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09/03/2004 às 0:11 #72362Miguel (admin)Mestre
MelvinCH em Sábado, 06 de Marco de 2004 – 12:13 pm:
“61% não quer mudar coisa alguma!”Errado isso daí.
Bom então 30% não petistas votaram em “esperança vence o medo”, evidente que 30% quer mudança.
Esperança pode significar muitas coisas, e uma delas é sem dúvida mudança.
Estes não estão para cientistas políticos que sempre tem ao seu lado um tal diabinho, as vezes o diabinho dita as regras, outras não.
São brasileiros, profissão esperança!30%= “esperança vence o medo”.
31%= Petistas desolados.
39%= Fingem que não são, mas são.Daqui considera-se que 39+31=70% não querem mudança, estão para conservadores no pior sentido do termo, que feitos AEM falam besteiras.
Assim Tudo está para conservadores, até mesmo os 39% no estilo AEM.
Tudo=393170abs.
(Mensagem editada por alex em Marco 08, 2004)
09/03/2004 às 1:20 #72363Miguel (admin)MestreAinda bem que M. deixou um pedacinho da folha pra-eu.
FSP – SP, Domingo, 07 de março de 2004 – mais!
Samuel Huntington “Na condição de superpotência global, os EUA têm interesses em todos os lugares do mundo e tendem a promovê-lo em toda a parte…….'grandes potências regionais'….Brasil, também têm interesse em suas respectivas regiões. E é bastante apropriado e comrpeensível que tais potências pensem que devam moldar o rumo dos acontecimentos em sua seara……Nas últimas décadas assistimos a um movimento de forte aproximação entre EUA e muitas destas potências secundárias….É claro que Europa e EUA têm muito em comum, mas há uma diferença que é de fato significativa: os EUA são um país profundamente religioso, ao passo que, na Europa, predomina o secularismo….De um modo geral, os americanos ostentam um profundo compromisso com Deus e com seu país…….É importante notar que está em curso um ressurgimento global da religiosidade. Trata-se de um processo que tem se disseminado praticamente pelo mundo inteiro, com exceção, talvez, da Europa Ocidental. A religião exerce um papel cada vez mais importante na maneira como os países definem a suas identidades nacionais….”
Antony Giddens“….Temos hoje no mundo um número quatro vezes maior que os sistemas democráticos há 25 anos….”
SH. “……embora sejamos todos a favor da democracia, talvez devêssemos nos conter para não incentivar alguns países a tomar o rumo da democratização……o ocidente enfrenta um problema de legitimidade…..No momento os americanos dispõem de poder, mas, aos olhos da maior parte do mundo, falta-lhes legitimidade.……a longo prazo, exercer poder sem legitimidade tem consequencias extremamente deletérias….os EUA devem tentar obter obter mais legitimidade……”
Considera-se
Legitimidade, Brasil estaria para país na américa capaz de oportunizar legitimidade ao poderio EUA no mundo. Iraque estava para boa pedida, passou(por hora).
Agora será preciso entrar na fila novamente.Boa parte da intelectualidade brasileira teima em ter afinidades com intelectuais europeus, inspiram-se nos modelos europeus, mesmo tendo nada-a-ver.
Em termos de religião somos mais parecidos com EUA.
Até mesmo o protestantismo começa a fazer frente ao catolicismo aqui no brasil.
Sabe-se que o catolicismo foi quem predominou na América do Sul.
O protestante é poupador e tb disciplinado&rigoroso&apurado.abs
(Mensagem editada por alex em Marco 08, 2004)
09/03/2004 às 5:29 #72364adminMembroteste
09/03/2004 às 11:48 #72365Miguel (admin)MestreGente boa de raciocínio, mas no fim só concluem com abobrinhas, mas enfim…
AH: Em termos de religião somos mais parecidos com EUA.
Até mesmo o protestantismo começa a fazer frente ao catolicismo aqui no brasil.
Sabe-se que o catolicismo foi quem predominou na América do Sul.
O protestante é poupador e tb disciplinado&rigoroso&apurado.>> Será que somos parecidos com os EUA, em termos de religião? Aqui predomina o catolicismo, a umbanda, o espiritismo, se esses 2 últimos não podem ser classificados de religião ‘ tout-court” é irrelevante. Os protesntantes começam a crescer, mais na linha dos evangélicos pentencostais, dos pastores vigaristas tipo Eidir Macedo e vários outros. Esse tipo de EP, é mesmo disciplinado, rigoroso, apurado? Em resumo, acho que não há nada parecido entre nos e os eua em termos de religião. Por sinal, não vai ser baseado em valores, tirados de patriarcas hebraicos, imerso em contexto de uma sociedade pastoril , agrária, que poderemos intuir caminhos para o Brasil ou mundo.
>>Sobre os intelectuais SH e AG: São altamente contestados, Huttington veio com a sua tese de conflito de civilizações, que Eduard Said desmontou. Giddens, é só um intelectual que inventou a tal terceira via, queridinho de Blair o lacaio de Bush.
09/03/2004 às 12:16 #72366Miguel (admin)MestreAH, entre uma e outra rodada de RPG e da leitura dos best sellers de Tolkien( e esse mesmo o nome? eu não leio essas coisas)colocou:
Alguns estão agora a sustentar a liberação das drogas, vê se pode! Sem Disciplina&Rigor&Apuro tudo vai ficar um bagunça só.
