Será Deus Perfeito? – 2

  • Este tópico está vazio.
Visualizando 15 posts - 166 até 180 (de 188 do total)
  • Autor
    Posts
  • #76591

    Ferris,

    ref. 02.06.02 (7:13pm)

    K.: “senso comum haveria de se virar e lidar com eventuais sobrecargas”.

    quem viria a lidar com as sobrecargas seria o ego, ou seja, o bom senso, que poderia vir a implicar em mudanças no senso comum, pois é através dele (do primeiro) que se extraim os paradigmas após passar pelo aval do senso comum. O ego inflaciona, mas o consciente não, sempre tendo em conta em ver esta instância junto com o inconsciente como sistema aberto, a modo de leitura junguiana, ao invés de leitura pscianalitica freudiana .

    Mas a razão não é independente, a razão está interna numa hierarquia, a razão tem “chefão”: a psique(ou coisa parecida!).

    Dando continuidade, como já foi mencionado, o bom senso ocuparia a consciência pelo lado do egoísmo, enquanto que o senso comum ocupa a consciência seguindo as exigências da razão … a razão estaria no limite , como ferramental que possibilitaria transformações S-P-Q, estaria, como complemento junto com o inconsciente sendo o self o centro desta totalidade ;

    o self estaria a destravar o inconsciente, já que o ego “sugaria” o consciente, correndo risco de ser sobrecarregado pelo inconsciente ; o self seria o centro regulador da psique.

    Blake não tem nada a ver com bom-senso e senso comum; os escritos de Blake estão no âmbito do senso crítico, de meta-linguagem.

    o senso crítico atenderia a exigências da meta-linguagem, … a dupla visão de Blake esaria próxima de um estado de mente preponderantemente inconsciente , quem vê o infinito em todas as coisas, vê Deus …. “Deus” interior da pessoa.

    …deparadas ativam intenções variadas, e os paradigmas ficam depreciados, perdem instrumentalidades. A “intencionalidade” des-orientaria o emprego de paradigmas até um distorcer completo.

    estaria a “intencionalidade” fundamentada nos bons sensos, fazendo com que os impulsos, a representação vital, quando da perfomance, enquadrasse a perfeição en uma mecanização.

    #76592

    ops ….

    abs.

    #76593

    Ref. ref. 02.06.02 7:13 pm; Karein.
    K.: “quem viria a lidar com as sobrecargas seria o ego, ou seja, o bom senso,“.

    Está-se a desenvolver, a quatro mãos, um protótipo que poderá redundar num oportuno paradigma.

    Consideremos os “personagens” desta novela.
    O bom senso estaria sempre associado ao Ego. O Ego estaria como um “discreto administrador” na Consciência. A Razão estaria como um “esperto embatedor” enquanto usufruir de autonomias pela Consciência. Quando surgem tempestades no ambiente da Consciência, estilo de mudanças por pressões/ incômodos/ malfeitos/ paixões/ ódios, pode acontecer do Ego ter de bancar alargamentos, e a Razão ter de sofrer encolhimentos.

    Consideremos a Consciência como uma extensão de lavrar:
    – a Razão explora/zanza por uma “lavoura”, a Consciência, enquanto o Ego fica recolhido, num estado frouxo, enquanto nada que o aporrinhe;
    – ambientes bom senso, senso comum e senso crítico, ocorrem na “lavoura”;
    – nas situações normais, Ego e Razão absorvem mudanças sem forcejar;
    – ambientes prediletos: bom senso para Ego, e senso comum para Razão;
    – Razão também atua no senso crítico, interdito ao Ego, quando Razão está envolvida com senso crítico, Ego fica levemente “enciumado”.

    Consideremos que “tempestade” convulsione pelo senso comum:
    – a Razão se fragiliza e paulatinamente passa por reduções, encolhimentos;
    – o Ego aciona todos os seus mecanismos e acelera seu expandir;
    – é como se o Ego quisesse encouraçar a Razão que passa por rápido diminuir;
    – onde o Ego chega há a hegemonia do bom senso;
    – o senso comum decresce na “lavoura”, e o bom senso cresce;
    – Ego busca proteger Razão, mas para tal ocupa partes imensas da “lavoura”.

