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Preciso saber da importância do Mito da Caverna na Administração,com certa urgência. Quem puder ajudar eu agradeço muito. ???]]]] ;)
Me parece primeiramente que é preciso respeitar o campo teórico, a tradição, o contexto a especificidade da filosofia clássica antes de traçar estes paralelos. Parece que contemporaneamente, com o aumento do interesse popular pela filosofia, existe a tentativa de se apropriar deste legado sem abrir mão de seus próprios valores. Então fazem livros como “Simpsons e a Filosofia” ou coisas do tipo. Acho que sua professora faria um melhor esforço se se dedicasse a introduzir aos alunos a problemática da Alegoria da Caverna, dentro de sua própria tensão. Não sei muito do que se aprende em Administração, mas creio que se você entender a Alegoria da Caverna, ficará fácil adivinhar a importância para a administração, usando as ferramentas de raciocínio, como a analogia.De relance, me ocorre que a Administração de Empresas precisa do mito na perspectiva contrária à do filósofo. O administrador precisa da ilusão e dos grilhões mentais de seus funcionários. Entendendo isso no contexto marxista, a "tomada de consciência" por parte dos proletário significaria a derrocada do sistema, a revolução. A empresa oferece uma situação para o funcionário afim de explorar sua força de trabalho através de signos de intimidação que impedem a crítica; por exemplo a ameaça real de viver sem dinheiro, desempregado, e passar fome, de não ser "alguém na vida" porque a carreira não deslancha, de não estar integrado no mundo de trabalho e na vida social etc.Esta problemática que falei aparece por exemplo no diálogo Górgias de Platão quando Sócrates é criticado por Cálicles por ser um velho interessado na filosofia. Atividade aviltante para um homem feito, segundo o sofista, mais afim da idade pueril. Para um velho, como Sócrates, seria ridículo andar por aí a questionar, afastando-se dos negócios, do coração da cidade, das decisões políticas, do comércio. A trajetória do cidadão Sócrates pode bem ilustrar o personagem da Alegoria da Caverna.
Olá. Meu nome é Rodrigo e eu faço parte do Projeto Filosofia na Juventude. O Mito da Caverna, apesar de ser na minha opinião o melhor diálogo de Platão, é muito simples e fácil de se explicar. No mito, estão acorrentados os homens desde que nasceram, de tal forma que eles não poderiam se mover. A única coisa que servia como iluminação para eles era um pequeno fogo distante. Com isso, os homens viam apenas sombras. Se um desses homens conseguisse se soltar, fosse curado de sua ignorância e pudesse contemplar a luz, com certeza ofuscaria sua vista. Se esse mesmo homem que conseguiu se soltar das correntes voltasse para a caverna e contasse tudo o que havia visto e ouvido, seus antigos companheiros o tomariam por louco. Se ele tentasse levar levar um antigo companheiro para fora da caverna, esse antigo companheiro tentaria matá-lo. Para você entender melhor o Mito da Caverna, assista o filme Matrix. Do mesmo modo que um homem foi curado de sua ignorância, Neo (personagem do filme) também se curou e aprendeu a viver com a verdade absoluta. Qualquer dúvida, entre em contato comigo.
Preciso de informações urgentes sobre o mito da caverna. Elisângela Gurgel
Dentro da caverna há seres humanos, que ficam de costas para a saída, acorrentados e nunca viram nem mesmo uns aos outros. Vivem na escuridão total, não possuem valores próprios, são submetidos a “vegetarem” deste modo. Acostumaram-se com esta vida, olhando para o fundo da caverna e impedidos de locomoverem-se, são prisioneiros das sombras e não conhecem a realidade. Algo de bom pode acontecer na vida dessas pessoas, quando um dos acorrentados resolve enfrentar todos os obstáculos para sair da caverna. Então um mundo novo é descoberto, tudo à partir deste momento será diferente para este homem ,que de inicio estranha tamanhas novidades, mas logo se acostumará, questão de tempo. O indivíduo sente aversão ao sol e fica cego, o corpo totalmente dolorido, por estar experimentando novos movimentos, ao mesmo tempo se sente dividido entre a incredulidade e o deslumbramento. Seu primeiro impulso é de querer voltar à caverna, porém o aprendizado é doloroso, mas o prisioneiro persiste, vencendo as dores e permanecendo no mundo exterior. Como vimos há duas etapas a serem seguidas, a primeira acontece quando o homem passa a Ter opinião(doxa), libertando-se da ignorância(agnosis) , passando para o conhecimento(episteme), isto acontece quando sai em busca da luz no fundo da caverna e vai em direção a verdade. O mesmo lastima a sorte dos outros prisioneiros e resolve retornar a caverna, mas não para voltar a vida medíocre, mas sim com intuito de compartilhar seus novos conhecimentos, levar a verdade à todos. Infelizmente foi ridicularizado e hostilizado pelos demais, mesmo assim se sentiu satisfeito pela sensação de dever cumprido, sua parte foi feita, basta que os outros acreditem e aceitem a realidade.Percebemos que na vida, as pessoas estão sendo impostas sempre, porém não são obrigadas a aceitar tudo, expor suas vontades próprias faz parte, opinar e compartilhar conhecimentos também, respeitando sempre uns aos outros.Sair da escuridão, buscar a verdade, o conhecimento e a inteligência, correr atrás das coisas que o mundo tem a oferecer e não se prender à pequenas coisas do cotidiano.È preciso traçar objetivos, ter sonhos e enfrentar todo e qualquer obstáculo para chegar até ele, não viva em inércia, cresça interiormente como pessoa e exteriormente como cidadão, queira dividir suas descobertas com os outros, saiba ouvir, pois será ouvido. Pense no o fardo de um educador, que sua missão é transmitir seu máximo de conhecimentos aos seus alunos e sentir-se bem de ter feito a sua parte. Não desistir nunca e persistir sempre!!!Eu fiz uma resenha para o professor de filosofia da facu, entau ve se serve pra vc...bjs ;)
Olá, Necessito conseguir um trabalho, acredito que do Maurício de Sousa, onde o mito da caverna é apresentado em forma de desenho em quadrinhos.