>>O pessoal sempre querendo pegar a hipócrita moral puritana e eleger o combate as drogas como prioridade. Porque a moral anglo saxã , puritana é hipócrita?. Porque eles se afogam na sua droga pesada preferida, o álcool. O gringo típico enche a cara de bourbon e cerveja todo dia. Já tentaram a lei seca e viram no que deu, a ascensão de grupos criminosos. A batalha contra as drogas não podem ser vencida , o próprio sistema capitalista, não pode prescindir das receitas das drogas. O caminho é outro. Aqui no Brasil, então nunca se procuram caminhos, mas só atalhos tortuosos: Tipo diminuição de idade para efeitos penais, combate as drogas. De fato as drogas, poderiam ser importante fonte de receita para nós. Poderiam ser até um poderoso argumento, para renegociar-se a dívida externa. Claro, que como já disse, isso não interesse ao City Bank , ao Merryl Linch, todos lavadores de dinheiro. O caminho não é acordo com DEA e coisas do tipo, mas assim: negociamos a dívida e mantenho o tráfico sob controle. Mas sem legislações moralistas. De toda forma, os mercados norte- americanos precisam, principalmente, além do álcool que é aceito socialmente, da cocaína e heroína. Isso sempre foi assim e sempre será. O ser humano sempre se drogou. Isso sim é lutar contra a natureza humana.09/03/2004 às 12:31 #72367Miguel (admin)MestreSenhores,
Antes de mais nada, agradeço aos administradores do consciência por ter atendido o meu pedido, isto demonstra o quanto este fórum posui qualidade, não só entre os debatedores, como também entre aqueles que trabalham pelo seu pleno funcionamento. Muito obrigado.Após alguns dias ausente voltei e infelizmente terei que quebrar o direcinamento da atual discusão, que perdi, para responder ao Melvin e ao Alex Haydin, tendo visto que eles postaram mensagem que me foi direcionada. Tentarei ser breve em virtude da falta de tempo, se pairar algumas dúvidas relativo ao que escrevi voltarei mais tarde para tentar esclarecer.
Primeiro me reportarei as mensagens do Melvin.
“Enviado em Sexta, 27 de Fevereiro de 2004 – 9:49 pm:
I) “Não só de produção vive o homem …”
1. Estás a implodir 105TN? Estás a promover teu particular
ruir-de-torres, é? É o que estás a sugerir!
2. Na atividade agro-industrial o Sol e a Chuva contam sim!
Nada de folguedos! Colheitadeiras a mil, naqueles ruídos
de estalidinhos ininterruptos shcrécshcrécshcrécshcréc … “ MelvinDistinto Melvin quando escrevi aquela mensagem por vc replicada, imaginei primeiro usar a palavra “trabalho” em vez de “produção” mas optei por esta última para justamente dseviar destes argumentos que vc optou por utilizar. È evidente que toda atividade humana pode ser concebida como trabalho, entretanto existe aquelas que se destinam a obter algum retorno econômico e aqueles que visam obter uma satisfação meramente de gozo para o corpo a alma. (alguns consideram que a obtenção de lucro também pode ocasionar uma grande satisfação para o corpo e para a alma, isto não vém ao caso.) Qunado disse que não só de produção vive o homem, refiria-me a necessidade que há nos homens de desenvolver atividades que alegram a alma; ir a igreja, fazer sexo, um babinha na praia, observar o pôr do sol, ouvir o canto dos pássaros, “jogar conversa fora” com amigos, ler gibi, curtir o carnaval e etc…
A modernidade pintou o trabalho (atividade que gera uma remuneração econômica qualquer) com texturas antes desconhecidas, na maioria das vezes a satisfação está diretamente ligada ao valor da remuneração. Jovens, na maioria das vezes, se precipitam nos cursos vetibulares que possibilitem um ganho econômico maior, que esteja cotado no mercado, sem se importar com outro retorno que não seja o salarial.Enviado em Sexta, 27 de Fevereiro de 2004 – 9:49 pm:
“3. O hipotético (…) onerar parcial
de Março. “ MelvinOra Melvin, tratemos apenas do homem na sua particularidade, da sua satisfação, da sua cotidiana procura pelo prazer, nas pequenas coisas, por mais simples que seja. Este Homen que na maioria das vezes trabalha, antes e depois do Carnaval, seja em uma atividade árdua de fazer suar ou até aquela mais maneira que não exige tanto esforço físico. Este homem está puco se importando com o suposto prejuízo que o carnaval traz para o Brasil, naqueles 07 dias não querem saber risco Brasil, flutuação do Dólar, desvalorização da Bolsa , o objetivo é encher festejar, pois na quarta,a rotina recomeça.