    Consideremos que Ego interrompa processo de degrado:
    – Razão possivelmente está encapsulada pelo Ego;
    – ambiente na “lavoura” está submetido ao bom senso instaurado pelo Ego;
    – Razão protegida entra num atuar empírico, de engendrar pró recuperar “lavoura”;
    – enquanto isso Ego agüenta as pontas com: bate&leva, troca porradas e trombadas e cacetadas;
    – paulatinamente a Razão robustecida, sai do casulo que Ego lhe protegeu;
    – no avanço da Razão, senso comum reaparece e bom senso acompanha recuo do Ego;
    – Ego esfria cachola, baixa bola, e vai ocupar o seu cantinho;
    – e a “luz volta a brilhar” na “lavoura” já refeito o espaço do senso comum, com a Razão faceira pra cá e pra lá.

    Consideremos quanto à Consciência.
    – na refrega que obrigou a Razão recuar, e ensejou um exorbitar do Ego, a Consciência ficou abalada;
    – acontece que Consciência se viu no meio de um tornado, e sempre num estado de estupor que a paralisa;
    – Razão restabelece senso comum, e Ego volta para dentro das muralhas;
    – Consciência assimila os maus bocados que seus dois “pimpolhos” enfrentaram;
    – Consciência fica mais madura/ sábia, de conhecimentos extras;
    – a Consciência “ama” a Razão e o Ego, e os premia com mais extensões.

    Nota do “algum”: isso acima está como algum ficcionado, para facilitar algum tipo de paradigma, que servirá para alguma coisa, em algum momento, diante de alguma situação, portanto alguma cautela promove algum bem.
    (fthy; 03/06/02)

    #76594

    Ref. ref. 02.06.02 7:13 pm; Karein.
    K.: “estaria a 'intencionalidade' fundamentada nos bons sensos, fazendo com que os impulsos, a representação vital, quando da performance, enquadrasse a perfeição em uma mecanização.
    Não! Nada disso aí!

    Foreman: “Porque sinto que, normalmente, os gestos e ações performados se perdem e são absorvidos pela intencionalidade”.
    – o autor estaria a dizer que mesmo que tudo esteja combinados nos mínimos detalhes e exaustivamente preparados, sempre surgem modificações em “real time”, mudanças acarretadas por intenções de última hora, uma arte do ambiente no momento.

    Foreman: “E intencionalidade é controlada por esquemas intencionais particulares que uma sociedade particular, na qual você convive estabelece.
    – as intenções modificadoras sofreriam regramentos que atenderiam a paradigmas prevalentes no senso comum geral.

    Foreman: “E eu não quero que o impulso do gesto e do pensamento e da ação seja sugado nesses modelos de intencionalidade.
    – autor não quer ver a iniciativa pessoal (impulsos!) tolhida por modelos gerais.

    Foreman: “Quero posicionar estratégicamente os espelhos que devolvem o impulso.
    – autor quer repiques para impulso, de modo que o impulsionador esteja na recepção do próprio impulso, e assim possa se determinar.

    Foreman: “E é o que faz a frase; é o que faz o fragmento de encenação, o que faz o fragmento de música, idealmente.
    – tal e qual impulsos que se mostram curtos e breves, a frase e o fragmento proporcionam retorno instantâneo, tanto na emissão como na recepção; favorecem um perceber e avaliar das eficácias.

    Foreman: “Eles dizem não, não seja engulido pela onda de intenção que faz com que cada um se perca”.
    – eis o que representaria a eficácia, uma atitude de “dar a ver”;
    – autor quereria que o representador atuasse em permanente estado de eficácias, uma a seguir da outra, o tempo todo, a arte seria uma sucessão ininterrupta de eficácias;
    – o atuar por encenação seria uma oportunidade de bancar “máquina em eficácias” (eficiências secundarizadas).
    (fthy; 03/06/02

    #76595

    Ferris,

    Foreman: “E eu não quero que o impulso do gesto e do pensamento e da ação seja sugado nesses modelos de intencionalidade.”

    atividade humana presta-se .. o ator presta seu texto para mediadores(co-participantes) a partir de onde transitam improvisações; empresta para que outros inventem desde sua própria subjetividade outras cenas …. se ficarem presos à modelos de intencionalidades, a intenção de objetividade do autor será sugada pela não-intenção.