Tem estas tirinhas no site da Mônica. O Link é http://www.monica.com.br/comics/piteco/welcome.htmabs
[ Preciso de ajuda urgentes o mito da caverna. sueli ::)
ola pessoala boa tarde gostaria que vcs mim ajudassem a responder uma pesquisa sobre o mito da caverna e o filme matrix…..1º) Do que trata o filme?2º) observe a passagem do filme em que se diz:" A pergunta que nos impulsiona" e comente.3º) Na hora da escolha da pílula, Neo toma uma decisão, o que esta decisão implica.4º)Como você relaciona a teoria dos dois mundos de Platão e a Matriz.5º) Explique o "conhece-te a ti mesmo " que aparece no Oráculo e a posição de Sócrates com relação a insigne. 6º) No filme, um dos personagens trata da questão da ignorância, que relação pode ter com o método Socrático.7º) Aristóteles admitiu como causa primeira do conhecer a sensibilidade como você analisa no filme essa posição. Por favor mim ajudem esta pesquisa é para ser entregue segunda-feira, se possível envie para meu e-mail; [email protected] / [email protected] obrigada pela ajuda.........
Vamos continuar a fazer os trabalhos universitarios. :'(
Estou precisando com muuuuuuuita urgência relacionar "A Alegoria da Caverna" de Platão com o filme "Asas do Desejo". Se alguém puder me ajudar, ficarei muuuuuito grata....!!!! Beijos.....
URGENTE!!!!!!! Boa tarde! Gostaria de uma resposta a esta questão: Lendo o texto "O MITO DA CAVERNA" descreva qual(is) tipo(s)de conhecimento(s) são utilizados e descritos.Fico muuito grata, se eu tiver retorno!!!AtenciosamenteMAR[email protected]
Boa noite!.Estou precisando da mesma informação solicitada por voce: O MITO DA CAVERNA, DECREVENDO OS TIPOS DE CONHECIMENTOS.SE PUDER ME AJUDAR AGRADEÇO.gRATO.