“Enviado em Sábado, 28 de Fevereiro de 2004 – 10:16 am:
1. Tudo errado.
Essa leitura de sociedade – % de ricos, % de pobres -, não
permite nenhuma perspectiva útil.” MelvinÔ melvin o independe de objetivar criar perspectiva útil ou não, o que importa é que existe % ricos demasiadamente e % pobre demasiadamente e o Estado deve atuar para minimizar esta diferença. Acredito que vc também concorde com isso , pois vc postou no mesmo parágrafo:
“Caso o Estado atuar com presteza e
parcimônia e rigor – fizer a coisa certa -, a riqueza entra na
perspectiva de todos os indivíduos da nação, ou seja, ficar
rico se torna algo crível, há chances a todos de chegar-lá.” Melvin
“5. Êi 105TN, reparar que o teu “gigantes e nanicos” está
indo pro beleléu.” MelvinNão Melvin, não foi pro beleléu, ele continua aqui, aí. Vc apenas mascarou, rodopiou, tentou apresenta-lo sob outra forma, mas o que existe no Brasil, e não podemos negar, é um enorme foço entre ricos e pobres.
Alex Haydim
Enviado em Sábado, 28 de Fevereiro de 2004 – 1:26 am:
“Torre Norte não sei se acontece apenas comigo, mas tenho a impressão que vc está perdido.”
Acredito que vc se enroscou com o “ovo de serpente” melviano. Aliás da forma como vc assimilou as idéias do Melvin está parecendo que se tornará seu mais novo discípulo, ressalto que não tenho nada contra a sua decisão Alex.
1° Para afirmar que x ou y seja conservador ou não-conservador deve-se considerar sob qual aspecto. EM que a Esquerda é considerada conservadora? E a Direita?
2° Quem dirigiu e dirige politicamente a economia nacional não são os “comunas de plantão”.
3° O conservadorismo vem dos grupos empresariais nacionais, para garantirem sua ponta do mercado interno.
”Contrário senso só posso imaginar que vc realmente em sã consciencia sugeri que o marxismo seja ressuscitado e aplicado, o que até mesmo o fernando não concordaria.” A H
Que é isso A H ? Em que momento afirmei em aplicar o socialismo marxista? Vc pode observar meu “rastro” ,já que agora está descambando para o melvinismo, e verá que já falei sim da necessidade de reformular o marxismo.
” No capitalismo o operário pode se tornar patrão, já no comunismo todos são operários “felizes” – travesti do paraiso perdido.
Vc novamente está criticando o seu sistema. “ A HEm virtude do tempo copmentarei este parágrafo mais tarde.
Queiram contornar algum trecho incoerente ou disconexo, deve-se a rapidez da digitação e a ausência da correção.
Estou feliz por retornar.
09/03/2004 às 12:52 #72368Miguel (admin)MestreAlex Haydin, 08 de Marco de 2004 – 7:01 pm:
I) “…evidenciando o jogo e não a pessoa …”
1. O curso salienta assim:
– há dois ambientes: terrestre e internet
– terrestre do ser Humano, internet do ser Internet
– portanto há atualmente sH e sI: nada a ver entre si!
– enquanto em modo sI, atuar paradigmaticamente
– paradigmaticamente significa cognitivo hegemônico
– cognitivo implica em raciocinar
– exercício de raciocínio é a ordem-do-dia enquanto sI.
– embate entre exercícios é jogo.
2. AH “pescou” o âmago da coisa: inexiste pessoa em
ambiente internet, pois sI não é pessoa; os sI´s AH. M. F.
105TN., não têm nada a ver com “pessoa”, têm tudo a ver
com jogos de raciocínios.II) “…nem todos os sapiens sapiens …”
1. O curso-internet automatiza – todo mba automatiza -,
paradigmas, atuar paradigmaticamente.
2. Há 40 mil anos que a Razão está a jogar. Platão dá Idéias
Celestes – plano superior. Aristóteles dá Fundamentos
Terrestres – plano base. Cristo, Galileu, Kant, Ciências …
preenchem intervalo entre planos.III) “ … família, amigos, exercícios, jogos, etc…”
1. Certamente que ninguém abdicará de estar sH!
2. Estar sI é pura decisão pessoal, nada há de compulsório.
3. Evidente que na Estação Orbital há quase nada de sH, e
quase tudo de sI.IV) “…raciocinar segundo paradigmas não necessariamente
exige curso …”
1. Para dedicação na medicina ou advocacia ou engenharia,
há de reunir na mente os paradigmas correspondentes.
2. Para lidar na internet há paradigmas indispensáveis.
3. Curso pró Disciplinar, Rigor, Apuro.
Há três modos para dispor de D&R&A:
a) empírico desfecha simplório, embrutecido, tacanho,
b) autodidata desfecha esgoístico, único, exclusivo,
c) ensino formal-racional instala conhecimento humano.
4. Fazer uma mixagem dos três – nas dosagens cabíveis – é
o que cada indivíduo deve se dedicar pela sua vida afora.V) “ … Brasil pessoas perderam capacidade de expressar …”
1. Nos anos 90, no Ensino Médio, instituição de primeiro
plano, nada foi visto dos Três Gregos.
Atualmente em universidades conveniadas (de gabarito!),
professores e estudantes de filosofia não conseguem empregar
a ironia socrática, maiêutica está coisa doutro-mundo!
2. O sistema de formação brasileiro coloca o Brasil como
centro-de-mundo, ignora os ibéricos, dispensa o Ocidente.
A capacidade de raciocinar do brasileiro em geral está num
arraso permanente, o ensino instala paradigmas mas não
habilita para raciocínios.