    Foreman: “Eles dizem não, não seja engulido pela onda de intenção que faz com que cada um se perca”.

    no entanto, se essa intenção que parte da objetivação de outrem for literalmente apoderada pelas subjetividades conectadas entre si, o produto final, não mais pertencente a nenhum modelo, e consequentemente pese a ferida narcísica, o autor encontrará um efeito de exaltação na sua obra, que deformou e transformou a sua intencionalidade objetiva conservando a sua singularidade.

    Foreman: “Quero posicionar estratégicamente os espelhos que devolvem o impulso.”

    instrumentalizar a exploração do inconsciente a ser desdobrado e descoberto verticalmente em cada sujeito. (co-participante).

    K.: “estaria a 'intencionalidade' fundamentada nos bons sensos, fazendo com que os impulsos, a representação vital, quando da performance, enquadrasse a perfeição em uma mecanização

    as subjetividades parcias envolvidas no processo das intencionalidades, poderiam vir a depreciar o sentido da objetividade da intenção do autor, perfeito idealmente, caso não versionar.

    abs.

    #76596

    Ref. Karein, 04 de Junho de 2002 – 1:02 am:
    O que poderia ser dito sobre texto de Foreman foi mensageado, esgotou-se.
    Mas Alguém ficou com a pulga-atrás-da-orelha.

    Pode-se ainda colaborar mas no âmbito profissional hierárquico.
    Na hierarquia, no cimo há equipe diretor-projetista-argumentador-estilista.
    Abaixo na hierarquia, há equipe roteirista-textualizador-encenador-enquadrador. Mais abaixo, equipe interpretar-correlacionar-consistir-ajustar-ambientalizar. Seguem básicos, atividades indispensáveis para precisamentos.

    Para Foreman toda a hierarquia estaria discriminada na sua mente, como um filme, e certamente lhe permitiria bancar qualquer das atividades se necessário fosse. Os atores maiores interfeririam em maior ou menor grau de detalhes.

    K: ” … que outros inventem desde sua própria subjetividade outras cenas”.
    Sim! Um concatenar entre subjetividade e criatividade. Reservar “subjetividade” para o consigo-encontrar, e “criatividade” para seu-empreender. Repete-se, a subjetividade estaria enquanto no agir estratégico (de nunca ser revelado!), e a criatividade enquanto no agir operacional (externar pró programar/planejar). Mas reparar que os atores atuariam para promover modificações em detalhes, pois o conjunto com início-meio-fim já estaria elaborado.

    K.: ” o produto final, não mais pertencente a nenhum modelo”.
    Alguém deveria andar mais pela sombra! Como é que Alguém estaria a aventar a possibilidade de algum modelo fora-de-mundo? Dentro da hierarquia do projeto ocorreria:
    – produtor zelaria pelo êxito financeiro;
    – autor do texto que zelaria pelo seu estilo;
    – diretor que zelaria pela proficiência na obra;
    – ator que zelaria pela sua carreira.
    Portanto sempre haveria cuidados performados, mas também haveria probabilidade para versionamentos de modelos, e até para status de originalidades, inovações.

    K.: ” instrumentalizar a exploração do inconsciente”.
    Alguém teria decidido dar uma chegadinha lá no espaço sideral? É o que estaria a dar a entender! Esquecer o tal de “inconsciente”! Deixar de lado, de fora, mandar pros quintos-dos-infernos, o tal de inconsciente! Para Foreman, os “espelhos” significariam trocas dialética internamente à hierarquia, bate-bocas e “brainstormings”.

    K.: “as subjetividades parciais envolvidas no processo das intencionalidades, poderiam vir a depreciar o sentido da objetividade da intenção do autor, perfeito idealmente, caso não versionar”.
    Para esse trecho de Alguém, somente com uma figuração exagerada!. Imaginar um imenso depósito a céu aberto, com todas as peças/ partes do “monstruoso” avião-bombardeiro B-52; agora imaginar uma confusão colossal originada por combinar de vendaval com tornado com furacão, sobre o imenso depósito-estoque; agora imaginar que quando passar tudo, baixar a poeira, o céu voltar a ser azul … uma surpresa! … um presente inesperado! … diante dos olhos um B-52 montado e pronto para decolar!
    Alguém entendeu, certamente! Está-se a salientar que alguns textos de Alguém se pareceriam com elaborações (elucubrações!) geradas por conjunções de fenômenos, coisa de turbilhões mentais!
    (fthy; 04/06/02)

