Início › Fóruns › Questões sobre Filosofia em geral › Você acha que existe um Deus? › Diferença entre um ateu e um religioso igualmente piedosos
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30/03/2007 às 19:07 #83650BrasilMembro
Cientista,Não saberia me indicar uma fonte a esse respeito, de preferência, na internet? :)
Desculpe, não lembro se li isto na Scientific American, em livro ou jornal. Mas acho que se fizeres uma pesquisa no google, especialmente em inglês, vais achar algumas coisas.
OBS: Não tenho citado fontes porque escrevo de memória; desculpem. Mas tenho achado muito ricas as citações postadas (Wikipedia, etc). Uma bela forma de acrescentar conteúdo a nossos papos.
Para qualquer citação ou referência considerada errada, basta adicionar (postar)a citação ou referência considerada correta. ;)Também pode-se contestar qualquer citação.
Thank you very much, Sir! :)
a razão e a lógica são meus nortes!
Todas as referências a "deus" tem fundo religioso. Esta foi uma palavra criada e cultivada pela relgião, entre elas as cristãs. Considero mau uso do verbo, usar esta surrada e pervertida palavra...
Acho que fazemos grande bem a humanidade em SUPRIMIR esta palavra, a não ser como estudo dos mitos criados pelo homem.
Leio sim, Brasil, mas leio muito nas entrelinhas...Volto a te dizer se Deus não tem a ver com religião então vamos usar outro termo! Este está mais do que viciado! (Vc acha que podemos usar o termo 'buceta' com outro sentido que não seja o sexual?)
Sr Cientista, por gentileza queira responder minhas pertinentes e insistentes perguntas, fundadas em tuas afirmações categóricas e completamente malucas.Não se esqueça que o sr está num debate e não numa sala de aula!
Brasil, Tu estás visivelmente alterado emocionalmente -virtualmente espumando pela boca! Não há condição de um debate "fislosófico" nestas condições! SDS
30/03/2007 às 19:16 #83652CientistaMembroSegues visivelmente alterado.Não há condição de um debate "filosófico" nestas condições!
30/03/2007 às 19:18 #83651BrasilMembroSegues visivelmente alterado.Não há condição de um debate "fislosófico" nestas condições!
As Afirmações do "debatedor" "cientista".O que estamos fazendo? Estamos aqui para o debate ou vamos ficar assistindo a esse sr fazer suas afirmações baseadas em suas próprias crenças?Ele já fez no mínimo 4 afirmações totalmente absurdas e vamos continuar a dar atenção a esta personalidade fraudulenta?1 - Ele fez uma definição do Universo, absolutamente ridícula! 2 - Ele afirmou categóricamente que, todas as pessoas que acreditam eu Deus, são menos inteligentes! Não informou a fonte de informação! Assim fica fácil dizer o contrário!!3 - Ele afirmou que o fato de se acreditar em Deus ou não, está diretamente ligado ao fato de receber instrução relligiosa ou não e, reconhece exceções. Se há exceçõs, as quais ele não sabe explicar, pra quê afirmou ser uma regra? Seria isso UMA FALÁCIA? E, ainda alegou que isso, é de conhecimento acadêmico, mas não informou a fonte da informação! Ou seja, a prova! Em que níveis ele pretende baixar este debate?4 - Afirmou que deve-se mudar o nome ou o termo "deus"! Algo que até agora, INCRIVELMENTE não sabemos QUAL É A FINALIDADE. Isso é algo sério? São?Gostaria que ele por favor, reafirmasse suas afirmações explicando os motivos que o levam a acreditar em tamanha insanidade.Ou será que ele é portador de alguma falha na produção intelecto racional?Sr Cientista, por gentileza queira responder minhas pertinentes e insistentes perguntas, fundadas em tuas afirmações categóricas e completamente malucas.Não se esqueça que o sr está num debate e não numa sala de aula!Como o senhor pode ter a coragem de alegar falta de racionalidade em meus atos, basedo em infantís figuras ilustrativas postadas?Por que não reafirma sr cientista? Qual é o seu problema?
