Para Que Filosofar?

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  • #85006
    Sheila Ton
    Membro

    Atualmente fico me perguntando como NÃO filosofar… :wacko_mini2:É bem provável que eu não encontre respostas para meus principais questionamentos e não sei quais serão os resultados práticos deles, mas sinto como se fosse uma estrada sem volta e que talvez nunca tenha um fim. O lance é curtir o processo.  ;)

    #85007
    Noise02
    Membro

    Cara, achei um lugar no Youtube muito apropriado chamado NoiseCall!Olha que iniciativa legal para quem gosta de Produzir, Tocar ou Escutar novos sons:http://www.youtube.com/watch?v=QFEcG2tQx7MAcho que vale a pena a gente repassar ideias assim que rolam na net.FALOW!!!


    #85008
    Emersux
    Membro

    Não creio que existirá uma resposta universal para esta questão, mas sei que o faço por puro prazer!Afinal o próprio nome traduzido não significa "amor ao pensamento" ? Agora se for possível juntar motivos para pensar, necessariamente separa-se outros para NÃO pensar.Motivo para pensar: Filosofe se isto lhe agradaPara não pensar: Não esquente a cabeça se filosofar dói. (Conheci pessoas assim)

    #85009
    nickoss
    Membro

    Atualmente fico me perguntando como NÃO filosofar... :wacko_mini2:É bem provável que eu não encontre respostas para meus principais questionamentos e não sei quais serão os resultados práticos deles, mas sinto como se fosse uma estrada sem volta e que talvez nunca tenha um fim. O lance é curtir o processo.  ;)