    #76597

    Ferris,

    ref. 04.06.02 (8:06pm) .-

    inconsciente// “prós-quinto-dos-infernos” ….

    parece que por conta do ego segurar as pontas, o inconsciente estaria a sinalizar presença de sobrecargas a assediá-lo; enquanto o ego por vezes estaria a consumir o consciente … éste correria o risco de ser sobrecarregado pelo inconsciente … coloca-se em ação o self, para minimizar “estragos” do inconsciente … estaria o inconsciente implícito na oposição figurada : ausência-presença … (?)

    abs.

    #76598

    Ref. Karein 04 de Junho de 2002 – 10:52 pm: “ego segurar … inconsciente estaria a sinalizar … em ação o self, para minimizar …”.

    Alguém sugere uma estorieta legal:
    – a consciência disponibilizaria o campo de batalha;
    – a razão determinaria e sustentaria a linha do fronte;
    – o ego administraria as pontas no estado maior;
    – o inconsciente sinalizaria os ânimos/barulheira na retaguarda;
    – o self interviria como poder central do palácio real.

    “Richard Foreman continua a definir o teatro experimental americano; 34 filmes, 19 livros”.
    – vamos colocar o profissional RF na etapa “ego”, um gênio pela “razão”, com des-limitada “consciência”.
    – RF administra “inconsciência” e acorda com “self”.

    Legal!
    Alguém fez um gol de placa?
    Só!

    Parece uma idéia legal colocar tal estorieta em modo paradigmático:
    – enquanto em atividade exercitadora, exercimentos pelo saber detentor, posicionar o indivíduo no patamar “ego”;
    – enquanto em atividade diretrizadora, exercimentos pela sabedoria adquirida, posicionar o indivíduo no patamar “self”.

    Sempre?
    Nas situações de embates!
    Competir?
    Só!

    K.: “… estaria inconsciente implícito na oposição figurada: ausência-presença”.
    Não! Sugere-se colocar o inconsciente como um ente completamente independente, autonomia total, gozo absoluto de liberdade e independência, de atuar quando dá-na-veneta, imprevisibilidade é sua marca; amigão, revolucionário, arruaceiro; contudo sempre para o bem geral da mente.

    Fazer uma analogia com povão perante o Governo Central, uma coletividade agitada, que passa por sufocos e euforias, bem num estilo brasil.
    [nota: paradigma somente para indivíduo mentalmente bem situado]
    (fthy; 05/06/02)

    #76599

    Ferris,

    ref. 05.06.02 (10:09am):

    ” – a razão determinaria e sustentaria a linha do fronte;”

    …travou-se na sustentação;

    o ego aliado a razão estariam como processo criativo resultante, administradas as inconsciências, em tempo concreto; se de deixar conduzir pelo ego, ocorrre depreciação por conta da sobrecarga;

    os exercimentos pelo saber detentor, estaria no patamar ego mas não exercendo-se como tal, mas subsidiado pela razão … (?).

    abs.

    #76600

    Referente Karein 05 de Junho de 2002 – 5:10 pm.

    Alguém e Aqui parece que contabilizariam.
    1)Ego e Razão atuariam de modo complementar. Figurar-se-ia num círculo de dois arcos variáveis, predominar ora de Ego ora de Razão. Assim é que todo mundo passaria cotidianamente. Um pseudo “administrar” sobre inconsciente seria também comum, seja por haver manifestar só em sonhos, seja por haver a sociedade Ego&Razão plena de sintonias. Para caso de atuar profissional, dentro de elevada diversificação em envolvimentos (a competir!), o paradigma “descoberto” pela dupla Alguém e Aqui, estaria assim:
    – consciência dá campo;
    – razão sustenta fronte;
    – ego age estado-maior;
    – inconsciente sinaliza retaguarda;
    – self intervêm do centro.

    2)Quando Ego predomina (com arco maior no círculo societário), a Razão se retrai, e sempre há algum providenciar de “cuidado com o que tem à frente”, seja por desapercebimentos, ou por emoções, ou por ameaças, que zanzariam junto ao complexo da Psique. Toda vez que o Ego entra-em-campo, há um imediato crescer em controles, e a Razão encolhe à espera de desfechos; às vezes Ego entra numa desabalada carreira, e até joga a Razão pela ribanceira.