3. Estimativas indicariam urgência iniciar Hoje para então, duas
décadas adiante, haver massa-de-raciocinar cabível à
enormidade da nação.
(MCH, 09/03/2004)09/03/2004 às 13:31 #72369Miguel (admin)MestreAlex Haydin, 08 de Marco de 2004 – 8:47 pm:
I) “ … Nos EUA funciona o seguinte sistema de justiça:
Vascilou dançou.”
1. Isso daí, está figurativamente fajuto!
1. O ponto-chave, o fundamento-primeiro nos EUA está no
vocábulo “eficácia”, traduzido como “fazer a coisa certa”.
2. Mas atenção para a diferença entre EUA e BR:
– lá com eles de lá, a eficácia necessariamente deve gerar
suficiência, eis o segredo da coisa, o pulo-do-gato
– cá conosco de cá, a eficácia está fazer-a-coisa-certa!
– evidente que a coisa-certa, cada um pensa o certo para si!
– o brasileiro (nós) não saímos da figuração para “eficácia”
– isso explicaria (grosseiramente!) michuruca PIB $500bi
de cá, diante do $12tri de lá.II) Em texto anterior colocou-se “A criminalidade deve ser
encarada de outro ponto de vista.”
1. Sugere-se que o estado degradatório atual brasileiro
impossibilita lidar a partir do direito, do estado, da lei.
2. Só há chances de reverter tal descambar permanente,
caso partir do lado da obrigação, da cidadania, do cidadão.
3. Evidente que a polícia continua a enfrentar e capturar!
Mas não resolve nem encaminha perspectivas futuras!
4. O Estado deveria oportunizar que comunidades
iniciassem projetos-pilôtos, centenas/milhares de jeitos de
fazer, pelo brasilzão afora, pelos mais variados sítios
urbanos.
5. No Grajaú, facilitar que algum aglutinado de cidadãos
criem um projeto, desenvolvam e recebam auxílios medidos
e bem aplicados. A colocação de computadores – num
segundo momento -, seria a forma de ensejar acessos a
raciocínios.
6. Evidente que tudo começa pelos cidadãos do local. A
instalação de computador e outras atividades de formação,
deverão recebr o zelo da comunidade.
7. A palavra-chave está com “zelo”, zelar por aquilo que
lhes propicia avanços intelectuais e comunitários.
(MCH)09/03/2004 às 14:36 #72370Miguel (admin)Mestre105 Torre Norte, 09 de Marco de 2004 – 9:31 am:
I) “ … ir a igreja, sexo, babinha na praia, pôr do sol, canto
dos pássaros, “jogar conversa fora”, ler gibi, carnaval e
etc…”
1. Olha aquí ó, TN, na atualidade qualquer atividade está a
produzir algo, praticamente qualquer atuar humano está a
produzir algum proveito para algum aglutinado humano.
2. No sambódromo – paulista/carioca -, tudo aquilo é fruto
de produção meio que inimaginável para os expectadores.
3. Em Salvador – soteropolitanos -, Ondina ou Campo
Grande há produção com trios-elétricos e carnavalescos.
Tudo está a ser produzido!
4. Evidente que o ato sexual está a produzir folguedos!
E “conversa fora” está a produzir usufridades, proveitos.
E “ir à igreja” nem se fala quanto ao produzir momentos
íntimos. Textualizar no fórum está produção!II) “ … está pouco se importando com o suposto prejuízo
que o carnaval traz para o Brasil …”
1. Evidente! E ninguém bem-da-cuca sugeriria mudar em
agir! Está no espírito cultural nacional e fim de papo!
2. Porém … tchãn tchãn tchãn tchããããn … urge começar a
considerar que dois meses levados frouxos não poderá
continuar não! Caso a imensa nação continue a ficar para
trás, atrasa outro pouco, atrasa mais só um pouco, atrasa
mais de mais novo pouco …
3. Com a UE confederada, o estado-nação vai pras cucuias
neste século. Só haverá lugar para estados-confederados. E
para confederar há regras e padrões exigentes.
4. O BR (nós!) deveria começar a se flagrar disso aí!III) “…existe % ricos demasiadamente e % pobre
demasiadamente …”
1. Considera-se que ao destacar o “demasiadamente” logo
surge idéia de haver vilão na parada, e logo surge caçada ao
vilão, e logo tudo vira chorumela! Pois a vilania não está no
vilão, está na espírito cultural nacional. O vilão é ultra
esquisito pois não dá de o pegar: está todo mundo!
2. Todo rico de hoje, não o era nalgum momento passado. E
para ficar rico há de haver dedicação pessoal paca. Ao ficar
rico, aí sim é que indivíduo necessita se dedicar 24h7d.
Quanto mais rico mais trabalha! E caso o neguinho piscar,
tudo se dissipa, arruína num vapt-vupt!IV) Textualizou-se assim “…Estado atuar com presteza e
parcimônia e rigor – fizer a coisa certa …”
1. Reparar que nós brasileiros estamos atados ao Estado e
ao fazer-a-coisa-certa! É sina da gente brasileira!
2. Entende-se aqui que o BR não tem jeito enquanto se
interpretar no centro-de-mundo. E o Estado não tem muito
a fazer para eliminar tal perspectiva nacional, pois o Estado
é coisa de brasileiro (nós!).
