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07/07/2008 às 21:05 #84500GizeleMembro
Passagem pra onde?O que acontece com a alma quando morremos?
08/07/2008 às 0:23 #84501thiedriMembroAí é outra coisa….Depende da crença de cada um.[]'s!
08/07/2008 às 16:30 #84502GizeleMembroMas fo voce que disse dessa tal passagem.
08/07/2008 às 17:34 #84503thiedriMembroO que eu disse foi:Você se acreditar na sobrevida da alma, espírito, consciência ou qquer que seja o nome dado, ajuda a defrontar a morte sendo uma passagem e não um fim do "eu".A crença na sobrevida nos faz ver essa passagem.Eu tenho a minha crença, mas não é o caso aqui :)Se você quiser podemos criar outro tópico para discutir isso.[]'s,Thiago.
08/07/2008 às 22:15 #84504GizeleMembroEu tambem tenho a minha, mas nao acredito nessa passagem, acredito mesmo no fim do “eu”.
21/02/2011 às 17:55 #84505OpiniaoBSMembroEu acho que a idéia de vida após a morte tem em geral efeito nocivo para a vida.Vem junto um deus-dará, uma procrastinação, um deixar pro cosmos, uma suposta evolução inexorável que fica muito lenta...Se nossa vida, diante do cosmos e do tempo, é tão rara, tão curta e tão extraordinária, tão imensa e profunda, não seria mais forte a vida, se se honrasse e dignificasse e se aproveitasse esta incrível singularidade, considerando a morte como seu fim absoluto ?Não se abririam portas corajosas para o infinito ? Já morremos, não temos nada a perder.Então, mesmo que possa ser verdade a vida após a morte, neste caso é melhor acreditar na inverdade.Afinal, parece que os mortos lamentam apenas as oportunidades perdidas.
28/12/2011 às 22:13 #84506nfmjMembroOlá Pessoal.O medo é instinto necessário para a manutenção da vida, portanto, todos temos medo da morte, senão, não pararíamos para atravessar a rua.Entender o medo como subsídio para tomar-mos decisões, viver-mos adequadamente a cada instante com amor incondicional e doação.AbraçoNFMJ
19/06/2012 às 16:22 #84507rrlgnMembroOlá Pessoal.O medo é instinto necessário para a manutenção da vida, portanto, todos temos medo da morte, senão, não pararíamos para atravessar a rua.Entender o medo como subsídio para tomar-mos decisões, viver-mos adequadamente a cada instante com amor incondicional e doação.AbraçoNFMJ
Concordo... e ainda digo mais: instintivamente o ser humano busca evitar (ou abrandar) a dor e assegurar o prazer. O medo da morte, no entanto, tem argumentos em fundo mais simbólico, podendo ter infiltrações religiosas do tipo: "vou morrer e o diabo vai me arrastar para o inferno". O medo da morte pode ter argumentos, também, na natureza narcisista do homem que teme o esquecimento do seu eu e da não continuidade de seu legado. O medo da morte é algo realemnte presente e se faz presente no mercado de produtos... reparem: http://www.sanida.com.br/pt/vi/vida.php É normal que o ser humano tenha a insegurança da perda... principalmente a perda da própria vida.
16/08/2012 às 18:15 #84508umamartMembroO mais forte instinto humano é o instinto da sobrevivência. Precisamos sobreviver a qualquer custo porquê isso está inscrito na constituição de cada indivíduo na face da terra, mesmo nos animais. E é esse instinto primordial que garante a sobrevivência das espécies. Não fosse por isso nenhuma espécie vingaria e a Terra seria um planeta morto. Portanto o medo da morte é algo completamente natural, porque a morte é tudo aquilo a que somos programados para evitar a qualquer custo.Então a ansiedade gerada pelo medo, consequencia do necessário instinto de sobrevivência, gera sofrimento. Esse é o efeito colateral.A crença na vida após a morte reduz a ansiedade, porque a morte não seria mais o fim, haveria continuidade. Então quem crê na continuidade sofre menos! Mas muitos não acreditam, precisam de provas concretas, e então sofrem mais.Infelizmente não há tecnologia hoje que possa obter provas concretas de que a vida seja eterna, mas há indícios muito bons dessa realidade!Veja, nascimento, vida e morte são conceitos que só fazem sentido em uma dimensão temporal, isto é, precisa da existência do tempo para que as coisas tenham início, meio e fim. Mas já se sabe que o tempo é relativo. Einstein demonstrou teoricamente que o tempo, massa, espaço e energia são diferentes manifestações nessa dimensão de uma causa única. É tudo uma única raíz, uma energia, manifestada de formas diferentes dependendo de quem observa! Parece incrível, mas as teorias de Einstein foram comprovadas com experimentos científicos inquestionáveis. Matéria se transforma em energia e vice-versa, e o tempo pode ser dilatado ou comprimido, não só a percepção do tempo, mas o tempo realmente. Uma viagem hipotética a uma estrela a 5 mil anos-luz de distância, viajando em uma astonave próximo à velocidade da luz, levaria 5 mil anos para quem estivesse em repouso na Terra, mas para o astronauta dentro da nave, a viagem seria praticamente instantânea! Poucos momentos para o astronauta, seriam o equivalente a várias gerações na Terra. Então o tempo é efêmero e relativo e depende de quem o observa, isto é fato e não crença.Então, se o tempo é relativo, entende-se que em absoluto não existe o tempo. O absoluto é atemporal, é o estado de Ser, e não de estar. Quero dizer que uma vez você existindo na terceira dimensão, mesmo que sendo uma existência limitada a algum espaço de tempo, significa que na dimensão do absoluto, onde não existe tempo, a existência é eterna, pois "lá" não há início, nem meio, nem fim.Tudo aquilo que existe efemeramente na terceira dimensão tem que existir eternamente na dimensão do absoluto, porque o absoluto compreende tudo aquilo que é relativo a ele, e muito mais.Aí está a Vida Eterna, sem crenças, é pura lógica. Um abraço
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