Início › Fóruns › Questões sobre Filosofia em geral › A filosofia é útil para a sociedade? › Para Que Filosofar?
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14/05/2007 às 15:48 #84976DämmerungMembro
Eu vejo essa frase como uma referência de conhecimento próprio, como uma reflexão interior; “dá testemunho dos atos sem testemunha” – interpreto como o próprio conhecimento.O diálogo socrático é como uma comunhão do saber, ao meu entendimento. :)
14/05/2007 às 16:45 #84977jvictorrMembroEu vejo essa frase como uma referência de conhecimento próprio, como uma reflexão interior; "dá testemunho dos atos sem testemunha" - interpreto como o próprio conhecimento.O diálogo socrático é como uma comunhão do saber, ao meu entendimento. :)
De fato é uma bela reflexão, quando definida ao individual, no geral formam-se hipóteses que não a firmam claramente. quanto a comunhão socratica o que você caro amigo propoz ao meu ver seria ligado diretamente ao conhecer, seria a mesma coisa , com a alteração da definição.
14/05/2007 às 17:22 #84978DämmerungMembroDe fato! ;D
16/05/2007 às 18:45 #84979gfmolonMembropara que filosofar?oupara que abrir os olhos?pra que pensar grande?pra que ampliar os horizontes?pra que entender melhor o mundo em que vivemos?
16/05/2007 às 19:27 #84980DämmerungMembropara que filosofar?oupara que abrir os olhos?pra que pensar grande?pra que ampliar os horizontes?pra que entender melhor o mundo em que vivemos?
Resposta: para não ficar perguntando "para quê"! ;D
17/05/2007 às 13:19 #84981jvictorrMembroBoa ;D
12/11/2007 às 2:24 #84982GrinvonMembroTalvez porque ela possa sanar algumas dúvidas, nos orientar em busca de algumas respostas, e simplesmente nos saciar pela fome do saber.Para cada um a filosofia terá um significado em particular, para todos, ela será a eterna busca pelo conhecimento.Para quê filosofar? Para nos sentirmos talvez vivos, procurando entender melhor o que somos e talvez o raison d´être.
12/11/2007 às 16:50 #84983Miguel DuclósMembroAcho interessante que você salientou esse aspecto da “busca” pelo saber. Quer dizer a filosofia não é o saber em si mesmo, não é a sabedoria, mas sim o anseio por ela, a busca, o exame. Diante de uma situação posta, de uma situação que não é virtuosa, o filósofo se põe contra e problematiza, aponta questões, incongruências, indica caminhos etc…
12/01/2009 às 23:29 #84984MoonCreamMembroVocê tem o mundo, as informações. Com o pensamento, você descobre. Com o descobrimento, tem uma noção do que existe. E pode mudá-lo? Para que perder tempo tentando entender, analisar, definir? Nós somos seres que não podem desprezar o tempo. É uma constante em nossas vidas. Imaginemos uma pessoa que não se dedica ao pensamento; que prefere passar seus dias sem mergulhar mais profundamente (perdoem-me o clichê) nas diversar questões que surgem e integram nossa vida: Ela passará seu tempo sendo arrastada, suas escolhas, que parecem razoáveis, serão mínimas. Entre o leque de opções só verá duas. Ou três. Terá opinião própria? Por opinião própria me refiro a uma reflexão pessoal de objeto e fatos, transformada em uma ideia. Bem, acho que sim, terá de certa forma. Uma coisa mais instintiva. "Não gosto..." "Adoro!" ou talvez a dúvida. Mas, é tão importante assim ter uma opinião própria? Bling Bling e o seu cérebro grita de imediato: "Mas é óbvio!" Não estou afirmando nada. Bem, mas acho que tem importância, pois, estamos aqui, vivos, recebendo a cada instante informação. Por exemplo "Matar é errado." "Você precisa de um bom marido." Se não pensarmos sobre esta informação, se não a julgarmos, a absorveremos, sem nem saber se era veneno. Seremos do mundo e não possuiremos o mundo. Morreremos sem ter dado muitos passos nossos mesmo. Não descobriremos o porque de viver e viveremos assim, sem um sentido nosso mesmo, acumulando metas e objetivos para nos sentirmos vivos. E lá vamos nós a pergunta 'Qual o sentido da vida?' É tão relativo! Continuando, para mim é importante não ser arrastada. É importante não drenar muito veneno, não morrer por dentro. Desculpem-me novamente o clichê, é importante não ser um robô. Ah, mas esta é uma questão que ainda estou pensando.