    3)O saber apreendido e formalizado como Sei Que Sei, instrumentaliza a Razão.
    Vamos metaforizar a Consciência como círculo grande, Razão como círculo variável interno à Consciência, e Ego círculo central menor interno à Razão. O indivíduo nasce e cresce com desenvolver dos três, mesmo que embrenhado nas grotas.

    4) Relativo ao “Será Deus Perfeito?”. Os conteúdos perfeitos pela sociedade Consciência&Razão&Ego, teria ensejado que humano rebuscasse referências relativas à Divindade, com novas maneiras e novos âmbitos. A cada nova descoberta que o humano se certifica para lidar com as coisas do Universo, fica claro que a Divindade cresce em potencialidades. Somente que mais adiante no espaço-tempo. Talvez Divindade faça do Espaço-Tempo seu tabuleiro de xadrez!

    5) Entende-se que estaria inútil dizer “onipotência divina”, mas sim estaria oportuno “o divino estaria com maiores conteúdos”. De maneira simplezinha dá para arriscar assim: “estar na pele divina não deve ser mole, não!”.

    [nota:
    – esta é a última mensagem neste fórum;
    – o IP foi interditado; atende a dezenas de computadores 24 horas;
    – algum quiproquó houve, em geral sempre em modo de fogueira-de-vaidades; não há jeito de localizar;
    – há outros IP's, mas não vale a pena mudar;
    – deixa-se convite para Alguém chegar até http://inforum.insite.com.br/292/ ;
    – trata-se de um fórum experimental “Numa Segunda leitura”;
    – há regras de proceder, circulam somente via e-mail;
    – obrigatório uso de nickname (hotmail), nada de identidade real;
    – só participa convidado, um por vez; concluído o projeto, tudo é apagado;
    – qualquer mensagem “não convidada” é apagada (após lida!);
    – para iniciar necessário enviar e-mail, nada de mensagear no fórum;
    – trata-se de “laboratório” para facilitar atuar em modo Ser Internet.
    (fthy; 05/06/02)

    #76601

    Se Deus é um ser perfeito, como conseguiu ter a idéia de seres imperfeitos ao nos criar ? pois um ser imperfeito não tem idéia de um ser perfeito mais acredita que exista.E porque um ser perfeito criaria seres imperfeitos ? sabendo que seres imperfeitos seriam capazes d destruir a perfeição de um mundo perfeito. porque se ele nos fez imperfeitos por ter medo de que nós nos tornemos como ele intão ele é imperfeito por ter medo.

    #76602
    Eu creio!!!!
    Membro

    :DEureka, Eureka; achei deus, achei deus.Diante de tantas afirmações filo´soficas.Encontrei deus. aléluia!!!Fação um favor a voces mesmos, se humilhem diante da potente mão de DEUS. e reconheção seus pecados, conheçam e aceitem a Cristo Jesus como Senhor e Salvador, assim, voçes passaram a compreender e admitir a existencia de Deus, pois O terão experimentado e não expeculado a seu respeito. Cancei de filosofar.