3. Porém no Estado, algumas mentes mais atiladas
deveriam encontrar uma vista de Ocidente para a política
externa brasileira! Ou então na Usp/Unicamp/Fiesp deveria
haver mentes adiantadas, envolvidas em cogitamentos mis!
4. A expressão “eficácia” deverá (deverá sim!) interpretar “instalar
suficiência”. As instituições mais gabaritadas deverão (deverão sim!)
produzir idéias de suficiências, cacildis (cacildis sim!).V) “…melvinismo …”
1. Mas que baita cara-de-pau estás a bancar, ô 105!
2. És chegado num faccionismo né? No antigo PT dos
petistas – atualmente só resta petezada mansa -, havia quase
vinte facções para exercer democracia-babaqueana!
3. No fórum atua-se pra deslanchar raciocínios, tão somente
pra isso! Nada de cooptar, arregimentar, partidarizar.
4. Importa no fórum a dobradinha Rastro&Estilo, e então
dê-lhe pau-na-máquina! Cada um por si! Atitude Liberal!
5. Ora pois, então está-se diante do Retorno de 105TN! Até
já imaginava-se que picara-sua-mula pra outras bandas, não
aguentara o repuxo. Tudo bem! Antes tarde do que nunca!
(MCH)09/03/2004 às 15:21 #72371Miguel (admin)MestreAlex Haydin, 08 de Marco de 2004 – 9:11 pm:
I) “…Esperança pode significar muitas coisas, e uma delas é
sem dúvida mudança …”
1. A Argentina sim bateu no fundo-do-poço, em 2001
chegou a ter dez moedas provinciais.
2. O ato de esperançar cabe quando há um pé-no-desespero.
Onde não há risco eminente/ terrível, não há chance para
esperançamentos. O povo brasileiro não conhece ainda
situação tão degradada que dá de dizer “só a esperança
resta”! Diante do degrado argentino, cá entre nós afirmar
“há esperança” é desaforo, é praquejar.
3. Está errado AH com “esperança é mudança”. Não de
não! Esperança e mudança … nada a ver!
4. Esperança está adequada para “sair de uma pior”,
qualquer saída que coloque numa melhor vale a esperança.
Mas nunca há esperança “para mudar”. Isso é tolice! Pois
mudar para o quê? Isso é cognitivo! O tal de “para o quê?”
implica atuar cognitivo! E esperança não tem nada de
cognitivo!II) Escreveu-se assim: “…61% não quer mudar coisa
alguma!”
1. Putz ô AH, agora precisa-se explicar o explicativo! Onde
isso vai parar o fórum? Entender um mínimo é preciso para
todo indivíduo de fórum!
2. A parcela que votou no Lula/2002 ignorou a Carta de
Jun/2002, onde estava firmada a rendição perante o status-
quo, foi vista como “Carta pros Banqueiros”. Mas 61%
ignorou!
3. Após 01/01/2003, o 61% acreditava que Lula/2003 iria
chutar o tabuleiro do jogo, mas ocorreu o contrário, o jogo
continuou e, até ultra agravado. Como é que 61% está a
proceder desde então? Atitude típica de cornos-mansos!
4. Fora a manifestação dos bingos diante do Palácio/DF, só
dá peladinha e churrasqueadas por aquelas bandas! Em
Fev/2004 o orçamento já está deesfigurado! O FomeZero
desmoralizou alguma coisa? Nada de nadinha! Para 39¨%
isso tudo estava conjecturado devido ao sem-estudo-sem-
paradigmas.
5. O que é que 61% fará nos próximos tempos? Aguardará!
Eis expressão chave: a g u a r d a r. Ao invés de “esperança
vence o mêdo”, o correto está considerar “aguardar ante o
mêdo”! O 61% está a aguardar, e vai ficar a aguardar até
que mais desandem, até quando só-Deus-sabe!
6. E qual o mêdo do 61%? De ter que ouvir mais ou menos
assim: “Não sabes nada de nada! Trate de estudar, de ler e
aprender, trate de ocupar teu intelecto com saber, ô bicho-
do-mato! As coisas não caem do céu, seu abostado-da-
silva!”
MCH09/03/2004 às 17:08 #72372Miguel (admin)MestreMelvin postou:
5. O que é que 61% fará nos próximos tempos? Aguardará!
Eis expressão chave: a g u a r d a r. Ao invés de “esperança
vence o mêdo”, o correto está considerar “aguardar ante o
mêdo”! O 61% está a aguardar, e vai ficar a aguardar até
que mais desandem, até quando só-Deus-sabe!
6. E qual o mêdo do 61%? De ter que ouvir mais ou menos
assim: “Não sabes nada de nada! Trate de estudar, de ler e
aprender, trate de ocupar teu intelecto com saber, ô bicho-
do-mato! As coisas não caem do céu, seu abostado-da-
silva!”>>O raciocínio seria assim:
·115 milhões de eleitores:
·61% dá 70 milhões de eleitores, mas tendo em vista que:
·30%, destes eram petistas ou simpatizantes, restam 70% de esperançosos, abobados, confusos, gente que se irritou com a falta de carisma do Serra, enfim…
·70% destes 70 milhões dá: 49 milhões de pessoas.Quem são estas 49 milhões de pessoas? Pobrezinhos,cara que se vai se ferrar muito com aumento de cofins, etc, cara consciente que vai exigir mais? Não…esses 49 milhões são aqueles de classe média da baixa a alta, que nem muito perdem , nem nada ganham , nem querem se aborrecer. Resultado: ninguém irá cobrar nada do vigarista barbudo, ao menos no curto prazo, que no fim é tudo em mandato de 4 anos.