30/03/2007 às 19:50 #83653ZMembroCientista, você está cheio de contradições neste tópico.Se decida quanto ao achar se devemos ou não condenar pessoas pelos seus actos, usando penas de violência.Não estamos debaendo política social, é condição humana.Constudo discordo de sua afirmação que diz que matar um milhão, é um milhão de vezes mais mau.Isto se for resultado de um só decisão.Uma pessoa decidir pressionar um botão e mata mil, é tão mau como uma pessoa decidir carregar um gatilho que mata um.A maldade não se mede pela dimensão dos resultados mas pela decisão tomada com uma itenção.;)Quanto a Deus você não está tão próximo de mim como isso, você continua achando que precisamos dele, enquanto que minha particularidade é que só precisamos de ser. Porque Ele está contido em nós.Não sinto necessidade dele...VIVO COM ELE!Não preciso pedir, só desejar, não preciso pedir perdão, só me arrepender e aprender, enfim... Vou jantar ;)
30/03/2007 às 20:03 #83654CientistaMembroZ, O fato de não quantificaro mal me parece hediondo! Este pensamento me parece corroborar uma tendência de posturas extremas, sem considerar os matizes ou os diversos layers sobrepostos da realidade. Tipo "Oito ou oitenta."Bem, caro Z, a partir de um certo ponto é necessário um pouco de força de vontade para compreender e harmonizar.... SDS
30/03/2007 às 20:11 #83655BrasilMembroSim, o julguei cristão. Se o ofendeu, desculpe ::)
Por enquanto não. Não se preocupe.
Quanto a aceitar ou não quaisquer teses riidículas, também não é o caso. Mas penso que o debate visa ajudar a construir os debatedores intelectualmente, e não destruí-los.
Então penso que o sr aceitou também a tese sobre a capacidade de produção intelectual dos crentes, cristãos, sei lá...Não se "constrói debatedores só intelectualmente" se constrói debatedores com outros valores também... Não vou citá-los para não ofender ninguém.Não se constrói NADA fundado na mentira.
30/03/2007 às 20:15 #83656BrasilMembroEd Junior, se o sr estiver a fim de umas aulinhas de cosmologia, o cientista pode lhe atender pelo correio pessoal…
30/03/2007 às 20:36 #83657ZMembroO fato de não quantificaro mal me parece hediondo! Este pensamento me parece corroborar uma tendência de posturas extremas, sem considerar os matizes ou os diversos layers sobrepostos da realidade. Tipo "Oito ou oitenta."
Não percebi sua itenção. Poderia se explicar melhor com o que quer dizer com isso?
30/03/2007 às 20:46 #83658CientistaMembroComo pode o mal ser indiferente a quanto mal é feito? Como não pode fazer diferença arranhar ou cortar o pescoço? Ser morta uma ou muitas pessoas? Viver na miséria uma ou toda uma nação? Eu é que te peço explicações!