    "Só filosofando para entender porque o cachimbo cai, e a gente volta a apanhá-lo do chão e acender de novo." Vejam essas duas questões:1 - A Ideologia da RelatividadeEm seu último artigo, "A Ideologia da Relatividade", o Dr. Hayes argumenta que a Teoria da Relatividade de Albert Einstein - provavelmente a teoria científica mais famosa da história - deveria ser vista como uma ideologia, não como ciência. Ele argumenta que seus impactos na ciência e na cultura popular foram tão grandes precisamente porque, como uma teoria científica, ela de fato não faz sentido."A teoria de Einstein contém inconsistências elementares, mas em 1919, quando a teoria se tornou conhecida popularmente, o mundo estava saindo de uma guerra terrível, seguida por uma pandemia de gripe. As ideias de Einstein eram tudo o que 'eles' precisavam. Na pressa de divulgá-la, poucas pessoas pararam para questionar as falhas lógicas óbvias da teoria," diz Hayes, traçando um quadro típico de uma teoria da conspiração - ele não aponta quem eram os "eles" que precisavam de tal ideologia.Críticos de Einstein"Alguns dos primeiros críticos de Einstein assumiram posições de direita e antissemíticas e isso tendeu a desacreditar suas objeções técnicas à relatividade como sendo cientificamente superficial. Meu artigo investiga uma possibilidade alternativa: que os críticos estavam certos e que o sucesso da teoria de Einstein em suplantá-los deve-se à sua força como uma ideologia e não como uma ciência," propõe o pesquisador.O Paradoxo do RelógioUma falha famosa na teoria de Einstein é o chamado Paradoxo do Relógio. Ele estabelece que se um relógio viaja a bordo de uma espaçonave, enquanto outro fica na Terra, quando o relógio da espaçonave retornar ele irá mostrar que se passou menos tempo do que o relógio que ficou na Terra.Essa previsão viola o próprio "princípio da relatividade" de Einstein, que estabelece que, se você está na espaçonave deverá ser o relógio que ficou na Terra que andará mais devagar. Esta é uma crítica que a ciência nunca foi capaz de resolver satisfatoriamente."O Paradoxo do Relógio ilustra como a Teoria da Relatividade de fato contém inconsistências que a tornam cientificamente problemática. Essas inconsistências, contudo, tornam a teoria ideologicamente poderosa. Precisamente porque a teoria de Einstein é inconsistente, seus defensores têm se baseado em princípios contraditórios de uma forma que expande enormemente sua aparente capacidade de explicar o Universo," diz Hayes.Como o Marxismo"O mais incrível sobre a Teoria da Relatividade de Einstein é que ela continua se mantendo. Ela é construída sobre contradições, mas exatamente essas contradições significam que quase tudo 'prova' que ela está correta. É mais ou menos como uma teoria onde você diz que 1 + 1 = 2, mas também que 1 + 1 = 3," defende Hayes.Contudo, o pesquisador não acredita que descrever a teoria de Einstein como uma ideologia, em vez de ciência, é o mesmo que dizer que a teoria não tem valor."O Marxismo é uma ideologia, não uma ciência, mas Karl Marx continua dandoinsights valiosos sobre o funcionamento do capitalismo. Uma vez que a Teoria da Relatividade seja entendida dentro do que ela realmente é, uma ideologia, nós poderemos entender onde a Teoria da Relatividade pode oferecer insights para a ciência e onde ela não pode."O triunfo da Teoria da Relatividade representa o triunfo de uma ideologia não apenas na profissão de físico, mas também na filosofia da ciência," conclui Hayes.Bibliografia:The Ideology of Relativity: The Case of the Clock ParadoxSocial Epistemology2 - Previsão do apocalipse! Será que Newton acabou perdendo o juízo ?Em um manuscrito que ele escreveu em 1704 no qual ele descreve sua tentativa de extrair informações científicas a partir da Bíblia, ele estima que o mundo não iria terminar antes de 2060. Em 2007, a Biblioteca Nacional de Israel divulgou três manuscritos atribuídos a Isaac Newton nos quais ele calcula a data aproximada do apocalipse, relacionando profecias com história política e religiosa européia daquela época.Em um dos manuscritos (datado do início do século XVIII) Newton por meio de análise dos textos bíblicos do livro de Daniel (encontrado no antigo testamento) conclui que o mundo deverá acabar por volta do ano de 2060, ao escrever "Ele pode acabar além desta data, mas não há razão para acabar antes". Em outra análise, o cientista interpreta as profecias bíblicas sobre o retorno dos judeus à terra prometida antes do apocalipse. "A ruína das nações más, o fim do choro e de todos os problemas, e o retorno dos judeus ao seu próspero reino", escreveu. Em Escatologia Sir Isaac Newton investiga uma parte da teologia e da filosofia,  preocupado com o que se acredita ser o apocalipse (último acontecimento na história do mundo, ou o derradeiro destino da humanidade) vulgarmente designado o fim do mundo.Newton escreveu muitas obras que passariam a ser classificadas como estudos ocultos. Estas obras exploraram o ocultismo, a cronologia, alquimia, e escritos Bíblicos propondo-lhes interpretações especialmente do Apocalipse. AbraçosNickoss  :dirol_mini:

    #85010
    almeidaneto
    Membro

    Para mim à filosofia é um execício da mente, mas hoje ela não é mais considerada útil para a sociedade  ;)

    #85011
    ppaulo
    Membro

    “Para Que Filosofar?”Que alegria que vejo que a filosofia ainda pode trazer acaloradas discussões, como as vistas nos tópicos anteriores.Para mim, estudando a pergunta deste tópico encontro-a já respondida em seu interior. "Para Que" colocado assim, antes do termo "Filosofar" tem o sentido de direcionamento no "para" e objetivo, significado no "que" que se contrapõe ao termo filosofar. Se é a filosofia por definição "philosofia" então, tendo o seu significado como "amor ao conhecimento" não há como negar que se opõe frontalmente ao termo "para que" já que, filosofar seria buscar o conhecimento pelo único motivo do "amor ao conhecimento".Portanto, a resposta à pergunta já se encontra nela mesma: "para que filosofar" é pelo amor ao conhecimento.Qualquer outro utilitarismo é estranho à filosofia.

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