Oi td bem…….Preciso de resposta urgente sobre o mito da caverna..... Falando sobre O problema do conhecimento e sobre O problema da verdade........Por favor me ajudem.............. Luana Soares
Em grego a palavra verdade é aletheia, que significa também desvelamento, revelação. É composta pela partícula de negação a+lethen. Lethen significa esquecimento. Então vemos que conhecer significa lembrar, não esquecer. Essa é uma noção bem platônica, em Platão a alethéia é reminiscência, o conhecimento é inato, pois a alma já contemplou a fonte do ser e do saber que são as Formas, antes de nascer. O tempo das Formas é cíclico, o aion do Timeu, e daí advém sua eternidade. Daí a famosa definição “o tempo é a imagem móvel da eternidade”.Sócrates tenta demonstrar que o conhecimento é inato ao fazer um rapaz escravo, sem estudo, demonstrar um teorema matemático, conforme vemos no Mênon. Essa epistemologia platônica será depois contestada pela noção empirista moderna de de Locke e sua tabula rase, onde tudo provém da experiência. O inatismo é uma das características do racionalismo clássico, aparecendo também em Descartes, que lembra que o homem só pode conceber a idéia de um ser infinito porque isso seria como a marca de do pincel de um artista em sua obra.Lethos é também o rio da memória, como nos conta o seguinte poema órfico“Encontrarás à esquerda da Mansão do Hades, uma fonte,E a seu lado, um branco cipreste.Não te aproximas deste manancial.Mas encontrarás um outro junto à Fonte da Memória,De onde fluem águas frescas e, diante das quais há guardiões.Diz-lhes: “Sou um filho da terra e do céu estrelado;Mas minha raça é do céu (somente). Vós próprio o sabeis.E - ai de mim! - estou ressequido de sede, e pereço. Dai-me rapidamenteA água fresca que flui da Fonte da Memória”.E eles mesmos te darão de beber do manancial sagrado,E desde então tu dominarás entre os outros heróis”.No Fédon de Platão existe a recorrência desse mito, uma vez que as almas tem de reencarnar tantas vezes quanto for necessário até que possam se purificar e então habitar junto aos deuses. Toda a vida virtuosa de Sócrates tem em vista este fim, o de conseguir passar pela secreta abertura, que aparece também no mito de Er da República, e então evitar o esquecimento e poder prosseguir.Platão absorveu a metempsicose, além do orfismo, da escola pitagória, que contava que as almas, depois da morte, iam para o Hades e lá tinham de prosseguir ou reencarnar. O Hades seria um lugar muito complexo e de caminhos tortuosos. A palavra grega para felicidade é eudaimonia . Ter um bom (eu em grego) daimon significava ter um bom guia para quando se chegar no Hades, já que a alma ficaria cega. Eudaimonia, palavra importante no vocabulário filosófico, é associada à felicidade, e etimologicamente quer dizer isso, esta fortuna de se ter um bom daimon. Por isso a importância do daimon do sábio Sócrates, que aparece na Apologia de Sócrates. O demônio nesse momento é uma concepção pagã, pré-cristã, não tendo a carga pejorativa posterior. O daimon é apenas um intermediário entre os deuses e os homens.http://blog.cybershark.net/miguel/index.php/2004/11/11/eu-no-esqueci/No mito da caverna os prisioneiros estão percebendo o mundo sensível, achando que ele é a única realidade, sem perceber que estão longe dela, sem perceber que estão sendo condicionados. Platão fala da "lama do mundo do sensível", onde não é possível se chegar ao conhecimento. "O mundo sensível está em perpétuo estado de fluxo, sendo impossível conhecê-lo", dizia Heráclito. Parmênides defendeu que o ser é Uno e imutável. Platão sintetiza os dois na teoria do Mundo das Idéias ou das Formas. É preciso aprender a enxergar a unidade na diversidade, e isso é feito pelo conceito e pela idéia. O que há de uno na diversidade sensível é algo que só a inteligência pode apreender, de forma abstrata. Porém, para Platão, a Idéia não é uma mera abstração sem substância, mas o próprio Ser. O inteligível é anterior na cadeia de conhecimento e também superior ao mundo sensível.O prisioneiro da caverna, então, sai da caverna, se livrando desses grilhões através da ascese dialética. A dialética em Platão tem um contexto expecífico. Denomina esse jogo de perguntas e respostas que tem em vista o fim de eliminar as hipóteses falsas. Os diálogos platônicos são em geral dialéticos. Sócrates conduz a investigação de forma a eliminar primeiramente a opinião do senso comum, e depois as hipóteses falsas que surgem diante dessa derrubada. Nos diálogos de maturidade ele formula uma solução para os problemas (como o que é virtude, o que é o bem, o que é o conhecimento etc) com a teoria do mundo das idéias. Mas como disse, a interpretação comum é de que as Idéias são Reais, e não dependem do sujeito, mas antes são eternas, imutáveis. O mundo sensível elemental seria uma mera derivação do que existe neste outro plano.Platão é otimista no sentido que acredita ser possível conhecer. Disso se ocupa a filosofia e o filósofo. O problema do mito da caverna é também político. O prisioneiro liberto vislumbra a irradiação solar do mundo das idéias, representando a ascese dialética por degraus até a contemplação do sol, a idéia do bem, que ordena todas as outras. Uma vez que faz isso, experimentando a alethéia, sente a necessidade prementente de voltar à caverna e alertar os companheiros de outrotra, os seus semelhantes, que continuam presos lá naquelas sombras. Daí a necessidade de política. A República de Platão é a cidade ideal imaginada de forma a ser justa, de ocorrer segundo a virtude. Para isso, Platão, que não era democrata, mas sim aristocrata, pensa ser necessário que ela seja planejada e governada pelos guardiões e reis filósofos.Abs
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« Responder #120 em: Abril 09, 2008, 01:22:52 »
Olá, boa tarde!Estou precisando urgenteeee fazer uma resenha para a faculdade sobre o Mito da Caverna, mas na concepção do Publicitário (nos dias atuais). De umas 2 páginas =/Por favor, me ajudem!Obrigada!Natália
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