Uma contestação deste raciocínio seria: mais restam os 39% que estavam contra e os 30% de petistas. Mas isso, praticamente não conta,para se fazerem pressões, porque:
·Os 39% que eram contra não são de se mobilizar, a não ser em fóruns de internet. Os AEM, os banqueiros, além de não se darem mal, irão pressionar de acordo com seus interesses, que de qq forma não serão muito contrariados. Os 30% de petistas e simpatizantes, já mostraram que irão acreditar no curto prazo, (que é tudo), no barbudo. Se não sacaram a traição com a carta aos banqueiros, irão aceitar qualquer coisa. Neste sentido, é emblemático que só 4 parlamentares deixaram o partido.Resumindo: Lula representa uma das maiores vitórias de alguém que perseverou. Mostra como gente inculta, iletrada, sem ideologia (seu discurso sempre foi dirigido dos tempos de cut, até os marqueteiros), pode chegar ao poder. Mas no fundo, o velho chavão é certo, cada povo tem o governo que merece. A nós restava escolher entre: O ignorantão, o superficial sem charme, e o nervosão. Eram, todos “ malas”. Todavia, nada de choramingos a luta tem que continuar.
09/03/2004 às 19:06 #72373Miguel (admin)MestreEnviado em Terca, 09 de Marco de 2004 – 11:36 am:
“1. Olha aquí ó, TN, na atualidade qualquer atividade está a
produzir algo, praticamente qualquer atuar humano está a
produzir algum proveito para algum aglutinado humano. ” MelvinMelvin, sua necessidade de interditar, interditar ás vezes atrapalha o entendimento da questão debatida. è evidente que qualquer atividade produz algo para o indivíduo ou uma coletividade, contudo, existem atividades que trazem apenas prazer para o espírito, a alma, não trazem vantagens econômicas, salário, retorno financeiro, entendeu? Aquelas atividades que listei acima – tendo como referência o indivíduo e sua busca por prazer, “folguedos”, “usurfruidades” – atendem a esta busca.
” Está no espírito cultural nacional e fim de papo!” Melvin
Vou utilizar de suas palavras! ERRADO ISSO DAÍ. Melvin a busca pelo parzer longe das atividades do labor diário, longe das empresas, das fábricas, das repartições independe de nacionalidade é algo unicersal, está em todo homem. Brasileiros não são os únicos do planeta a ir em festas exclusivamente para diverção.
“5. Ora pois, então está-se diante do Retorno de 105TN! Até
já imaginava-se que picara-sua-mula pra outras bandas, não
aguentara o repuxo. Tudo bem! Antes tarde do que nunca! ” MelvinQue repuxo Melvin?? Estes seus esquemas prontinhos para fórum não são tão eficientes, confesso que ás vezes seu estilo traz graça ao fórum. E quanto ao repuxo, sinônimo do “levar” que por sua vez é componente do “bater&levar” melviano, estes elementos passam longe da Torre.
Até amanhã.
09/03/2004 às 22:25 #72374Miguel (admin)MestreI) Deja vú
1. O Globo, 09/03/2004, foto de capa: “Operação Pressão
Máxima desencadeada pela autoridade policial, favela de
Manguinhos, policial civil protegido por uma pilastra,
matém fuzil apontado em mira e, morador está sentado num
banco ao lado, com olhar dirigido para algum ponto
adiante.”
2. Quadro Pedro Américo “Proclamação da Independência:
D. Pedro I ergue o braço com a espada, à sua frente
um esquadrão de cavalarianos acompanha-o no
gesto; no canto inferior esquerdo um condutor de carroça
puxada por bois, se volta para observar o príncipe.”
3. O povo não teve nada a ver com a Independência do
Brasil, naqueles tempos idos. O povo não tem nada a ver
com a ação policial, nos tempos atuais. Ocorre porém que o
povo está lá na platéia, a assistir passivamente! Sem
entender precisamente do que se trata!II) Ler sem estupefazer: “O Brasil relutou em estudar sua
própria história … o tema Brasil sempre passou por
acessório à história sagrada, às linguas antigas, à retórica …
só em 1837, com a criação do Imperial Colégio Pedro II foi
criada a cadeira autônoma de ensino da história em geral …
nos 300 anos nada foi escrito no Brasil a respeito do
descobrimento … só em 1838 começou uma pesquisa para
relatar fato …” (“Brasil segredo de estado”/ Sérgio C. Da
Costa/ Ed. Record, 2001)
1. O brasileiro não se liga na História do Brasil. Mas não é
por falta de obras impressas! A história contém de tudo,
desde eventos épicos até galhofices. Tal como todas demais
histórias das nações.