30/03/2007 às 21:15 #83659CientistaMembro"Na filosofia de Agostinho, como nas filosofias neoplatônicas de Plotino e Proclo, o sistema é estritamente circular. A primeira parte do sistema, em Agostinho, é constituída por Deus uno e trino antes de criar o mundo; o que depois será chamado de natura naturans. A segunda parte do sistema é a Natureza, a natura naturata; aqui estamos incluídos todos nós, inclusive e principalmente – lá bem no começo - Adão e Eva e o pecado original, ou seja, a natureza decaída. A terceira parte do sistema é a síntese e a conciliação entre a primeira e a segunda parte: Em Jesus Cristo, o Deus que se torna Homem, abre-se o caminho para a História da Salvação, Historia salutis, no fim e no termo da qual está a Jerusalém Celeste, estágio em que todos – Deus, homens, animais, plantas e todas as coisas – seremos, mediante a graça santificante, partícipes gloriosos e radiantes da natureza divina. – Doutrina semelhante encontramos em Plotino [6] e em Proclo [7] . O núcleo do sistema em Plotino é o Uno, que também é chamado de divino. Do Uno emerge o Nous, que é a presença intelectual e consciente do Uno em face de si mesmo. Do Nous emerge, então, a Alma do Mundo. Na Alma do Mundo fica visível a doutrina neoplatônica sobre a gênese das diferenças, especialmente sobre a gênese de coisas menos perfeitas que o próprio Uno. À medida que se afastam do Uno e do Nous, os seres vão perdendo unidade; ao perder unidade, perdem também perfeição. Ou seja, quanto mais longe estivermos do Uno, mais imperfeitos e carentes somos. É por isso que devemos, num movimento circular, voltar ao Uno. Só assim, voltando à perfeição da primeira parte do sistema, é que nós homens, habitantes da terceira parte do sistema, podemos adquirir perfeição. O êxtase neoplatônico, que depois entra nos místicos cristãos e influencia poderosamente algumas correntes do cristianismo, consiste exatamente neste retorno da terceira à primeira parte do sistema. A terceira parte do sistema se completa no retorno à primeira parte. Em Proclo, a estrutura do sistema é semelhante, só que no centro temos, ao invés do Uno, o Universal. O que se afasta do Universal, e na exata medida deste afastamento, vai ficando particular e imperfeito. O homem que almeja a perfeição deve, portanto, retornar ao Universal do qual originariamente saiu. Também aqui a terceira parte é a operação sintética do retorno a si mesmo, da conciliação entre o começo e o fim do sistema. A terceira parte do sistema obedece à lei do distanciamento: Quanto mais distante, menos perfeitas são as coisas."'Carlos Cirne Lima
30/03/2007 às 21:17 #83660ZMembroRepare ainda no que escreveu:Como pode o mal ser indiferente a quanto mal é feito? Você colocou na mesma interrogação, o mesmo sujeito contraposto com ele próprio.Não esqueça que você não pode justificar opinião de ética com outra opinião de ética.É como dizer "Como pode você pode você dizer que não fez mal, se o que você fez é mau?"Confiando que você consegue ser mais coerente e objectivo que isso, peço-lhe que reformule sua explicação. E que presupostos demagógicos são esses? Você está refutando argumentos que eu não indiquei.Eu comentei especificamente O assassinato de uma pessoa e o assassinato de múltiplas pessoas!E, com a condição de ser fruto de uma só decisão. Acrescento agora que me refiro a um só momento.Se você se opõe a uma ideia minha, use argumentos contra essa idea e não contra ideias que eu não expus.É como eu dizer que não concordo com uma apreciação de uma peça de arte, justificando que que essa apreciação foi feita a N obras de arte.;)
30/03/2007 às 21:24 #83661Junior MartuchelliMembroPrimeiro é bom notar que o Deus do Z tem desejos. E está no tempo. Para desejar, é necessário não ter algo; como pode um ser onipotente não ter algo? O segundo paradoxo é que ele tem desejos que podem ser opostos aos dos humanos. Ou seja, criou uma criatura que tem desejos opostos aos dele... Então, criou uma criatura para maltratá-la?Contradição...Aliás, antes que pergunte, eu tô falando isso só porque estou querendo ver seu argumento de que esse é o melhor dos mundos possíveis até a última gota. Para mim afirmar que um mundo com Auschwitz é um mundo perfeito é desrespeitar o sofrimento dos homens.