03/03/2009 às 18:42 #84985MarkrentonMembro:oAcredito que a filosofia hoje n]ão serve para nada e oolha que sou professor de filosofia, mas não entendo nada de filosofia e acho que não serve pra nada. Marcos
04/03/2009 às 0:48 #84986LeksoMembro:oAcredito que a filosofia hoje n]ão serve para nada e oolha que sou professor de filosofia, mas não entendo nada de filosofia e acho que não serve pra nada. Marcos
Acho que um professor de Filosofia que afirme um trem desse não tem como ser medíocre... Por que não serve pra nada, rapaz?
04/03/2009 às 12:14 #84987PhiliponMembro:oAcredito que a filosofia hoje n]ão serve para nada e oolha que sou professor de filosofia, mas não entendo nada de filosofia e acho que não serve pra nada. Marcos
Amigo Markrenton, Além de não saber filosofia, tampouco sabe escrever ;D. É brincadeira amigo, cometer esses erros é muito comum quando um trata de escrever às pressa. Markrenton primeiramente o felicito pela sua honestidade e eu lhe garanto que seu problema se faz extensivo para todos os professores de filosofia. Eu duvido que exista um professor ou um estudante de filosofia que saiba o que é filosofia. O motivo é simples. “É impossível ensinar ou estudar filosofia” O que hoje se conhece por filosofia é uma alegoria da verdadeira filosofia. Por falta de compreensão de seu real significado, a filosofia se transformou num conceito ou que pode ser verificado comprovando as diferentes acepções encontradas no dicionário. Se nós analisamos e pensamos um pouco, veremos que filosofia e uma transposição da palavra grega, “philosophia”, que significa, “amor à sabedoria”,que era por sua vez, a denominação dada à atividade do “philosopho”. Philosopho (filosofo) era a denominação dada à pessoa que dedicava sua vida a encontrar verdades através do análise das realidades obtidas por meio de suas experiências vivenciais sensoriais. Por meio de uma simples análise do exposto, fica claro que a filosofia não se pode estudar e somente se pode praticar. Hoje em dia se considera filósofos, a todos os pensadores dialéticos da Antigüidade, isto é, pensadores como Sócrates e Platão, o que denota uma ignorância grave. A dialética foi criada para ser a oposição à filosofia. A definição da denominação, “filosofo”, dada acima, corresponde hoje em dia, à definição dada à denominação “cientifico”. Em outras palavras o “cientifico” é o “filosofo moderno”. As pessoas que pensam que estudando filosofia sairão transformados em filósofos estão cometendo um grande erro. A essência do que estudarão será a evolução do pensamento através das diferentes épocas, em outras palavras, somente obterão erudição, mais não conhecimento. Neste fórum, se reconhece as pessoas que possuem estudos de filosofia, por uma marcada alienação à hora de fazer sua defesa, nunca é feita com pensamentos próprios e sempre utilizam pensamentos de outros pensadores de notoriedade histórica. A tradução de “Para que filosofar” nos tempos de hoje seria “Para que ser cientifico”. Todos nós "filosofamos diariamente" quando analisamos um problema (realidade) em busca do motivo (verdade) que causou o resultado indesejável. A criança, quando desarma um brinquedo (realidade) para descobrir a “verdade” de seu funcionamento, está filosofando. Um abraço...