2. Considera-se que faltaria no estudo escolar da história
brasileira, o inserir de eventos nacionais na devida época-
Ocidente. Há eventos que isoladamente pareceriam
“esquisitos”, e complementados com outros mundiais,
destacariam situações paradigmáticas.
3. Estudante brasileiro necessitaria valer-se de paradigmas,
seja pró tentar entender, tentar explicar, tentar justificar,
tentar conjecturar.
(MCH)10/03/2004 às 2:29 #72375Miguel (admin)Mestre105 Torre Norte em Terca, 09 de Marco de 2004 – 9:31 am:
““ovo de serpente” melviano”
hummm… bem vindo 105.
Figurativamente:
*Uma sala uma porta.
*Abrir ou não abrir a porta?
*Considera-se abrir a porta.
*A música toca.
*Resolve-se dançar.
*Para ver no que dá.105 está para tipo que se recusa entrar na toca-do-coelho.
Daqui tudo bem.
Tb daqui nada de novo em combater socialistas ou marxistas ou o nome que se der para essa gente.
Já acontecia num outro fórum antes, e acontece aqui tb.Atente para desenhos no seguinte estilo:
Um índio.
Um pica-pau.
Indio diz: Rhau.
Pica-pau responde: Rhau.Atente para “Contatos Imediatos do 3ºgrau”:
Trecho final do filme.
*Espaçonave alienigina toca uma nota musical, e cada nota um tipo de luz.
*Terráquios respondem com a mesma nota musical, mas luz diferente.
Há uma sequência de notas musicais que ficaram famosas devido ao filme.A entrada de M. inaugura um novo repertório no lidar em fóruns. Não vejo necessidade de direcionar um míssel e desconsiderar o novo repertório:
*Rastros
*Estilos
*NicknameO apelativo 105 não está a atentar corretamente para as premissas. Vejamos:
*Julia Roberts no filme Uma Linda Mulher, sentada numa mesa de restaurante chique, perdida entre talheres, imita os demais que estão à mesa. Tudo de tudo de ato humano.
*Boate Tecno em Sampa rola som muito loko, indivíduo entra na festa e dança conforme a música. Tudo de atitude humana.
Quanto ao estilo F. tb dá as suas chegadinhas no estilo M. de lidar em fóruns.Já a falta de concordância não está para novidade alguma.
No passado já me correspondi com mensagistas via-email que atuavam assim.
Hoje percebo mais claramente que estilo está para sotaque virtual, pq tb atuava com o sotaque do outro mensagista.
F. tb sabe perceber sotaques, e entra e sai dos sotaques diversos com naturalidade.
O estilo de P. tb foi e é sotaque mui útil.
No rio o carioquês, ôh rapá!
Em sampa o paulistês, ôh meu!105 escorrega para fora da questão.
Coisa de caso pensado, transferindo o debate das opiniões, subterfúgio para fugir à argumentação com atribuições perjorativas, desnecessário isto daí 105.
No fórum busca-se o movimento, são mais de 300 mensagens no período de aproximadamente 03 anos, muita coisa foi sendo mudada no curso do tempo e das experiências.
Evidente que lidar em fórum na plataforma rastros&estilos está para truque maneiro.
A eficiência do mensgagista está eficiência do estilo, sem estilo pouca eficiência.
Certamente 105 não está a perceber que se por um lado M. nos apresenta algo novo, daqui busca-se, num constante, lembrar do antigo, do passado e das crenças universalmente aceitas, pois corre-se o risco de alguém de mente-ledo-engano perder-se na massa informática a racional.“1° Para afirmar… deve-se considerar sob qual aspecto. EM que a Esquerda é considerada conservadora?”
Eis típico exemplo de 105, o fujão.
Refresco de memória para leitor desatento:“…postura de política economica convervadora que é fundada no pensamento esquerda-marxista.”
“Oras Torre Norte, a economia Brasileira é tudo que há de conservadora, graças ao comunas de plantão.”Alex haydin em Sábado, 28 de Fevereiro de 2004 – 1:26 am: referencia a mensagem comentada por 105, e que dá sinais de não ter lido-nada-de-nada.
105 não vá agora fingir que não sabia.
A resposta estava lá e 105 nem percebeu.
Estranho as não-percebidas de 105!
105…“política economica”…
O seu tal 1º está para tiro no pé não percebido.“E a Direita?”
O gato comeu já faz tempo.
A carta de 1988 está cheia de elementos esquerdizantes, fora feita antes da queda do muro justamente para isto, ou seja, manipular conceitos socializantes.
No brasil não se aplica estes conceitos direita-esquerda, se é que há sentido em aplicá-los no mundo de hoje.“2° Quem dirigiu e dirige politicamente a economia nacional não são os “comunas de plantão”. “
Ora 105 a carta de 1988 é socialista.
FHC, Serra subiram no palanque com Lula.
Exilados meso-esquerda-marxista.
A economia fechada está a evidenciar quem é que governou o país.
Ou não são os marxistas de plantão antiamericanos e antiabertura economica?“3° O conservadorismo vem dos grupos empresariais nacionais, para garantirem sua ponta do mercado interno.”
105 dá o tom de que abertura é mau negócio.