    #76603
    oprofeta
    Membro

    Somos Nós nosso proprio deus!  Quero deixar claro que respeito toda forma de crença religiosa. Mas como quem acredita em algo tem a liberdade de expressar, entendo que quem não acredita também pode!  O ser humano é um animal diferente. Ele descobriu ao passar dos anos que é capaz de imagina qualquer coisa que possa existir ou não. Isso é fato!  Diante desse argumento, acredito que toda e qualquer afirmação, seja ela pró ou contra deus, é passivel de erro.  Fui criado em uma familia cristã, logo, toda vez que falava a palavra deus minha conciencia pesava, como que se eu tivesse medo desta palavra. Comparei essa reação de sentir medo de proninciar um simbolo, com a reação de uma outra pessoa em qualquer época, qual seria sua reação, se pronunciasse algum simbolo que representasse sua crença. E chegei a simples conclusão que temos medo não do "ser invisivel" que cada religião procura atender, mas de que aquilo que mantem unidas todas as nossas crenças morais ou religiosas possa ser ameaçada. Pois tomamos qualquer decisão baseada em memorias, raras são aqueles que analizão cada oportunidade de escolha como se fosse unica porque sabem que ficariam a navegar por um mar de possibilidades. A coisa acontece mais ou menos assim: quando você encara uma situação nunca passada antes, procura analizar a saida mais SATISFATORIA  naquele momento, e logo em uma situação parecida, recorremos às lembranças de como foi procedido anteriormente. Bom acho que todos já sabem disso, mas quiz lembrar de que todos somos e estamos passiveis ao erro, e que o melhor modo de descobrir é errando. Por isso afirmo, se você acredita mesmo em deus, de um grito bem forte e bem alto, "EU NÃO ACREDITO EM DEUS, EU SOU UM SER UNICO, SOU LIVRE DE QUALQUER CRENÇA!", e uma sensação de liberdade vai tomar todo o seu ser. Porque não ha oque temer. Existimos aqui!    Toda e qualquer "sensação" extrasensorial, pode acreditar, é totalmente física! Se você procurar em se apurar mais nos seus sentidos irá perceber. A mágica que acontece quando sentimos ao mesmo tempo 2 ou mais sentidos, reações quimicas totalmente novas acontecem no seu corpo, nunca uma é igual a outra. Uma mistura de hormonios e outras substancias que pessoas mais instruidas vão saber, que são responsaveis por nos fazer sentir bem. Já se comprovou que os mamiferos quando estão em contato um com o outro liberam substancias parecidas com a morfina, que gera a sensação de prazer e bem estar. Derrepente voce está aleger, e por um pensamento qualquer que fez com seu corpo liberasse algum indicio de substancia depressiva, dependendo das outras substancias que estiverem em seu corpo, possa servir de estopim para uma queda repentina no humor. Meus caros colegas, o que eu estou tentando dizer, é que o ser humano é um bicho um pouco (bastante) egocentrista, pensa que está certo sempre, é natural, pois para se conseguir um sentimento estimulo para fazer qualquer discoberta, é preciso acreditar que se está certo em seguir aquele caminho, o problema é que toda escolha, nos obriga a ignoar outras possibilidades. E voltamos a ficar cegos novamente por nossa vontade de chegar na luz. [/i]AS MUDANÇAS  Quando se está totalmente "dentro" de um "mundo" criado, sim, porque toda conclusão que tomamos, nos dá a sensação diferende de percepção do nosso aredor, e não se vê mais para onde seguir, o assunto acabou, algo misterioso acontece, começa o efeito contrario, começamos em uma continua queda do pedestal em que nos encontravamos a pouco, e logo estamos no chão, húmido e sujo da nossa auto-estima. De onde nos reerguemos para começar tudo de novo, com tudo diferente. É no recomeço que se define já nossos objetivos, e todo imprevisto, já é uma reavaliação de nossas rotas.  É parecido com o caminho que Nietzsche narra para se alcançar o Super Homem. É o Homem livre de crenças que foram programadas em nossas mentes. Abrir os olhos e aceitar que estamos sozinhos, que temos apenas uns aos outros. Isso é o que poderia fazer com que a humanidade se unisse realmente, que alteraria de uma vez por todas o nosso destino certo e cruel. Se todos realemte vissem que não estamos aos olhos de ninguem, apenas dos nossos, e sem mais despreocupações, daquelas do tipo "este sujeito é mau e vai para o inferno" ou "deus nos ajude para resolvermos nossos problemas". Parem, parem com isso, somos nós que devemos nos ajudar. Somos Nós nosso proprio deus!

    #76604
    Acácia
    Membro

    Deus é perfeito em sua plenitude

    #76605
    nickoss
    Membro

    Voces já devem ter ouvido sobre a importância do sexo dos anjos.Se voces desconhecem as fronteiras do conhecimento das ciências exatas, de hoje, talvez por não terem oportunidade de ingresso numa boa universidade, a única opção mesmo é acreditarem nos conhecimento primitivos que aprenderam. Já percebí, que por aquí, tanto o Brazuka quanto a Acácia tiveram e adotaram os ensinamentos que viigoraram na idade média, se satisfizeram e pararam por aí. Podem ter certeza que seriam uns bons inquisitores medievais. :laugh_mini2:Nickoss 

Visualizando 15 posts - 166 até 180 (de 188 do total)
  • Você deve fazer login para responder a este tópico.