05/03/2009 às 2:42 #84988Miguel DuclósMembroUma mensagem destas desanima, eu acho isso um caso sério e a julgar pelo post no Fórum, o Brasil vai mesmo muito mal. Que negócio é esse afinal? Um professor assim vai ensinar o quê para os alunos? Qual é o nível da formação que recebeu e passará adiante? Não quero criticar atividade profissional, mas é um questionamento perfeitamente válido para uma colocação deste teor.Frases como essa vem junto com outras como a de que "Platão não era filósofo". Minha nossa, se Platão não é filósofo, quem é? Aristóteles? O fato da Academia ser dissidência do Liceu não autoriza de forma alguma uma conclusão dessas. Mesmo que um filósofo tenha um fã-clube que faça com que menospreze os outros, não dá para tirar uma conclusão dessas. Para mim quem não era filósofo era o Bertrand Russel, que difundiu colocações assim, fazendo crítica infantilizada de Platão, Hegel etc. Russel era apenas um matemático. A filosofia é multidisciplinar e dialoga com a matemática e outras ciências, mas os cientistas não são os "filósofos modernos". Talvez os antigos, já que essa distinção entre filosofia X ciência começou justamente na época moderna. Um bom livro sobre isso é o "Conflito das Faculdades" de Immanuel Kant. A ciência hoje não se preocupa com fundamentação do saber, por isso não é filosofia. A filosofia tem um campo teórico próprio, é uma outra coisa, tem suas próprias questões. Isso não impede, por certo, que grandes cientistas se preocupem em filosofar. Mas não é sempre que isso acontece não. A filosofia pretende sequer ser uma ciência humana, como a sociologia, antropologia etc.Mas não é por isso que vão dizer que "não serve para nada", já que, como reflexão sobre o pensamento e linguagem, ela mesmo reverte a validade desta questão. Comecem com os manuais. Vejam o que diz a profa Marilena na introdução do seu:http://www.discursus.hpg.ig.com.br/javanes/filosofia.html
06/03/2009 às 14:52 #84989BrasilMembroAcredito que a filosofia hoje n]ão serve para nada e oolha que sou professor de filosofia, mas não entendo nada de filosofia e acho que não serve pra nada. Marcos
Esta frase muito provavelmente é de algum garoto brincalhão, quero crer...Um professor de Filosofia que entende que a Filosofia não serve pra nada é como um padre ateu ou um policial ladrão. Agem em desacordo com a vida que escolheram.Se isso for verdade, eu não aconselharia este professor a repensar a sua opinião sobre a Filosofia e sim, a abandonar a docência. Este seria o comportamento mais sensato a se adotar... Aí sim, poderia usar de toda a sua filosofia para criticar a Filosofia.Só dizer que não serve pra nada não fundamenta sua opinião... Afinal, pro seu emprego de "professor" está servindo! :biggrin_mini2:
07/03/2009 às 1:36 #84990PhiliponMembroOlá amigo Miguel, WAOW!! Você agora mandou “balas” para todo o mundo. O único problema é que são de festim, só metem barulho. ;D Eu demorei em contestar seu post porque estava analisando a “bíblia da filosofia” utilizada por você, a qual, é de autoria de Marilena Chauí. Agora já entendo de onde vêm os tantos problemas de interpretação que você apresenta. A sua mensagem contêm tantos erros de interpretação que não sei por onde começar. Começarei por contestar um ataque efetuado e minha pessoa de forma sutil. Você colocou: O fato da Academia ser dissidência do Liceu não autoriza de forma alguma uma conclusão dessas. Vamos analisar as origens de seus fundamentos: Você colocou no tópico “Iniciando no estudo da filosofia” o seguinte post: “Na História da Filosofia, são apontados algums momentos em que a filosofia emerge do seu "castelo de cristal" do pensamento e passa a dialogar vivamente com a sociedade o ensino exotérico de retórica no Liceu é um deles...”Como eu achei que a interpretação, além de estar errada era falsa, coloquei a seguinte resposta: “Amigo Miguel, não é que a filosofia emerge do seu “castelo de cristal”, o que ocorreu foi que na época a escola que existia era a Academia criada por Platão onde se ensinava que a realidade era produto da razão (retórica dialética). Aristóteles que era filosofo e era contrario a esta idéia, criou a escola denominada Liceo onde se ensinava: Meteorologia, Zoologia, Botânica, Psicologia, Moral,. Retórica e Poesia. Estas matérias eram consideradas representativas da verdadeira realidade por Aristóteles”. Se você não aceitou esta resposta, porque não a respondeu até agora? O será que não a encontra no livro de Marilena Chauí. Eu estou colocando isto, não para ofender-lo, o que ocorre é que o membro “jota erre”, a uma resposta minha colocada a um tópico postado por ele, respondeu-me que, ele, não sabia se minha resposta estava certa ou errada, porque se lhe tinha perdido o livro de Aristóteles. Outra interpretação sua: Mesmo que um filósofo tenha um fã-clube... Amigo você deveria ser mais direto nas suas acusações, assim, sua posição ficaria mais explicita. Esta sua interpretação também está errada. O apelido de “filosofo prático” me foi colocado pelo membro “Oliveira, D.” e foi dada num sentido pejorativo. O motivo do apelido foi por que eu tinha considerado a seu ídolo Karl Marx, um pensador medíocre. Lhe garanto que minha resposta foi bem fundamentada. Outra interpretação sua:...que faça com que menospreze os outros... Outra interpretação errada, eu não menosprezo a ninguém. A pessoa que a base de sua resposta é dar um endereço eletrônico, se está menosprezando a se mesma ao considerar se incapaz de emitir um pensamento próprio. Amigo Miguel, eu sou uma pessoa que se teve que acostumar a pensar e saber como pensam as demais pessoas, à idade de 8 anos e continuo pensando até agora passados 50 anos. Minha experiência laboral foi como Gerente de Métodos e Processos e agora trabalho como Consultor de Gestão Empresarial. O exposto demonstra que a função durante toda minha vida tem sido Pensar, Propor e fundamentar. Este é o motivo, pelo qual eu exijo que as pessoas que estão debatendo, defendam a sua opinião de forma fundamentada e não através do pensamento de outras pessoas. Amigo Miguel, eu não entrei ao fórum para demonstrar que sou melhor que outros partipantes. Esse comportamento é de criança e eu sou adulto. Eu gosto de dialogar e debater de forma sadia porque, eu estou ciente que através de um dialogo bem fundamentado, apreendem todos os participantes. Miguel num debate como este, no qual se esta falando sobre coisas abstratas, eu acredito que, o que se deve demonstrar são as falhas de interpretação. Por este motivo, eu lhe proponho que dialoguemos guardando as garras, fechando os livros e mantendo a consciência acordada. Em outras palavras usando somente nosso intelecto. Mensagem seu: Uma mensagem destas desanima, eu acho isso um caso sério e a julgar pelo post no Fórum, o Brasil vai mesmo muito mal. Que negócio é esse afinal? Um professor assim vai ensinar o quê para os alunos? Qual é o nível da formação que recebeu e passará adiante? Não quero criticar atividade profissional, mas é um questionamento perfeitamente válido para uma colocação deste teor. Amigo Miguel o problema está que ninguém entende o que é filosofia nem si quer sua professora Maria Chauí. O problema radica num erro de interpretação. A história conta que uma vez se lhe perguntou a Pitágoras, qual é sua profissão? E ele contestou, Sou philosopho e minha atividade é a philosophia. Pitágoras era um filósofo que dedicou sua vida a encontrar verdades através da análise das realidades obtidas por meio de suas experiências vivenciais sensoriais. Ele foi o propulsor das matemáticas e da astronomia. Agora tendo como base o exposto acima, fica mais fácil compreender o que é realmente filosofia. Filosofia é a atividade do filosofo. Foi o filosofo que criou a denominação filosofia e não a filosofia que criou o nome