Depois vem com esta, ora 105 o empresariado joga o melhor jogo para sí, trata-se da forma dinástica de pensar economia, e já descrita em Olavo de Carvalhohttp://www.olavodecarvalho.org.
Como já demonstrado no fórum, quem bota lenha na fogueira deste tipo de pensar dinástico capitalista são os comunas de plantão.
Nunca é demais recordar Roberto Campos, o liberal, que sempre foi contraditado pela esquerda que 105 tanto defende, e que é e foi responsável pela defesa dos interesses do empresariado.
Vê 105… não viu!!?
Pois é, 105 está num circular de não-percebidas.“Que é isso A H ? Em que momento afirmei em aplicar o socialismo marxista? Vc pode observar meu “rastro””
Estilo de M. percebo aqui.
Ei companheiro 105… está a assimilar sotaques de M., e nem percebeu hein!
Então tá,… vou esquecer que 105 quer instalar fábrica na china, mas tô no rastro.abs.
(Mensagem editada por alex em Marco 09, 2004)
10/03/2004 às 13:48 #72376Miguel (admin)Mestre105 Torre Norte, 09 de Marco de 2004 – 4:06 pm:
I) “ … atividades que trazem apenas prazer para o espírito, a
alma, não trazem vantagens econômicas, … entendeu?”
1. Ô TN, a seguir puxada-de-tapete … te seguuuuuura peão!
2. “… Platão deu à filosofia extraordinário nível conceitual
e, Aristóteles – pelo rigor de metodologia e amplitude de
campos abordados – foi primeiro pesquisador científico no
sentido atual do termo …” (“Ética a Nicômaco”, Aristóteles,
Martin Claret/2003)
3. Aristóteles está visto sendo “das ciências”, contudo ele
aparece no Ensino como filósofo. Os fundamentos adotados
por Aristóteles:
– filosofia: teorética, prática, poética
— teorética: física, matemática, metafísica, teologia
— prática: ética, política
— poética: estética, técnica.
4. Pois bem, após Aristóteles (o Trio Grego) o mundo começou e,
chegou agora conosco cá no Ocidente. Caso de parte do leitor,
houver leitura suficiente para lidar no cotidiano,
a partir de paradigmas aristotélicos, o indivíduo se aperceberá
de que está tudo facilitado para diversificar pró usufruidades.II) O trecho-destaque de 105TN, está um zero à esquerda!
105: Táádizêúquêdímímôcábrisafádis?
Intento de engabelar!
Quíquéíssuóxênti?
Encheção-de-morcela!
Dádiixplicá?
Oquêi, explica-se:
– neste fórum (e noutros!) o que vale é a palavra escrita
– impossível ironia, cinismo, malícia, niilismo, …
– se não estiver escrito não vale (inexiste!)
– fórum é lugar para jogar, fazer jogadas, propor jogueios
– quem não jogar perde, ou seja enquanto jogar nunca perde
– “jogar” nada a ver ao escrever pouco, bastante, alocucado
– escreve o quanto lhe aprouver, o que lhe der na telha
– e sempre naquele espírito Liberal … cada-um-por-si
– só que …
105: Quitrécotáíssudísóquí?
Evidente que o moleque está a cortar-prego! Mas tudo bem,
não vai perder pedaço, não!. Explica-se o “só que …”:
– em ambiente internet-fórum, indivíduo deve adotar sI
– “sI” quer dizer serInternet, nada a ver com serHumano, sH
– o sI aproveita tudo do conhecimento e acesso do seu sH
– porém sI está “menos que sH”
– sI não dispõe das faculdades volitiva e afetiva
– sI só dispõe da cognitiva
– cognitividades facilitam o ato de raciocinar, e só!
– o sH não está a viver pra raciocinar, há outras a fazer!
105: Máintãopô!númtôadizêíssuquítutáádizê?
Ô 105, reparar assim, ó:
– não estás a dizer o que estou a dizer, não!
– ocorre que nas festas momescas 105 decidiu folgar
– e “folgar” engloba praia-ceva-turma-peladinha-surf
– evidente que junto à gatinha, gostosa, dicomê
– porém … eis que aparece o “mas”
– porém 105 entendeu que escrever no fórum é anti-folgar
– mas isso está decidir tipicamente destrambelho-mental!
– 105 destrambelhou-de-mente!
105: Díssudaímídeixádiforis!íocêquívápráp*quítíp*
Ô 105, perdes a tramontana, deves evitar expressar chulo!III) “ … Brasileiros não são os únicos do planeta a ir em
festas exclusivamente para diversão …”
1. Em mensagem abordou-se a respeito do Brasil dos
brasileiros (nós!) – quanto às atividades econômicas ($$$) –
, a travar absurdamente Janeiro, parar tresloucadamente o
Fevereiro, afetar descaradamente Março.
2. O Brasil age perdulariamente numa que pouco se liga, há
falta deveras, requer obstinadamente: compenetração
3. “Compenetração” – com penetração -, absorção integral,
cogitar&atuar incessante, de aprofundamento duradouro.
4. O período de carnaval deveria ter a dimensão que o
calendário sugere: sábado à terça! Quatro dias! E deu!
5. O Brasil – sabiamente! -, deveria dissociar o verãozão
das festas carnavalescas.
(MCH, 10/03/2004) -
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