afirmar as coisas...
E, também não me lembro de ter visto sua resposta.Estes foram os motivos que levaram-me a entender que a parceria estava feita. Algo que, não recrimino, simplesmente não se atenha a concordar com todas as afirmações do Sr cientista, senão o sr tera que comprovar as tais afirmações. Elas podem ser suas opiniões mas, por favor não me ofenda também. Já percebi que o sr concorda com as teses desta pessoa, apresente as provas de suas afirmações.Ou continue debatendo por conta própria, Sr Junior, o Sr se sai muito melhor... ;)Sds.
01/04/2007 às 0:20 #83683Junior MartuchelliMembroNão me chame de senhor, pelo amor de Deus! Já reclamei com um aqui por me chamar assim. Pode chamar de Junior mesmo.Brasil, a "parceria" se deu apenas na medida em que concordo com o Cientista em boa parte das afirmações dele. Não todas, é claro. Algumas que você postou, por exemplo, não concordo.Aliás, de fato não houve resposta. Respondo agora, então.Quanto à substituir a palavra "deus" por outra, as palavras nascem da nossa necessidade. Para chutar o balde com as crenças antigas e todas as mitologias, um novo termo pode ser apropriado. Não vejo mal algum em inventar palavras. Quanto à política, um novo termo, que se refira a uma nova forma de ver a política e a humanidade, não me parece nada mal. Um novo termo pode dar um novo alento à coisa... Mas, veja, nem sei o que vocês estavam discutindo... Eu só interrompi de forma pretensiosamente bem humorada... Nem é importante...Aliás, eu não acho o artigo de pouca credibilidade. Ele atesta um fato simples: não se escreve, em boa parte, para contar picuínhas.Era só uma forma de dizer que o Cientista sabia que estava generalizando. Sabia que havia exceções. Escrever, especialmente em uma forma como um fórum, é generalizar. Às vezes não é fácil encontrar uma quantidade. É curioso, para mim o Cientista tava dizendo uma coisa, e para você outra... Você já levou mais pessoalmente, mais ofensivamente...E como fugir dos erros da generalizações? Através de conversas, aprofundamento, etc... Mas em um meio como o jornal, não dá para aprofundar. Deve-se ser sucinto.Veja, o Paulo Ghiraldelli fala "leitor burro" e talvez você o ache ofensivo demais, mas você tem que pôr no contexto do post para entender. Eu que não deveria ter colado essa parte... De resto, Brasil, já disse tudo o que queria dizer e já argumentei para o meu ponto de vista, não resta mais nada a dizer. Caso você tenha qualquer pergunta a me fazer, responderei, certamente.Edit: Brasil, se você acha que tenho um má conceito dos religiosos, comecei a namorar uma religiosa hoje. E tô feliz pra caramba! Hehe... Não pega as partes que considero ruins do cristianismo, no entanto. Ela mais faz uma mistureba de todas as religiões, na maior parte boas crenças.
01/04/2007 às 1:17 #83682BrasilMembroOlá Junior Murtachelli
Quanto à substituir a palavra "deus" por outra, as palavras nascem da nossa necessidade. Para chutar o balde com as crenças antigas e todas as mitologias, um novo termo pode ser apropriado.
É exatamente este o motivo do aparecimento de novas e novas religiões. Não muda nada.
Não vejo mal algum em inventar palavras. Quanto à política, um novo termo, que se refira a uma nova forma de ver a política e a humanidade, não me parece nada mal. Um novo termo pode dar um novo alento à coisa...
De certa forma eu definiria isso do memo modo que defini acima, ou seja, seria a criação de um novo partido ou uma nova correte de pensamento (corrente ideológica), do mesmo modo, não mudaria nada. Mudar o nome não resolve nada, este é o expediênte usado pelos governos. Se eu te falar quantos nomes o INSS já teve, vc não vai acreditar. ;D Isso é mídia e, a midia não trabalha de graça.
Era só uma forma de dizer que o Cientista sabia que estava generalizando. Sabia que havia exceções. Escrever, especialmente em uma forma como um fórum, é generalizar. Às vezes não é fácil encontrar uma quantidade.
Disso eu não tenho dúvidas, Junior mas, não estávamos nos reportando às noticias! Se você não estivesse tão empenhado em negar o nome de Deus, teria percebido que meu questionamento é totalmente pertinente, uma vez que tratamos de estar interpelando um "profíssional da psicanálise" que fez uma afirmação completamente estapafúrdia, baseada no óbvio!! E há muitas exceçoes, e ele não explica as exceções. Pra quê fez a infeliz e enganada afirmação? O que há de científico nisto?Veja, Junior, eu tenho amigos ateus aqui neste fórum, nunca deixamos a insensatez tomar nossas almas. Eu, como vcs já devem ter percebido, não condeno alguém por não acreditar em Deus, pra mim isso não faz a menor diferença, minha visão não contempla um Homem dependente de NADA, na minha maneira de ver, temos potencial para estarmos num patamar muito mais evoluído, mas ficamos discutindo religião, futebol e política fundada na mentira. Discutimos qual governo rouba menos... Qual matou mais, etc.O que eu não entendo é essa obstinação insana de anular a idéia da existência de Deus, baseadas nestes argumentos...É tão invasivo e acaba sendo desrespeitoso quando se começa afirmar coisas sem provas, é tão chato e ridículo quanto um religioso juramentado querendo arrebanhar seus fiéis na conversa e no berro. Dizendo que tem certeza do que diz.
Edit: Brasil, se você acha que tenho um má conceito dos religiosos, comecei a namorar uma religiosa hoje. E tô feliz pra caramba! Hehe... Não pega as partes que considero ruins do cristianismo, no entanto. Ela mais faz uma mistureba de todas as religiões, na maior parte boas crenças.
Acabaste de descobrir mais uma das muitas vantagens de se dar "vivas" às religiões... As mais "saídinhas" costumam dar problemas... :DBoa sorte! ;)
01/04/2007 às 18:49 #83684thiedriMembroThiago, não é possivel que estejas a citar excessões (discutíveis por sinal) para tentar refutar a regra...Nem acho que não percebas que vida é sinônimo de violência! OLHE A SUA VOLTA!
Estes foram alguns ícones conhecidos. Tem muitas e muitas pessoas dispostas a ajudar.Esta tirando conclusões pela nossa sociedade e ela é diferente de vida.
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