filosofo. E impossível encontrar o significado de filosofia fora deste contexto, já que, perde o sentido e se transforma num conceito abstrato (amor à sabedoria). Isto vai ficar mais esclarecido na próxima resposta. Você colocou em seu post: Frases como essa vem junto com outras como a de que "Platão não era filósofo". Minha nossa, se Platão não é filósofo, quem é? Aristóteles? Aqui novamente comete erros de interpretação, justamente Aristóteles era filosofo e Platão não. Aqui você comete o erro de interpretação que estou assinalando e que foi cometido por quase todos os pensadores modernos e também pela sua prof. Marilena Chuaí. O erro está em, considerar a Platão um filosofo, porque ele praticava philosophia (amor ao saber). Para compreender o erro, vou a traduzir a resposta do filosofo Pitágoras à pergunta sobre sua profissão: Eu encontro verdades através da análise das realidades obtidas por meio de minhas experiências vivenciais sensoriais e pratico “o amor ao saber”. O erro está em considerar que, porque Platão pratica “o amor ao saber” (philosophia), também exercia a atividade de Pitágoras (philosopho). O pensamento de Platão era totalmente oposto ao pensamento de um filosofo. Platão discípulo de Sócrates, desenvolve a teoria do método (ou dialética) e a teoria da reminiscência, segundo a qual o homem vive no mundo das idéias antes de sua encarnação e as contempla em seu estado puro. Se para um filosofo sua atividade era a filosofia, para Platão a sua atividade era a dialética. Para ele a dialética era uma técnica de pesquisa que se aplicava mediante a colaboração de duas ou mais pessoas, procedendo por perguntas e respostas. O conhecimento deveria nascer desse encontro. Para Aristóteles que era filosofo e a quem Marx chama de “o maior pensador da Antigüidade”, a dialética era apenas auxiliar da filosofia. Ele a reduzia à atividade crítica. Era apenas uma aparência da filosofia, uma ‘lógica do provável’. Para ele o método dialético não conduz ao conhecimento, mas à disputa, à probabilidade, à opinião. Mais realista do que o seu professor, Aristóteles percorre todos os caminhos do saber: da biologia à metafísica, da psicologia à retórica, da lógica à política, da ética à poesia. Impossível resumir a fecundidade do seu pensamento em todas as áreas. Apenas algumas ideias. Platão não aceitava que se pudesse falar num conhecimento baseado no mundo sensível, pois este apenas nos pode dar opiniões mutáveis e ilusórias. Defendeu por isso que o verdadeiro conhecimento estava em idéias eternas que existiam num mundo separado das coisas sensíveis. Sustentou ainda que todos os seres humanos, em graus variáveis, quando nascem já possuem muitas destas ideias. Neste sentido, conhecer ou aprender é recordar aquilo que está obscurecido na alma. Aristóteles opõe-se, frequentemente, a Platão e à sua teoria das Ideias. Para o filosofo Aristóteles não é possível pensar uma coisa sem lhe atribuir uma substância, uma quantidade, uma qualidade, uma actividade, uma passividade, uma posição no tempo e no espaço, etc. Você colocou que: Para mim quem não era filósofo era o Bertrand Russel, que difundiu colocações assim, fazendo crítica infantilizada de Platão, Hegel etc. Russel era apenas um matemático.Outro erro de interpretação. Bertrand Russell (nascido em 18 de maio de 1872, no País de Gales) foi um filósofo neo-empirista, lógico e matemático, dentre os maiores do século XX, Prêmio Nobel de Literatura em 1950. Você colocou que: A filosofia é multidisciplinar e dialoga com a matemática e outras ciências, mas os cientistas não são os "filósofos modernos". Outro erro de interpretação. A filosofia não dialoga com outras ciências. A filosofia criou todas as ciências, começando por Pitágoras (matemáticas e astronomia) e continuando com Aristóteles (Biologia, zoologia, análise analítico...) Um abraço...
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