Z wrote:Deus não escreveu palavras nem disse palavras. Deus "fala" através de tudo o que pdoes sentir com teus sentidos. Ele não me enviou cartas ou telefonou dizendo que existe, mas falou comigo sim. É este tipo de explicações que necessitam de recorrer a metáforas apra serem explicadas que mutia gente que só pensa no material e no literal, não consegue compreender bem.Porque elas não conseguem compreender bem?Quais metáforas você se utiliza para expressar isso?Se Deus fala através de tudo, eu sou surdo (pergunto tranquilo, pode responder o que acha sem medo de me ofender)? Está confundindo Deus com a natureza? Pois o que vejo em tudo é natureza, não vejo vestígio de Deus, isto é, de uma consciência governadora...Quanto à consciência, como disse, ela é fruto da matéria. Por exemplo: um doente mental não consegue raciocinar bem... Porque? Ora, porque a consciência é fruto da matéria... Lembrando o post do Cientista que me corrige na forma como uso o termo matéria:"Junior, Fazendo uma pequena correção: O "Espírito" é a informação e o Cérebro é o meio que permite esta informação ser escrita, existir. Indo a fundo na fisica, parece que tudo é energia, mas não penso que quizesses ir tão fundo."Brasil wrote:Julguei que fosse somente algo fruto da parceria Junior/Cientista e me precipitei em pré julgar.Opa. Somos tão chatos e falamos tão mal assim que já nem nos lê mais? ;DZ wrote:Vocês (junior e Cientista) que se dizem humanistas, prezam a sobrevivência da espécie a qualquer preço (o que implica quantificação do bem e do mal para medição). Eu não penso assim. A liberdade de sermos quem queremos ser é um valor humano muito mais importante do que o respirar.Só vejo em vocês (peço imensa e sincera desculpa se vos magoo), defesa da espécie humana enquanto ser vivo e não enquanto ser consciênte.Onde eu disse isso, filho?De forma alguma quero denegrir a nossa consciência! Ela é fundamental para nossa felicidade... Assim como permanecermos vivos, naturalmente. De resto, estou de acordo tanto contigo quanto com o Cientista. De tua parte, só não vejo uma razão para pôr Deus aí.Aliás, a avisar, não penso mal de ti. Se sou brusco na foram de argumentar é, bem, costume! Tenho manai de me sentir livre para atacar tudo... Para ver se sustenta, sabe. Qualquer crítica, estamos aí!30/03/2007 às 21:32 #83662BrasilMembroQuanto a aceitar ou não quaisquer teses riidículas, também não é o caso. Mas penso que o debate visa ajudar a construir os debatedores intelectualmente, e não destruí-los.
Sr Ed Junior, destruir moral e intelectualmente uma pessoa, na minha opinião, é alguém querer estabelecer um debate com alguém, partindo da preconceituosa e arrogante declaração que, considera seu debatedor oponente, uma pessoa menos inteligente que os outros.O que o Sr me diz?Não sei se percebeu mas, estou aqui defendento também a sua religião.Não decepcione Cristo...
30/03/2007 às 22:18 #83663BrasilMembroSr Ed Junior, o sr não acha que é uma generalização muito grande colocar todos os religiosos, todas as religiões e todas as pesssoas que acreditam em Deus, no mesmo saco e classificar de maneira absurda e arrogante de, seres INFERIORES?Isso tudo, sem se munir de qualquer documento que copmprove haver estudos que afirmem essa insanidade, por mais boçal que fosse esse "documento"!! O sr colocaria a Irmã Dulce e o Edir Macedo no mesmo saco? Nem precisa me responder, reflita isso.Um grande abraço
30/03/2007 às 22:38 #83664CientistaMembroRepare ainda no que escreveu:Como pode-se o mal ser indiferente a quanto mal é feito? Você colocou na mesma interrogação, o mesmo sujeito contraposto com ele próprio.
Está bem, Z, suprimo o primeiro "o mal", de forma a entenderes, Fica então:Como pode-se ser indiferente a quanto mal é feito? Por outro lado, não vejo significativa diferença fundamental entre as analogias que citei e sua defesa de matar 1.000.000 para não matar 1. SDS
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